Fanfics Brasil - Capítulo trinta e um. – Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo trinta e um. – Dulce inocencia.

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Por Anahí...


 


Acordo com inúmeros beijos em meu rosto.


 De primeiro, me assusto. Então, abro os olhos e me deparo com a visão mais linda de toda a minha vida: Dulce estava em minha frente, sorrindo lindamente para mim. Encarar os seus olhos castanhos é como um acalento para o meu coração. Um raio de sol num dia chuvoso. 


 “Dulce...”. Murmuro baixinho.


 “Olá meu amor. Como você se sente?”. Dulce perguntou carinhosamente, acariciando os meus cabelos.


 “Bem”. Respondo baixinho, ainda sonolenta. Olho para os lados. “Onde estamos?”. Pergunto confusa.


 Minha última lembrança era de estar em um leito de hospital, chorando para que não me levassem de volta para o acampamento. Pensar no acampamento e na tarântula, deixa-me trêmula. Aperto os meus olhos e os abro, dizendo a mim mesma que estou ao lado de Dulce. Sã e salva.


 “Em segurança”. Dulce me responde, como se tivesse lendo os meus pensamentos. “Estamos em um quarto de motel. Você não quis voltar para o acampamento, e achamos melhor lhe trazer para cá até que você fique bem o suficiente para voltar pra casa e sua mãe não ficar preocupada com a sua situação. Quisermos poupá-la do estresse, tanto você, como a sua mãe”. Explicou, ainda acariciando os meus cabelos e me deixando mais sonolenta.


 “Nós?”. Pergunto, sentindo as minhas pálpebras pesadas.


 “Sim. Eu, Maite, Poncho e Rubi. Estávamos preocupados com você, meu amor. É muito bom e reconfortante saber que você está bem”. Ela diz suave.


 “Obrigada, amor. Por estar fazendo isso por mim e por minha mãe”. Suspiro, virando-me mais para o lado, de frente para a Dulce, me acolhendo mais em seus braços. “Mamãe ficaria muito triste se me visse assim e ela estava tão feliz quando eu sair de casa...”.


 “A felicidade dela vai continuar, dependendo de mim”. Dulce solta um beijo em minha testa. “Não quer comer algo? Tem uma máquina de salgadinhos, tem aqueles de queijo que você adora! Posso até trazer uma Coca-Cola. O que achas?”. Perguntou carinhosamente.


 “Não. Eu só quero que me abrace...”. Murmuro, sendo quase vencida pelo sono. “Estou com muito sono”.


 Dulce me aconchegou em seus braços, deixando-me mais confortável. Aninho o meu rosto contra os seus seios fartos e macios que me acolhem de maneira deliciosa.


 “Durma, meu amor. Quando você acordar, estarei aqui ao seu lado...”. Ela garantiu.


 Então, fecho os meus olhos e uma escuridão me envolve...


 




 


Por Dulce...


 Encaro o papel de parede do quarto. Florido.


 Estou á quase duas horas encarando esse papel. O meu celular tinha vibrado inúmeras vezes até que o coloquei em silencioso. As notificações chegavam descontroladamente. Era a Sol. Apenas para variar, tentando fazer as pazes. Até que desliguei o celular. Não estou com ânimo e muito menos disposição de encarar a Sol, sei que ela fará um escândalo porque a deixei no acampamento, sozinha.


 Anahí dorme reconfortante em meus braços. Ainda estava com efeito do remédio. O médico disse que ela dormiria por doze horas ou mais por conta do tranquilizante. Ás vezes, ela se debatia levemente, e soltava umas palavras incompreendidas até que eu a abraço apertadamente e digo que tudo ficará bem. A minha voz parece ter um efeito tranquilizante na mesma, já que ela ficava quietinha, sem pesadelos.


 Ligo a televisão, baixinha, estava passando um seriado. Ele prende a minha atenção por alguns minutos até que o meu estômago ronca. Olho para a Anahí e mordo o meu lábio inferior, receando em deixá-la por uns minutos e a mesma ter algum pesadelo. Mas ela me parece bem... Ao menos, o seu rosto parecia mais corado do que antes. A lucidez não fazia mais parte do seu lindo rosto.


