Fanfics Brasil - Capítulo vinte e oito. – Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo vinte e oito. – Dulce inocencia.

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Por Dulce...


 



Vários apitos soaram cada um mais alto e mais insistente que o outro. Largo a minha dupla e corro para saber o que estava acontecendo. Um mau pressentimento me envolvia, como se alguma coisa muito ruim tivesse acontecendo, sigo o som dos apitos até que encontro a cena que me deixa chocada: Anahí estava convulsionando, enquanto, os paramédicos esperava que a crise passasse. As inspetoras estavam com os semblantes preocupados. Fico parada em meio a aglomeração de alunos, enquanto, Anahí se debatia violentamente no chão e um paramédico segurava a sua cabeça a deixando lateralizada para impedi que batesse com a mesma no chão e para não broncoaspirar com a sua própria saliva.



Maite chorava ao lado da amiga, pedindo para que ela voltasse ao normal, sendo que era algo impossível, tinha que esperar o tempo da convulsão. A Sol estava também próxima e olhava para Anahí com tanto desprezo que me deixou estarrecida. Queria me aproximar, mas os meus pés se mantinham presos no chão, apenas assistia o filme de terror, enquanto, os alunos faziam inúmeros comentários... Até que Anahí parou e agilmente os paramédicos agiram, a colocando em uma marca, e a levando... E eu mantive parada, presa no solado, com os olhos marejados, impotente sem conseguir fazer nada, completamente inerte.



Sentindo um grande sufocamento dentro de mim.



“A culpa é sua”. Maite acusou surgindo em minha frente do nada, fazendo-me a olhar, mas sem compreender muito bem suas palavras por estar em choque. “Você deveria cuidar dela!”. Disse chorando. “Mas não! Ficou quieta, deixando a Sol fazer isso com ela, Anahí não merece isso”. Soluçou. “Por que Dulce? Por que? Ela confiou em você!”. Maite gritou, chamando atenção de algumas pessoas. Os seus olhos acusatórios, me condenando ao fogo da eternidade.



Tentei me defender, mas nada saiu de minha boca. Apenas deixei que a culpa me assolasse e fizesse morada em meu coração que ficou pesado, quase insuportável dentro do peito.



Poncho surgiu e a agarrou pelos ombros.



“Vamos amor, temos que fazer companhia a Anahí”. Ele disse carinhosamente, a puxando.



“A culpa é sua!”. Maite voltou a repetir antes de partir.



A maioria dos alunos estava chocados com o que tinha acontecido com a Anahí, alguns indiferentes e outros soltando piadinhas. E tinha a Sol que estava completamente satisfeita com o estado de Anahí. Até a ouvi pedir para Jane arranjar uma garrafa de espumante para comemorar uma tarde inesquecível. Mantenho-me parada, incapaz de fazer algo ou agir, apenas sentindo a pressão do ar em meus pulmões, se respirar não fosse um ato automático, eu morreria sufocada.



Pessoas passavam por mim em câmera lenta, e eu só consigo reproduzir a cena de Anahí se debatendo e se ferindo com a confusão, sua pele doce e macia sendo violada pelos gestos violentos. E a maneira que seu rosto se encontravam arroxeado, indicava pela luta por ar. Ela estava sofrendo... Convulsionando e sofrendo. A bile sobe pela minha garganta, engulo, sentindo o colapso das reações me deixa assombrada.



“Dulce?”. Rubi me chama, balançando a mão na minha frente. “Horrível isso que aconteceu com Anahí, não?”. Perguntou.



A pergunta de Rubi só me faz lembrar de como a Anahí estava feliz em meus braços hoje mais cedo, como estava radiante. A bile aumenta e receio que vou vomitar. Abaixo o olhar e vejo o apito de Anahí longe, lembro-me dele pela cor, vermelho, estava a observando quando recebeu.



“O que aconteceu Rubi?”. Pergunto olhando pra minha amiga. “Anahí nunca me contou que tinha convulsões. O que aconteceu para despertar isso?”. Rubi me olha e morde os lábios, seguro os ombros de minha amiga e grito desesperada. “Diga-me, Rubi! O que aconteceu? Você é minha amiga, me deve a sua sinceridade!”. Peço, sentindo os meus olhos se debulhando em lágrimas.



“Eu não sei bem, ok?”. Rubi segura os meus pulsos, impedindo que a balance. “Sol me enrolou e sumiu de vista, quando a encontrei estava ao lado de Anahí, e Anahí implorava para que tirasse algo de cima dela. Não soube o que era, mas ela se debatia muito, então, eu vi uma tarântula andar bem próximo de Anahí e quando vi que ela estava passando mal, não pensei duas vezes em apitar, Sol ficou furiosa, mas eu não podia deixar a Anahí daquele jeito, não é?”.



“Tarântula?”. Pergunto meio atônita, soltando a Rubi, lembrando-me de uns dias atrás que Anahí tinha contado que tinha fobia por aranha.



