Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.

Por autora...

Sol estava furiosa, porém, tentava se controlar! Ao contrário de Serena que se sentia injustiçada e extremamente traída pelo Klaus. Como ele pode casar com essa mulher? Ainda mais em uma igreja na Itália que só de pensar e comentar é romântico o suficiente para se fazer suspirar. Enquanto o casamento da Serena, apesar de ser da Catedral central de Seattle tivera sido impessoal, já que o Klaus não a amava.

Ao contrário do dilema da mãe, Sol estava pensando no dinheiro. Não queria que nenhum tostão ficasse com a vigarista da Anahí. Mas o seu pai tinha feito a tolice de casar com ela. Como um homem experiente como o Klaus cai num golpe como esse? Quase que Sol caiu para trás quando Anahí revelou que era casada com o Klaus.

Era um pesadelo! Nunca na vida imaginou que Anahí Portilla seria a sua madrasta e tivesse presente na leitura do testamento do seu pai. Tinha que fazer algo para reverter a situação, talvez, acusar o Klaus de demência... Alzheimer está se tornando uma doença do século. Por que o seu pai não poderia ter? Se até Ellis Grey de Grey’s Anatomy teve? Ok. Estamos falando de uma série, mas uma série que aborda patologias.

É isso! Depois que o advogado ler o testamento vai acusar o Klaus de demência e também acusará a Anahí de aproveitadora, dirá que a mesma se aproveitou da doença do seu pai para manipulá-lo e que não era da índole do Klaus ser tão mise*rável... Não, mise*rável não, teria que usar outra palavra, incoerente, isso, incoerente com a família.

Depois exortaria a Anahí de sua mansão e de sua vida. Assistiu a interação de Anahí com a Dulce, sentiu a química sexual presente, quase gritante. E sentiu ódio, despeito, e inveja por Anahí consegui drenar isso de Dulce, e além do mais por ter se tornado uma mulher tão bonita... Que desgra*çada!

Sol segurou a mão de Dulce para mostrar a Anahí que quem estava em um relacionamento e ao lado de Dulce era ela, e não a Anahí. A outra não esboçou nenhuma reação era como se isso não fosse absolutamente nada para si.

O advogado leu a parte burocrática que não interessava a ninguém, então, começara a ler o que realmente importava...

– Deixo metade dos meus bens, equivalente á 50% para a minha doce e amada esposa Anahí Portilla de Lippucci. Incluindo os meus imóveis em Nova York e Seattle, os meus carros, a presidência da Corporation Hospitalar e a mansão de Seattle onde eu resido. – O advogado lia, Serena e Sol já ficaram embranquecidas. Isso era mais do que elas imaginavam que Anahí iria ganhar, se fosse vender, ficaria com um bom dinheiro. Quais outros 50% restaria para a Sol? – Os outros 50% distribuídos em ações na bolsa de valores, obras de arte e hospitais deixo para os meus filhos, sendo que ambas receberam 25% a partir da divisão...

– Filhos? – Sol gritou ao se erguer, parecendo uma vela de tão pálida. Parecia que a qualquer momento iria desmaiar. Serena e Dulce estavam tão impactadas quanto elas. – Eu sou a filha única do Klaus de La Riva, não existe mais nenhum! Esse testamento está errado! Você tem que consertar isso. – Exige do advogado.

Anahí apenas se divertia com a reação das três.

– Srta. De La Riva, tenho que terminar o testamento, se me permite... Depois tudo será esclarecido.

Sol queria dizer não, mas se sentou, esperando por mais alguma surpresa desagradável. Era só o que faltava! Além de ganhar apenas 50% teria que dividir com um bastardo(a)?

O advogado continuou:

– É de suma importância que os meus filhos, Sol de La Riva e Niko Portilla Riva de Lippucci recebam os percentuais corretos. Porém, tenho um último pedido... A parte da minha filha Sol de La Riva ficará ao critério de minha esposa Anahí Portilla de Lippucci. Anahí será tutora de Sol, tudo que gastar ou querer terá que antes ser revisada pela a minha esposa. Se em três meses, Sol demonstrar não ser merecedora da minha herança, não receberá absolutamente nada. Então, Anahí e Niko poderá ficar com os 25% restantes de Sol. Confio plenamente em minha esposa Anahí para fazer o que achar certo.

Um silêncio mortal caiu no escritório. Anahí provava o gosto da vitória e demonstrava isso em sua expressão. Claro que sabia que isso aconteceria, porque o Klaus tinha lido o testamento para ela antes de chamar o tabelião, o advogado, e também três testemunhas para escrever na frente deles o que tinha em mente.

Sol de La Riva estava em suas mãos, e se fosse depender de Anahí, ela não teria nenhum êxito. Não apenas a Sol que estava tão perplexa que parecia que cairia dura, mas também Dulce e Serena. E se dependesse de Anahí, as três comeriam o pão que o diabo amassou e cuspiu. Finalmente a sua vingança seria realizada.