 Dou um beijo na bochecha dela e aos poucos, vou me levantando. Coloco um travesseiro no meu lugar, não era a mesma coisa, mas a enganaria um pouco. Deixo a televisão ligada e saio do quarto. A noite estava fria, e me arrependo por não ter colocado um casaco. Vou até a máquina. Compro refrigerante, um pacote de salgadinho e de amendoim apimentado. Não resisto, e também compro uma carteira de cigarros.


 Coloco tudo debaixo do braço e abro a carteira, tiro um cigarro e levo a boca. Guardo a carteira e tiro o isqueiro que fica cativo em meu bolso. Acendo o cigarro e trago, sentindo o alívio que ele me proporciona.


 “Quero um também”. Rubi diz e eu lhe dou um cigarro. Ela pega um, e depois o meu isqueiro. “Sabia que tem uma piscina na laje do motel?”.


 “Não! É mesmo? Parece bem promissor”. Digo em tom divertido. Inalo a fumaça do cigarro. “E o que ficou você e a Maite?”.


 “Estamos dividindo um quarto”. Rubi respondeu. “Passamos as últimas horas ouvindo Lionel. Céus. Foi um pesadelo até encontrarmos o botão que realmente desligasse aquela música maldita, já que a recepcionista se negava a dizer qual era. O atendimento aqui é péssimo”.


 “Lionel é?”. Solto uma risadinha. “Parece bem divertido”.


 “Tirando a decoração cafona em formato de coração e uma cama giratória que aciona a labirintite... Ficará mais divertido quando eu e Maite nos acertamos”. Rubi disse esperançosa.


 Olho para a minha amiga.


 “Admiro a sua esperança quando a Maite sempre lhe diz não e ainda tem o Poncho... O que aconteceu com ele?”. Pergunto curiosa.


 “Acho que está sendo escapelado pelo o pai sobre uns resultados de exames toxicológicos”. Rubi piscou.


 “Você não fez isso!”. Solto uma gargalhada.


 “Fiz sim. Você achou mesmo que eu deixaria que ele ficasse aqui com a Maite e os dois transassem? Jamais!”. Rubi fez uma careta de nojo.


 “Isso não significa que vocês vão transar”. Digo lógica, batendo o filtro do cigarro e liberando a cinza.


 “Quem disse que não? A esperança é a única que morre, enquanto, o meu coração bater, um fiozinho vai estar sempre se alimentando”. Rubi piscou para mim. “E a Anahí? Como está?”.


 “Dormindo. Ela parece razoavelmente bem”.


 “E aí, gatinhas”. Um homem saindo do nada, nos aborda.


 “Sai daqui, vagabu*ndo! Não temos esmolas!”. Rubi diz.


 “Que isso, moça. Não sou nenhum vagabu*ndo, estou apenas entregando uns panfletos”. O homem fala ofendido e nos entrega os panfletos. “É de um bar karaokê que fica no outro lado da pista”. Ele aponta para um ponto colorido. “Amanhã é especial de músicas Country, quem tiver mais ponto ganhar um balde de frango assado por conta da casa!”.


 “Uau, que premiação”. Debocho, olhando o panfleto bem humorado.


 “Temos o melhor frango assado da região. Vocês não vão se arrepender, se é que vocês ganharam”. Ele rir, nos olhando.


 “Ok. Já temos o seu panfleto e você pode ir embora”. Rubi dispensou.


 “Muito humorada, senhorita. Eu vou, mas antes, vocês poderiam...”. Ele pede, apontando para o meu cigarro.


 Jogo a carteira para ele.


 “Faça bom aproveito”. Digo e olho para a Rubi. “Vou entrar e ver como Anahí está”.


 Ele pega a carteira, agradece e sai animado.


 “E eu vou ver como a Maite está. Se uns minutos no quarto vermelho a fez pensar nas possibilidades”. Disse maliciosa.


 “Boa sorte!”. Desejo rindo.


 Rubi também rir. Volto para o quarto e abro a porta, escuto uns gritos, entro de vez e o refrigerante juntamente com os pacotes caem de debaixo do meu braço. A Anahí gritava e se estapeava em cima da cama.


 “Não!”. Ela gritou. “Sai de mim. Não!”. Delirou em seu pesadelo.


