Fanfics Brasil - Capítulo vinte e cinco – Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo vinte e cinco – Dulce inocencia.

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Por Dulce...


 



O sonho! O mesmo sonho que tive semanas atrás estava acontecendo bem na minha frente com Anahí se movimentando entre as roseiras e cantando daquela forma... Prendendo a minha atenção e me fazendo resfolegar...



Assim como no sonho, fico encantada com a sua voz e não consigo tirar os meus olhos dela... Tão linda, exalando vitalidade e felicidade. A inocência sempre presente em seus lindos olhos, deixando-me completamente viciada em olhá-la. E tocá-la também, fui invadida por uma imensa vontade de beijá-la, de sentir o cheiro doce do seu perfume de morango que tanto me embriagava...



Deixo os meus instintos agirem, agarro-a por me sentir incapaz de me manter mais longe, e a encaro... Os nossos olhos duelam em uma luta em que as duas sairiam vitoriosas. Algo dentro de mim se aquece, e meu coração dispara ao ouvi-la...



Eu te amo.



Amor... Uma palavra tão usada, mas tão pouco conhecida. Ao menos, para mim. Nunca pratiquei o amor, com ninguém, muito menos com os meus pais. Não sei em que momento da vida decidi que o amor não era importante e não tinha nenhuma relevância para mim... Mas, ao ouvir essa frase tão quista por milhares de pessoas, ainda mais da boca de Anahí, abalou com as minhas estruturas. Um arrepio correu o meu corpo, uma imensa vontade de chorar me acometeu á ponto dos meus lábios lacrimejarem. Meu coração em algum momento pularia para fora do meu peito de tão rápido que batia. Sinto-me completamente aquecida ao ouvi-la, o calor ia além do meu corpo... Crescia em meu corpo, mas irradiava para a minha alma e pela primeira vez na vida, eu quis esse sentimento... Eu o quero. Sim. Eu quero muito esse amor para mim.



Que loucura!



Com certeza, a Anahí mexe comigo de uma forma inexplicável... Quem um dia poderia imaginar que isso iria acontecer? Se semanas atrás, alguém me dissesse que eu estaria aqui, nesse mesmo lugar, nessa mesma hora com a Anahí, certamente iria rir dessa pessoa.



“Eu te amo loucamente”. Solto sem ao menos esperar ou raciocinar o poder das palavras, simplesmente sai, de maneira rouca e intensa.



O olhar de Anahí sobre mim se torna mais intenso, os azuis de suas íris transbordam em um sentimento tão único e tão despretensioso que sinto que o universo parou apenas para nos comtemplar. Uma emoção me envolve como uma avalanche, fazendo-me sentir muitas coisas, ampliando a minha percepção sobre o que estava acontecendo, e minha vontade é de gritar... Gritar de amor. Gritar que amo a Anahí Portilla... O único e sincero sentimento que existe dentro de mim, sem nenhuma maquiagem para disfarçá-lo. Minha alma que tinha dito aquelas palavras... E nesse momento não quero mais pensar em nada. Não quero pensar em minha ganância e em como essa descoberta que deixa as minhas mãos trêmulas, o estômago com borboletas e o coração desenfreado pode afetar os meus planos. A única coisa que quero pensar e sentir é a garota a minha frente...



Por isto, que não esperei mais e fiz o que mais ansiava por esses dias: Beijá-la.



Beijo-a com urgência, e Anahí me corresponde com a mesma necessidade. Os nossos corpos caem entre as roseiras, que nos amortecem. Deito-me por cima de Anahí, os nossos corpos se encaixam com perfeição... Ela me abraça apertadamente, mantendo-me presa á si, refém do seu corpo e de suas vontades. Não resisto. Na realidade, a única coisa que não existe nesse momento é resistência...



Minhas mãos deslizaram pelas laterais do corpo de Anahí, e se fixam em sua cintura, em que aperto, trazendo-a mais para mim, como se isso fosse possível. Ela passa os braços por baixo dos meus, agarrando-me pela cintura. A saída de banho de Anahí é aberta na frente e as laterais se abrem, fazendo com que o meu corpo sinta a sua pele macia contra a minha... Os biquínis tornavam o contato mais íntimo, mais quente... Um fogo vai se alastrando pelo o meu corpo e fico ciente de cada curva de Anahí que estão a um passo de ser tocadas por mim...



Eu a quero!



