Fanfics Brasil - Capítulo trinta e três. – Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo trinta e três. – Dulce inocencia.

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Por Anahí...


 “Annie, calma”. Maite me pede pela milésima vez, enquanto, eu me desdobro em lágrimas. “Não é o fim do mundo”.


 “Claro que é”. Fungo entre lágrimas. “Eu não deveria ter dito tudo o que eu disse, não deveria cobrar nada e muito menos fazer exigências”.


 “Claro que deveria. Aliás, deve. Vocês são namoradas, e isso é extremamente normal”. Maite respondeu. “Ou você quer ser uma Amélia da vida?”.


 Olho para Maite.


 “Não é questão de ser Amélia. É questão de dialogar, sou a favor de um relacionamento que os assuntos são resolvidos em diálogo, sem precisar fazer exigências ou ordenar algo, até porque não sou a dona de ninguém para fazer isso. Relacionamento para mim são duas pessoas juntas e apaixonadas buscando proporcionar sentimentos bons com suas ações”.


 Maite fez uma careta e balançou a cabeça em negativa. Eu volto a chorar por remorso, por medo. Nunca tinha falado com Dulce daquela forma. Acho que com ninguém em minha vida. A linha passiva faz mais o meu estilo. Não me reconheci durante a discursão. Quanto mais as palavras saiam da minha boca e eu era envolvida por uma força suprema que me fazia crer que eu estava certa e precisava falar sobre, uma pequena parte do meu cérebro me perguntava o que eu estava fazendo e questionava a minha sanidade.


 Nunca fui uma garota que lutava pelas coisas e pessoas em minha vida. Eu simplesmente deixava o barco fluir porque não tinha energia para tentar mantê-las ou lutar por elas. Sempre foi assim. Essa pequena mudança brusca no meu humor, me faz questionar a minha personalidade. Ou o meu comportamento perante a minha namorada.


 Se é que ela ainda é minha namorada.


 O meu choro aumenta.


 “Por Deus! Foi apenas uma briga! Os casais brigam, sabia? E se reconciliam, depois briga novamente. Simplesmente acontece, você ficará assim sempre que brigar?”. Maite perguntou carrancuda.


 “Vou! Por que não é da minha personalidade brigar. Será que você não entende, Maite?”. Pergunto com os olhos debulhando-se em lágrimas.


 “Entendo, amiga. Você é sempre good vibe”. Maite puxou a cadeira e sentou-se em minha frente, me encarando. “Sinceramente? Eu acho que você ainda não se conhece completamente, que sua personalidade está em construção”.


 “Gosto da minha personalidade. Ela é integra”. Defendo-me.


 “Claro que é integra, não disse o contrário”. Ela sorrir suavemente, e vai me acalmando. “Só estou dizendo que sua personalidade é como uma flor que vai se desabrochando diante dos acontecimentos. Ninguém pode passar a vida toda feliz sendo pisada por terceiros”. Segurou as minhas mãos. “Eu estou feliz por você se impor á Dulce, e espero do fundo do coração que você se imponha para Sol de La Riva ou qualquer outra pessoa que tente lhe fazer mal”.


 Respiro fundo, engolindo as minhas lágrimas. Maite aperta as minhas mãos e depois aponta pra uma caixinha de lencinho ao meu lado. Puxo alguns e limpo o meu rosto banhado em lágrimas.


 Apesar de estar moída de peso na consciência por ter discutido com a Dulce, a sensação de estar me impondo e expondo o meu ponto de vista em relação a Sol de La Riva foi muito boa. Senti-me livre, o peso do sufocamento que vivia em meu estômago ao pensar no comportamento da Sol em relação a Dulce simplesmente foi embora desde que pedi a minha namorada para esclarecer as coisas com a Sol.


 Talvez, a Maite tenha razão. Sinto-me confortada.


 “Eu tenho que fazer ás pazes com a Dulce”. Digo.


