Fanfics Brasil - Último Capítulo. – Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Último Capítulo. – Dulce inocencia.

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Por Dulce...


 É oficial. Compartilharei uma vida com a Sol.


 Depois que o vídeo foi exposto no baile de formatura, ganhei a confiança dela. Tudo que eu batalhei estava preste a acontecer. Terei a vida que eu sempre sonhei, de luxo, regada de dinheiro. Agora não tinha mais nenhum segredo, já que Sol sabia da minha origem, mas estava muito disposta a esquecer isto. Não terei mais que suportar uma vida repleta de dificuldade financeira. Também não terei mais que suportar os meus pais. As minhas malas estavam prontas, e esperava apenas a Sol terminar as dela para irmos a Nova York, estabelecer as nossas novas vidas.


 Rubi também iria, apesar de Sol deixar bem claro que minha melhor amiga não era bem vinda para morar conosco. Algo que foi claramente ignorado por Rubi. Ela iria conosco e ficaria morando conosco até bem entendesse. Ela tinha desistido de Maite. Sabia que não conseguiria mais nada com ela, ao menos, não por hora.


 Quase não acredito que vou deixar tudo para trás e seguir em frente. Mas por que não estou feliz? Por que estou sentindo um vazio incômodo? Como se tivesse faltando algo em minha vida? 


 Não consigo parar de pensar em Anahí. Lembrar de sua expressão de ontem me causa uma tristeza profunda. Por um momento, sinto remorso. Queria muito saber se ela está bem, mas se eu me aproximar dela, a Sol me mata. Tenho certeza que se ligasse, seria mal interpretada por Anahí. Tenho que me manter longe, apesar do meu coração implorar para não fazer isso.


 Respiro fundo.


 Não posso seguir o meu coração, não é mais uma opção.


 Preciso de um pouco de ar. Ficar escutando a voz de Sol o tempo todo, estava destruindo os meus nervos.


 “Vou lá fora fumar”. Aviso, mas ela não se importa.


 Saio do quarto de Sol, em seguida, da mansão. Ando até a calçada e acendo um cigarro. A rua estava quase deserta, por ser tratar de um condomínio fechado. Fico uns minutos, olhando para o nada e pensando em Anahí quando escuto um carro adentrar na casa da frente. Na casa de Maite. É a própria Maite. Ela desce do carro toda de preto, para uns segundos, e olha ao redor, até que me ver...


 A mesma vem em minha direção e eu espero. Estava demorando para vir até mim. Principalmente por ser quase a defensora de Anahí. Espero uma bofetada também. Não me movo, continuo fumando calmamente até que Maite para em minha frente, não diz nada, apenas me olha com desprezo.


 “Se você acha que me olhar assim vai... Por*ra!”. Exclamo ao receber uma cuspida no rosto. “Você está louca?”. Jogo o meu cigarro no chão e limpo meu rosto com a palma da mão.


 “Você merece muito pior. Eu deveria esbofeteá-la até você aprender a lição, mas não irei sujar as minhas mãos com você. Vermes não valem a pena”. Maite diz com ódio.


 “Ótimo! Já que vermes não valem a pena o que está fazendo aqui perdendo o tempo com uma?”. Pergunto com deboche.


 Maite rir, e balança a cabeça em negativo.


 “Você é uma grande piada, Dulce. Tanto você, como a Sol, a Rubi... Tudo farinha do mesmo saco, tudo infectada pelo mau caráter. E sabe o que é mais engraçado disso tudo? É que vocês acham que estão abalando, e com a ilusão de que as suas ações não terão um retorno”.


 “Não sei você, mas eu serei uma grande piada em Nova York, em um apartamento em Upper East Side, lá em Manhattan. Conhece?”. Pergunto com ironia, sorrindo.


 “Volto a dizer: é uma grande piada. Não importa aonde você vai, se vai ter o melhor apartamento no melhor bairro de Nova York, ou em Paris, ou até mesmo se você vai daqui para a esquina”. Ela aponta pra o outro lado e volta a me olhar. “Nada importa, sabe por que? Você é vazia, tanto por dentro como por fora. Tudo que você sentir é ilusório. Nada vai ser verdadeiro porque você será incapaz de ser feliz ou se sentir realizada, isso vai lhe destruir, e eu estarei de camarote assistindo a sua queda. E mesmo no chão, ainda será pouco pra pagar o que você fez a Anahí”.


 Não estou mais sorrindo, as palavras de Maite me irrita profundamente.


 “Anahí me mandou dizer isso? Por que se foi, eu não me importo para que as duas pensem ou desejem para mim!”. Respondo com uma carranca.


 “Anahí?”. Maite fica séria. “Não. Anahí não me mandou dizer nada. Ela acabou de enterrar a mãe, duvido muito que terá algum tempo para pensar em você”. Disse rígida.


 “O quê? Tisha morreu?”. Pergunto surpresa. “Eu não sabia, eu...”. Maite me interrompe.


 “E você saber vai mudar o fato que você destruiu a vida de Anahí?”. Pergunta ríspida.


