Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Existiam muitas coisas que eu não tenho tolerância na vida. Posso fazer uma enorme lista, mas Sol de La Riva sempre estará no topo. Estou quase chegando ao meu limite, um pouquinho mais da voz irritante de Sol, fará os meus tímpanos sangrarem. Garota insuportável. Porém, contrariando todos os sentimentos negativos que gritavam dentro de mim, assistia a exibição de Sol com um belo sorriso nos lábios. Bem falso, diga-se de passagem. Mas quando se tem um objetivo, deixamos algumas coisas de lado.
Desde pequena que eu soube o que queria: Uma vida regada ao luxo. Como a de Sol de La Riva. Infelizmente, da família paupérrima que eu vinha, isso não seria possível. Felizmente, tenho uma mente muito maquiavélica agregada com esperteza, não foi muito difícil achar uma solução. E essa solução estava bem á minha frente com o seu sorriso esmagador e meio-metro de altura.
Tinha sido um golpe de sorte quando a minha tia-avó falecera e deixara uma pequena fortuna para mim. Fortuna que foi direcionada ao pagamento das mensalidades do Constatine School. Uma grande parte de mim quis gastar esse dinheiro com o que a vida poderia me oferecer de melhor, mas... Quando o dinheiro se acabasse, o que me restaria? Nada. E era preciso estar no meio dos ricos, para se tornar rico. Para o meu plano funcionar, precisaria de uma garota boba o suficiente para me dá tudo, inclusive o seu dinheiro. Quem melhor para fazer isso do que ela? Sol de La Riva? Uma das garotas mais ricas da América?
Quando entrei ao mundo superficial e esbanjador de elite do Constatine School, soube que estava predestinada á ele. Fui bem recepcionada, fiz amigos, entre eles, estava a minha melhor amiga: Rubi Pérez. Apenas ela que sabe da minha condição financeira. É a única pessoa em que eu confio. Éramos iguais. Sedentas por luxo, poder e dinheiro. A diferença era que Rubi já era rica, mas sempre almejava mais. Ela seria uma péssima influência para uma mente fraca, mas comigo, era a junção perfeita. Só não ficávamos juntas porque Rubi tinha queda por boazinhas, as cordeirinhas, como ela mesmo diz, o que não era o meu caso.
Rubi era a minha ponte para tudo. Ela me acobertava e alimentava as minhas mentiras para não ter nenhuma dúvida. Os meus amigos achavam que eu morava com ela e que os meus pais moravam na Suíça e eram investidores, mas a realidade é que minha mãe não passa de uma vendedora de boutique, trabalha em uma loja de marca no shopping, sempre furto algumas peças para usar e depois devolvo sem nenhum dano... Ela nunca sente falta, para a minha sorte. Já o meu pai é mecânico, e eu odeio conviver com o cheiro persistente de graxa... Mas, tudo nessa vida tinha os contras e os prós, aprendi um pouco sobre mecânica e restaurei uma Harley-Davidson que encontrei desprezada no ferro-velho. Hoje a exibo como se fosse nova. Ninguém me questionava enquanto me exibisse.
O problema maior era a falta de dinheiro. A minha mesada era pouquíssima e não durava nem um dia. Não com o custo altíssimo e ostentador que eu era envolvida. Tinha que frequentar os lugares caros e badalados para manter a minha posse de “filhinha de papai”. Caso o contrário, todos se afastariam de mim, principalmente a Sol, e o objetivo não era esse.
Tenho ganas em embarcar num relacionamento sério o bastante com a Sol para regressar na família Riva. Não seria muito difícil, dando-se conta aos olhares sinuosos que Sol me lançava e os joguinhos de sedução tão previsíveis. Ela já estava na minha. Era questão de tempo...
Tínhamos trocando alguns beijos sem nenhum compromisso. Sol estava fazendo jogo duro, mas eu sabia que isso fazia parte do seu plano em me deixar louca por ela. Coitada. Não sabe que ela que faz parte do meu plano. Achava-se esperta, mas eu sou mais. E isso era irrevogável. O problema é que Sol é uma garota cara que gosta de esbaldar e eu não tenho dinheiro para bancá-la. Estou pedindo muito dinheiro emprestado á Rubi que eu sei que não tenho nenhuma condição de pagar. Preciso de um meio fácil de ganhar dinheiro, mas não encontro nenhum. Infelizmente, dinheiro não cai do céu, e Sol de La Riva também não.
