Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Por Anahí...
– Amiga! Não tive tempo de dizer depois de sair de toda aquela confusão, mas... Você está um arraso. – Maite fez um biquinho e me faz rodar para me ver melhor. – Esse vestido é um luxo, maravilhoso. Estou bem tentada em te dar um amasso ali no sofá.
Solto uma risada, feliz. E sincera. As poucas pessoas que conseguem despertar reações verdadeiras em mim são o Poncho, a Maite e o meu querido e amado Niko.
– Maite Perroni... Quem te viu, quem te ver. Toda assanhada. – Digo com o tom brincalhão. Retiro o meu chapéu e coloco em cima do centro de sala. Estamos em minha cobertura. Quase ninguém sabe que resido aqui. – Tequila?
– Quero. – Maite senta-se no sofá, esparramada. – Embora que não acharia ruim uma champanhe.
– Champanhe será amanhã, quando a minha vitória estiver completa. – Comento. – Por hora, como estou com os pés no chão, prefiro a boa e velha tequila para agitar mais ainda os ânimos.
Foi a vez de Maite rir.
– Sendo assim, esperarei ansiosamente por essa garrafa de champanhe.
Olho para a minha assistente que se encontra quieta no canto da sala, esperando por alguma ordem. Fiz sinal com a cabeça, e Camila compreendeu rapidamente. Retirou-se da sala em busca do que eu queria.
– Enlacei uma garrafa de champanhe incrível. – Digo e me sento no carpete, e me encosto no sofá, virada para a Maite. – Infelizmente, foi uma edição limitada e só tinha uma garrafa no leilão. Foi uma briga, mas, eu ganhei. Estou guardando essa garrafa a cinco anos para o momento ideal.
– Então, hoje não foi esse momento?
– Não. – Respiro fundo. – Hoje foi apenas uma cobertura de glacê em meu bolo, a cereja será apenas amanhã.
Camila surgiu com um prato com vários cortes de limão e uma poção de sal, uma garrafa de José Cuervo Gold e dois copos pequenos. Posicionou tudo em cima do centro de mesa.
– Mais alguma coisa, lady? – Camila perguntou me olhando.
– Aperitivo. Tacos, burritos, tudo que combine com uma boa tequila. – Falo com bom humor.
– Providenciarei em seu restaurante favorito. Com licença...
Tanto eu, como Maite olhamos a Camila se retirar. A minha assistente é uma jovem muito bonita, apesar de que ás vezes, se assustava muito fácil com o meu autoritarismo. Os seus cabelos ruivos, olhos verdes e pele extremamente branca fica bastante graciosa quando alguma emoção a deixa avermelhada.
– Você já ficou com ela, não é? – Maite me pergunta de repente.
– O quê? – Pergunto me virando para nos servir de tequila.
– Não se faça de sonsa. – Maite me queima com os olhos. – Eu sinto uma tensão vindo dela. Não é uma tensão ruim, mas sexual. Claro que tem o respeito, mas a energia sexual está ali. – Ela aceita o shot de tequila e um pouco de sal.
Lambo o sal do meu dorso, viro o shot e espremo o limão em minha boca. A bebida desce quente e explosiva. Faço uma pequena careta e olho avermelhada para a Maite que está da mesma forma que eu.
– Digamos que eu sou uma mulher que sabe aproveitar e apreciar tudo que a vida tem a me oferecer. – Falo com um meio sorriso, então, olho para o anelar de minha amiga. – E esse solitário? Não me diga que você ficou noiva do embuste do Marcos para afrontar o Poncho?
Maite faz uma careta, então, desliza para o carpete, ao meu lado. De primeiro, ficou em silêncio, virou mais duas doses de tequila, até que soltou:
– Por que eu não posso ficar noiva? Ele casou-se com a Diana e tem um filho. – Respondeu enciumada.
– Casou-se com ela só por que ela estava grávida.
– Não deixa de ser um casamento. – Maite disse com raiva. – Eu não tenho raiva, nem ciúmes do Dan. Pra mim, ele é muito lindo, apesar do Poncho sempre ocultar o rosto do menino. O que me irrita é ele ter escolhido aquela velha da Diana pra ter um filho com ele quando...