No final de tudo, os justos sempre prevaleciam.

– Mas o que está no meu nome é meu, não é? – Dulce perguntou de repente, quase em desespero. – A minha moto...

Claro que tinha mais que a moto, tinha uma quantia no banco. Mas não falaria de sua conta pessoal, é claro. Era um bom dinheiro. Dava para se garantir por um tempo. Só o que a Dulce não sabia era que Anahí tinha conhecimento dessa conta e faria de tudo para que ela torrasse o dinheiro antes mesmo de se dá conta.

– Se está no seu nome, Srta. Espinosa, não vejo o por que se tomada. – O advogado disse com agastamento.

Dulce respirou em alivio. Só então, se deu conta em algo que quase ninguém tinha percebido. Niko Portilla? Anahí tivera um filho com o Klaus?

– Nada para mim? Nem um dólar? – Serena pergunto ao choro.

– Sinto muito, Sra. De La Riva.

Sol continuava em choque. Ela só pensava que estava em um inferno e que ninguém era capaz de tirá-la daquele lugar ou despertá-la do pesadelo constante que se tornara a sua vida.

– Eu tenho um pedido. – Anahí disse, terminando o seu cigarro e colocando a piteira de ouro em cima do cinzeiro de bronze. – Serena não é mais casada com o Klaus, por tanto, não tem porque usar o sobrenome De La Riva, quero que retire o sobrenome do meu marido dessa mulher e que ela use o seu sobrenome de solteira. Ah, como é mesmo? – Fingiu pensar um pouco. – Ah, Álvarez.

– Você não pode tirar o meu sobrenome. Passei mais de vinte anos com ele, não me acostumo mais com o meu sobrenome de solteira. Você não pode fazer isso! – Serena gritou, angustiada.

– Posso e vou fazer. Por favor, Dr. Tavares, providencie isso, não quero a Serena usando o sobrenome do meu marido.

– Sim, senhora. – Dr. Tavares tomou nota.

– Você não usa o sobrenome dele e quer tirar o meu? – Serena continua a gritar.

Anahí cruzou os braços:

– Por que eu não preciso de sobrenome de nenhum homem para me escorar ou ter méritos. Sou altamente independente por construir um reinado com o meu sobrenome Portilla.

– Não seja cínica, você usa esse Lippucci como um escudo. – Serena acusou.

Anahí não alterou a expressão.

– Uso o Lippucci apenas por consideração e respeito a quem me acolheu. Mas antes de ser apresentada por uma Lippucci, dei força e valor ao sobrenome Portilla no meio da medicina. Se não conheces a minha história não abra a sua boca para bostejar ao meu respeito.

Serena se calou.

– Você teve um... – Dulce começou a falar, quando a Sol surtou.

– Isso é um absurdo! – Acusou a Sol ao acordar do seu choque. – Essa mulher é uma oportunista, se aproveitou do meu pai que estava com início de demência, só estando louco para fazer uma maldade desta com a sua própria filha e com a mulher que passou casado á mais de vinte anos!

– Srta. De La Riva, o seu pai, o Sr. Klaus fez um bateria de exame antes de escrever esse testamento para comprovar a sua lucidez, se queres a cópia dos exames, estão aqui em minha pasta. – Tavares se pronunciou.

– Não pode ser! – Sol colocou as mãos na cabeça como se fosse puxar, seus olhos avermelhados a ponto de saltar. – Não enxerga? Estarei nas mãos dessa mulher que me odeia! É claro que ela não me deixará com nada, absolutamente nada. Já tenho trinta anos, não preciso de uma tutora! Eu vou contestar esse testamento até ser anulado, não aceito essa mer*da. É uma brincadeira de muito mal gosto.

– Está no seu direito de contestar, porém, sinto lhe dizer que será apenas perda de tempo e dinheiro. – Tavares disse.

– Não me importo o que diga. Essa mulher não ficará com tudo! – Sol apontou para Anahí. – Vigarista! Isso que você é! O seu jogo perverso não ficará assim.

Anahí apenas riu.

– Aqui estão as cópias do testamento. – Tavares entregou a cada uma. – Como podem ver, estão autenticadas. Infelizmente, tenho que ir. Mas qualquer dúvida, me liguem.

Dr. Tavares se despediu e saiu do escritório, aliviado por estar longe daquele ninho de cobras.

– Você está se sentindo vitoriosa, não é? – Sol se aproximou de Anahí com os olhos em cólera. – Isso não ficará assim. E quem é esse Niko?

Anahí abriu a boca pra responder, mas a porta se abriu e uma criança de oito anos, negro e com os cabelos estilo black power adentrou no recinto.