 Fico calada. Incapaz de pronunciar alguma palavra. Anahí deve estar arrasada. Era demais para suportar depois da humilhação de ontem. Uma sensação horrível me invade, me agoniando, nunca senti isso em minha vida, mas era algo semelhante a uma tristeza agonizante.


 Maite desiste de mim. Balança a cabeça em negativa, e deixa-me sozinha.


 A necessidade de saber como a Anahí está me invade. Não penso, simplesmente ajo. Subo em minha moto sem capacete e saio em disparada, sem avisar a ninguém aonde eu iria. Em alguns minutos, sinto o meu celular vibrar, mas não paro para atender, sei que é a Sol, provavelmente para me controlar. Com o trânsito livre, chego na casa de Anahí. Escuto a música. A porta está aberta. Desço da minha moto e sigo até a casa.


 “Anahí?”. Grito ao entrar.


 Nada. Ela não responde. Procuro no andar debaixo, depois o de cima. Sem sucesso. Um nervosismo me invade e percebo que estou suando muito. O meu celular insisti em vibrar, o tiro do bolso e o arremesso contra a parede. Ele se abre em dois e cai no chão, silenciosamente.


 Onde ela está?


 Colina! Corro até a colina, com o coração batendo rapidamente. Um medo absoluto me invadindo e acometendo as minhas entranhas, principalmente quando a vejo, na beira do mesmo, como se fosse pular.


 “Anahí”. Grito apavorada.


 Ela se vira e me olha com surpresa. Tinha cortado o cabelo, não sei o que aconteceu com eles, estava praticamente careca. Segurava um porta-retrato contra o peito. Passamos uns segundos nos encarando. Os olhos de Anahí estavam estranhos. Com uma frieza que eu nunca tinha visto na vida. Aquele ar inocente tinha sumido. Eles pareciam alfinetes.


 “Veio aqui para ver se consegue roubar mais algo de mim?”. Anahí pergunta com rispidez, quase não reconheço a sua voz. Algo dentro de mim se quebrou. “Sinto muito lhe informar, mas não tenho mais nada. Você me levou tudo: O meu dinheiro, a minha mãe, a minha alegria de viver, a minha vida. Tudo!”. Gritou acusatório.


 “Não!”. Exclamo, e percebo que estou chorando quando algo quente escorre pelo meu rosto. “O seu dinheiro, tudo bem. Mas as outras coisas não, não aceito ser acusada por tal coisa. Eu devolvo o dinheiro, só não faça o que você está pensando em fazer”.


 “Você é acusada pelo os seus crimes!”. Anahí volta a gritar, e rir, quase histérica. Ela se move, e isso me deixa em alerta e com mais medo. Está muito na ponta da colina. “Devolver o meu dinheiro? E o que irei fazer com ele? Ele vai trazer a minha mãe de volta?”. Os seus lábios tremem.


 “Eu sei que não, mas... Mas, você pode seguir o que sempre sonhou. Harvard, lembra?”. Pergunto com a voz fina. O descontrole estava me envolvendo, ver a Anahí na beira estava me levando a loucura. 


 Anahí simplesmente me olha como se não estivesse acreditando em minhas palavras. Ela fecha os olhos por uns segundos, então, os abre. O que eu vejo neles me abala, é dor... A dor crua e nua. Muita dor.


 “Com que direito você vem até mim para falar dos meus sonhos quando você foi responsável por destruí-los? Por que Dulce? Por que fez isso? Por que me ofereceu tantos espinhos quando eu lhe dei apenas amor?”. Anahí me questiona sofrida.


 Abro a boca para responder, mas não consigo, o meu choro me impede. Um nó em minha garganta é formado, e eu só me sinto miserável por ter proporcionado tudo isso a Anahí, por ter arrancado o sorriso dos seus lábios e apagado o brilho dos seus olhos.


 “Eu te amei tanto. Amei a sua essencial, o que você é. Era capaz de tudo por você. Dei-lhe a minha confiança, o meu respeito, o meu amor... O meu dinheiro. Construir uma expectativa para nós, baseado em tuas mentiras, sonhei uma vida. Por que fez tudo isso?”. Anahí pergunta trêmula.


 “Porque eu quero ser rica e viver a vida com luxos. Algo que você não poderia me dá, nunca”. Respondo com sinceridade.


 Anahí fica pálida, a decepção cruza em seu rosto.


 “Tudo isso por dinheiro? Vale a pena destruir a vida de um ser humano por dinheiro? Meu Deus. Eu amei um monstro!”. Anahí gritou. “Você é como uma doença que se instala no corpo e vai destruindo cada pedacinho lentamente e dolorosamente. Eu lhe dei amor e você me trocou por algumas cédulas!”.


 “Eu também te amei, ok?”. Grito de volta. “Eu te amo. Você pode duvidar de qualquer coisa, menos desse sentimento, porque é a única coisa verdadeira que bate dentro do meu peito é o meu amor por você”. Dou alguns passos à frente.


 Preciso de mais alguns passos para puxá-la pra longe dessa maldita beira.


