Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Por Dulce...
Velório chato.
Seguindo o protocolo, tenho que ficar ao lado de Sol, mas antes de me torturar por algumas horas, sento-me ao lado de minha melhor amiga.
Rubi nem presta atenção em mim, olhava fixamente para outro lado.
Olho para o local...
Quando vejo a Maite Perroni e estranhamente o Manuel Velasco percebo que alguma coisa está muito errada nesse velório e algo dentro de mim soa como um alarme, dando-me um nervoso absurdo. Apesar de eu não saber do que se trata. Mesmo os pais de Maite estarem presentes, era muito estranho ela estar também, já que Maite não era chegada a família, principalmente o Manuel.
Nem sabia que esse babaca ainda era vivo! Ou estava em Seattle, achei que estivesse em algum canto do México sendo estúpido o suficiente.
– Você viu a Maite? – Rubi pergunta surgindo afobada.
– Tantos anos e ainda não superou? – Pergunto com deboche.
– Aposto que se você visse a Anahí iria ter a mesma reação que eu. – Rubi retruca e ao ver o meu semblante ficar pesado, tenta remediar. – Desculpe-me, amiga, não queria dizer isso.
– Mas disse. Anahí está morta e por favor, não brinque com o nome dela. – Ralho, de cara fechada.
Rubi levanta as mãos em rendição. Ela é a única que não está de vestido, usa um macacão longo negro de frente única que moderou muito bem no corpo dela e lhe deu um charme sofisticado, as sandálias de salto preta também completaram o look. Os seus cabelos estão soltos e cheios em cachos. Usava maquiagem propicia para um velório.
– Estou curiosa. O que ela está fazendo aqui? – Rubi pergunta curiosa. – Aliás, até o esquisito do Manuel Velasco está aqui. Eram amigos do Klaus?
– Amigos? – Eu ri. – Não! Com o ódio que Sol sente por Maite, e vice-versa nenhum vínculo de amizade entre Perroni e De La Riva existe.
– Então. O que fazem aqui? – Rubi cochicha.
– Não sei, Rubi. Quer que eu vá perguntar? – Pergunto revirando os olhos.
– Óbvio que não. Mas a Maite está muito bonita, não é? – Suspira, e eu concordo com a cabeça. – Infelizmente, não digo o mesmo da sua noiva que está olhando para cá como se fosse um bicho enjaulado...
Deixo a Rubi no seu canto e vou atrás de Maite. Em busca de cumprimentá-la e também descobrir o que a trouxe para o velório do meu sogro.
– Quem diria que Maite Perroni estaria prestigiando o velório do meu estimado sogro. – Falo assim que me aproximo.
Maite se vira para mim com o semblante rígido.
– Estimado sogro?
– Claro. Como você deve saber, sou noiva da Sol, logo menos, estaremos no altar dizendo sim, por tanto, o Klaus é o meu sogro. – Digo simples.
Ela respira fundo.
– O tempo passou, mas você continua a mesma. – Maite diz. – Aliás, minto eu... Fisicamente você está muito melhor que antes, o tempo foi muito bom com você.
Fico surpresa com elogio. Apesar de concordar com ela.
– Obrigada. – Respondo com um sorriso. – Digo o mesmo de você, está muito bonita.
Não minto. Maite sempre fora uma garota muito bonita, se tornou uma mulher maravilhosa. Ela me olha com o cenho franzido. Percebo que minhas palavras podem ser interpretadas mal. Apesar de estar com a Sol e não ter nenhuma fidelidade para com ela, não daria em cima de Maite, não por não achá-la atraente, mas por saber do sentimento de Rubi para com ela.
– Espero que o seu visual continue o mesmo quando você for pisada como um ratinho indefeso. – Maite solta, de repente. – Vou amar assistir de camarote a sua queda. Zele bem por esse rostinho bonito, porque se o que você tem por dentro canalizar por fora, só exibirá o podre.
– Você está louca? – Pergunto irritada. – Estou aqui conversando tranquilamente contigo e você me solta uma dessas?