As minhas zonas erógenas se despertam, alimentando uma vontade de devorar... Quero devorá-la. Quero fazê-la minha de corpo e de alma. A necessidade se torna insuportável quando Anahí geme embaixo de mim, e dobra as suas pernas, deixando-me mais aninhada entre suas pernas, com o meu ventre tocando no seu e derretendo qualquer coerência existente em meu cérebro.



Minha língua ultrapassa os lábios de Anahí e invadi a sua boca... Exploro a boca que tanto amo beijar. O seu gosto tão peculiar me recebe, fazendo-me exigir mais do beijo. Ela volta a gemer, fazendo-me estremecer. Será que ela tinha noção de como o seu gemido mexia com minha libido? Será que ela tinha a percepção de que tudo nela até mesmo a sua inocência era como o combustível para mim?



Anahí enrosca a sua língua na minha que começa a duelar de uma forma sedutora e intensa, tornando o beijo enlouquecedor a um ponto em que as nossas respirações não estavam vencendo o nosso ritmo. O desejo me consumia, e da maneira que ela reagia á mim, sentia o cheiro do seu tesão... Seu corpo estava ouriçado, pronto para mim.



Sugo a língua de Anahí para a minha boca e a chupo, simulando o que faria entre as suas pernas. Isso foi o suficiente para fazê-la estremecer. Não quero assustá-la até porque sei que ela nunca teve nenhum contato sexual, mas a palha foi lançada na fogueira e estávamos incendiando! Movimento o meu corpo suavemente contra o dela, fazendo com que os nossos seios se encontrem e se apertem no decorrer do caminho, os nossos ventres também se chocam, e é a minha vez de estremecer pelo meu sexo fisgar... Ofego, sentindo-me mais que molhada, os lábios do meu sexo estavam umedecidos e escorriam para as minhas virilhas, deixando-me agoniada para me libertar, para ser tocada e liberar tudo aquilo que estou prendendo deste o nosso primeiro beijo.



Deslizo uma mão pelo quadril de Anahí até a sua coxa, aperto a mesma diversas vezes, sentindo-a eriçar embaixo de mim, então, subo novamente a mão até a sua bun/da e seguro uma náde/ga, puxando-a de encontro a mim, enquanto, forço os meus quadris para baixo... Anahí ergue os seus quadris e geme contra os meus lábios... Interrompendo o beijo. Sinto os seus lábios inchados, da mesma maneira que os meus também estavam... Entreabro os olhos e a encaro, estava de olhos fechados e com o rosto bem avermelhado, mas sua expressão indicava o prazer, isso me aguça mais... Alimenta a minha vontade. Solto alguns beijos contra os seus lábios até o seu pescoço, sentindo o seu cheiro mais apurado e fazendo-me sentir prazer só de cheirá-la.



Mordisco o seu pescoço e depois o sugo, sabendo que provavelmente deixaria uma marca, mas essa era a intenção... Que todos saibam que Anahí tem dona! Minha mão continua mantida em sua náde/ga, vou apertando-a cada vez mais, sem parar de me movimentar, simulando o ato sexual em si. Bastava afastar o biquíni de Anahí para o lado e o ato seria consumado, porém, estou tentando ir devagar... Meus sentidos fervem! Brinco com o pescoço de Anahí, deixando um rastro de mordida que a faz suspirar e se arrepiar mais... Sinto os seus seios mais duros, abaixo o olhar, e a imagem quase me faz ter um orgasmo com o biquíni marcado por conta dos mamilos endurecidos...



Não suporto a pressão. Levo a minha mão até um deles, e o aperto. Fazendo a Anahí gemer e arquear mais os quadris. Fazendo-me gemer também pela maneira que os nossos sexos se encontram. Deslizo um pouco o corpo e beijo o vale dos seios de Anahí... O seu corpo estava relaxado até que puxei o laço do seu biquíni.



“Dulce”. Ela exclama, subitamente tensa. Abre os olhos, ficando mais vermelha ainda, sua mão bloqueia a retirada da peça.



Levanto a cabeça, e os nossos olhos se encontram.



“Você quer que eu pare?”. Pergunto baixinho, ofegante, o meu cérebro não consegue raciocinar direito e o meu corpo dói só em pensar em parar.



“Não é isso, é que...”. Ela tem dificuldade em falar, sinto a timidez aflorando cada vez mais nela. “Você sabe que eu nunca fiz isso e, estou com medo”.