 Corro até ela com o coração disparado e a seguro contra mim, recebendo as tapas doloridas. Mas não a solto, a aperto mais e sinto as lágrimas quentes em meu ombros, enquanto, ela ainda grita. Seguro-a pelas costas, e solto alguns beijos na bochecha dela.


 “Calma amor... Estou aqui, com você. Não tem nada em você... Por favor, acorde”. Peço com o coração despedaçado e com ódio aumentado pela Sol. Eu devia tê-la afogado! “Anahí... Amor! Sou eu, sua Dulce”.


 As poucos, Anahí vai se acalmando e parando de se debater. Deito-a na cama, e coloco as duas mãos em seu rosto, limpando as suas lágrimas, fico inclinada sobre ela, murmurando palavras carinhosas, enquanto, a sua respiração vai se acalmando até ficar lenta. Ela abre os olhos, desnorteadas, olha em volta, então, seu olhar se fixa em mim, suas pupilas se expandem ao me ver.


 “Uau, fico lisonjeada”. Brinco e dou um beijo na ponta do nariz dela.


 “Hum...”. Anahí rir. “Você fumou?”.


 “Só um cigarro. Pra acalmar”. Comento e ela faz uma careta. “Sem essa cara, Roma não foi construída em um dia, obviamente que é impossível abandonar um vício de um dia para a noite”.


 “Justo. Bom argumento”. Ela suspira. “O que aconteceu?”.


 “Você teve um pesadelo. Estava gritando para que tirasse de você”. Respondo um pouco cautelosa. “O que estava sonhando?”.


 Anahí respira fundo e se mexe, um pouco desconfortável. Respira fundo, e olha para cima, mas depois volta a me olhar.


 “Apenas uma reprodução do que me aconteceu. O meu cérebro parece que está preso ao momento em que Sol jogou a tarântula em mim”.


 “Eu sinto muito”. Murmuro com sinceridade. “Foi muito cruel da parte dela fazer isso com você”.


 “Concordo. Sol não conhece a palavra crueldade, mas sabe... No meio disso tudo o que me incomoda de verdade?”. Ela me pergunta me olhando, balanço a cabeça em negativo. “A ideia fixa de que Sol tem que você é dela. Ela dizia para mim que você era dela. O que você faz, Dulce? Pra Sol alimentar essa fissura por você? Por que creio eu que alguma coisa deve ter, isso não é normal”.


 Sento-me na cama, endurecida e com a expressão rígida. Evito que a surpresa passe por meu rosto e fico passível, apesar de estar atônita com o questionamento de Anahí. Nunca achei que ela iria fazê-lo.


 “Agora a culpa é minha porque ela lhe atacou?”. Pergunto na defensiva.


 “Não disse isso”.


 “Apenas insinuou”.


 “Não insinuei, apenas perguntei. Sol sempre me atacou, não é de hoje, muito menos de ontem. A questão aqui não são os ataques e sim o porquê ela achar que você pertence a ela. Alguma explicação deve ter e quero que você me explique, não quero saber da boca de fulano ou sicrano, quero saber de tua boca. Por que ela acha que você é dela?”. Pressionou, me olhando com os seus olhos de boca e os lábios rígidos.


 O comportamento de Anahí estava me deixando cada vez mais embasbaca, e num mau sentido. Nunca achei que ela iria se impor. Para mim, ela sempre seria a passível que aceitava e compreendia tudo. Não sei lidar com essa nova faceta dela.


 “Não tem o que você saber, tudo bem? Não sei porque a Sol tem essa impressão, talvez, por fazermos parte do mesmo grupo e sempre estarmos juntas no colégio. Você sabe que ela é fissurada em mim e quando uma pessoa tem fixação na outra qualquer coisa alimenta a sua loucura”. Respondo mau humorada.


 “Tudo bem. Eu acredito em seu argumento”. Anahí solto, me deixando aliviada, porém, retorna a falar. “Mas acho de suma importância que você converse com ela e esclareça as coisas, se não vai me dizer que eu sou a sua namorada, tudo bem, mas diga que tem alguém e que não corresponde os devaneios dela. Assim, ela vai parar de pensar que tem autoridade sobre você”.