– Mamãe! – Niko gritou com os olhos repleto de felicidade, correndo até a Anahí que já esperava em pé e de braços abertos.

Atrás dele, vinha Camila que pedia para ele não invadir o recinto dessa forma.

Anahí abraçou o filho com pressão, o acolhendo em seus braços e beijando os cabelos cheios e cheirosos. E pela primeira vez desde que a viu, Dulce percebeu que aquele sorriso que Anahí destinava ao Niko era verdadeiro e de alma. Enquanto, Serena e Sol estavam pasmas pelo garoto ser negro.

– Oi meu amor, que saudade de você! – Anahí disse baixinho e beijou as bochechas do filho que tentou se afastar, envergonhado. – Fez uma boa viagem?

– Sim, mamãe. Foi incrível ver as nuvens! – Niko arregalou os olhos castanhos claros. – São tão bonitas e o avião consegue passar por elas, sabia?

– Não! – Anahí também arregalou os olhos, fingindo surpresa com a informação. – É mesmo? Como pude perder uma coisas destas? – Fez bico.

– Não fica triste, mamãe... Da próxima vez, você viaja comigo e poderá ver tudo. Eu te mostro. – Niko garantiu confiante.

Antes que Anahí pudesse responder, escutou a voz de Sol:

– Então esse é o tal Niko Portilla Riva de Lippucci? – Perguntou com rancor.

O tom de voz assustou o Niko que se encolheu um pouco e olhou para Sol com receio. Isso irritou a Anahí.

– Querido, escute. – Anahí chamou atenção do filho. – Por que não vai com a Camila tomar um milk shake? Depois eu me encontro com você. Pode ser?

Niko concordou com a cabeça e foi para junto de Camila que o esperava com a mão estendida. Depois que a porta foi fechada, Anahí lançou um olhar mortal para Sol:

– Sim, esse é Niko. O meu filho e de Klaus. O mesmo que terá que dividir a herança com você e que carrega o teu sobrenome. Alguma objeção?

– Mas ele é preto. – Serena riu. – Jamais poderia ser filho do Klaus.

– Não de sangue, mas é filho de amor, de coração. – Anahí respondeu seca. – E cuidado com as palavras, Serena. Você não está em posição de me contrariar.

Dulce se manteve calada, pensando na situação. Sem se importar se o garoto fosse branco, negro, azul ou amarelo. O que contava era o modo que Anahí olhava para ele, aquela felicidade... Isso que importava para a Dulce.

– Filho de amor e de coração? Que conversa de bos*ta! – Sol argumenta, e se encosta na mesa com os braços cruzados e os olhos desafiantes. – Você acha mesmo que eu vou considerar esse pretinho como o meu irmão? Ou vou deixar que ele use o meu sobrenome sujando minhas raízes inglesas? Esse menino é um pretinho desgra*çado que nem o cabelo presta! Não vou deixar que suje a minha arvore genealógica assim como a cor dele mancha os meus olhos.

Anahí escutou as palavras preconceituosas e racistas de Sol por um triz, ao ouvir a última parte não respondeu por si, em um movimento rápido, pegou o abridor de cartas afiado, cravado em prata e passou pelo rosto de Sol, abrindo um rasgão na bochecha da outra que gritou alto e colocou a mão na bochecha ensanguentada. Serena também gritou com a violência.

– Engraçado, o seu sangue tem a mesma cor do sangue do Niko. O que a faz pensar que pode abrir a boca e ofendê-lo dessa forma? Ele é humano como você, a diferença é que ele é muito melhor que você, não por cor e etnia, mas por ter o coração e alma pura, algo que você nunca saberá o que é! – Anahí apontou o abridor de cartas em direção de Sol. – Abra a boca para descriminar o meu filho novamente e o próximo corte será em sua garganta! – Anahí respirou rápido. – E sabe de uma coisa? Fora da minha casa!

Anahí soltou o abridor de cartas e atravessou a mesa, segurou a Serena e Sol pelos braços e foi as rebocando para fora da mansão.

– Você não pode nos expulsar! – Sol gritou tentando se soltar, mas a Anahí tinha mais força.

– Me largue, você está me machucando! – Serena pediu angustiada.

– Posso e vou expulsar. Não sei se lembra, mas o Klaus deixou essa casa para mim, e vocês não são bem vindas! – Anahí gritou, atravessando a casa com as duas, atraindo a atenção dos empregados que assistiam impactados. Uma empregada se antecipou em abrir a porta da frente, Anahí aproveitou e jogou as duas para fora.

Tanto Serena como Sol caíram na frente da casa como se fossem lixos. O lado direito do rosto de Sol sangrava muito e escorria pelo pescoço e a roupa.

