Fanfics Brasil - Capítulo trinta. – Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo trinta. – Dulce inocencia.

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Por autora...


 Dois carros pararam na frente do motel.


 Tratava-se de um motel comum, de beira de estrada, típico de um filme. Com dois andares, quartos pequenos e dois lances de escadas. A tintura branca e salmão estava gasta, um grande letreiro se mantinha fixo no estacionamento com uma seta enorme com luzes vermelhas que indicava o motel.


 Nenhum dos três, com exceção de Dulce gostara do lugar, Anahí não contava a opinião por estar apagada no banco traseiro do carro de Rubi. Depois de uma discussão com a Maite sobre em que carro a Anahí iria, a voz prepotente de Dulce se fez presente.


 “Em pensar que troquei o luxo do acampamento para um motel de beira de esquina...”. Rubi se lastimou, olhando receosamente para o mesmo.


 “Você não precisa ficar, Rubi”. Dulce informou ao sair do carro. “Vou ver se tem quarto disponível antes de retirar a Anahí do carro”. Disse ao se virar rapidamente para olhar a amiga, então, seguiu em direção da recepção do motel.


 Rubi ficou apenas observando a Dulce ir. Então, olhou para o lado, o carro em que Poncho e Maite estavam, eles pareciam conversar e pela expressão de ambos, os ânimos estavam exaltados. Ela torceu por vários minutos para que o clima continuasse até que uma ideia se passou pela sua cabeça. Mesmo que Maite e Poncho estivessem aparentemente brigando, eles se acertariam e estariam sozinhos em um quarto de motel que significava apenas uma coisa: Sexo. E Rubi não queria que ambos transassem.


 Engenhosamente, Rubi retirou o seu celular do bolso e procurou no Google o número telefônico da residência dos Herrera. Em seguida, discou o número. Esperou até que a empregada atendesse, mentiu sobre a sua identidade e prontamente a empregada se prontificou em chamar o Sr. Herrera.


 Mais uns segundos...


 “Alô?”. A voz grave de Pedro Herrera soou no outro lado da linha.


 “Boa noite, Sr. Herrera, aqui é Stephanie King do laboratório Salve. Estou ligando para informar que os seus exames toxicológicos estão prontos e infelizmente, não tenho boas notícias”. Rubi forjou a voz, controlando o riso.


 “O quê?”. Pedro quase gritou no outro lado da linha. “Que exames?”.


 “Perdão. Não estou falando com Alfonso Herrera?”. Perguntou, fingindo equívoco.


 “Não. Aqui é Pedro Herrera, o pai do Alfonso. Mas, pode me dizer o resultado dos exames que repasso para o meu filho de pronto”. Pedro disse, sem rodeios.


 “Bem, infelizmente, não posso informá-lo, vai contra o regulamento do laboratório, só podemos dar os resultados diretamente para o paciente”. Rubi disse com voz de pesar.


 “Não quero saber se vai ou não contra o regulamento do laboratório. Sou o pai do Alfonso, e dou a minha palavra que nada vai acontecer contra você ou o laboratório se me informar o resultado dos exames”. Pedro falou com a voz ansiosa.


 “Senhor...”. Rubi tentou, mas foi cortada.


 “Mocinha, se você não dizer o resultado dos exames agora irei fechar a espelunca em que trabalha, sou um homem muito poderoso e em um estralar de dedos, faço com que o laboratório se reduza em ruínas”. Pedro ameaçou furioso. “Agora me diga os resultados!”.


 Rubi prendeu o riso, se divertindo horrores com a situação.


 “Já que o senhor insiste...”. Rubi fez uma voz entediada. “O resultado deu positivo para o uso de heroína e LSD...”.


 O telefone foi desligado, e Rubi soltou uma imensa gargalhada. Conhecendo o Pedro Herrera, o Poncho estava completamente ferrado. Ela saiu do carro, fechou a porta e encostou-se sobre a mesma, cruzou os braços e esperou pacientemente encarando sem disfarçar o carro ao lado.


 “Agora ela vai ficar olhando para nós?”. Poncho perguntou carrancudo ao ver como a Rubi estava. “Já não basta a situação do hospital, ela quer complicar as coisas?”.


 “Ela está apenas o provocando e você está caindo na dela”. Maite disse com a voz cansada, retirou o cinto de segurança.


 “Talvez, se ela não tivesse a beijado, eu não estaria assim”. Poncho retrucou. “Você viu como ela se gabe em cima de mim por ter feito isso, e ainda por cima por você ter gostado! Como quer que eu não caia na dela?”. Ele perguntou, olhando fixamente para Maite.


 “Não caindo, Poncho! Não é difícil de ignorar a Rubi”. Maite disse exasperada. “Não vou discutir novamente com você sobre o beijo, para mim, ele é um assunto acabado. Já conversamos sobre isso, podemos simplesmente enterrá-lo?”.