“Medo de que, meu amor?”. Pergunto suavemente com uma calma que não tenho. “Você sabe que eu jamais machucaria você, sim?”.



“Sim. E não é isso”. Voltou a dizer, e mordeu o lábio inferior.



“Conte-me o que é, por favor...”. Peço carinhosamente, sem desviar o olhar dela.



Anahí suspira. Desvia o olhar do meu e olho para o lado. Parece pensativa e envergonhada, a sua inocência aflorando cada vez mais. Espero o seu tempo... A calmaria ao nosso redor se fazia presente, os raios solares queimavam mais ainda as nossas peles, porém, não vencia o nosso fogo interior.



“É que, você é tão linda, tão perfeita, tão você”. Anahí começa ao voltar me olhar, e ambas sorrimos. “Você é segura de si, tem esse corpo... Maravilhosamente sexy”. Ela fica bem vermelha ao dizer isso, e eu arqueio a sobrancelha, tentando não rir, mas a malícia me traiu e fez um sorriso de lado se firma no canto de minha boca. “Para! Não me olha assim!”. Ela reclamou, colocando a mão em meu rosto, então, segurei a sua mão e beijei. “Enfim, você é tudo isso que eu fico com medo de que não goste do que veja. Que sinta repulsa...”. Abaixa a cabeça ao terminar de falar.



“Anahí! Não”. Toco o queixo dela com o dedo indicador, fazendo-a me olhar. “Jamais sentiria repulsa de ti, e antes que pense mais bobeira, saiba que eu gosto de tudo que estou vendo e o que vou ver... Se você se visse com os meus olhos, tenho certeza que se apaixonaria da mesma forma que estou apaixonada. Eu amo cada pedacinho de ti, Anahí. Você compreende isso?”.



“Sim...”. Anahí responde emocionada. “Mas, e se...”. Cortei-a.



“Não gosto de viver na base do e se, o e se para mim não existe. O que existe nesse momento é: Eu e você descobrindo e apreciando o amor”. Digo. “Eu entendo se você não quiser continuar, tudo no seu tempo, abelhinha, não quero forçá-la a nada”.



“Eu quero. Que dizer, eu quero continuar. Não quero que pare. Podemos continuar, por favor?”. Pediu corada.



“Podemos...”. Ergo-me rapidamente apenas para dar um selinho nela. “Só quero que você relaxe, e me deixe amá-la”.



“Ame-me...”. Anahí sussurrou.



Voltei a beijá-la na mesma intensidade que anteriormente. Quando estávamos amolecidas nos braços uma da outra, volto a descer e fico com o rosto na altura dos seios de Anahí... Desta vez, não houve resistência ao puxar a parte de cima do biquíni. O meu corpo se torna febril ao olhar para os seios dela... Lindos, redondos e com os biquinhos rosados e inchados que lembravam uma fruta. Abaixo a minha cabeça e os meus lábios tocam o primeiro mamilo durinho. Ela geme e se agita embaixo de mim, e o atrito dos nossos sexos voltar a ocorrer, desta vez, fazendo com que ambas estremeçam. Passo a ponta da língua pela aréola, provocando o biquinho antes de abocanhá-lo e chupá-lo, deixando o seio de Anahí avermelhado.



“Oh Dulce... Isso é muito bom”. Anahí geme, estremecida.



Sorrio com isso, e volto a abocanhar o seu seio, enquanto, dou atenção ao outro com a mão, apertando-o suavemente e fazendo pressão no biquinho com as pontas dos dedos. Sinto o corpo de Anahí ficando mais quente, febril. Ela se esfregava mais contra mim, quase me levando ao orgasmo de tanto que nossos ventres se esfregam... Estava deixando a timidez de lado e deixando que o prazer ganhasse força em seu corpo. Libero o seio, e brinco com o outro. Poderia ficar beijando os seus seios o dia todo, são deliciosos e se encaixam perfeitamente em minha boca.