 “E vai fazer, vocês estão em um quarto de motel”. Maite sorriu maliciosa e eu corei. “Se quiser, pode ficar com o quarto de lua de mel, estou pensando seriamente em dormir no carro”.


 “Por que?”. Questiono com o cenho franzido.


 “Porque a bonitinha da Rubi está se exibindo. Acredita que ela saiu do banheiro completamente pelada e parou na minha frente com um sorriso exibicionista?”. Maite falou indignada, mas noto uma vermelhidão em suas bochechas.


 “Mentira!”. Exclamo incrédula, seguro o riso. “E o que você fez?”.


 “Atingir onde mais dói: No ego. Olhei-a dos pés á cabeça e soltei uma risada perguntando que só era isso que ela tinha que me mostrar”. Maite deu de ombros, rindo.


 Solto a risada e explodimos em uma crise de risos, ignorando completamente o drama anterior. Quanto mais imagino a cara de Rubi, mais a risada sai desdobrada.


 “Chega, não aguento mais”. Digo depois de um certo tempo com a mão na barriga que dói de tanto que rir. “Você é malvada, amiga. Coitada da Rubi”.


 “Coitada de mim que tenho que aturar as suas investidas. Ela não entende que estou com o Poncho ou faz a linha demência”. Maite enxuga as lágrimas do canto dos olhos por conta dos risos e suspira. “Mas acho que depois de hoje, ela vai enxergar muito bem”.


 “Assim eu espero pra evitar que você se estresse. Você e o Poncho”. Levanto-me de súbito. “Amiga, fique á vontade. Eu vou tomar banho e depois vou tentar fazer as pazes com a Dulce”.


 “Ok. Vou ficar aqui assistindo televisão por enquanto, não quero voltar pra o quarto e ter que encarar a cara de limão da Rubi”.


 Apenas balanço a cabeça em positivo, pego uma toalha e produtos de higiene pessoal na minha mala e rumo para o banheiro. Depois que a alegria do relato de Maite foi esfriando na minha mente, uma melancolia me envolve...


 Tenho que me acertar com a Dulce!


 




 Por Dulce...


 Fumo mais um cigarro, encerrando a minha carteira recém-comprada. Infelizmente, não está me proporcionando a sensação de paz que eu imaginaria. Minha compulsividade por cigarros aumenta e tenho que buscar mais uma carteira na máquina.


 Subo as escadas e escuto as risadas de Anahí. Isso comprime o meu coração e a minha linha de desespero aumenta. Como ela pode estar rindo depois de termos brigado? Um vinco surge na minha testa.


 Sinto que estou pisando em ovos.


 Volto para junto de Rubi, na laje. Onde tem uma piscina de água com aspecto duvidoso, quase esverdeada. Ela estava sentada em uma cadeira de sol, segurando uma garrafa de catuaba. Era a primeira vez que bebíamos isso, mas se tinha teor alcoólico, isso que importava. Fora a única bebida para a venda na recepção do motel.


 “Esse motel é uma porcaria. Não pede a identidade, vende álcool para qualquer pessoa, menor de idade ou não. Um caos”. Rubi faz uma careta e dá mais um gole na bebida. “Passa um cigarro”.


 Jogo a carteira pra ela.


 “Eu tenho que fazer algo”. Comento, com a cabeça dolorida.


 “Sobre?”. Rubi me pergunta, tirando um cigarro.


 Fico uns minutos em silêncio, apenas pensando. Depois da atitude de Anahí de hoje, e ainda por cima de ela estar rindo quando deveria estar se moendo de tristeza pela a nossa briga me faz questionar se o amor que ela sente por mim é realmente verdadeiro. Não posso me arriscar mais. Comecei a namorá-la por um objetivo, não vou perdê-lo. Deixei que o amor tomasse a rédea da situação por algumas horas, e veja-me o que aconteceu?


 “Tenho que conseguir o dinheiro com Anahí, o mais rápido o possível”. Digo, voltando os meus olhos para a minha amiga. “Não posso mais esperar, tenho que ter garantias!”.