– Oh, tadinha da pobre Dulce. – Maite debocha, aumentando a minha irritação. – Só te digo uma coisa: O mundo dá voltas. Você passou doze anos ilesa, isso não vai mais acontecer. Ela vem e vai cobrar juros de você.
Franzo o cenho, sem entender muita coisa. Maite se vira para conversar com alguém ao lado, me dispensando, deixando-me com a pulga atrás da orelha. Parece que ela estava falando por enigma. Ela vem? Quem vem? Não sei do que ou de quem ela está falando, mas o meu nervoso aumenta á ponto de me dar um dor na barriga.
Viro-me e vou para a junto de Sol que me olha com falsa amabilidade. Ela começa a bancar a filha sofrida e não sei quem ganha mais no teatro... Serena ou Sol.
Olhar o caixão fechado de Klaus, faz-me lembrar dos meus pais. Desde que sair de casa, á doze anos atrás, nunca mais soube deles. Eles também nunca me procuraram. No fundo, sempre agradeci por isso, mas a sensação do velório me deixa um tanto entristecida, com um pingo de remorso por ter descartado os meus pais.
Algumas pessoas me cumprimentam. E eu aceno apenas com a cabeça, sem muito foco para iniciar qualquer dialogo, quero me livrar da sensação, mas parece que só piora. Um frio estranho parece que congela os meus ossos.
O que está acontecendo?
Ela vem e vai cobrar juros de você.
Ela quem? Volto a procurar a Maite com o olhar, mas não a encontro mais. Tinha sumido da Catedral. Será que foi embora? Sem resposta e sem solução para o meu suposto enigma, a minha única opção é esquecer.
Observo as pessoas. Pareciam chocados com a morte tão repentina do Klaus. Realmente, algo bem surpreendente. Um homem cheio de vitalidade e simplesmente se acaba assim. Ao menos, ele está tendo a oportunidade de ser velado.
– Coloque uma pastilha na boca, o cheiro do álcool está insuportável. – Sol ralha com o semblante fechado.
– Não enche. – Retruco.
– Você quer mesmo dá um show aqui na Catedral, Dulce? Sério isso? Coloque uma pastilha na boca ou pode ir embora, não só da igreja, mas também da minha vida. – Sol diz rude, e baixo, encarando-me com farpas nos olhos.
– Que frescura, por*ra! – Falo um pouco mais alto, irritada.
Sol arregala os olhos, por impulso, tenta por a mão na minha boca, mas percebendo que chamaria muita atenção, fingiu que ia ajeitar um fiapo imaginário dos meus cabelos.
– Olha a boca, querida. – Sol fala suavemente. – Estamos no velório e não na casa dos seus pais. – Fala ofensiva.
Abro a boca pra responder, mas as portas da Catedral são fechadas e o Padre surge, iniciando a missa fúnebre. O silêncio foi total, enquanto, a voz do Padre enchia o recinto... Tudo se tornou mais melancólico ainda. E eu só penso em ir embora. Abro a minha bolsa e retiro a pastilha de dentro para evitar mais olhares enviesados de Sol.
O Padre dizia palavras boas e bonitas do Klaus. Um santo da medicina, ele dizia. Um homem de grande caráter e dadiva da cura presenteada por Deus que ajudara muitas pessoas. Primeiro Deus, depois as mãos abençoados do Klaus. O Padre continuava emotivo. A morte de Klaus, de maneira tão trágica era uma perda não apenas para os seus familiares, como também para a sociedade que sentiria falta de um profissional esplendido. Continuava a dizer.
Tudo pareia que estava dentro do cronograma... O drama de Serena e Sol, a minha cara apática, a comoção dos presentes, até que algo me chama atenção, Lola vinha até nós com os passos rápidos e com uma revista enrolada nas mãos. Algumas pessoas viravam a cabeça para a olhá-la, mas depois descartava-a.
Lola não tinha mudado muito desde o colegial. Continuava babando a Sol e tinha pintado o cabelo de ruivo. Corou ao me olhar, sorrir de lado. Sempre soube da quedinha da mesma por mim, que não mudou nada aos longos dos anos. Ela para atrás de Sol e se inclina.
