Fanfics Brasil - Capítulo vinte e quatro. — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo vinte e quatro. — Dulce inocencia.

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Por Anahí...


 



Vergonha. É a sensação que me comete ao todo momento, principalmente depois que retirei a minha saída-de-banho. Achei que esse biquíni seria uma péssima ideia, mas não sabia a proporção até a retirada da saída-de-banho e sentir que todo mundo estava olhando para mim.



Eu não tenho o corpo escultural de Maite ou de qualquer outra garota do colégio, e também não estou acostumada com uma peça tão pequena em mim, sinto-me nua e exposta. A vergonha é o que proporciona o rubor em minhas bochechas que estão sempre quentes. Tento extravasar ao entrar na água com minha melhor amiga, ao menos, esconde o meu corpo, mas tenho aquela sensação de que olhos estão me devorando constantemente... Sem contar que o tecido do biquíni estava juntando-se na parte traseira e aumentando a minha vontade de puxá-lo, sem me importar em ser delicada no meio de público.



Até o exato momento não tinha encontrado ou sabido de Dulce. Acho que infelizmente, ela não veio. O celular sem sinal também não ajudara em nada. Estou buscando em minha mente uma desculpa para ir embora, sei que Maite não vai aceitar de bom grado, mas sinto uma enorme necessidade de estar ao lado de minha namorada.



Estou com tanta saudade que parece que uma escavadeira está fazendo um enorme buraco em meu coração e que a única que pode tampá-lo é a Dulce. A minha Dulce.



“O que o esquisito está fazendo aqui?”. Maite perguntou assim que emergiu da água.



“É um passeio escolar para todos os alunos, estranho seria se ele não estivesse”. Respondo, jogando água no meu corpo.



Nunca disse a ninguém, mas não sinto nada confortável com lagoa, rio ou cachoeira. Minha preferência é sempre o mar. Sempre acho que vai surgir uma cobra ou um jacaré na água. Trauma de infância. O meu pai sempre me levava para um riacho no interior quando íamos passar as férias com os meus avôs, e lá sempre tinha uma pedra que me assustava bastante porque tinha o formato de um jacaré... Eu sempre achava que em algum momento iria me atacar até que parei de frequentar esse riacho.



“É. Faz sentido”. Maite disse contra gosto. “Mas, por favor, não deixe que ele grude em nós como um carrapato”.



“Não tenho o que reclamar”. Falo, sentando-me de joelhos e deixando que a água tocasse em minha barriga. “Você e o Poncho estão de namoro, é questão de tempo para sumirem pelos matos e eu ficarei sozinha”. Dei de ombros.



“Tem muitos matos aqui que precisam ser explorados”. Maite comentou maliciosa.



“Poupe-me os detalhes”. Revirei os olhos. “Não quero saber de suas intimidades com o Poncho”.



“Não transamos ainda”. Maite explicou me olhando. “Nada mais que uns beijos mais quentes e umas mãos bobas”.



“Isso parece bom, não? Ao menos, está se guardando para o momento certo”. Disse.



“Momento certo?”. Maite riu. “Any, eu quero muito fazer amor com o Poncho e em todos os lugares possíveis. Não existe isso de momento certo quando estamos loucamente apaixonadas. Toda vez que ele me toca ou me beija, só penso em tirar a roupa e montar em cima dele”.



Minhas bochechas ficam mais avermelhadas. Até porque esses assuntos nunca vieram à tona em nossas conversas. Maite sempre foi muito quietinha nesse aspecto, mas dava para sentir o fogo que ela emanava de onde estávamos... E olha que estamos na água!  Por isso, quando o Poncho adentrou na água, me afastei consideravelmente dos dois... Não quero ver nada que comprometa a minha sanidade. Maite o beijou com empolgação, enlaçando as pernas na cintura dele, e ele a segurava pela bun/da, enquanto, se beijavam... Argh. Não preciso assistir isso.



Afasto-me mais. De longe da margem, vejo uma aglomeração de pessoas na beira da lagoa. Alguns gesticulavam e parecia eufóricos, enquanto, as inspetoras pareciam aborrecidas. Não dava para ouvir nada, e muito menos saber o que ocorria, mas parecia que alguma coisa estava agitando a manhã do acampamento. Ignoro toda a confusão da margem, e relaxo o meu corpo deixando a água o sustentar, enquanto, boio na lagoa.



Dulce vem em meu pensamento instantemente. Eu só queria saber o que ela está fazendo nesse momento, se pensa em mim, se a saudade aumentou, se a ausência está lhe causando um buraco no peito igualmente o que estou sentindo. Que o seu amor por mim está tão grande e tão desproporcional como o amor que sinto por ela. Que anseia estar comigo...