 “O que você vai fazer para ter o dinheiro? Por que acho que se você ir até a Anahí e pedi o dinheiro por livre espontânea vontade, ela não vai entregar. Querendo ou não, é o dinheiro do futuro dela. E diante desse comportamento dela de hoje, não acredito que ela seja tão bobinha assim”. Rubi diz, voltando a fumar.


 “Eu sei!”. Bufo. Jogo o filtro do cigarro na piscina. “Eu tenho um plano para conseguir esse dinheiro. Está tudo bem arquitetado em minha cabeça, só preciso colocá-lo em prática quando voltar para a cidade. Mas também preciso de uma garantia, caso esse plano não der certo e ela se negue”.


 “Que garantia?”. Rubi volta a pergunta.


 Mordo o meu lábio inferior e um carro buzinando loucamente no estaciono me faz perder a concentração. Tanto eu, como Rubi olhamos... Parece uma briga de casal, a mulher estava saindo com o carro, enquanto, o homem apenas de cueca corria atrás do carro, gritando desesperado.


 Como as pessoas são tolas!


 “Rubi. Eu posso contar com você para tudo, não é?”. Pergunto a minha amiga.


 “Claro que sim. Somos mais que amigas, somos friends!”. Rubi graceja.


 Um leve sorriso escapa dos meus lábios, apesar de estar com um conflito interno. A pequena parte de mim, a apaixonada e louca por Anahí pedia para que eu não fizesse isso, mas é o meu futuro que está em jogo, droga!


 “Você vai até o meu quarto e diz a Anahí que eu estou a chamando aqui”. Solto aos poucos. “Aquela câmera profissional que você estava exibindo no acampamento, filma?”.


 “Claro que sim. Ela faz tudo!”. Rubi respondeu com ultraje.


 “Ela dura até quanto tempo gravando?”.


 “Umas duas horas...”.


“Ótimo. Eu preciso que você pegue aquela câmera e esconda em algum ponto do meu quarto para que não possa ser vista, mas é essencial que fique voltada para a cama. Deixe gravando e volte até aqui para me avisar. Só precisa fazer um sinal”. Falo baixinho, ainda olhando pra o estacionamento, agora vazio.


 “Por que? O que você... Ah! Você vai gravar a sua transa com Anahí?”. Rubi pergunta de boca aberta.


 Tomo a garrafa de catuaba da mão dela, e dou um longo gole, deixando o liquido fluir em minha garganta. Não é o certo, mas eu preciso. Não vou ter garantia melhor do que expor a Anahí. É simples. Anahí é muito pudica, morreria se soubesse que tem um vídeo dela. Principalmente nua. Se ela me negar o dinheiro, vai ser a minha solução ou salvação.


 “Você é louca, Dulce?”. Rubi pergunta e solta uma gargalhada. “Não precisa me responder, é apenas uma pergunta retórica. Você não sabe o quanto estou feliz em saber que a minha amiga ainda existe dentro de você, por um momento, achei que tinha perdido em nome do amor”.


 Faço uma carinha de nojo.


 “O amor nunca vai vencer a minha vontade de ter dinheiro e ser rica. Agora vai, faz o que eu te pedi”. Entrego a garrafa de catuaba pra ela.


 “Teremos um futuro maravilhoso!”. Rubi grita antes de sair correndo.


 Sento-me na espreguiçadeira, e olho fixamente para a água barrenta. Sinto-me assim por dentro, suja.


 Lembro-me de mim, pequena, chorando em meu quarto por não ter a bonequinha que as minhas amigas tinham e a minha promessa de chegar no topo, de ter tudo sem precisar me rebaixar para ninguém. Prometi a mim mesma, enquanto, rasgava a boneca de pano que minha mãe tinha comprado pra substituir a boneca tão desejada que não importava por cima de quem eu tivesse que passar, mas não pararia até atingir o meu objetivo.


 “Dulce?”. Anahí me chama.


