Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Por autora...
“Você está me dizendo que nem a Dulce nem a Rubi voltaram para casa?”.
A empregada olhou para a garota a sua frente. Já tinha dito pela milésima vez, estava até cansada de sempre repetir a mesma coisa, mas parecia que a garota sofria de algum problema mental.
“Exatamente. Elas foram para o acampamento do colégio e só retornam na segunda-feira”. Disse calmamente, tinha sido instruída pela própria Rubi para quem perguntasse sobre a Dulce, confirmasse que a outra morava lá.
“A questão é que elas foram embora do acampamento muito antes, e desde então, não consigo entrar em contato com nenhuma das duas!”. Sol disse quase em desespero, também estava tentando ligar para a Rubi, mas não optivera sucesso. “Tem certeza que elas não estão aí?”.
“Em absoluto”. A empregada respondeu com tédio, tendo uma leve nota mental de que se os seus patrões soubessem que a filha não estava no acampamento provavelmente faria uma confusão.
“Não acredito”. Sol disse e empurrou a empregada que tombou para o lado. “Dulce!”. Gritou ao adentrar na casa com a empregada ao seu encalce, subiu as escadas correndo até os quartos. “Dulce! Eu sei que está aqui, apareça!”. Gritou, abrindo as portas.
“Senhorita, por favor. Você tem que ir embora”. A empregada disse, em vão.
“Dulce!”. Sol a ignorou e abriu a última porta do corredor, não encontrando absolutamente nada. O seu nervosismo aumentou, deixando enlouquecida. “Não está aqui”. Disse mais para si do que para a empregada.
“Exatamente. Como eu disse: Não está. Peço que se retire antes que eu chame os seguranças”. A empregada pediu, ácida.
Em outro momento, Sol responderia com afronta para a empregada, mas estava enlouquecida querendo saber do paradeiro de Dulce. Assim que sua preciosa namorada sumiu do acampamento, ela inventara uma mentira para todos, dizendo que Dulce tinha se sentido indisposta e resolvera voltar para a cidade, e como uma namorada companheira, iria retornar para cuidar de Dulce.
Uma mentira que todos aceitaram de bom grado.
O corpo de Sol ainda estava sofrendo de estresse pelo o que aconteceu no lago. Sua mente estava um pouco confusa sobre o que de fato lhe passou, desde do incidente que buscava respirar fundo e várias vezes, quase que insistentemente para sentir o ar dentro de si.
Era horrível a sensação de sufocamento, e ela desejava isso apenas ao seu maior inimigo, que ele agonizasse bastante. Não era uma garota de coração bom, isso ficara bem nítido no decorrer do tempo. Saiu da mansão de Rubi, o seu motorista particular esperava com a porta traseira aberta. Ela adentrou no mesmo, e o seu cérebro parecia latejar dentro de sua cabeça, lhe causando uma dor de cabeça horrível. Esfregou as têmporas, enquanto, tentava pensar.
Onde Dulce e Rubi se metera? Pegou mais uma vez o seu celular e discou o número de uma, nada, discou da outra, nada também. Iria enlouquecer!
“Para onde, Srta. De La Riva?”. O motorista pegou a olhando pelo retrovisor.
Sol levou um segundo para responder:
“Casa de Anahí Portilla”. Disse de pronto, sentindo as brotoejas pipocarem mais ainda em seu pescoço.
Se Anahí não tivesse em casa, teria uma grande possibilidade de estar com a Dulce. Esse pensamento a envenenava e pela primeira vez, Sol não se sentia mais com o controle da situação e teve medo, muito medo de perder a Dulce por Anahí. Uma imensa vontade de chorar e puxar os seus cabelos a cometeu, principalmente depois que chegara na casa de Anahí e o motorista desceu para perguntar da outra, já que Sol não se daria o trabalho de fazer, a notícia era impactante: Anahí não estava em casa, e sua mãe ainda achava que ela estava no acampamento.
Era mais que óbvio que Anahí estava com a Dulce! O ódio, a dor e o ciúme atingiram a Sol como um soco no estômago que a fez vomitar no banco ao seu lado, deixando o motorista preocupado, até porque a Sol estava chorando! Não era algo que ela queria, só que não conseguia se controlar. Sabia que a Anahí não estava no hospital, escutara por alto antes de sair do acampamento quando uma inspetora falou para outra que Anahí tinha sido liberada e não voltaria mais para o acampamento.
Se antes não tivera a oportunidade de matar a Anahí, faria isso agora mesmo! Iria destruir a vida daquela esquisita do inferno e sabia como atingiria num ponto que reduziria a outra ao pó.
