Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo nove. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo nove.

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Por Anahí...


 


Doce... Doce momento.


Aprecio com adoração aos rostos espantados que me encaram como se eu fosse um fantasma do além vindo diretamente para infernizar as suas vidas....


Elas tem razão.


Não voltei para transformar tudo isso em um parque de diversão, mas sim, em um conto de terror. Voltei com sede de vingança e de sangue, e não me satisfarei até drenar cada gotinha de sangue. A destruição está a caminho e não baterá na porta para ser bem recebida, a arrombará, tomará posse e antes mesmo que elas se deem conta, já estarão no chão, como ratas de esgoto que são!


Quando pensei em meu retorno, nunca imaginei que fosse no enterro do Klaus de La Riva. Porém, o meu intuito sempre fora causar espanto e choque... A vida contribuiu para que tudo se tornasse mais dramático. Minha boca está tão adocicado que sinto como se eu estivesse em Paris, admirando a Torre Eiffel e apreciando a melhor champanhe que o meu dinheiro pudesse comprar.


Tive doze anos para crescer profissionalmente e pessoalmente. Tive quatro mil e trezentos e oitenta dias para planejar a minha vingança. Dias após dias, ansiando para o meu surgimento, observando na espreita e esperando o momento certo para atacar. Omitindo a minha sobrevivência, e fazendo de tudo para que algumas pessoas achassem que eu estava no fundo do Oceano.


Permitir que Serena, Sol e Dulce María seguissem com as suas vidas, usufruindo o que a vida tinha de melhor a oferecer... Assistir o relacionamento de Sol e Dulce María indo para o fundo do ralo, cada traição de Dulce... O seu lamento por minha suposta morte, a forma que foi degradando a sua vida com o peso na consciência... A iniciação do seu vício por jogos, álcool e drogas...


A mulher que encaro neste momento, é apenas uma casca que á qualquer momento poderia se transformar em pó. Dulce não passa de um visual. E a cada seguido que os meus olhos a encaram, mais ódio e sede de justiça queimam em minhas veias. Ao contrário dela que estava á ponto de chorar, creio que em algum momento irá desabar em suas próprias pernas.


Tadinha... Como os sentimentos dela por mim são tão patéticos assim como a mesma. Não pude controlar que um sorriso malvado e impessoal surgisse dos meus lábios por sua idiotice. Os sentimentos não são recíprocos.


Dulce María só me faz recordar os eventos trágicos de minha vida. Não apenas ela, mas as duas que estão ao seu lado... Descarto a Dulce com o olhar, e encaro a Sol de La Riva que está tão pálida que lembra o bastante uma cadáver, ela tenta manter a compostura, porém, os seus olhos arregalados e lábios trêmulos demonstram que não consegue... E por último, olho para Serena De La Riva... A impostora. Ela não está tão espantada como as outras, mas demonstra um misto de revolta e curiosidade por eu estar com a mão no caixão do ex-marido....


Ah, pobre Serena... Será a primeira que eu irei derrubar. A primeira tacada fará algumas bolas rolarem, mas a Serena será a primeira estar fora do jogo.


O meu peito queima de tamanha ansiedade e felicidade. Finalmente, a morte de minha mãe não ficará mais empune.


Volto a olhar para o caixão revestido de bronze. Ah, Klaus. Pobre e querido Klaus. A parte fundamental para que o meu plano fosse posto em ação....


Pressinto que algumas pessoas estão se perguntando o que aconteceu comigo depois que pulei da colina... Eu tive tudo para morrer, desde o meu pulo até a água salgada e fria que adentrou em meus pulmões, me afogando. Á verdade é que o cara de lá de cima tinha outros planos para mim.


Depois do meu pulo, o meu desmaio foi instantâneo, não sei por quanto tempo que fiquei no mar, mas acordei com uma mulher ao meu lado e com um homem suculento fazendo respiração boca-a-boca em mim. Todo o meu corpo doeu, como se tivesse sofrido inúmeros choques. A dor irradiava pelo meu corpo, principalmente os meus pulmões. E enquanto estava no chão liso da lancha, o meu único pensamento era morrer. E tentei aos prantos me jogar no mar, até que a mulher me agarrou em um abraço apertado, murmurando palavras de conforto com um sotaque forte...


O casal que me salvara que me deu um sentido novo á vida. Uma segunda oportunidade...