– Sol, tenho algo a lhe dizer... – Lola murmura.
Sol a olha com incredulidade.
– O que você está fazendo? – Sol pergunta baixinho, mas a irritação estava aflorando.
– É algo muito urgente. Por favor, tenho mesmo que lhe dizer algo. – Lola responde apressada. – Na realidade, te mostrar. – Balança a revista com a mão.
– Você acha que tenho tempo de olhar revista essa hora? – Sol pergunta ríspida. – Suma da minha frente e leve essa revista com você! – Volta a se virar para frente.
– Mas Sol...
Num ato brusco, Sol se vira novamente e arranca a revista da mão de Lola, mas não a olha, mantém a mesma enrolada em sua mão.
– Suma daqui... – Sol range os dentes.
Lola ensaia algo para dizer, mas desiste com o olhar fulminante de Sol. Depois de um suspiro, sai resignada. Fico a me perguntar até quando a Lola vai ser capacho de Sol, não somos mais adolescentes, mas isso parece que não se encaixa no relacionamento de Sol e Lola. Já que Jane estava residindo em Mônico, ao menos ela, deixara a bobagem da hierarquia para trás.
– O que isso? – Pergunto baixinho para a Sol.
Ela me olha impaciente.
– Até você, Dulce? É apenas uma droga de revista. Preste atenção no cerimonial.
Olho em volta, e vejo a Maite Perroni me olhando fixamente com um sorriso divertido nos lábios. Ela tinha reaparecido e parecia bastante feliz. Mais uma coisa que não se encaixa, por que a felicidade se estamos em um velório? Em seguida, olho para a Rubi que está pálida e me olha com espanto. Faz sinal para mim, faço menção de me levantar, mas a mão de Sol se fixa no meu dorso e me prende, me impede de sair.
– Não ouse. – Ela diz.
Faço um sinal de cabeça para a Rubi que parece entrar mais em pânico. Ela tenta balbuciar lentamente para que eu lesse os seus lábios. Mas a única coisa que entendo é o “Klaus, ela, viva, revista”.
Balanço a cabeça em negativo, disfarçadamente. Realmente, não entendo...
– Klaus deixa uma filha, e uma... – O Padre começa, mas é interrompido.
As portas da Catedral se abrem, como se fosse o arrebatamento de Cristo. Flashes e mais flashes de câmeras cegavam o interior, causando um incomodo absurdo nos olhos, mas no foco desses flashes surgia uma mulher. O borbulho foi geral, todos se viraram para ver quem era que entrava dessa forma em uma igreja, interrompendo uma missa fúnebre como se fosse uma festa e ainda por cima de... Vermelho.
– Mas o que é isso! – Escuto a Sol exclamar em absurdo.
A mulher reluzia em um vermelho vivido. Usava um voilette vermelho com um arranjo de cabeça, os seus cabelos castanhos estão presos em um coque sofisticado. O véu escondia metade do seu rosto, revelando apenas os seus lábios carnudos pintados com batom vermelho-sangue. O vestido de decote canoa, deixava os seus ombros delicados á mostra e os seios bem desenhados, seda pura, que emoldurava a sua cintura e os seus quadris, expondo mais as suas curvas. A calda de sereia arrastava pelo chão, revelando as pontas de bico fino dos seus sapatos tão vermelhos quanto a sua roupa...
A única coisa preta em seu corpo são os seus brincos e o colar de diamante negro.
Estou de queixo caído. A desconhecida parece não se importar com os comentários e o alvoroço das pessoas. Avança mais, andando como se tivesse na passarela de Victoria’s Secret.
– Quem é essa mulher? – Escuto a Sol perguntar baixinho para a mãe.
– Eu não sei. Que horror! Usar vermelho em um velório, blasfêmia, desrespeito! – Serena responde baixo, pelo tom de sua voz, ela estava se controlando. – Temos que expulsá-la.
– Agora mesmo, eu só preciso encontrar um segurança... – Sol fala, olhando para os lados. – Droga! Onde estão eles?!