O final do ano eletivo estava acabando, e depois disso migraria para a faculdade. Eu preciso ir pra mesma faculdade que Sol. Tenho certeza que se entrarmos na universidade como casal, nunca mais iremos nos separar. O que acontecia com muitos casais. O grande problema é que eu não tenho mais nenhuma tia-avó pra morrer e deixar uma pequena fortuna pra bancar a faculdade, os meus pais também não tem nenhuma condição, infelizmente, o banco não estava disposto a me fazer um empréstimo estudantil. Só me restava à universidade comunitária! E se eu fosse pra uma, Sol descobriria que sou pobre e o que nem começou iria cair por terra. Não posso deixar isso acontecer.
Já nadei demais para morrer afogada no meio do percurso.
“Eu e meu papy... Decidimos que a minha primeira opção será a Columbia”. Sol disse com a sua voz fina, o seu sorriso parecia plastificado. Todos estavam sorrindo também, não por achar interessante o que ela dizia, mas pela maldita hierarquia. Agrade a rainha e você se torna um dos favoritos dela.
“Amiga que perfeito”. Jane disse com duas tapinhas e sorrindo falso também.
“Queria ter essa sua inteligência pra tentar logo a Columbia de cara”. Lola se inferiorizou para enaltecer a Sol.
“Não é pra qualquer uma mesmo”. Sol descartou Lola.
Eu e Rubi nos entreolhamos. Minha amiga estava rindo, achando hilário a conversa, estava agarrada com Heitor, um babaca riquinho que morria de amores por ela e não percebia que Rubi não gostava de homens, mas...
“Por que não Harvard?”. Perguntei, recebendo um olhar fulminante de Sol.
“Dulce, bobinha, eu te falei que é tradição da minha família ir pra Columbia”. Sol me respondeu, soltando risadinhas, mas os seus olhos esverdeados estavam seríssimos.
“Não... O que eu me lembro é que apenas a sua mãe que foi pra Columbia, mas a família do seu pai frequentou Harvard, inclusive o teu pai também, né?”. Joguei no ar, deixando a Sol muito avermelhada. Os outros ficaram surpresos.
Eu deveria ficar calada e ser mais uma de suas submissas, mas caramba, era bom demais confrontar á Sol. Eu sei que esse meu jeito aguça á vontade dela de me domar, a torna obsessiva por mim. Sol sempre controlou á todos, o fato de não me controlar á deixava bem louquinha e eu quero a sua loucura.
“Ah”. Sol escancarou a sua melhor expressão de tédio, jogou o seu cabelo aloirado e bem hidratado para o lado. “Mas eu conversei com papy e ele achou uma excelente ideia eu frequentar Columbia, mamy também ficou extasiada”. Balançou os dedos, me encarando. “Eles até falaram que seria ótimo se eu tivesse uma amiga na faculdade, que até compraria um apartamento de luxo, claro, na rua principal pra eu dividir com a amiga...”. Suspirou dramaticamente. “Você já escolheu que universidade vai?”.
Sorrir abertamente com o convite de Sol. Columbia não é a faculdade dos sonhos, mas... O meu futuro estava á minha frente, e eu não podia desperdiçá-lo. Engraçado eu pensar assim quando nem dinheiro pra faculdade eu tenho de fato.
“A gente pode dividir o apartamento com você, não é Lola?”. Jane propôs animada, olhando de Sol pra Lola.
“Sim! A gente se escreve na Columbia, imagina que perfeito amiga ás três juntas, não é um sonho?”. Lola perguntou com um gritinho.
Sol bufou. “Calem á boca. Eu disse apartamento e não curral, então, lindinhas, não se intrometam na conversa”. Fuzilou as duas com o olhar.
Jane e Lola abaixaram as cabeças, entristecidas. Como se nada tivesse acontecido, Sol me lançou o melhor sorriso que tinha, ignorando o clima estranho. Os outros ficaram calados, apenas observando.
Sol esperava a resposta, meio impaciente, fazendo cachinho numa madeixa do seu cabelo... Os cabelos dourados pareciam de anjo, embora que sua expressão estivesse mais pra diabinha. A sua altura era meio que desestimulante. Tenho a sensação de que namorá-la era sinônimo de que em algum momento um policial iria nos parar por achar que se tratará de pedofilia. Parecia uma criança com o seu corpo raquítico, a única coisa que evidenciava a sua idade era o exagero de maquiagem que cobria o seu rosto, e também, os seios voluptuosos que a mesma fazia questão de exibir.