 Anahí fica envolvida com as minhas palavras. Olha-me em silêncio. Os seus olhos se camuflam e não me dizem mais nada. Minha aflição aumenta em cada segundo, sinto o suor escorrendo pelas as minhas costas. Voltamos a nos encarar, eu chorando, e Anahí extremamente apática.


 “Anahí, por favor... Venha mais pra cá. Vamos sentar e conversar, calmamente, por favor”. Peço com a voz quase sumindo de tanto medo.


 “Sabe... Sabe o que é mais engraçado?”.


 “Não. O que é?”. Pergunto baixinho.


 “Poderíamos ser ricas. Ou ter uma vida financeiramente confortável. Mas isso demandaria tempo. Somos inteligentes. Faríamos faculdade, depois a residência... Concordo que durante esse período as coisas seriam complicadas, mas teríamos êxito. Ganharíamos o nosso dinheiro com os nossos esforços e chegaria um momento que teríamos uma casa grande, bonita, vistosa, e uma família. Seríamos felizes e ficaríamos com a consciência limpa e a sensação honrosa no peito de o que tínhamos era pelo o nosso suor”. Anahí fala.  “Dignidade. Você conhece isso, Dulce?”.


 “Tenho muitos defeitos, talvez, não tenha dignidade. Mas tenho o amor que é seu... Vamos recomeçar, o que acha? Então, poderemos ter tudo isso!”. Digo quase em desespero.


 “Você fala de amor... Que me ama. Se for verdade mesmo que me ama... Que esse amor a destrua e lhe condene a uma vida de remorso e amargura”. Anahí deseja com ódio. “Tudo isso é culpa sua, Dulce. Viva com o peso de suas consequências”.


 “O quê?”. Pergunto estarrecida.


 Anahí dá mais um passo para trás e um arrepio de pavor me faz estremecer. Ela abre os braços, sem soltar o porta-retrato.


 “É culpa sua!”. Ela volta a dizer.


 “Não!”. Grito.


 Anahí cai para trás, corro gritando até a ponta da colina. Jogo o meu corpo para o chão e estendo o meu braço para o vento, minha mão aberta tentando encontrar algo, mas não encontro nada.


 O meu coração bate furiosamente contra o peito, as minhas lágrimas aumentam quando choro em prantos. Ela se jogou do alto da colina! Uma dor em meu peito me faz agonizar. Olho para baixo, e não encontro nada nas pedras, apenas as ondas revoltadas batendo contra as pedras.


 “Não!”. Grito desesperada. “Não! Anahí, pelo amor de Deus, não!”.


 Ela se suicidou e a culpa é minha!


 Como vou conviver com isso?


 FIM DA PRIMEIRA FASE.


 


 


 


 


**


 E chegamos ao fim da primeira fase.


Não me matem por ter sido um pouquinho malvada. Haha.


As coisas iram mudar na segunda fase, podem ter a certeza que sim.


 Vamos lá...


Data de retorno da fanfic: 13/11.


Quinze dias de recesso para vocês digerirem bem a estória. Haha.


Não me abandonem, por favor!


 Até dia 13!


 **


 


KIKI: Sol é obcecada por Dulce, então, a quer em qualquer condições. Acabou por hora, ainda não tenho um destino amoroso certo para Maite, estou um pouco confusa com quem quero ela. Não. O vídeo tinha que ser nessa fase mesmo para Anahí ser mais humilhada. E Tisha morreu... Realmente, Dulce deveria precisar dos pais e da Eliana pra pagar a língua. Mas a Dulce vai ter o dela...


E sobre as referências, na medida que eu for lembrando, vou colocando. Haha. Adoro jogos vorazes. Então... Vamos ver o que essa estória ainda tem a oferecer.


 KAH: Estou me superando na maldade, hum? E estou amando! Hahaha. Você sabe que os desejos nunca são descartados. Doce vingança. Eu amo esse filme! As três que aguardem, porque o futuro delas estão comprometidos. Grrrr, vou te morder, sua linda! Quero ver que sua opinião vai continuar a mesma quando a segunda fase começar. Hahaha.


 Gabiih: Oh, chora não, baby... Dulce vai ter o dela. Não vai ser fácil não, muitas águas vão rolar! Todas as pessoas que fizeram mal a Anahí não vão passar despercebido. A falta de tempo eu compreendo perfeitamente, eu ando numa corerria, que vixe, mas o importante é que você aparece quando pode. Dia 13 o jogo vira! Hahaha. Um cheiro.


 Luh_Perronita: Tá chorando também? Hahaha. Uma hora eu vou me aposentar, mas ainda não é agora. Então... Pode ficar tranquila em relação da suposta suspensão da fanfic. Somos duas. Eu nunca consigo odiar a Anahí, nem na fanfic, nem na vida real. Hahaha. O que será que vai acontecer com a Sol? Hahaha. Já estou rindo!


 Candy_Mai: Bora fazer um panelaço! Hahaha. Desculpa, eu não queria causar nenhuma angustia ou tristeza. Não fique com raiva de mim. I’m sorry.


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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