– Quando poderia ser o seu filho. – Completo, olhando cumplice a minha amiga. – Você se sente traída e magoada, porque o Dan poderia ser teu.
– Isso. – Maite brinca com a fatia do limão.
– Ele seguiu a vida, amiga. – Comento enchendo o meu copinho. – Você precisa seguir também, que se casar, case, mas não com o Marcos. Ele já mostrou que é muito babaca e você é diva demais para um homem daquela índole que só pensa com os bíceps.
Maite meneou a cabeça.
– Talvez, você tenha razão. Esse noivado não vai vingar muito, é apenas para incomodar mesmo. Você tem falado com o Poncho?
– Uns dias atrás. Nada demais. – Respondo. – O convidei para o Cassino.
– Ah, bom. – Maite ocultou a curiosidade de saber mais. Então, me empurrou de leve, me assustando. – Que história é essa de ter convidado o Manuel para o velório do Klaus?
Meu corpo quase cai de lado, mas volto a me recompor, rindo. O álcool fluía dentro de mim, fazia-me bem.
– Mais em consideração por Klaus. Eles se adoravam. – Dei de ombros. – E o Manuel ainda tem aquela fascinação por mim. É bom ter alguém que goste de lamber os meus pés.
– Você tem muitas pessoas que fazem isso. E como voltou para Seattle, terá a Dulce que tenho certeza que vai querer lamber mais que os seus pés. – Comenta com maldade.
– Dulce María lamberá até soda caustica se eu pedi. Viu a cara dela? De cachorra perdida querendo atenção de sua dona? – Rimos.
– Ela é ridícula.
– Um ser insignificante. Assim como a Sol e Serena. – Digo com descaso.
– Estou ansiosa para a repercussão da imprensa amanhã sobre todo o caos do velório do Klaus. Coitado! Deve estar se remoendo, aonde quer que esteja.
Enchi mais duas doses para nós.
– Para o Klaus. – Digo com o shot no alto.
– Para o Klaus.
Viramos. Mais caretas e mais álcool para a corrente sanguínea.
– Ah, amiga. Estava com tanta saudade de você. Não via a hora de te ver, nem parece que estive á umas semanas atrás na Itália com você. – Maite fala, segurando e beijando a minha mão.
– Eu também... Você é minha melhor amiga e ás vezes, é bem chato ter que falar por whatsapp quando a vontade é de te olhar nos olhos e sentir a sua sinceridade esbanjando por eles. – Dou tapinhas amigáveis na mão dela. – Obrigada por nunca me abandonar. O seu apoio em todos esses anos foi muito importante e essencial para mim.
– Eu te amo, amiga. Como eu poderia não lhe apoiar e não estar do seu lado? Agora que você está aqui em Seattle temporariamente, será mais fácil nos encontrarmos. Ficaremos grudadas! – Maite rir. – Los Angeles para Seattle não é tão longe como para Itália.
– Você é um pouco fuleira, passei boa parte em Nova York também que é mais perto que Seattle e você pouco me visitou, cre*tina. – Digo com um bico.
– Trabalho! – Maite se defendeu soltando um gritinho. – E outra coisa, quando eu podia, você não podia, estava sendo importante fazendo cirurgias e dando ás pessoas outra oportunidade de vida. Um grande trabalho e eu a admiro.
– Ora, impressão minha ou está menosprezando o seu trabalho? – Faço uma careta de desagrado. – Você traz diversão e proporciona felicidade as pessoas com suas telenovelas e músicas. Ambos são grande trabalhos. Vamos fazer um brinde á eles...
Mais um brinde que virou várias doses que rendeu meia garrafa, quando a Camila retornou com os petiscos, eu e Maite estávamos bêbadas. Comemos e bebemos mais tequilas. Apreciando a companhia uma da outra, nesse momento, não existia nenhuma riqueza, nem etiqueta ou títulos. Somos apenas duas amigas aproveitando o momento.
– E o Niko? Onde está ele? – Maite pergunta com a voz embargada de álcool.
– Ainda na Itália. Chegará amanhã, estou tão ansiosa para vê-lo. – Meus olhos brilham. – O peito apertado de saudade!
– Também estou com muita saudade dele. Demais!
Eu e Maite ficamos bebendo até altas horas da noite. Duas garrafas de tequila fora batida. Iriamos protelar mais, porém, lembrei-me do meu compromisso importante para amanhã de manhã.