Eu não me sinto atraída por ela. Em nenhum sentido. O meu estilo de garota era completamente outro, mas na posição que eu estava não podia me dar o luxo de escolher.
“Eu não pensei em nenhuma universidade, o único plano que eu tinha em mente era ir pra Suíça ficar com os meus pais. Mas diante desse convite, é mais uma opção pra ser levado em consideração, não?”. Respondi meio que dando uma leve esnobada.
“Suíça é muito longe e frio”. Sol pensou um pouco, depois segurou a minha mão. “Mas... Você vai pensar, não é? Com carinho... Você tem muito mais do que ganhar aqui na América do que na Suíça”. O polegar de Sol passou sinuosamente na palma da minha mão e ela piscou na maldade. “Eu vou fazer a inscrição da faculdade essa noite, se você fizer a escolha certa, passa lá em casa”. Soltou a minha mão e mordeu o lábio inferior.
Sol estralou os dedos e se afastou de mim com as suas seguidoras. Ainda me lançou uns olhares sinuosos. Solto uma risadinha de lado e balanço a cabeça em negativo. É... Minha relação com a Sol não vai demorar a se firmar.
“Rubi?” Chamei.
Rubi me olhou e entendeu o meu olhar. Despediu-se do Heitor com um beijo na bochecha e se afastou comigo.
“Como você consegue se agarrar com esse cara?”. Perguntei assim que estávamos distantes o suficiente.
“Ele tem dinheiro e se existe uma coisa que eu amo independente do sexo é a cor verde”. Rubi responde com um sorriso de lado. Nos olhamos e gargalhamos. Ah, a ganância é um prato bem servido em cada refeição. “E essa história de ir pra Columbia com o toco de amarrar jegue?”.
“É a única opção que me resta. Não quero ficar presa nessa cidade pelo resto da minha vida sendo vendedora ou ajudando o meu pai na oficina, é até absurdo pensar isso”.
“Como você vai bancar? Os seus pais não tem dinheiro, o empréstimo estudantil foi negado... Amiga, independente de minha ajuda, eu sempre te achei muito sortuda, a Sol podia muito bem contratar um detetive e descobrir tudo da tua vida. Mas não fez, o que é estranho, dando-se conta a o temperamento controlador dela”. Rubi comentou, pegando alguns panfletos das universidades.
“É. Também me acho sortuda por isso, acho que ela não faz porque eu nunca dei motivo para ela acreditar o contrário”. Paro em frente à mesa de Harvard e pego um panfleto, ah, universidade do meu sonho. “O fato de não ser bolsista aqui, é meio que uma confirmação de que se tem dinheiro. Bendita tia-avó, como eu queria que ressuscitasse, fizesse uma nova fortuna e morresse de novo”. Digo com ar sonhador.
“Cruzes, Dul”. Rubi rir. “Ai... Eu não sei se vou pra faculdade, ou vou viajar pelo mundo conhecendo homens e mulheres ricas pra me tornar mais rica ainda”. Falou em dúvida.
Ah, como eu queria que todos os meus problemas fossem como o de Rubi. Folheio o panfleto de Harvard quando sou puxada pra uma conversa que nem me interessava atrás de mim, mas os meus ouvidos se mantem presos.
“Eu não me importaria em fazer uma universidade comunitária se o fundo estudantil que o meu pai me deixou fosse direcionado por uma causa nobre”. Uma voz meio rouca disse.
“Mas se o seu pai deixou o dinheiro pra os seus estudos era porque sabia dos teus sonhos, amiga. Ok que uma causa nobre sempre será uma causa nobre, mas poxa... Os teus sonhos também não são nobres?”. Outra voz mais grave perguntou. Reconheci de pronto quem era.
“Também. Eu quero ser uma grande profissional para ajudar as pessoas”. A voz rouca, estranhamente gostosa de ouvir disse.
Quis me virar, mas daria muita bandeira de que eu estava ouvindo a conversa das duas. E eu prefiro fingir desinteresse...
“Então... A profissão que você almeja é nobre, o teu desejo de querer ajudar as pessoas é nobre, porque abafar o teu sonho de cursar em uma excelente faculdade para destinar o dinheiro á outra coisa?”.