Tratava-se da Condessa e o Conde Lippucci. Beiravam aos cinquenta anos e eram muito simpáticos. Ouviram a minha história com pesar e angústia. Quando achei que eles me deixariam no hospital local, então, o inesperado acontecera... Eles me chamaram para a Itália, prometendo que cuidaria de mim. De primeiro, estranhei aquele comportamento, acreditar nas pessoas se tornou um trabalho árduo. Mas algo naqueles olhos extremamente azuis me deixava impelida á acreditar... Eu disse que iria com eles, apenas com uma condição: De que ninguém, absolutamente ninguém soubesse do meu paradeiro.


Eles concordaram.


E assim, a minha história se reiniciou... Em Itália, por alguns meses, sendo cuidada e mimada pelos Lippucci que me trataram como uma filha. Eles não tinham filhos e distribuíram todo carinho, amor e atenção como se eu fosse uma deles... Por longos meses, fiquei reticente, receosa até que percebi que aquele sentimento era verdadeiro.


Eles pagaram a minha faculdade, e eu cursei a Harvard. Como nos meus sonhos. Estudei, dei muito duro para recompensar um ano perdido até que conseguir me estabilizar. Focava a minha raiva e o meu ódio por Dulce María e sua cova nos estudos, em minha residência e depois em minha carreira. Os Lippucci se tornaram os meus segundos pais, apesar de nunca tirar a minha mãezinha e o meu paizinho do coração.


Durante doze anos, intercalei a minha vida entre os Estados Unidos e Itália. Aprimorei-me, fiz descoberta na medicina, ganhei o prêmio Nobel, fiz uma fortuna em cima da minha carreira. Fui registrada como uma Lippucci, para o deleite dos meus “pais”.


Construir uma vida, fui feliz e tive muito êxito. Porém, apesar do auge, uma ferida que sempre inflamava estava presente em meu peito. Ela infeccionava sempre que eu sabia alguma notícia de Sol, de Serena ou de Dulce María. A injustiça da vitalidade de ambas...


Era algo que apesar de estar feliz em minha vida presente, não podia deixar para lá. Por tanto, que coloquei o meu plano em ação... Conheci o Klaus De La Riva em um evento medicinal. Ele ficara muito impressionado pelo fato de eu ser nova e ter tantas conquistar. Um simples encontro relâmpago ser tornou numa vontade de querer mais... Claro que, na hora não me apresentei como Anahí Portilla, mas como Anahí Lippucci.


Á maioria dos meus projetos e artigos científicos eram assinados por Anahí Portilla de Lippucci. Não por ter vergonha do meu sobrenome Portilla, mas para gerar a desconfiança de quem lia e pudesse me reconhecer pelo sobrenome. As pessoas sempre se perdiam no Lippucci por ser um sobrenome da nobreza e cheios de títulos.


Apesar do interesse do Klaus, ele se mostrou um tanto cético. Até porque, ele era bem fiel à sua família. Porém, ele não sabia que eu tinha um objetivo que não pararia até atingir. Quando o mesmo percebera a situação, estava em minha teia. Não tinha mais volta. Não tinha mais solução. A alma e o coração dele era meu... Apesar de não ter reciprocidade nos sentimentos, desenvolvi carinho pelo mesmo.


Era um bom homem, apesar da filha e da esposa.


Certa noite, lendo um artigo recém publicado por mim sobre “Como o uso da Cannabis medicinal ajudava no tratamento de Parkinson” que o Klaus me questionou sobre o meu sobrenome ser também Portilla... Esse momento foi a cereja em meu bolo, principalmente, a sua reação ao ouvir toda a história... Foi aí, que a história deu uma reviravolta...


E aqui estou eu...


Claro que nunca achei que seria no seu velório. Mas, Deus escreve certo em linhas tortas.


Sentirei a sua falta, querido Klaus. Mas você sabe que morto terá mais utilidade para mim do que vivo. Digo em pensamento. Ah... A Soledade não sabia como tinha feito um favor á mim. Uma parte de mim sempre será grata pelo o que ela fez, pena que os resultados da tragédia não vão a beneficiar o quanto ela imaginou...


Sol se aproxima de mim, recomposta, mas ainda pálida.


– Você... Você deveria estar morta! – Ela acusa, baixinho, tentando não criar mais caso. – Volte para aonde você saiu! Agora!