 Ela tinha tomado banho, estava com os cabelos recém-molhados e usava um vestido longo de tecido duvidoso. Coisa de ralé, lembrando-me muito bem a classe social que ela ocupava. O seu rosto estava avermelhado, principalmente debaixo dos olhos. Os seus olhos exibia aquela inocência de sempre, que eu não precisava relembrar, parecia envergonhada, e nervosa, torcia diversas vezes ás mãos.


 Parecia uma menina indefesa, e era.


 Levanto-me e caminho até ela, com o semblante sério.


 “Anahí, eu...”. Começo, mas ela me interrompe.


 “Desculpa Dulce!”. Os seus olhos enchem-se de lágrimas. Minha vontade era de dizer: Não se desculpe, meu amor. Se você soubesse, nunca iria me pedir desculpa. “Eu não queria te lhe chateado ou a magoado, me desculpa. Eu só queria que você entendesse o meu ponto de vista em relação a Sol, mas nunca quis ser rude, me perdoa, por favor?”. O seu lábio inferior tremeu.


 “Realmente, você me magoou muito daquele jeito que falou comigo. Mas, eu também tenho que me desculpar por não entender a sua linha de raciocínio, depois de refletir muito sobre, sei que você tem razão”. Falo docemente falsa.


 “Tenho?”. Ela arregala os olhos.


 “Claro que tem. Eu vou falar com a Sol. Ela não irá nos importunar mais”. Puxo-a pela cintura. “Tudo que eu mais quero é que fiquemos bem”. Dou um selinho nele e vejo o estúpido brilho de felicidade em seus olhos. “Podemos passar uma borracha em tudo isso e ficarmos bem?”. Pergunto com um biquinho.


 Anahí solta uma risadinha e me abraça fortemente.


 “Claro que sim, meu amor. É tudo que eu mais quero”. Ela diz, me olhando nos olhos. “Oh Dulce. Eu te amo tanto!”.


 Seguro o rosto dela com a mão em concha e beijo-a. Um simples toque nos lábios que o típico desespero de sugá-la me acomete. O nosso beijo se torna desesperado. A necessidade sempre presente, fazendo os nossos corpos tremerem. Abraço-a com força, sem querer que ela escape dos meus braços. O seu cheiro de morango me aguçando, alimentando o meu descontrole ao se tratar de Anahí...


 A necessidade de respirar se fez presente, e nos afastamos ofegantes. Até que eu vejo a Rubi acenando loucamente. Meneio a cabeça em positivo, um segundo para decidi se sigo em frente ou não... Então, volto a me lembrar da sensação que foi não ter a boneca... Não quero sentir nunca mais.


 “Por que não vamos para o quarto?”. Proponho. “Ficarmos um pouquinho á sós?”.


 Anahí fica vermelha, mas balança a cabeça em positivo.


 Seguro na mão dela, e a puxo para o quarto. Adentramos no mesmo, e olho em volta, em busca da câmera, até que a vejo, a luz vermelha piscando em nossa direção. Solto a mão de Anahí e disfarçadamente coloco a minha blusa em cima da câmera, escondendo a luz. Anahí estava alheia a situação. Volto até ela, e a viro, fazendo que o seu corpo fique no alcanço da câmera.


 Beijo os seus lábios, então, arrasto os meus lábios para a sua orelha e depois para o seu pescoço, distribuindo alguns beijos molhados e sentindo-a estremecer. Ela ergueu a cabeça com os olhos fechados, soltando pequenos suspiros de prazer.


 “O que você quer que eu faça com você?”. Perguntei baixinho, mordiscando o lóbulo da orelha dela.


 “Quero que você me ame, Dulce...”. Anahí murmura, embriagada de paixão. “Me ame”.


 “Então, tira a roupa pra mim”. Peço, a olhando. “Deixe-me vê-la...”.


 Anahí ficou mais corada ainda. Mas nada disse, apenas levantou o vestido, exibindo o seu corpo.


 Não tinha mais volta...


 **



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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