Sinto uma beliscada em minha bun/da. Assusto-me ao achar que é um bicho e o meu corpo afunda na água, enquanto, bato os meus braços e as minhas pernas descontroladamente, os meus pés não conseguem tocar o chão me deixando desesperada com medo de me afogar até que duas mãos me colocam de pé. Tusso a água que engoli e sinto as ondas de alívio por estar de pé e fora de perigo.



O meu corpo é envolvido por braços que me prendem. Dando-me um novo tipo de pânico. Tento me soltar, mas eles se mantém firmes.



“Calma abelhinha”. A voz diz em meu ouvido que ao reconhecer, me faz virar a cabeça e olhar com felicidade para a dona dela. “Oi meu amor”. Dulce cumprimentou com um sorriso.



“Dulce!”. Exclamei com alegria. Tentei me virar, mas ela me puxou mais para o seu corpo, deixando-me refém dos seus braços. Não tive outra solução ao não ser me encostar na mesma. “Achei que não tinha vindo!”.



“Eu que achei que você não viria”. Dulce disse, dando um beijo em meu ombro. Estávamos bem afastadas da margem. Ao longe, dava para ver o Poncho e Maite que continuavam se agarrando, e as pessoas pequenininhas em nossa visão. “Mas fico muito feliz em encontrá-la aqui, meu amor... Que saudade de você”. Dulce murmurou, dando pequenas mordidas em meu pescoço.



Arrepio-me todinha e uma onda de calor percorre o meu corpo, viro-me, ficando de frente para ela e tento ignorar o pânico de não sentir o solado em meus pés. Nossos olhos se encontram... Tem alguma coisa errada nos olhos de Dulce, pareciam mais labaredas de fogo e ela me olhava como se fosse me devorar.



“Eu também estava com muita saudade. Você promete que não ficaremos mais todo esse tempo sem nos falar?”. Pedi com o semblante meio manhoso.



“Claro que sim, meu amor”. Dulce acariciou o meu rosto. “Queria muito lhe beijar aqui e agora, mas infelizmente, não podemos”. Ambos suspiramos. “Mas eu conheço uma clareira que podemos ficar lá sem nenhum problema”. Disse com um sorriso animado. “Basta você me seguir com descrição. Tudo bem?”.



“Tudo bem”. Respondi sem pestanejar.



“Vou sair primeiro, e depois você sai”. Deu-me um selinho bem rápido. “Vamos matar a saudade, meu amor”. Disse em um tom quente e intimo.



Fico corada, mas não consigo controlar o meu sorriso. Dulce sai da lagoa e espero uns minutos, enquanto, vou nadando lentamente para a margem. Vejo que Lola aborda a Dulce para dizer alguma coisa, mas Dulce parece irritada com a proximidade da outra e a dispensa com meias palavras. Lola sai emburrada e pisando firme. O que será que é? A curiosidade e também o ciúme me invade. Ultimamente, o ciúme anda fazendo parte do meu cotidiano, e eu o odeio por me fazer sentir coisas indesejáveis. Porém, tento o descartar, se a Dulce tivesse alguma coisa para me esconder não ficaria conversando assim com Lola ou qualquer outra.



“Any? Aonde vai?”. Maite me perguntou de nada, tinha se separado da boca do Poncho e estava ofegante, os lábios inchados pelos beijos cálidos. Poncho ainda estava bem envolvido na dela, já que o nariz estava enterrado no pescoço dela.



“Anda por aí. Você não se importa, não é?”. Pergunto gesticulando para o Poncho.



“Claro que me importo. Mas, se é isso que quer... Ficará bem?”. Perguntou e soltou um gemido que eu nem quis interpretar do que era.



“Sim, ficarei bem”.



“Não ande para longe. Deus me livre se você se perder”. Ela me aconselhou.



“Pode deixar mamãe”. Brinquei.



Antes que pudesse me responder, Poncho a puxou mais para um beijo devorador de alma. Sai da água com a ideia fixa de que eles precisam encontrar um quarto rapidamente. Pego a minha saída de banho, e visto. Percebo que tem alguns garotos me olhando com sorrisos babacas. O que serão que estão pensando dessa vez? Que eu estou ridícula? Viro o rosto e vejo a Dulce fazendo sinal para mim.



E a sigo.



O vento constante vai me deixando com um pouco de frio. Abraço firmemente a minha saída de banho, mas continuo a seguir Dulce, com passos rápidos para não perdê-la de vista. O caminho é simples, porém, extenso. Trata-se de uma trilha cansativa. Em um dado momento, encontro a Dulce no caminho e ela me oferece a mão em que seguro com força. Caminhamos até o local em um silêncio reconfortante. Só de senti-la ao meu lado, o calor de sua mão e o cheiro do seu perfume deixa o meu coração em paz.