Não consigo tirar os meus olhos da mulher. A curiosidade pulsando dentro de mim. O meu corpo também reage. Apesar de não ver o seu rosto, o seu corpo é muito bonito e sua pele alva, perfeita para ser acariciada. Tenho quase certeza de que é macia, da mesma forma que aparenta ser bem cuidada.
Ela continua seguindo em frente, sem olhar para ninguém. Sobe os degraus até a o centro da Catedral, para lateralizada no caixão e com a mão esquerda, passa os dedos pelo caixão, como se tivesse acariciando o defunto, exibindo o anel solitário e uma aliança de ouro branco.
O Padre estava em choque, e o seu semblante aterrorizado dizia claramente isto.
– Tire ela de perto do caixão. – Serena pede agoniada.
O cheiro da mulher me atingiu, lembrando morangos... Um morango sofisticado, mas morango, dolorosamente familiar.
Nesse momento, estou sem ar. Sufocada e cada vez mais que a sua mão subia pelo caixão, mais os meus pulmões pareciam estourar dentro da minha caixa torácica, respirar doía. Muito. Estou tremendo, dos pés à cabeça, os meus olhos tão arregalados e o a boca aberta que não consigo nem piscar.
Sol ao meu lado, parecia que era envolvida por um pesadelo.
Lágrimas pesadas caem dos meus olhos e uma paralisia faz com que as pessoas ao meu lado e objetos se desfocassem e apenas o meu foco capturasse ela... Ela vai erguendo a cabeça, lentamente, teatralmente...
– Não pode ser. – Sol exclama assustada.
O meu mundo gira dos pés à cabeça, uma onda extremamente forte de enjoo esmurra o meu estômago quando os meus olhos encontram os olhos azul-esverdeados tão vividos de Anahí...
Então, a revista cai das mãos de Sol diretamente para o chão, revelando na capa algo extremamente perturbador: Na capa a foto de Klaus e Anahí abraçados na Grécia, com a legenda: De férias e vivendo um grande amor, Klaus De La Riva apresenta a sua nova paixão.
Não é possível.
É uma miragem!
Mas, ela me olha com tanta frieza e os seus lábios se curvam em um sorriso tão perverso que faz o meu mundo cair...
Ela está viva!
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Três capítulos, porém, não se acostumem! Haha.
Estou sendo boazinha essa semana, na próxima, continuará o esquema de segunda/quarta/sexta sem titubear.
Capítulo extra pra aparição de Anahí pelo pedido da Candy que estará completando aniversário amanhã. Uma das leitoras mais antigas que eu tenho. Parabéns antecipado!Muitos anos de vida e de leitura também! Que no seu próximo aniversário, eu também esteja presente com mais uma fic. Hahaha.
Alguém aqui acha que Dulce vai morrer do coração? Parece que Sol também... Haha.
Que os jogos comecem!
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Candy: Olha como sou boazinha, postando o capítulo que deveria ser de segunda por conta do seu aniversário! Haha. Já me sinto especial por ser apenas EU que faço isso com você! Hahaha. Fique doida não, que as coisas estão começando a se esclarecer, não acha não?
Mariposa: Ih, é um elogio regado de cobranças. Conheço você! Hahaha. Sim, quanto mais a Dulce sofrer será pouco pra ela, porque ninguém merece perder o tanto que Anahí perdeu por dinheiro. Anahí vai ser uma justiceira justa, não vai ser amargurada não, só vai ser dura e atacar a quem merece. Então, ela ainda tem um quê de inocência dentro dela. Quero surpreender, ein?
Emily_Fernandes: Mulher, achei que tinha me abandonado! Hahaha. Do céu mesmo, que isso? Hahaha. A dama de vermelho parece que vai causar, viu? Já chegou parando o velório! Hahaha. Amo meninas malvadas, deu até saudade de assistir!
KIKI: Vamos ver... Segunda-feira é o capítulo esclarecedor.
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Anahí... Doce... Doce momento. Aprecio com adoração aos rostos espantados que me encaram como se eu fosse um fantasma do além vindo diretamente para infernizar as suas vidas.... Elas tem razão. Não voltei para transformar tudo isso em um parque de diversão, mas sim, em um conto de terror. Voltei com sede de vin ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.