“Para casa, Augusto”. Sol disse, limpando as suas lágrimas que caia insistentemente.
O cheiro do vômito era algo que incomodava, e ela sentiu-se mais nauseada por estar ali, o seu cérebro trabalhava á todo pavor, infelizmente, a sua imaginação também... Imaginava a Anahí e Dulce em algum lugar muito bonito, declarando e fazendo amor... Outra golfada. O seu estômago parecia está sendo socado, a sensação era péssima e a tontura não tardou a chegar... Fechou os olhos, e soluçou entre o choro, estava tremendo!
Uma pequena parte do seu cérebro tentava avisá-la que era apenas uma especulação, porém, o sexto sentido de Sol nunca a tinha enganado. Era coisa de mulher!
“A senhorita está bem? Não que ir ao hospital?”. O motorista perguntou sério.
“Se eu quisesse ir ao hospital, certamente teria pedido. Faça o seu serviço e me leve para casa, e se puder ir mais rápido, agradeço”. Disse ríspida.
O motorista se calou, mas a verdade é que estava insuportável estar no mesmo recinto com aquele odor horrível. Porém, não diria mais nada. Como a Sol pediu, fez o seu serviço e em dez minutos, adentrava no jardim imponente da mansão dos De La Riva.
Sol não esperou que ele abrisse a porta, pulou para fora do carro antes mesmo do motorista estacionar. Correu para dentro de sua casa. Sua aparência estava cada vez mais horrível, o seu rosto estava esverdeado, a pele pegajosa e suada, até os cabelos pareciam perder o aspecto tão viçoso. Era o ódio que estava lhe deixando doente, percebera que a febre estava se instalando em seu corpo.
“Mamãe!”. Gritou desesperada aos prantos, assustando os empregados da casa.
“Senhorita Sol, o que aconteceu?”. A governanta perguntou, horrorizada com a aparência da outra.
“Onde está mamãe?”. Perguntou trêmula.
“No quarto dela... Senhorita!”. A governanta chamou ao ver a Sol correr pela escadaria. “Cuidado para não cair”. Pediu, sendo ignorada.
O esforço físico só aumentou a sensação de esgotamento físico de Sol. O pranto aumentava, e ela não conseguia mais parar os soluços. Imagens de Anahí e Dulce juntas vinham em sua mente, quase lhe dando mais um acesso de vômito.
Adentrou sem bater no quarto de sua mãe. Encontrou-a sentada na penteadeira com uma máscara de ouro no rosto e escovando os cabelos loiros calmamente.
“Mamãe!”. Sol exclamou ao se aproximar aos prantos.
Serena se assustou, quase fez uma careta de susto, mas se lembrou de que isso enrugaria a sua pele que tinha tanto trabalho para manter lisinha e sem nenhuma ruga. Levantou-se alarmada pelo estado da família.
“Minha filha, o que aconteceu com você? Oh... Você está com um cheirinho ruim, bem azedo”. Serena fez uma careta, retirando as mãos dos cabelos da filha.
“Eu não quero saber de cheiro, não quero saber de nada, mamãe”. Sol chorou, deixando um rastro de saliva e catarro pelo rosto, enojando mais a mãe. “Eu estou perdendo, mamãe e quero muito a sua ajuda pra vencer. Por favor, me ajude”.
“Do que está falando, meu bem?”. Serena perguntou preocupada. Tinha se preocupado ao ver a filha retornando do acampamento antes do previsto, mas a mesma disse que tinha se enjoado, algo que acontecia constantemente com a Sol. Mas vê-la desse jeito? Era desagradável.
“Ela, mamãe, ela está me tirando tudo”. Sol soluçou, levou a mão trêmula até o rosto e balançou a cabeça em negativo. “Ela está me tirando a Dulce. Eu não posso viver sem a Dulce, mamãe. Por favor!”. Gritou.
Serena olhou para a filha por uns segundos. Sempre soube que a sua menina tinha atrações por garota e que a Dulce tornou-se uma espécie de obsessão para a mesma. Como uma boa mãe, seria o precioso momento que daria um discurso e diria que se a situação era essa, deveria seguir em frente e esquecer, que teria outras garotas maravilhosas a esperando. Porém, Serena nunca foi uma boa mãe, não como na prática deveria ser, e outra coisa... Ela se via na Sol á anos atrás quando o Klaus não a queria.