Ela não conseguiu se levantar do carpete, então, providenciei um lençol para a mesma que roncava agarrada com a garrafa de tequila que tentei tomar, mas não tive sucesso. Fui para o meu quarto tombando, tomo um banho de cabeça para aliviar a tonteira que não me abandona, e quase caio ao voltar para o quarto, sendo amparada por Camila que ainda estava na cobertura.
– Achei que tinha dispensado você. – Falo bêbada e com uma careta.
– Dispensou, mas eu a conheço e sei muito bem como não se aguenta em pé quando bebe tequila. – Camila responde com um sorriso de lado.
Caio na cama, nua, sem me importar com a minha nudez. A minha “queda” traz a Camila para cima de mim. Por um momento, nos encaramos... Ela poderia sair de cima de mim, mas não o faz. Uns segundos nos encarando, então, nossas bocas se encontram...
Acordo com o despertador. Felizmente, tenho a Camila que está em pé, vestida para o trabalho e com uma xícara juntamente com um comprimido. Pego a xícara e o remédio, os tomo. O gosto é horrível, mas faz com que a minha ressaca saia em dez minutos.
– Srta. Perroni ainda está dormindo, optei por não acordá-la. – Camila comenta profissional.
Apenas meneio a cabeça. Não falamos sobre a noite anterior. Nossas sessões de sexo nunca são comentadas, apenas aproveitadas. Quando acaba, não se tem nada a dizer e tudo fica como era anteriormente: Funcionária e patroa.
– Fez bem. Mande o Pedro se preparar, estarei pronta em meia-hora. – Ordeno ao me levantar. – Vá pessoalmente buscar o Niko no aeroporto e o leve ao meu encontro.
– Sim, senhora.
– Preparou o meu banho?
– Do jeito que gosta, com sais minerais e pétalas de rosas.
– E o meu desjejum?
– A aguardando na sala de jantar. Tomei a liberdade de pedir para o Chef Robert, o seu favorito que preparasse algo leve porém nutritivo. – Camila respondeu de pronto.
Sorrio em satisfação pela eficiência da Camila.
– Alguma ligação?
– Ah, sim. Claro. O Sr. Velasco ligou duas vezes e pediu para que a senhora retorne a ligação dele assim que puder. – Camila fala e eu faço uma careta, ah, o Manuel. Tinha esquecido dele. – A Universidade de Stanford também ligou para confirmar as suas palestras. O diretor do Hospital Geral de Sidney também entrou em contato, mandou um caso de extrema importância para o seu e-mail, pediu para que a Lady desse uma olhadinha... Reforçou que que precisa de sua ajuda.
– Cancele as minhas palestras. Responda ao diretor de que irei olhar o caso e entrarei em contato assim que possível. Deixe-o ciente que se eu aceitar, a paciente terá que vir para Seattle, não tenho nenhuma pretensão de viajar.
– Tudo bem. – Camila responde, tomando nota em seu tablet. Então, me entrega o mesmo. – Achei que gostaria de ver, está em todos os sites de fofocas. Também tem as revistas físicas que estão na banca. Não se fala de outra coisa.
Dou uma rápida olhada no tablet e não posso deixar de sorrir ao ver a matéria: “Escândalo no velório do pioneiro da medicina Klaus De La Riva: Caixão derrubado pela ex-esposa Serena de La Riva inconformada por ser trocada e expulsão de todos os convidados pela filha neurótica, Sol de La Riva”.
– Que maravilha. Arranje uma revista física para mim.
Peço e vou para o meu banheiro... Como dito, em meia hora, estou pronta para desafiar e destruir o mundo. Visto-me bem e provocativa. Estou bem maquiada e os meus cabelos caem em cachos grossos e bem hidratados pelas minhas costas.
Recebo a revista da Camila, e saio, deixando a Maite ainda desmaiada no carpete.
Em menos de uma hora, o carro para na frente da Mansão de La Riva. Espero o Pedro abrir a porta para mim e saio. Não preciso apertar a campainha, a empregada se antecipou em abrir a porta e me cumprimentou.
– Mostre-me o escritório. – Peço.