Fico receosa quando o caminho se termina e temos que atravessar pelas árvores, mas o sorriso de Dulce dizia que estava tudo bem. Tomo cuidado para não pisar em nada indevido, já que estou sem sandália e ela também.



“Chegamos”. Dulce anunciou assim que saímos do meio das árvores em um lugar claro e redondo, sem nenhuma árvore, mas com grama e rosas champanhes lembrando muito uma roseira, parecia um “balde” pelo seu formato.



“Uau”. Digo em um só fôlego, solto a mão de Dulce e caminho até o meio da clareira, recebendo o sol em minha pele. “É simplesmente lindo”.



“Assim como você, meu amor”. Dulce diz, sorrindo.



Levanto o rosto de olhos fechados, sentindo os fios do sol em meu rosto, me aquecendo e uma felicidade indescritível me acomete, deixando-me quase levitando. Do nada, me vem á música que eram favoritas de papai e mamãe do Elvis Presley: Can’t Help Falling In Love.



Uma música que pode muito bem descrever o que eu sinto pela Dulce. Que pode fazer parte da nossa trilha sonora. O meu coração tinha escolhido essa música como nossa, não apenas por ter abençoado o amor dos meus pais, mas por representar muitas coisas para mim.



Sinto vontade de cantar, e não me controlo. Abro os meus braços e deixo que as letras fluam de minha boca, enquanto, rodopio pela clareira, deixando a felicidade aflorar dentro de mim e ir para os meus poros. O canto me faz sorrir e eu não consigo parar, não quero que esse momento nunca se acabe, tanto a minha saída de banho branca. como a rosas também brancas parecem dançar em sintonia com o meu corpo.



Esqueço-me de tudo. Apenas aprecio aquilo que me é dado. Rodopiando e sentindo a música como se tivesse ganhando asas e voando... Posso até sentir o meu pai presente, dançando comigo e sorrindo para mim. Solto risadas como se fosse uma menina sapeca e paro, abro os olhos e olho para a Dulce que está bem próxima de mim, me olhando como se tivesse encantada, como se eu fosse uma pérola encontrada em uma concha.



Sinto-me mais especial do que nunca. Sinto-me amada e única. Meu coração explode de amor...



Pois eu não consigo evitar de me apaixonar por você...”. Termino de cantarolar o trecho da música, um pouco ofegante e encaro a Dulce apaixonadamente.



Dulce me agarra pela cintura e me traz para o seu corpo, deixando-me eufórica e com a garganta seca, os seus olhos parece que vai adentrar nos meus... Sua mão direita segura o meu rosto em formato de concha e os nossos rostos se aproximam como imãs. Respirações ofegantes e corpos trêmulos. O mundo parou de girar e a única coisa que importa é a Dulce em minha frente.



“Eu te amo”. Declaro de súbito, sentindo os meus olhos lacrimejarem pela emoção que me corrói e me deixa a flor da pele.



Ela me presenteia com um sorriso, o mais lindo que eu poderia receber, os seus dedos prendem o meu rosto com mais resistência, como se tivesse medo de me perder, e ela me prender com um abraço pelo braço esquerdo.



“Eu te amo, loucamente...”. Ela retribui a minha declaração com a voz tão rouca que faz o meu coração bater violentamente no peito.



As lágrimas quentes de felicidade deslizam pelos cantos dos meus olhos. Entreabro os lábios para dizer algo, mas os seus lábios possuem os meus como se já fizessem parte dos meus. Agarro-a pelo pescoço, e os nossos corpos cedem e caem entre as roseiras...



 



 



**



Apareci! E cheia de desculpa... A falta de tempo está fazendo pirraça comigo. Tô estudando pra um concurso também. Quero tempo pra postar todos os dias como eu fazia em minhas outras fanfics.



Não me abandonem por isso. :(



Vou tentar postar amanhã e sexta para compensar.



Vocês se lembram do sonho de Dulce? Logo no início? Parece que aconteceu, ein... Será que foi uma premonição? Hahaha.



Próximo capítulo: Vai ser regado de fueeeeeego. Me aguardem, gatinhas!



Quantos comentários. Olha só, estou feliz de ver essa lindeza! Hahaha.



 



**



Mariposa: Primeira fanfic que você não se agrada do comportamento de Dulce. Será que é um milagre acontecendo? Haha. Não se preocupe com o Velasco. Jamais que o colaria bom em nenhuma das situações, nem se ele fosse eleito o próximo papa! O que é de Dulce está guardando, mas, por hora... Vamos deixar ela aproveitar um pouco. Te amo mais, amor meu!