“Calma. Venha cá”. Serena disse segurando a mão da filha e fazendo-a se sentar na cama. Buscou um pano umedecido na água morna e começou a limpar o rosto decadente de Sol. Viu as brotoejas e lamentou por isso, a pele de Sol era tão macia, como a sede mais cara e essas bolinhas explodidas no pescoço da filha, tornava a sua aparência imperfeita. “Onde está a sua pomada para alergia?”.
“No meu quarto. Mamãe! Isso simplesmente importa?”. Sol perguntou angustiada, olhando para a mamãe. “Eu preciso de sua ajuda, e não que você saia me concertando”.
A resposta de Serena foi sair do quarto, deixando a Sol chocada. Mas, logo a sua mãe retornou com a pomada que passou com cuidado no pescoço da filha.
“Uma mulher nunca vai para a batalha sem estar maquiada e em cima do salto quinze”. Serena disse calmamente. “Quero que respire fundo e conte-me o que está acontecendo. Seria capaz de fazer isso?”. Perguntou olhando a Sol.
Sol engoliu o choro, e depois de uns minutos, balançou a cabeça em positivo. Serena esperou... Até que a filha contou sobre tudo: O comportamento estranho de Dulce, a fofoca, o sumiço de Dulce e da sua suspeita de que ela estaria com Anahí. Não deixou de fora como Anahí era repugnante e como seria uma ofensa ser trocada por ela.
Serena lamentou que a sua filha estivesse passando por uma situação parecida com a dela no passado, porém, tinha saído vitoriosa e a sua filha também sairia.
“O que você tem em mente?”. Perguntou a filha.
“Eu tentei atingir a Anahí diretamente, mas isso apenas piorou a situação. Achei que ela entenderia o recado, mas percebo que o meu erro foi ter sido sutil demais”. Sol fungou. Ainda estava tremendo! “Não vou ser mais boazinha, mamãe”.
“Não seja mesmo. Pessoas assim só aprendem com a força bruta”. Serena comentou, dando ênfase ao devaneio da filha.
“Sim... Uns dias atrás, pedi para que Lola e Jane investigasse sobre a vida de Anahí e descobrir que a mãe dela faz tratamento. É aí que você entra, mamãe, quero que converse com o diretor do hospital e a mãe de Anahí seja cortada do tratamento. Ela é atendida em um dos nossos hospitais, é uma paciente do sistema público ou seja: Uma das caridades”. Sol olhou para a mãe com os olhos faiscando.
Serena hesitou.
“O que a mãe dela tem?”.
“Leucemia em estágio final”. Sol respondeu friamente. “Está apenas ocupando a vaga de uma pessoa que tenha a chance de realmente sobreviver”.
“Minha querida, trata-se de uma doença terrível e como você disse na fase terminal, não sei se é uma boa ideia ir por esse caminho”. Serena falou para a fúria de sua filha. “O seu pai me mataria se descobrisse algo assim”.
“Não me importo com o que o papai vai achar! Com certeza, ele nem saberá já que tem assuntos mais importantes para tratar do que se estressar com os cachorros que são atendidos em nossos hospitais!”. Sol gritou. “Você é minha mãe, tem que me ajudar, se eu for falar com o diretor, ele não me dará credibilidade. Mas já você é outra coisa, mamãe. Ajude-me!”.
“Sol, é a vida de uma pessoa que está em risco”. Serena se afastou da filha ao vê-la avermelhada e com os olhos esbugalhados de raiva. “Tem que a ver outro caminho”.
“Não há!”. Sol levantou-se e berrou, furiosa. “Existe apenas esse caminho, derrubando a Tisha com certeza eu farei a Anahí cair também. Será que não entende, mamãe? Eu não posso deixar que a Anahí me vença! Eu não posso perder a Dulce pra ela e nem pra ninguém. Eu vou morrer se não tiver a Dulce”. Sol voltou a chorar. “Eu vou morrer!”.
Serena parou um segundo, perdida no tempo. Não... Seria coincidência demais... Mas o nome, aquele nome a fez congelar no tempo e lembra-se de como se amargurou e sofreu por essa mulher.
“Qual é o sobrenome mesmo dessa garota?”. Serena perguntou quase sem fôlego.
“Portilla. Anahí Portilla”. Sol respondeu confusa.
“E o nome da mãe dela é Tisha? Tisha Portilla?”. Serena estava pálida.
“Sim!”. Sol estranhou a mudança da mãe. “O que há?”.
Serena sentiu o sangue fugir do seu rosto e todo ele esfriar lhe causando uma sensação horrível. Não podia estar acontecendo novamente. Parecia mais um filme de terror. Será que era um ciclo maldito? Sofrera com a presença de Tisha em sua vida, quase perdera o Klaus para ela se não tivesse engravidado de Sol. Agora, a filha de Tisha estava quase roubando a Dulce da vida de sua filha? Que pegadinha de mal gosto.