 “Você está louca?”. Pergunto exasperada. “Quer que eu seja expulsa da alta hierarquia do colégio?”.


 “A vida é mais que isso, Dulce!”. Anahí solta com um bufar. “Isso é futilidade. A vida vai além da alta hierarquia do colégio, do Ensino Médio. Quando acabar, cada um vai seguir os seus passos e não vai a hierarquia de um colégio que vai nos fazer pessoas bem sucedidas”.


 Levanto-me, agitada. Claro que Anahí não entende que a minha vida depende sim dessa hierarquia, que a Sol que vai me levar aonde eu quero.


 “Eu achei que você entenderia os termos quando começarmos a namorar. E você me disse que entendeu, você me disse que aceitaria. Vejo que me enganei!”. Solto, andando de um lado para o outro.


 Anahí se senta, e balança a cabeça em negativo.


 “Você que não está entendendo. Eu não estou pedindo para que abandone nada e muito menos me assuma publicamente, porque quando aceitei namorar contigo sabia que tinha que ser segredo até o baile da formatura. Eu só estou pedindo que você imponha limites na Sol e coloque-se no meu lugar. Imagina se fosse o contrário e que alguém tivesse dando em cima de mim ou achasse que sou propriedade dela? Você iria gostar?”.


 “É óbvio que não!”. Grito irritada com a possibilidade.


 “Então, pronto. Me magoa sempre que Sol abre a boca pra dizer que você é dela. Como ela te exibi no colégio sendo que vocês não são nada. Eu quero que a nossa relação tenha respeito mesmo sendo anônima e creio que isso não seja pedi demais”. Anahí disse com a voz calma, me olhando.


 Sei que ela tem razão, mas não posso fazer isso... Não posso parar a Sol, porque no dia em que eu parar, o meu passaporte para a fortuna dos De La Riva chegaria ao fim.


 Paro de andar e encaro a Anahí. Se ela ficar se impondo dessa forma, teríamos um pequeno problema em nossa relação. Apesar de que, esse seu lado, meio que me deixa louca de desejo. Um misto de desejo e raiva.


 “Vou tentar conversar com a Sol e...”. Começo a dizer, mas sou interrompida.


 Anahí se levanta também, me encarando.


 “Eu não quero que tente, eu quero que converse, Dulce”.


 “Você não pode me obrigar a fazer isso!”. Grito, e ela se retrai um pouco. Tento me controlar. “Você sabe os meus motivos de deixar que a Sol pense desse jeito, sabe como é importante me manter na elite!”.


 “Eu não estou obrigando, estou apenas pedindo. E sim, sei como a elite do colégio age sobre você. Eu aceitei, Dulce, o fato de você mentir sobre o colégio todo em relação a sua origem e renegar aos seus pais, que é algo bem horrível, mas aceitei os teus motivos. Porém, não vou aceitar que a Sol haja como se fosse a sua namorada. Isso é demais para mim”. Anahí fala, mantendo a sua calma. “Eu amo você, demais, e por amar que isso me corrói”.


 “Por que eu tenho que dizer algo a ela quando você e eu sabe o que temos?”. Pergunto alterada.


 “Por respeito. A mim, á você e a nós”.


 “Isso é uma besteira!”. Grito furiosa e me aproximo dela que se mantém parada. “Uma grande besteira. Eu podia estar na tranquilidade e no luxo do acampamento, mas estou aqui nesse motel barato de beira de esquina por sua causa e é assim que você me paga? Com exigências?”.


 A palidez mancha o rosto de Anahí, a deixando apática.


 “Não tem como pagar isso porque as coisas que fazemos por amor não tem pagamento, Dulce!”. Anahí gritou, pela primeira vez. “Quando você vai deixar um pouquinho o pensamento de sempre receber o que faz pelos outros? Foi um ato altruísta de amor! Casais que se amam fazem isso, busca o bem para o outro sem pensar em si mesmo. Faz por doação. Isso se chama companheirismo. Jesus Cristo! Deixe a sua ganância longe do nosso relacionamento”. Exigiu alterada.


 “Deixe a sua imaturidade longe do nosso relacionamento também e aprenda que para ter um relacionamento não é obrigado que os quatros cantos saiba, que apenas nós duas basta e o resto é irrelevante!”. Ataco com o dedo a riste.