 “Como vou enterrá-lo se ela passou na minha cara ele? Eu tenho orgulho também, Maite!”. Poncho disse chateado. “E ciúmes, não consigo controlar o ódio que me dá só de me lembrar desse beijo”.


 “Você vai ter que superar, Poncho”. Maite suspirou e virou-se para ele. “Escute, sei que é extremamente chata essa situação e não tiro a sua razão de se chatear, em seu lugar, eu estaria bem louca da vida. Mas só temos duas opções: Superar. Deixar esse beijo enterrado com a garantia de que nunca mais irá acontecer. Ou: Deixar que esse beijo assombre o nosso namoro até que ele destrua o que temos”. Tocou a mão do Poncho. “Eu te amo, Poncho. E essa situação de ficar brigando por causa da Rubi e as tontarias dela está me desgastando, somos superiores a isso. Por favor, amor?”. Pediu, o olhando nos olhos.


 Poncho respirou fundo, virou a mão e segurou a de sua namorada. Amava tanto a Maite que sentia o sangue explodir de tanto ódio só de Rubi estar olhando para a Maite. Mas, a Maite tinha razão, não podia deixar que esse beijo estrague o que eles tinham... O amor deles era forte. Ele só precisava lidar com os sentimentos negativos que a menção do beijo lhe trazia.


 “Tudo bem”. Disse por fim, fazendo a Maite sorrir. “Eu...”. Ia continuar a falar quando o seu celular vibrou no bolso. Ele retirou o celular e franziu o cenho ao ver de quem se tratava. “É o meu pai”.


 “Será que aconteceu alguma coisa?”. Maite perguntou, conhecendo muito bem o seu tio-sogro para saber que se ele estava ligando para o Poncho era por algo sério. “Atende logo, amor”.


 “Pai?”. Poncho atendeu.


 “Alfonso Herrera Rodriguez quero você em casa antes das dezenove horas e não importa como, venha até de helicóptero se possível, mas o quero aqui e agora!”. Pedro berrou no outro lado do telefone, quase tendo um colapso nervoso.


 Poncho sentiu-se empalidecer.


 “O que aconteceu, pai? Por que o senhor está tão alterado dessa forma?”.


 “Venha pra casa: A-G-O-R-A!”. Pedro gritou e desligou o telefone.


 “O que foi?”. Maite perguntou curiosa e preocupada pela palidez do namorado, ele estava até suando.


 “Eu não sei, mas ele quer que eu volte pra casa agora mesmo”. Poncho disse, meio desnorteado. “Estava muito irritado”.


 “Então, é melhor você ir, amor”. Maite falou preocupada.


 “Vamos”. Poncho disse, ligando o carro.


 “Não. Eu não”. Maite soltou, recebendo um olhar incrédulo do namorado. “Não posso ir, esqueceu que estamos acobertando a Anahí para que a Tisha não saiba de sua situação? Tenho que ficar em off até a volta do suposto acampamento”. Explicou.


 “E você vai ficar aqui? No motel? Sozinha? Com ela?”. Ele perguntou sem conseguir controlar os ciúmes, ficando mais nervoso ainda.


 “Vou ficar aqui, sim. Mas não com ela. Ficarei cuidando de minha amiga, e antes que surte, só vou perguntar uma coisa: Você confia em mim?”. Maite perguntou, séria.


 “Em você sim, não confio nela!”. Poncho pontuou.


 “Resposta ridícula. Se você confia em mim, não importa os obstáculos que existem entre nós, meu coração e minhas vontades sempre estarão com você. Quando um não quer, dois não faz”. Maite simplificou. “E outra coisa, sei muito bem me defender, principalmente de Rubi”.


 “Eu sei... Só não me agrada, Maite. Por mim, você voltaria comigo e daríamos um jeito em relação a Anahí, poderíamos dizer que ela quis ficar no acampamento”.


 “Acha mesmo que a Tisha iria acreditar nisso sendo que somos os únicos amigos de Anahí? Não quero deixá-la nervosa, você sabe que o emocional pode influenciar na recuperação de Tisha. Não quero arriscar”. Maite comentou.


 Poncho não gostou da reposta, mas, também não queria ficar com o peso na consciência por algo que viesse acontecer com a Tisha. Não teve outra opção ao não ser aceitar, mais uma vez. Saiu do carro apenas para retirar a mala de Maite e deixar na calçada da recepção. Deu uma rápida olhada para a Rubi e ela parecia bem divertida com toda a situação, até diria que tinha o dedo dela na reação do seu pai. Porém, achava pouco provável. Antes de partir, agarrou na cintura de Maite e a beijou apaixonadamente, deixando-a com as pernas bambas e a Rubi com uma carranca.


 Maite acenou para o namorado que partia, tinha pedido para que o Poncho se comunicasse com ela assim que soubesse a questão que afligia o Pedro. Viu quando a Rubi fez menção de se aproximar dela, então, entrou rapidamente na recepção simples do motel. Ficando de lado a lado com a Dulce que conversava com a recepcionista. Porém, nada adiantou, até porque a Rubi entrou na recepção e ficou de frente para ela.