Ela me leva, sem perguntar absolutamente nada. Deve ter lido a revista People e sabia que eu fui uma pessoa importante para o Klaus. Ela bate à porta e abre para mim.
Adentro, e todos que estavam presentes me olham: O advogado que não esboça nenhuma reação ao me ver, sabendo que, mais do que ninguém, eu devo estar aqui. Serena que enche o peito de ar e descrença. Dulce que antes estava pálida fica esverdeada, como se fosse vomitar a qualquer momento e Sol que fica avermelhada e furiosa, levanta-se como se tivesse pegando fogo.
– O que faz na minha casa? – Ela grita, furiosa. Encarando-me como se fosse me matar com os olhos.
Abro um sorriso digno de um Óscar e atravesso o escritório, o advogado que estava em pé por trás da mesa, afasta-se para eu ficar em seu lugar. Sento-me na poltrona favorita do Klaus... Os olhos de Serena quase saem de orbitas por me ver em um lugar tão querido do seu ex-marido.
Cruzo as pernas com gracejo.
– Quem disse que a casa é sua? – Pergunto sem diminuir o meu sorriso e encarando a Sol.
Sol resfolega, mas fica mais incrédula com a minha pergunta. Ironicamente, ainda usa preto, assim como a sua mãe. Duas atrizes de péssima qualidade. Ela caminha na minha direção como uma serpente, para na frente da mesa e bate os punhos fechados na mesma. As peças que estão em cima, estremecem, porém, não tenho nenhuma reação. Essa atitude dela não representa nada a mim.
– Você é louca. Vou chamar a polícia para ti! – Sol esbraveja. – Com que direito acha que pode invadir uma reunião tão importante como a leitura de testamento do meu pai? Você não é convidada aqui, ter um romance com o meu pai não a faz ter direito á absolutamente nada! – Ela rir sem humor, quase paranoica. – Quem você acha que é para ficar aqui com o queixo erguido e afirmar que a casa não é minha, logo a mim que sou a filha do Klaus? Quem você pensa que é para estar aqui e agora? Quem? – Pergunta com cólera.
Nenhum momento desvio o olhar de Sol, levo a minha mão esquerda até o meu queixo e faço um movimento quase imperceptível ao tocar nele, exibindo a minha aliança de ouro branco e meu solitário. Sol acompanha o meu movimento, mas está tão furiosa que não se dá conta de nada.
Fico uns segundos calada, apenas a encarando a aumentando a tensão entre nós. Pressinto que ela está a ponto de explodir.
– Quem você pensa que é, por*ra? – Sol exigi furiosa, empurrando o corpo mais para perto de mim.
Calmamente respondo com o prazer sobressaltando na voz:
– A única e legitima esposa do Klaus de La Riva...
**
Ui... Não é que o Klaus se casou mesmo com a Anahí?
Por essa, provavelmente a Sol não esperava!
O que será que esse testamento reserva?
Metade da herança é de Anahí, mas garanto que vem surpresinhas por aí!
Postando hoje, para compensar que não postarei amanhã.
Até sexta, girls!
**
Duda: Olha quem apareceu,a diferentona! Hahaha. Fazem 84 anos, ein..
Mariposa: Não postei pouco, não vem com essa! Hahaha. Estou postando muito e grande. Até pensei na possibilidade, mas seria pouco pra Dulce. Não estou esquecida em aparecer na sua fanfic, ein? Estava até comentando com a Kah que tenho que reler, e to sem tempo. Mas irei aparecer por lá! Nós escrevemos bem. Te amo.
Kah: Ainda não dá pra sentir nada em relação a Dulce, não é? Só está colhendo o que plantou, e o que ela fez com a Anahí, nem chega aos pés o que ela está sentindo agora. Sim, ela não será burra em renegar esse amor. Vamos ver quando esse amor e ódio começarem a ferver juntos. Hahaha. Acho que vai dá muita cama nesse meio. Soledade sonsa, e psicopata! Hahaha. Para uma mercenária, o lance da herança vai quebrar ela, nunca gosta de dividir!
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Por Dulce... Se antes o meu estômago não estava nada bem. Ficou muito pior com o choque da informação de Anahí, sentia a dor se radiando do meu estômago para o fígado, causando-me uma sensação tão horrível que a minha pele estava rançosa e o suor escorria frio pela minha testa e tamb&e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.