A Catedral estava uma bagunça. A imprensa e os fotógrafos invadiram a mesma, os seguranças não faziam absolutamente nada. Ordens minhas. Eles já sabiam que estava no poder, e com certeza não era as De La Riva.


Estralo a língua e balanço a cabeça em negativo.


– Pobre Soledade, ainda acha que pode mandar em alguma coisa? – Pergunto com descaso, olhando-a nos olhos. – Não estamos mais no colegial, e não obedece as suas ordens. – Aproximo dela com um sorriso de lado, por algum motivo, Sol dá um passo para trás. – Não me atrapalhe e saia da minha frente antes que eu a pise com os meus louboutin e acredite, esse solado é muito caro pra ser sujo com barata gasta. – Sol fica sem reação, passo por ela, mas antes paro de lado ao lado. – Aconselho-te a se ajoelhar e começar a rezar pedindo alguma rendição á Deus, por que se depender de mim, o inferno será um parque de diversão á ti comparado ao que vou fazer você e sua corja passar.


– O meu pai está morto. Pode abaixar a sua soberba, você não ganhará nada de nós, não importa o quão meu pai estava “apaixonado” por você. Você não pode fazer nada para me atingir. – Afirma convicta.


– É o que você acha e o que veremos, bonitinha. – Respondo mantendo o sarcasmo.


Sol paralisa, sinto a respiração dela pesada. Mas não me importo, caminho até a lateral do caixão, ficando bem de lado do mesmo e bem próxima de Dulce que continuava me olhando como se eu fosse O Grinch que surgiu para estragar o seu Natal. Se ela soubesse que eu estragarei mais que isso.


O meu sorriso cresce tanto de satisfação. É dessa reação que falo...


– Condessa Lippucci... – O Padre chama com a voz esganiçada. Principalmente por receber olhares de descrença do trio parada dura, vulgo Sol, Serena e Dulce María.


Claro que ele me conhece, apesar de todo o espanto ao me ver. Ele mais do que ninguém sabia da importância que eu tinha na vida do Klaus.


– Padre André, por favor, chame-me de apenas Anahí. – Digo com falsa gentileza. – Condessa é muito formal para o nosso grau de conhecimento.


Ele ficou vermelho. Não tem nenhuma heresia, mas o Padre André juntamente com o Klaus passaram uns dias na vinícola de minha família na Itália.


– Claro. Eu só quero pedir que por favor, controle esse circo que se formou em minha Catedral. É um momento delicado. – Ele pede com a voz gentil, mas ao receber o meu olhar, estremece. – Se assim preferir, quero deixar claro, como uma das maiores colaboradoras, tem uma certa liberdade para agir conforme entender, não desrespeitando a casa de Deus.


Reviro os olhos. E volto a olhar para frente. As pessoas estavam agitadas. Vejo a cara de Rubi que parece que estar em um cinema assistindo um filme de terror. Em seguida, olho pra minha melhor amiga Maite que está controlando o riso, depois para o Manuel que me olha com admiração.


Apenas três pessoas souberam da minha sobrevivência: Maite, Manuel e Poncho. E os três mantiveram tudo em segredo. Eu chamaria o Poncho para hoje, mas por respeito á Maite, optei por deixar para próxima.


Os amigos de Klaus que conheci durante o nosso momento junto me olhavam com cobiça e simpatia. Outras pessoas me reconheciam pela minha causa na medicina, e outras souberam de mim por conta da revista People, já que fiz questão de mandar a Camila comprar cem exemplar e espalhar pela Catedral. As pessoas estavam impactadas. Pela notícia e a cima de tudo, pela minha roupa. Esse era o intuito.


– É com estimado pesar que estou compartilhando este momento com vocês... Pessoas conhecidas e também desconhecidas. Quem convivia com o Klaus, sabia de minha importância na vida dele e vice-versa... Estávamos apaixonados e felizes... – Faço uma pausa.


– O que você está dizendo? – Escuto um grito da Serena.


Ignoro.


– Estávamos juntos á quase um ano, e tínhamos doces planos para que as nossas vidas continuassem a seguir pelo mesmo caminho á muito anos. Infelizmente, o destino cruel... – Olhei para a Sol que estava recuperando a cor e estava cada vez mais vermelha. –... Não quis assim. Eu sempre vou amar o Klaus e espero do fundo do meu coração de que ele esteja em um bom lugar. Um lugar merecido.


– Mentira! – Serena gritou, surgindo na minha frente, me acusando. – Ele não tinha nada com você. Ele era casado comigo! Ele me amava! – Disse descontrolada.