 “Então?”. Rubi perguntou.


 “Só tem apenas dois quartos disponíveis”. Dulce comentou.


 “Ótimo. Em um quarto, fica eu e Anahí e no outro, você e Rubi”. Maite disse de pronto.


 Dulce olhou para ela como se tivesse várias cabeças, e deu uma risadinha de lado. “Vem cá, por que eu deixaria de dividir um quarto com a minha namorada por causa de você?”.


 “Por que eu não vou dividir um quarto com essa daí!”. Maite apontou para a Rubi.


 “Eu ainda tenho nome”. Rubi disse sarcasticamente. “E acho bem sem noção você querer ficar com a Anahí no quarto. Anahí tem que ficar com a Dulce... Namoradas ficam sempre juntas”.


 “Rubi, como sempre, tirando palavras de minha boca. Vou ficar no quarto com a Anahí, não importa o que diga”. Dulce retrucou. “Você, Poncho e Rubi que se virem no outro quarto”.


 “Poncho foi embora”. Maite respirou fundo. “Podemos fazer o seguinte: Fica eu, você e Anahí no mesmo quarto”.


 Dulce revirou os olhos.


 “Não! Também não. Vamos fazer o seguinte: Você fica com a Rubi ou dorme no carro, se quiser”.


 “Eu não quero ficar com ela!”. Maite bufou.


 “Fique no carro, então”. Dulce não se importou.


 “Qual é o problema deu ficar com vocês duas?”. Maite questionou, irritada.


 “O problema é que eu quero ficar bem á vontade com a minha namorada, e não ficarei se você estiver no meio para atrapalhar”. Dulce explicou sem paciência.


 “Eu não atrapalharia!”. Maite retrucou.


 “O que a Dulce está querendo dizer é que ela quer transar com a Anahí. Quando a Anahí estiver melhor, é claro”. Rubi disse calmamente.


 Maite virou-se para a Rubi avermelhada.


 “Obrigada, Rubi. Explicou direitinho”. Dulce agradeceu ironicamente, virou-se para a recepcionista que assistia a cena com divertimento. “Bem. Eu vou querer um quarto. Agora essas duas aí, eu não sei”.


 A recepcionista entregou a chave para a Dulce que saiu da recepção em busca de Anahí. Enquanto, Maite e Rubi ficaram se olhando. Era uma péssima ideia. Maite não queria ficar num quarto sozinha com a Rubi, seria capaz do Poncho ter um ataque cardíaco se soubesse disso, sem contar, que Rubi não era flor que se cheire. Enquanto, a Rubi parecia nas nuvens, um quarto, sozinha com a Maite? Era a cereja do seu bolo!


 “E aí?”. A recepcionista chamou, atraindo a atenção das duas. “Vocês vão querer o quarto? Acho melhor se apressarem porque parou um carro no estacionamento e pode ser um cliente em potencial”.


 “Sim”. Maite disse apressadamente, olhando para trás e vendo que de fato um casal saia do carro e caminhava em direção a recepção.


 A recepcionista se alegrou e entregou a chave para a Maite mediante ao pagamento de cinquenta dólares.


 “Esse é o quarto especial, de núpcias. Boa escolha, divirtam-se, senhoritas”. A recepcionista provocou.


 Maite revirou os olhos.


 “Boa escolha, docinho”. Rubi provocou, acariciando o braço de Maite e recebendo uma tapa forte. “Ai!”.


 “Está carente, Rubi? Pede atenção para os seus pais”. Maite disse irritada e virou-se para sair da recepção.


 “Geniosa”. A recepcionista comentou.


 “Nem me fale”. Rubi disse com um sorriso.


 Rubi foi atrás de Maite parecendo uma gazela saltitante. A morena ignorou a alegria da outra, e puxou a sua mala de rodinhas até o quarto 190. Era um absurdo que não fosse um cartão magnético para abrir a porta, e sim uma chave.


 “Antes de entrarmos, dito as regras... Você dividirá o quarto comigo por pura empatia, como eu que paguei por ele, tenho todo o direito de lhe expulsar se você ficar de gracinha. Você dormirá no sofá, se é que tenha um, se não tiver, dormirá no chão. Entendeu?”. Maite perguntou com os olhos fixos em Rubi.


 “Claro”. Rubi respondeu sem perder o bom humor, até porque sabia que encontraria um jeito de burlar as regras e ainda dormir com a Maite na cama.


 Maite deu-se por satisfeita e girou a chave do quarto, a porta se abriu... As luzes se acenderam e Lionel Richie começou a cantar, enquanto, o quarto todo em vermelho com a decoração de corações e uma cama enorme giratória em formato também de coração deixava as duas embasbacadas...


 


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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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