 Anahí me encara por longos segundos, ambas com as respirações alteradas. Os seus olhos se transformou em um azul escuro, quase agressivo. Mas, a única coisa que ela fez foi se virar e em direção ao banheiro.


 “Onde pensa que vai?”. Exijo saber.


 “Sabe o que isso?”. Ela pergunta segurando a porta do banheiro.


 “Uma porta”. Respondo o óbvio.


 “Não. Essa é você”. Anahí deu um murro na porta que fez um som oco. “E tudo que argumentei ficou preso no oco dessa porta porque você é incapaz de compreender aonde eu quero chegar e enquanto não parar pra pensar sobre o que eu disse e refletir, essa conversa está suspensa, não vou me desgastar”. Dito isso, entra no banheiro e bate á porta com força.


 Fico estupefata com o comportamento de Anahí. Vou até a porta e esmurro a mesma várias vezes, ordenando para que ela abra a porta, porém, não tenho nenhuma resposta. Da*ne-se! Viro-me para a saída do quarto, a porta estava aberta, chuto a latinha de refrigerante e os pacotes de salgadinho e de amendoim e saio do quarto. Fecho a porta com um estrondo, antes de ir até a máquina novamente, bato na porta do quarto de Rubi. Quem abre é a Maite, estava com a cara de poucos amigos, Rubi surge atrás dela e assim que ver a minha cara, nada diz, apenas passa por Maite e me segue.


 Vejo pelo canto dos olhos, a Maite saindo do quarto e indo em direção do meu...


 Rubi está com uma cara péssima, parece que também precisa de um cigarro, e se possível, se encontrarmos nesse fim de mundo, uma garrafa de vodca... 


 


**


 


Quem diria, hum? A primeira briga portíñón. Parece que a personalidade de Anahí está começando a se desabrochar...


 Quero me desculpar pelo sumiço, estou doente. Uma maldita gripe com um cansaço respiratório que não me larga!


 Site de cara nova, estou apanhando um pouco, mas... Vamos lá!


 


**


 


Mariposa: Por favor, não coloque isso em minha cabeça! Estou tentando fazer um trauma acontecer em minha fanfic que é o herroni. Hahaha. Mas gosto da sintonia que a Rubi e Maite tem. Não sei porque eu coloco essas personagens coadjuvantes fortes, como no caso da Paola lá em True Love. É pra dividir a cabeça! Então... Beyoncé e Lady Gaga não está na minha lista não, mas a Anahí vai aprontar boas e poucas na segunda fase, talvez, você sentirá ranço de Anahí na segunda fase. Hahaha. Por hora, deixo que fique assim por Dulce. Queria tequila, rapidinho iria me curar! Te amo.


 Luh_Perronita: Também gostei do tapa! Haha. Sim, Dulce vai. Mas vai ser bem merecido. Não é a toa que o nome dela é Rubi, é la descarada. Hahaha. Será que as coisas no motel vão melhorar? Continuando... Pode viver agora. Hahaha.


 Gabiih: Rubi a melhor pessoa! Sim, imagina que a fadinha tivesse ido pra UTI ou coisa pior por causa da Sol? Cruz credo! Sim, tudo no seu tempo! E Sol ainda vai se queimar muito, assim como a Dulce. Aguarde. Hahaha.


 Candy_mai: Será? Será? Será? Hahaha. Vai ter uma reviravolta sim e vai deixar muitos de queixos caídos! O site tava um caso sério, mulher! Fiquei bem irritada de primeira com as mudanças, porque não conseguia fazer nada.


 KIKI: Sim! Com direito algumas sacanagens e palavrões. Hahaha. Bem xvideos. Ou, vou trazer, basta eu me lembrar na hora de escrever, ás vezes, dá um esquecimento, menina, que só Deus na minha vida e causa!



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Autor(a): ThamyPortinon

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Por autora...  “Você está me dizendo que nem a Dulce nem a Rubi voltaram para casa?”.  A empregada olhou para a garota a sua frente. Já tinha dito pela milésima vez, estava até cansada de sempre repetir a mesma coisa, mas parecia que a garota sofria de algum problema mental.  “Exatamente. Elas foram para ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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