Além da incredulidade, estava furiosa! Não sabia que Tisha Portilla fazia tratamento em um dos hospitais de sua família. Será que isso tinha dedo do Klaus? Será que a Tisha foi pedir pessoalmente uma vaga no hospital? Será que Klaus esbarrava com a mesma nos corredores do hospital ou ele comparecia durante a quimioterapia da outra para lhe fazer companhia e relembrar coisas do passado?
Sentiu o amargo em sua alma.
“Mamãe?”. Sol chamou com o cenho franzido.
Serena a olhou.
“Não faça isso, não fique franzido o rosto, quantas vezes eu disse que deixa marca de expressão e pior ainda, rugas?”. Serena questionou irritada. “Eu vou ajudá-la com essa questão de Tisha, não podemos aceitar ratazanas em nenhum dos nossos hospitais. Essa mulher, tanto ela como a sua filha vai sumir de nossas vidas”. Disse com ódio, fazendo a Sol sorrir. “Não chore mais, minha filha”. Foi até a sua penteadeira e encheu um copo com água, a jarra de cristal quase que caia de tanto que tremia, abriu a gaveta da penteadeira e retirou um comprimido. Voltou para perto da filha e a entregou. “Beba”.
“O que isso?”. Sol questionou.
“Apenas algo para você relaxar, mas não se preocupe. Eu vou ligar diretamente para o diretor do hospital, nem Tisha ou Anahí Portilla terá mais acesso á nenhum hospital da família De La Riva”. Serena garantiu com ódio.
Sol sentiu-se satisfeita e tomou o comprimido de bom grado. Podia até sentir a endorfina dominando os seus sentidos. Esse é o xeque-mate em Anahí. Depois disso, a esquisita iria apenas afundar. Claro que precisava um xeque-mate para a Dulce também e encontraria, sempre encontrava e tinha tudo que queria, isso não seria diferente.
Quando a sua filha dormiu, Serena se retirou do quarto como uma cobra pronta para o ataque. Estava envenenada e mataria o Klaus! Sabia que ele estava no escritório, desceu as escadas rapidamente, ignorando a tentativa de diálogo da governanta. Abriu a porta do escritório em um estrondo que assustou o Klaus que estava compenetrado no notebook, ele ergueu os olhos e fez uma careta.
“O que se trata isso?”. Ele exigiu saber.
“Como pode, seu desgra*çado?!”. Serena gritou ao se aproximar com um dedo a riste. “Você prometeu á mim, jurou pela vida de sua filha que nunca mais procuraria aquela mulher de quinta e como pode ter feito isso? Como pode ter passado por cima do seu juramento? Que canalhas és!”. Cuspiu as palavras.
Klaus ficou confuso.
“Do que está falando?”. Perguntou ao fechar a tela do notebook, completamente alheio ao ataque gratuito da esposa.
“Desde quando está se encontrando com ela?”. Serena exigiu com os olhos em cólera. “Você segura a mão dela e diz palavras carinhosas durante o tratamento? Faz jura de amor nos momentos moribundos dela? Ein? Faz? Banca o eterno apaixonado e sofrer por saber que ela está morrendo? Você sofre por ela?”. Perguntou chorando.
Klaus ficou mais confuso ainda. Levantou-se e se aproximou da esposa que andou para trás, impedindo que se aproximasse mais. Deus sabia e era testemunha o quão o Klaus andava na linha, mesmo com milhares de mulheres pulando em seu colo, ele se mantinha fiel a Serena. Não por amor, e sim por respeito. Nunca fora apaixonada por ela. Nunca a amou, o casamento foi como um acordo comercial, o tempo nunca o fez amar a esposa, gostava dela sim, apenas isso. O comodismo fez a cama e ele deixava nela. Ás vezes, era muito difícil de suportar a Serena, principalmente com esses ataques sem nexo.
“Porque não me explica melhor? Não sei do que está falando, e sinceramente, estou bem longe de compreender”. Respondeu calmamente, a olhando. “De quem está falando e quem é ela?”.
Serena abriu a boca pra soltar mais uma palavra envenenada, mas parou e encarou o marido. Conhecia muito bem o Klaus para saber quando ele estava mentindo, ou não. Ele parecia bem perdido com tudo. Então, calmamente, limpou as lágrimas por cima da máscara endurecida.
“Você não sabe, não é? Não tem mesmo o conhecimento?”. Serena perguntou, melhorando de humor.