“Porque quando temos á força de vontade, May, a magia acontece. Nunca fui apegada a dinheiro, consegui entrar aqui no Constatine com uma bolsa integral, posso muito bem fazer isso na faculdade ou ir pra comunitária, você mais do que ninguém sabe que o professor pode ser excelente, mas se a gente não tiver a vontade de estudar, é a mesma coisa que nada. Isso serve também o reverso, o professor pode ser horrível, mas diante do nosso querer de aprender, nada pode nos impedir, existem muitos meios”.
Uau. Uma nerd. Quem é essa? May eu conheço. Quem é que não conhece Maite Perroni? Mas na minha memória a dona da voz rouca ainda me é desconhecida.
“Isso é verdade. Eu sei que você age pelo coração e é super desapegada ao dinheiro, mas lembre-se da vontade do teu pai em querer que você faça a melhor faculdade e também da opinião de sua mãe, daqui á uns dias você vai completar dezoito anos e vai poder fazer o que bem entender com esse dinheiro, mas, por favor, amiga, pense pela primeira vez com a consciência e se inscreva na universidade dos seus sonhos, desde que a gente se conhece que você fala que quer ir pra ela, não abra a mão do dinheiro”.
“Tudo bem, mas se surgir algo que for mais importante do que a minha ida para Harvard, vou destinar o dinheiro de coração para causa”.
“Eu espero do fundo do meu coração que não surja nada”. Maite riu.
A outra também riu, na realidade, gargalhou. Os meus pelos se enrijeceram com essa gargalhada que exalava vida. Como se não quisesse nada, me virei, e as duas estavam se afastando entre risos.
“O que olhas?”. Rubi perguntou.
“Quem é aquela junto com a Perroni?”. Perguntei, olhando fixo para a loirinha.
“Ah... A esquisita preferida da Sol”. Rubi responde com sarcasmo e eu a olho, ela revira os olhos. “Sol vive implicando com essa menina, sem contar que ela é da nossa sala, a melhor aluna, diga-se de passagem,”.
“Ela é bolsista?”. Pergunto curiosa.
“Sim. Bolsista, esquisita, pobre, nerd e completamente apaixonada por você”. Rubi comenta aos risos.
“O quê?”. Pergunto confusa.
“Dulce, por favor!”. Rubi gargalha até ficar vermelha e os seus olhos lacrimejar. Buscou ar pra terminar de contar: “Você tem que começar a prestar atenção ao seu redor, essa menina morre de amor por você desde que você entrou no colégio. Dá até dó a carinha de cachorra perdida que ela faz ao te ver, deve ser por isso que a Sol implica tanto com ela... Mas me diz, porque esse súbito interesse nela? Tá querendo?”.
“Não seja tonta, pobretona não faz o meu estilo”. Revirei os olhos, e voltei a olhar pra menina. “Mas ela tem algo que eu quero... E acredite, eu vou pegar pra mim”.
Rubi não entendeu, mas sentiu a maldade e riu. Então, que dizer que a mocinha tem um fundo de garantia estudantil que não faz muita questão por ser altamente altruísta? Uma presa muito fácil. Esse dinheiro estaria em minhas mãos muito antes do fim do semestre, ou não me chamo... Dulce Maria Espinosa...
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Oi meninas!
Quem disse que eu consigo me segurar e ficar sem postar?
A ansiedade bate no centro...
A estreia oficial vai continuar sendo em Agosto. Mas porque não fazer pequenas prévias? Cada semana irei postar dois capítulos para vocês terem noção de como será a estória. E em Agosto que começo á postar toda á semana.
Estou tão feliz em ver que vocês estão comigo, dando mais um voto de confiança. Meu coração se derreteu por demais ao ver as favs e os comentários. Tenho ou não tenho as melhores leitoras do mundo?
Sobre o trabalho, ainda não desenrolou. Mas obrigada por cada uma a torcida. Agora quero que vocês me contem o que acharam desses dois capítulos. Vocês sabe que as opiniões/críticas/ sugestões de vocês são de suma importância para mim!
Obs: Perdoe-me a formatação do texto. Mudou as configurações do site e eu estou apanhando aqui...
Besos.
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Anahí... Comprei dois cupcake de chocolate, ambos têm a cobertura rosada e vários confetes aparelhados. Custou o único dinheiro que eu tinha na carteira, mas foram os dez dólares mais bem pagos de toda a minha vida. Sei que minha mãezinha ficará muito feliz. Apreciamos a simplicidade da vida, sempre formos ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.