Maninha_Sah: KKKKKKKKKKKK. Só você mesmo viu! Eu achando que chegaria atacando, mas pra cair no chão? Levante e bata o cabelo no salto 15 que isso que a gente gosta! Apareceu a margarida vulgo maninha! Hahaha. Coisa mais feia, me deixando com saudade por conta de preguiça? Assim não tem como te defender, mana! Vou perdoar pela preguiça porque está aqui! Hahaha. Você vai ver evolução no próximo capítulo.



Luh_Perronita: Ciúmes, é isso o que a gente gosta! Hahaha. Amo ciúmes assim, apesar de não ser saudável né. Mas eu gosto! E tenho certeza que as leitoras também. Hahaha. Dulce é a prova concreta quando a gente diz “dessa água não beberei” e depois está bebendo uma jarra inteira. Hahaha. Vai pagar muito a língua! PRÓXIMO CAPÍTULO TEM SAFADEZINHA. Sua safada! Hahaha. Manda, se ela for gostosa até roooola um sentimento. Hahaha. PS: Eu também.



Kah: Kahzinha do meu coração. Realmente, o ruim é isso... Mas também é bom porque eu adoro quando você me chama surtando com alguma coisa, o que me lembra que tenho que retornar com as maldades, a fanfic está muito suave e eu gosto de causar! Hahaha. Não fique com ódio, e não me xingue que eu gosto. U_u. Hahaha. Então, acho que Anahí leva de boa qualquer coisa que Dulce faça, é completamente marionete na mão da outra. Nesse aspecto, eu sou como a Anahí, pego o salário e a dignidade por causa de @. Hahaha. Eu queria ter o cinismo de Rubi na vida, acho que eu já teria pegado muita gente nesse mundo. Nem vem com a tua safadeza de triangulo amoroso. Hahaha. Eu to tentando quebrar a “lenda” que em minha fanfic casal hetero não vinga, mas eu gosto de Maite com Rubi, assim como também gosto com Poncho. Hahaha. Tô confusa... Siento que me encuentro dividida entre dos hogares tan impares! Um ciúme pra apimentar um pouquinho a estória! Hahaha. Adoro comentários bíblias, manda mais em nome da pastora Anahí! Hahaha.



Emily_Fernandes: A melhora da Marichelo me lembra a “melhora da morte” quando um paciente está no hospital, principalmente na UTI com um quadro irreversível, então, de repente, reage, acorda, é desintubado, conversa com a família, e no outro dia ou no mesmo dia vai piorando, alguns morrem no mesmo dia, outros uns três ou uma semana depois. Dizem que é a visita da morte. Uma oportunidade para se despedi ou se arrepender de algo que fez na terra. Já ouvi falar sobre isso? Pois, acontece com força! Enfim, mas não estou dizendo que isso vai acontecer com Marichelo. Não gosto de Velasco não, Anahí tem um péssimo gosto pra homem, o único bonitão de morrer foi o Poncho. Hahaha. Adoro especulações. Ela vai ficar mais possessiva ainda, então, pode manter esse brilho bem vivo! Hahaha. Não dá pra confiar em Rubi né? Daqui á pouco, ela ataca novamente. Oh, vai tirar mais que a inocência. Hahaha. Mas não muito porque vai acontecer uma coisa... Ah, não. Porque mesmo gostando, eu vou colocar a Dulce no meio, meu lado Portinon é mais forte. Traumas não são feitos pra se entendidos, não é? Hahaha.



KIKI: Eu também odiava as aulas de educação física, sempre faltava e fazia algum trabalho para passar de ano. Hahaha. Era um ciclo. Será que tem um coração dentro do peito de Dulce? Eu também queria, uma pena que eu não nasci rica. Hahaha. Próximo capítulo vai ter coisinha. Hahaha.



Gabiih: Ciúmes... Uma pimenta dessas! Eu mesmo adoro. Hahaha. Vai acontecer, falta mais uns tópicos ocorrerem para a segunda fase chegar com a corda toda. Aproveita esse lado fadinha agora na primeira fase porque ele vai sumir. Hahaha. Faz parte do meu show parar nas melhores partes, ein? Hahaha. Dessa vez, Dulce não deixou o ciúme fluir, mas não se preocupa não, que estou preparando uma cena futuramente que vai ser babado e confusão. Aaaaaaaaah, arraso nada! Apenas tento agradar... Beijos, linda!




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Autor(a): ThamyPortinon

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Por Dulce...   O sonho! O mesmo sonho que tive semanas atrás estava acontecendo bem na minha frente com Anahí se movimentando entre as roseiras e cantando daquela forma... Prendendo a minha atenção e me fazendo resfolegar... Assim como no sonho, fico encantada com a sua voz e não consigo tirar os meus olhos dela... Tão ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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