“Obviamente que não”. Klaus respondeu curioso. “Conte-me para eu saber”.
“Não. Não importa mais”. Serena disse, quanto menos o Klaus soubesse dessa mulher, muito melhor.
“Espere. Como não importa? Você entra como uma louca, me chama de desgra*çado e me acusa, e no final de tudo, não importa? Você está louca? Preciso ligar para o Dr. Vincent?”. Klaus perguntou preocupado.
“Óbvio que não”. Serena respondeu com nojo. “Foi um simples mal entendido, não ouse colocar o Dr. Vincent no meio! Volte ao seu trabalho, tenho algumas coisas pra resolver”. E assim como entrou, a Serena saiu, deixando o Klaus perdido.
Dr. Vincent era o psiquiatra de Serena. Um tempo atrás, ela tivera uns problemas psicológicos que foram atendidos por ele. Ela se atende regulamente nele, e a hipótese do Klaus o telefone se queixando de algo era sinônimo de aumentar as doses dos medicamentos e Serena não queria isso.
Assim que saiu do escritório voltou para o seu quarto, mais uma vez ignorando a governanta que tentava lhe falar. Trancou a porta e viu a filha dormindo em sua cama, sentou-se no divã com o telefone na mão e discou o número pessoal do diretor do hospital que a Tisha fazia tratamento. Felizmente, era grande amiga da esposa do diretor, além do mais, era dona também do hospital e podia fazer qualquer pedido.
De primeiro, o diretor ficara alarmado com o pedido. Ele tinha ética moral e sabia que a Tisha ficará em maus lençóis ao ser cortada, porém, Serena não foi sutil e ameaçou com uma demissão e a revelação de algumas traições para a esposa dele. Ele não teve outra escolha ao não ser fazer. Usando um tom facilmente doce, Serena pediu para que ele não dissesse nada ao seu marido, e o homem concordou. Não era idiota.
E pronto! Em apenas uma ligação de cinco minutos, a vida de uma estava completamente destruída.
Serena abriria uma champanhe com a Sol quando a Tisha fosse ao inferno!
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Boas notícias:
Estou bem, novamente! Graças a Deus!
A fanfic agora vai dá uma corridinha em acontecimentos. E creio que nos próximos dias, a primeira fase está encerrada. Estou calculando que no capítulo quarenta. É apenas uma estimativa.
Sol e Serena De La Riva, duas pessoas sem escrúpulos!
Tadinha de Tisha...
Preparem-se para os próximos capítulos.
Ah me desculpem pela letra pequena, mudou novamente a formatação e eu não sei deizar grande.
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Biah_Herrera: Linda, me desculpa pela garfe, esqueci de te responder anteriormente, a verdade é que não vi o comentário, me perdoe. E seja bem vinda! Mas uma vez, desculpa, divirta-se aqui. Haha.
Emily: Ela vai renascer de vez na segunda fase. Você crer, irmã? Hahaha. Não tem como competir com as malvadas queridinhas da fanfic, os personagens simplórios nunca conseguiram. Hahaha. Já estou melhor, meu bem, obrigada! E que bom! Que o amor continue. Haha.
Mariposa: Ah, deixa o coitado. Eu gosto do Herrera! Haha. As boazinhas sempre ficam com as malvadas, ou malvadas ficam com as malvadas, sempre nessa linha, os desaforecidos como Oliver e Poncho parece que não vai ter vez. Ah, coitadinhas! Hahaha. Mas segura a peteca, a segunda fase está pra chegar e vai ser do jeito que você gosta. Rs. Te amo mais.
Bubalu: Tava precisando, não é? Por que ninguém merece... Sim, sou de Recife! Continuando... Hahaha. Jamais que vou abandonar, e se abandonar, avisaria, o que não seria mais um abandono? Haha.
Luh_Perronita: Rubi é mente maquiavélica, não brinque com ela não! Hahaha. Não é atoa que é descarada! Finalmente né mona? Mas ela vai ter acessos de bobice ainda. A pancada serviu para alguma coisa, hum? Hahaha. Amém que eu não perdi o jeito nem tato, continuo agradando, eeee. Hahaha. Obrigada, linda!
Gabiih: A fadinha por um momento quase virou uma bruxinha? Mas ela ainda vai retroceder, só na segunda fase mesmo que ela vai dá um up na vida. Sol continua aprontando, como sempre. Não tem como defender essa garota. Eu também gosto da Rubi, e já estou com uma pequena torcida por ela, não vou mentir. Hahaha. Será? Saberemos nos próximos capítulos.
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.