Quando os seios de Anahí estão bem avermelhados, e ela emitia uns soluços de prazer, deslizo a minha boca por sua barriga, minhas mãos vão acariciando as suas coxas, dando alguns apertos nas partes inferiores, fazendo a Anahí se curvar ainda mais. Passo a língua pelo umbigo da mesma e desço os beijos até chegar entre as suas pernas. Minha boca saliva, sabendo o que estava me esperando... Com as mãos tremulas, seguro nas laterais do biquíni e vou descendo lentamente, esperando alguma reação negativa de Anahí, mas não tive... Ela estava ofegante, com os olhos fechados e corada. Desço a peça até os seus pés... Toco em seus tornozelos e distribuo beijos do seu calcanhar até a lateral da sua coxa, então, me encaixo entre as suas pernas.



O cheiro do seu sexo é delicioso e me faz salivar. Minha vontade é de cair de boca, porém, me controlo. É doloroso, mas necessário.



“Anahí... Abra os olhos e me olhe”. Ordeno, e ela fez. Encara-me e os seus olhos estavam mais azuis, dilatados. “Quero que me veja a provando... Quero que me assista bebendo você”.



Anahí estremeceu com as minhas palavras. Porém, não desviou os olhos de mim. E a olhando nos olhos que desci o rosto e minha língua serpenteou pelos lábios grandes do seu sexo. Ela segurou firmemente na saída de banho esparramada no chão e gritou de prazer. O seu gosto invadia a minha boca, um doce mel que me embriaga e sinto-me completamente viciada.



Minha língua continua serpenteado até que se afunda na gruta molhada e babada. Outro grito. Anahí arqueia os quadris e força o seu sexo contra a minha boca. Não espero mais nenhum momento. Deslizo a língua na sua entradinha, colhendo de sua feminilidade e engolindo até que subo até o seu clitóris. Um botão pequeno e rosado que se endurece com o contato de minha língua que o provoca...



Ela arqueia o tronco e segura em meus cabelos, os puxando. Soltando doces gemidos que fazem até a minha alma estremecer. Cravo as minhas mãos nas náde/gas de Anahí e a trago mais para mim. Saboreio-me do seu sabor, da fruta cálida que é o seu sexo. Minhas línguadas em seu clitóris se transforma em chupadas altas. O seu gosto vai tomando conta dos meus sentidos, deixando-me mais faminta, é como se eu tivesse andando vários dias no deserto e finalmente tivesse encontrado uma fonte de água.



Sugo-a com fome. O seu clitóris lateja em minha boca. Anahí aumenta os gemidos e rebola em minha boca, melando os meus lábios, e o meu rosto com o seu caldo quente e agridoce. Chupo todo o seu sexo, lambuzando-me e saciando a minha sede. O seu sexo encaixa perfeitamente em minha boca. Dou um “beijo de língua” em seu sexo, passando a minha língua por toda extensão, desde o seu períneo, sua entrada, seus lábios pequenos até o seu clitóris. Minha língua trabalha agilmente em movimentos circulatórios, fazendo a Anahí choramingar... Sinto a agitação dela, a tensão dos músculos de suas coxas... Ela quer se libertar.



“Deixe vir, amor... Alimente-me com a sua essência!”. Estimulo e volto a chupá-la.



Anahí grita o meu nome e cavalga em minha boca. Seguro firmemente nos seus quadris quando a mesma tenta fugir da minha boca. Ela se desespera, puxa mais os meus cabelos, implora para que eu a solte, mas não o faço, principalmente por seu sexo se contrair mais em minha boca, até que com um gemido longo ela explode em minha boca, enchendo a mesma do seu mel... Fecho os olhos de tanto tesão e sugo o caldo como se fosse a minha refeição favorita.



Solto o seu sexo quando o mesmo está avermelhado e extremamente sensível. Anahí está estremecida, com os lábios entreabertos e com a expressão de pura satisfação. Deslizo pelo seu corpo e beijo-a nos lábios para que sinta o seu próprio gosto e saiba como é simplesmente maravilhoso. Acaricio o rosto dela, e ela me abraça pelo pescoço. Ainda está ofegante. Solto vários selinhos em seus lábios até que me afasto e fico a olhando, fascinada.



“Foi simplesmente... maravilhoso”. Anahí diz voltando um pouco de sua timidez. “Eu não sabia que era capaz de sentir algo tão grandioso assim”.



“Agora você sabe. Eu amei sentir o teu gosto em minha boca”. Digo e mordo o lábio inferior dela.