– Serena, meu bem... Deve ser muito difícil para ti manter a classe, não é mesmo? – Digo com um suspiro sofrido, fingindo. – A maioria aqui sabem que vocês estavam divorciados. Mas se você quer transformar isso em seu momento para massagear o seu ego, sinta-se á vontade... – Estico a mão em direção dos presentes.


As pessoas a olhavam com um misto de pena e surpresa; Serena olhou em volta, sua expressão era clara de que estava se sentindo humilhada. Mais doce pra minha boca. Ela deu uns passos para trás, porém, não mediu os passos e o seu corpo bateu no caixão que balançou com o impacto.


Por uns segundos, todo mundo prendeu a respiração com a cena do caixão virando e caindo no chão e se abrindo com pedaços de carne carbonizada rolando pelo meio da Catedral.


– Santa Madre de Deus! – O Padre gemeu profundamente.


As pessoas soltaram um “aaaah”, e os fotógrafos tomaram conta da situação. Todos ficaram horrorizados.


– Isso é culpa sua, Serena! – Acusei, alto.


Isso é prato cheio para a imprensa. Via eles tomando nota, enquanto, a Serena parecia que iria desmaiar a qualquer momento. O caos tomou conta da Catedral e essa foi a minha deixa para ir embora. Vir no intuito apenas de causar, as câmeras estavam voltadas para a Serena que tentava explicar o inexplicável e os funcionários da agência funerária tentava contornar a situação.


Dou um passo para ir embora, quando uma mão agarra o meu braço. Involuntariamente o meu corpo fica tenso e uma onda de calafrio o percorre. Viro-me dando de cara com a Dulce.


– Viva. Todo esse tempo... – Dulce balbucia como se o seu cérebro tivesse em colapso. – Viva.


Os seus olhos castanho-claros me olhavam da mesma forma quando eu era adolescência e acreditava em suas falsas palavras de amor. Puxo o meu braço e estralo os dedos, do nada, Camila surge com um álcool em gel a 70% e pinga algumas gotas em meu braço.


– Como pode ver, sou intolerante a bactéria. – Esfrego o meu braço com força, deixando-o vermelho. – Não me toque novamente e nem cogite a “felicidade” por eu estar viva, você vai desejar fervorosamente que eu “continuasse” no fundo do Oceano. – Ameaço com frieza.


Dulce me olha e pisca os olhos diversas vezes, surpresa com a minha atitude. Dou-lhe as costas e passo pela a confusão que se encontrava, encontro a Maite com um sorriso aberto e me oferecendo o braço que eu seguro e saímos da Catedral, animadas, deixando a confusão para trás...


 




 


Como vocês queriam...


A Anahí apareceu, e não está nada boazinha. Haha.


Apareceu rica, maravilha e condessa! Hahaha.


Alguém aqui acha que ela vai causar?


 




Gabiih: Por que eu sou malvada... Hahaha. Amém a entrada de Anahí bem chocante. Haha. Olha, eu gosto de imaginar tudo e os detalhes. As ideias vem do nada e quando estou digitando, vai fluindo, e quando vejo, está nisso! Obrigada, hum? O circo vai começar a pegar fogo mesmo! Hahaha.


Emily_Fernandes: Ufa, fico aliviada por isso! Mas eu imagino a correria! Você ecreve também é? Vou procurar a sua fanfic para dá uma lida. Esse foi o intuito da revista People, pra Anahí não ficar como a outra e a Serena como a primeira dama. E Maite, apesar de se descobrir bissexual, as chances são iguais, mas ela ama o Poncho... Continuando. Um cheiro!


Kah: Você me conhece bem, sabe que eu adoro fazer isso pra causar! Hahaha. Deixa o Velasco aí, ele terá finalidade se eu fizer a terceira fase da fanfic. Um tiro só matou as três! Hahahaha.


Candy_Mai: Sou uma excelente autora, está vendo? Dei três capítulos de presente pra você! Hahaha. Vamos ver, mais surpresas veem por ai.


 Luh_Perronita: Levante do chão porque futuramente vem mais coisas! Hahaha. Quero só ver quando Anahí e Megan se encontrar, será que vem coisa boa ou ruim por aí? Hahaha. AAAAAAAAAAAAAAA. Chegou chegando no velório, e ainda saiu deixando um caos! Adoro!


 


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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