“Sim”. Rubi fez uma careta. “Você sabe que eu não me importo nem um pouco com esse povo, não é? Mas não podia deixar a Anahí assim, ela tava sofrendo, como se tivesse sufocando, depois veio à convulsão, me senti muito mal por não ter chegado antes”.



“E Sol estava aqui o tempo todo?”. Pergunto no automático.



“Sim! Sol, Draco, Jane e Lola... Ei, espere!”. Rubi disse, segurando o meu braço. “O que você vai fazer?”. Perguntou preocupada.



“Nada demais, apenas conversar com a Sol”.  Respondo e puxo o meu braço.



Ainda escuto a Rubi me chamar antes de eu partir em busca de Sol. Não foi difícil de encontrá-la, a sua pele infectada reluzia no meio da podridão do Constatine School, o ódio queimava em minhas veias e me deixava mais fria do que o natural. Anahí não merece tamanha maldade, e farei a Sol pagar por cada segundo angustiante que Anahí passou. As palavras acusatórias de Maite também queimava em minha mente.



“Sol. Vamos dá um passeio?”. Pergunto naturalmente.



Sol se surpreende com o meu convite, mas sorrir radiante e segura o meu braço. Sinto repulsa pelo seu contato, mas só faço sorrir falsamente.



“Claro. Vamos”.



Lola e Jane que estavam conversando com ela, apenas sorrir. Então, vou caminhando com Sol a tira colo em meu braço. O jeito de Anahí se debatendo, a acusação de Maite e a afirmação de Rubi não saia de minha cabeça, mesmo com a Sol tagarelando o tempo todo. A cada palavra e o som de sua voz, vai me invadindo por um ódio incontrolável. Quero matá-la... Quero fazê-la sentir cada sentimento que Anahí sentiu...



Deus meu! Anahí, será que ela está bem?



“Quem diria que a imunda da esquisita tinha uma doença. O colégio podia impedi que esse tipo de gente se misturasse com a gente. O que acha, amor?”. Perguntou-me, usando o seu tom mais falso que minha vontade de estar ao lado dela.



“Concordo plenamente”. Respondo robótica.



“Confuso você concordar quando me disseram que você estava abraçando a esquisita na lagoa”. Sol acusou de pronto.



“O seu maior erro é acreditar em tudo que falam. Eu estou cansada disso, Sol. Alguém corre pra envenenar a sua cabeça e você se deixa consumir”. Digo, fingindo pesar.



“Quem me disse é de extremamente confiança!”. Sol rebateu.



“Você acha que é de extremamente confiança, mas no fundo, você não sabe da intenção da pessoa. Quem informou pode lhe querer ou me querer, ou até mesmo, querer a sua infelicidade ou nosso rompimento, ninguém é extremamente fiel nessa vida, sempre tem uma pontinha do nó pronto para ser desatado”. Solto, então, paro de andar.



“Disseram que você sumiu com a esquisita. Sem contar que ao chegar no acampamento você não me procurou nem se deu o trabalho de se juntar a mim, só se sentou na mesa na hora do almoço por conta da hierarquia e não tente dizer que não! Ficou o tempo todo estranha comigo.”. Virou-se para me encarar. “Acho que disseram a verdade sobre você e a esquisita!”.



“Sim, é mentira. Eu sumi porque estava procurando um lugar para surpreendê-la, para temos um momento em paz, sem nenhum colega ou suas seguidoras ou inspetoras atrás de nós! Queria fazer surpresa e mostrar esse lugar para ti. Fiz errado?”. Minto a encarando.



Então, Sol olha pra o lado e fica surpresa com o local, era apenas um maldito lago com algumas flores silvestres.



“Você fez isso por mim?”. Perguntou com os olhos brilhando.



“Claro. O que eu não faço por você?”. Respondo com ódio disfarçado em doçura.



“Eu amei”.



Sol sorrir abertamente, apesar de não presta atenção no lugar, se inclina e me beija, minha vontade é de repeli-la, porém, me controlo, sentindo os lábios nojentos sobre os meus e só consigo pensar em Anahí, Anahí convulsando, Anahí sem ar... Anahí sofrendo... Corto o beijo.



“Se você olhar diretamente no lago, tem peixinhos coloridos”. Digo.



“Sério?”. Sol se afasta e caminha até a beira do lago, se inclina. “Nada vejo”.



“Vai ser mais fácil se você se ajoelhar e colocar o rosto perto do lago, os peixes são tímidos, tem que ser conquistados”. Falo me controlando para não esmurra-la.



“Ok”. Sol fica de joelhos e se senta sobre os calcanhares, se inclina sobre o lago. “Nada vejo”.



“Mais próximo”. Instruo.