Anahí fica muito vermelha, e eu sorrio. Amo o jeito de menina mulher que exala dela. Um silêncio nos envolveu. Ficamos caladas, apenas uma olhando para a outra. O meu corpo está dolorido e necessitando de libertação. Estranho esse pedido dele... Até porque, é a primeira vez que sinto realmente a necessidade de go/zar em uma transa. Sinto a necessidade de ser tocada. Nunca gostei ou permitir que alguma menina me tocasse, sempre sou a ativa e apenas isso... Porém, quando timidamente a mão de Anahí deslizou do meu ombro até o meu seio, não pude controlar o gemido que escapou dos meus lábios e a onda de prazer que atravessou o meu corpo.



Ela me olhou significante, e num segundo, estava sentada em meu colo. Beijando-me com uma iniciativa afobada que me surpreendeu vindo dela... Beijo-a sem pará-la. Deixo-a comandar. Os seus toques são inexperientes, porém, causava-me muito prazer. O simples fato do seu corpo nu estar sobre o meu, deixa-me enlouquecida. Fixo as minhas mãos em suas costas, enquanto, as suas mãos vão acariciando os meus seios e apertando, fazendo-me gemer entre o beijo...



Anahí solta a parte de cima do meu biquíni, e os seus lábios abandonam os meus para irem diretamente até os meus seios que estão pesados de tanto tesão... Ela os juntam e abocanha os mamilos de uma vez só, fazendo-me gemer e arquear os meus quadris contra o seu sexo desnudo. Ela brinca com os meus seios, os conhecem, e os saboreia. Sua boca é deliciosa e a maneira que mama em meus seios faz com que meu sexo se contraia mais, que se mele a um ponto que escorrem entre as minhas pernas.



O meu corpo é empurrado para trás e eu deito completamente na grama. Anahí fica de joelhos, com o rosto ainda na altura dos meus seios. Enlaço os seus cabelos para ver o seu rosto... Minha respiração fica ofegante quando a sua mão desliza pelo meu corpo e se introduz dentro da parte de baixo do biquíni, gemo descontroladamente quando os seus dedos magros encontram o centro da minha feminilidade.



Meu sexo está tão molhado que no primeiro toque de Anahí, penso que vou explodir no clímax. A junção dos beijos em meus seios e as tocadas em meu sexo, me deixa louca! Minha mente vai se enervando, enquanto, meu corpo vai tremendo e explodindo de tanto prazer. Movo os meus quadris no ritmo dos dedos de Anahí... Ela brinca com o meu clitóris, o pressiona e faz um movimento circulatório com o indicador que me faz soluçar de prazer.



“Só me diga que estou fazendo o certo...”. Anahí pede insegura.



“Oh, meu bem... Você está fazendo mais que certo e eu estou quase go/zando, não pare... Ai sim, bem aí... Oh baby, vou go/zar para você...”. Falo entre os gemidos, revirando os olhos de prazer.



Anahí continuou com o movimento. Ela dá mais algumas chupadas em meus seios até que desce. Morde alguns pontos de minha barriga que me arrepia completamente. Minha respiração se rompe quando afasta o tecido do biquíni e cai de boca em mim... Sua boca vai descobrindo os meus pontos fracos, e pela primeira vez na vida, sinto-me completa... Grito, e faço uma caretinha de prazer, sem conseguir me controlar. Ela continua me chupando, levando o meu juízo e fazendo com que as únicas coisas que eu sinta é a sua boca e os meus batimentos cardíacos.



“Anahí!”. Grito o nome dela tão alto que se tivesse alguém próximo iria escutar. Sinto a pressão de todo o meu sexo que se contrai violentamente, roubando o meu mar.



Ela não para de me chupar, quando a sua língua toca em meu clitóris, não aguento mais. Solto os cabelos dela e jogo o meu corpo para trás, arqueando os meus quadris e deixando o peso do meu corpo nas pontas dos meus pés. Reviro os olhos do intenso prazer que me deixa tonta e faz com que lágrimas escorram do canto dos meus olhos. O orgasmo vem forte, me lançando num paraíso de sensações que me faz debater contra o gramado. Anahí me bebe, engole cada gota do meu mel. Parece insaciável. Cada movimento de sua língua em cima do meu clitóris, me faz soluçar de tão dolorido que o mesmo se encontra. Todo o meu corpo fica dormente. Os meus pulmões parece que vão explodir pela velocidade da minha respiração. A sensibilidade me faz virar de lado e fechar as pernas, tiro o meu sexo de longe do alcance de Anahí, mas a puxo para mim. Ela vem. Beija os meus olhos, deixando-me sentir o meu gosto, então, se vira e deita de costas para mim. Passo o meu braço por cima da barriga da mesma e ficamos assim, deitadas de conchinhas...   



“Gostei daqui”. Anahí diz depois de um tempo, com a voz um pouco sonolenta. “Não acharia ruim se pegássemos as nossas coisas, uma barraca de acampamento e fizéssemos um acampamento de verdade aqui”.



“Não seria ruim”. Respondo e dou um beijo no braço dela, bem em cima do seu sinal. “Apesar da ideia de mosquitos me deixa um pouco cabreira”.



“Existe repelente”. Ela responda e se espreguiça, vira o seu rosto para mim. “Não importa o lugar que estejamos... Eu só quero estar ao seu lado. Ás vezes, paro e fico imaginando como vai ser as nossas vidas na universidade... Harvard. É um sonho saber que ficaremos juntas”.



Dou um leve sorriso, forçado. Não pela imaginação de Anahí, mas por saber que não iria acontecer. Apesar de saber que estou realmente apaixonada por ela, não suportaria viver uma vida modéstia por conta do amor... O amor nunca encheu a barriga. O amor não coloca o pão na mesa. Uma sensação sufocante me envolve ao pensar nisto, então, a abraço com força, enterrando a cabeça nos cabelos de Anahí. Uma parte de mim, dizia que eu iria sofrer amargamente se não deixasse a minha ganância de lado... Mas a outra parte são as minhas idealizações, as minhas convicções, não posso deixá-los de um dia para a noite. Não posso abrir a mão da vida que sempre sonhei para mim por conta de um sentimento, mesmo que seja pela doce Anahí.



“É. Um doce sonho”. Respondo com a voz abafada, o calor do corpo de Anahí me deixava reconfortada e ao mesmo tempo me causava a sensação de vazio... A sensação de que sentirei um grande vazio se eu perder o seu calor. Suspiro, bloqueando esses sentimentos que me fazem querer chorar e enfraquecer. De repente, percebo como seria bom ficar por aqui com ela. “Até que não seria nada mal ficar aqui...”.



“Eu te amo”. Anahí diz baixinho, acariciando a minha mão. Sua voz e sua respiração lenta, indicava que estava preste a dormir.



Esfrego o meu nariz suavemente em sua escápula, e a escuto ressonar. Puxo a saída de banho de Anahí para cima de nós, cobrindo a nossa nudez. Não consigo dormir, o meu corpo fica tenso com a constatação da verdade.



“Eu também te amo, pena que não é o suficiente”. Murmuro para mim mesma.



Infelizmente, não é o suficiente...



 



**



Para quem queria um hot básico... Aí está! O que acharam? Hahaha.



É! Parece que mesmo descobrindo amando a Anahí, a Dulce não vai mudar de ideia, não é? Preparem-se, na segunda vai ter uma pequena ceninha que vão deixar muitas irritadas... Hahaha.



Bom final de semana, amores!



**



**Mariposa: Sim, o sentimento foi sincero, mas isso não vai fazê-la mudar de plano, pelo menos não agora, mas vou começar a fazer um pouquinho de pressão pra mudar isso. No final, ao menos dessa primeira fase, a Anahí vai sofrer de todo jeito. As escolhas não são fáceis. Olha só, tentei caprichar! Depois de escrever tantos hots em outras fics, a imaginação pra sexo vai falhando. Hahaha. Te amo, baby!



Gabiih: Que maldade, né? Eu demorar pra postar! Mas é a vida corrida mesmo. Já até pensei em parar a fanfic, não vou mentir, mas não acho justo com as leitoras e gosto muito de escrever, então, mesmo que eu poste, uma ou duas vezes por semana, estarei aqui. Será que eu sei escrever hot hetero, mana? Hahaha. Vou tentar, ein? Mas não prometo nada. Obrigada, meu bem. E está com saudade da Sol? Não fique! Próximo capítulos ela vai aparecer e tenha certeza de uma coisa: Você vai odiar! Hahaha.



KIKI: Graças a Deus, e não quero nunca mais na vida. Vou ter que colocar mesmo esses dois no quarto, porque está difícil. E elas esquentaram. Hahaha. Prometo não sumir. Eu tento me organizar pra postar todos os dias, mas é fo/da que o tempo não colabore.




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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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