Ela vai mais para frente á ponto do seu corpo se inclina e seus calcanhares ficarem suspensos, tendo apenas como apoio os seus joelhos. Aproximo-me e num movimento rápido seguro em sua nuca e a empurro contra a água, afundando o seu rosto no lago, enquanto, ela se debate para se soltar, salpicando água para todos os lados, mas mantenho a sua cabeça afundada dentro do lago, deixando-a que sufoque, que engula a água, que sinta os seus vasos dilatando e suas veias áreas ardendo pela pressão da água. Quero que os seus brônquios explodam e ela agonize de dor e de angustia!  Sol se desespera, mesmo com toda força que faz para se livrar, não a solto, deixo-a provar do próprio veneno.



Quero matá-la, quero que sinta agonia que Anahí sentiu ao convulsionar. Mantenho-a com a cabeça afundada na água, mesmo diante do desespero de Sol, não sinto nada absolutamente nada. Anahí não merecia sofrer e mesmo assim ela o fez... Agora Sol vai sentir, vai agonizar até o último suspiro... Meu pensamento me perturba com a imagem de Anahí sofrendo, se debatendo, lágrimas caem dos meus olhos, choro compulsivamente, enquanto afogo a Sol... Não choro por ela, mas choro por Anahí. Minha doce e pura Anahí.



Até que Sol para de debater, ficando inerte, e a água antes revolta pelos seus movimentos simplesmente para, ficando calma. Então, a vejo... O semblante de minha Anahí, tão machucado, tão sofrido, olhando-me com os olhos tão tristonhos, e lamentando-se pelo o que eu fiz. Ela não queria, ela não quer que minha alma se apodreça desse jeito. Ela sorrir e diz que tudo ficará bem, que a maldade não pode vencer o bem... Pede que eu não faça isso, por ela. Choro mais, descontrolada, peço perdão por uma simples imagem criada pelo meu cérebro inútil. Ela pede para que eu não me corrompa, sei que estou delirando, mas... Atendo seu pedido e no último minuto puxo a Sol violentamente contra o gramado, seu rosto está pálido feito a morte e ela não respira.



Quase golfando de repulsa, abaixo-me, fecho o nariz de Sol e encosto os meus lábios no dela, iniciando a respiração boca-a-boca. Uma, duas, três... Várias vezes, até que Sol busca o ar em um suspiro intenso e cospe a água. Ela vira o corpo e tosse desesperadamente, o seu rosto antes pálido fica avermelhado em brasas.



“O... O que aconteceu?”. Sol pergunta com a voz sufocada, ainda tossido.



“Não sei. Você estava olhando os peixes e de repente, caiu na água. Tentei puxá-la, mas você estava se debatendo loucamente e eu não conseguia puxá-la”. Respondo a olhando seriamente.



Sol não questionou. Ela puxava o ar com força pela boca e tremia o bastante. Cruzou as pernas e abraçou as pernas. A ficha ainda não tinha caído para ela.



“Estou indo”. Avisei. “Vou embora do acampamento”.



“O quê? Você vai me deixar aqui? Assim?”. Perguntou com os lábios trêmulos e chorando.



Porém, isso não me comoveu nem um pouco.



“Você está bem. Foi um simples afogamento, ao menos, você não saiu daqui por uma maca completamente desacordada”. Alfinetei.



“Dulce, por favor, não me deixa aqui...”. Ela pediu chorosa, tentou me segurar, mas desviei. “Então, eu vou com você”. Sol se levantou, mas tombou para trás e caiu para trás, colocou a mão na cabeça. “Estou tonta, engoli muita água...”.



“Chame a Lola ou a Jane para ajudar você. Eu estou caindo fora. Nos vermos no colégio, ou não”. Disse, sem me importar com a cara de desespero dela.



Sol gritou o meu nome. Várias vezes. Porém, não olhei para trás. Sei que estou estragando todos os meus planos, mas a minha preocupação com Anahí é grande demais para me focar em qualquer outra coisa. Só conseguirei seguir em frente, parar e refletir sobre tudo quando souber de Anahí.



Vou a minha tenda e encontro a Rubi que não disse absolutamente nada ao me ver recolhendo as minhas coisas.



“Eu vou com você”. Foi a única coisa que Rubi disse ao me ver arrastando a mala para fora da tenda.



Concordei com a cabeça.



“Ótimo. Estou precisando de carona mesmo...”.



 



**



Parece que Dulce  não é tão miserá/vel quanto se prega, hum?



Postando rapidinho, meninas. Próximo capítulo respondo á vocês, obrigada por comentarem e estarem presentes. :3




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Autor(a): ThamyPortinon

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Por autora... Maite estava uma pilha de nervos. Ao seu lado, encontrava-se o Poncho que sempre murmurava palavras de conforto, uma pena que quando estamos em um nível elevado de preocupação ou aflição, as palavras entram em um ouvido e saem em outro. Ela queria saber como estava a sua amiga! Fazia quase meia-hora que Anahí es ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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