– Pegue uma revista em cima da mesa do escritório para mim. – Anahí pediu para a empregada que correu para busca-la. – Vocês estão em minhas mãos e as atitudes de ambas não me agradou nem um pouco. Para entrar nessa casa novamente ou ter alguma coisa de mim ou de sua herança que ironicamente é supervisionada por mim, aconselho a abaixar a soberba e aprender que quem manda em tudo agora sou eu e vocês terão que viver sob as minhas regras. – Anahí sentenciou e pegou a revista que a empregada lhe deu.

– Não vamos nos submeter á você e seus caprichos! – Sol disse, mas sentia-se muito humilhada, ainda estava no chão e o seu rosto latejava muito. – Eu tenho a minha própria conta e o meu próprio dinheiro, até tudo ser resolvido, sobreviverei muito bem com o meu dinheiro!

Anahí deu um sorriso malvado, é claro que Sol não sabia do gasto exorbitante de Dulce María no seu cartão de débito dois dias atrás no Cassino Fantasy, deixaria achar e ter a ilusão que tinha algum dinheiro. Até porque os cartões de créditos, todos, seriam bloqueados por Anahí.

Sol se submeteria as suas regras ou viveria na lama.

Serena se levantou e ajudou a filha. Ambas apesar de manter a altivez, os seus olhos estavam marcados de humilhação. Anahí jogou a revista de fofoca na cara de Sol e fechou a porta com força.

Virou-se e encontrou os empregados a olhando, assustados.

– É o seguinte. A partir de hoje, eu, Anahí Portilla sou dona de tudo. Ou vocês estão a favor de mim ou contra a mim. Não admito o menos que a fidelidade. O que vocês escolhem? – Anahí perguntou com os olhos frios.

Os empregados se entreolharam. Sentiam medo por aquela mulher, mas a cima de tudo, sentia respeito, algo que não sentiam por Serena e Sol de La Riva. Apenas aturavam as antigas patroas.

– Á favor.

– Ótimo! – Anahí sorriu, mas sentia-a agitada. – Podem se retirar. – Eles saíram. O sangue de Anahí estava fervendo, ela não suportava quem falava mal do Niko, principalmente quem o destratava por sua cor e seu cabelo. Nos olhos de Anahí, não existia nenhuma anormalidade em seu filho. Ele era um bem precioso. Independentemente de qualquer coisa. Serviu-se de uma dose e se virou, deparando-se com Dulce María. Algo dentro de si se aqueceu. – Ah, você ainda está aqui. Tinha me esquecido completamente de ti.

– Mas eu não esqueci nem um pouco de você e quero conversar! – Dulce disse com a voz firme.

A agitação de Anahí se aumentou um pouco mais, isso poderia ser um mal sinal...

Eu amo essa nova versão de Anahí e vocês?

É, parece que Sol e Serena estão mais pobres que Anahí fora! Haha.

Tenho bons e maus pressentimentos sobre essa conversa de Anahí e Dulce...

O que acham que vai rolar?

Gabiih: Falando de vó, deu uma saudade da minha. Ela sempre dizia “misericórdia, tá amarrado”. Hahaha. Eu achava uma graça. Que Deus a tenha. Essa nova Anahí está colocando banca, não é? Mas aparentemente ela não é completamente imune a Dulce. E Dulce... É a Dulce né. Mudou, mas mudou pouco. Ela vai começar a reagir á essas coisas. Serena e Só cada dia mais se lascando bem lascado. Ainda vão penar muito na mão de Anahí. Niko é o filho de Anahí. Nos próximos capítulos que a estória dele será narrada. Anahí e Maite é aquela amizade que todo mundo quer na vida! Eu gosto de colocar referências, não é? Aos poucos, vou colocando mais e mais. Aaaaah, para! *Dando uma de Tata*. Hahaha. Obrigada flor! Um cheiro e postando mais...

Emily_Fernandes: Pois é... Nazaré só sabe empurrar as pessoas da escada, será que Anahí ou Sol vão ter essa destreza também? Hahaha. Onde a soda caustica vai tocando, vai queimando e derretendo, destruindo. É um caso a se pensar. Vamos ver o que será da Camilinha, será que vai trazer problemas? Hahaha. Anahí não é mais boba, sabe aproveitar as oportunidades! Sol sendo jogada como o lixo que ela é. Eu amo, eu me amarro! Hahaha.

Candy_mai: Yep. Filho de Anahí. Anahí agora é a dona da po*rra toda. Sol está nas mãos de Anahí e debaixo dos pés também. Hahaha.

Luh_Perronita: Dulce não esquece a Anahí, nem mesmo em sonhos. Imagina agora que ela está viva, é o karma de Anahí, assim como Dulce é o karma de Anahí. Não tem pra onde correr. É aquele amor fodi/do que nada faz passar, nem o tempo, nem os acontecimentos, absolutamente nada! Pois é... O que será que Dulce vai morrer? O melhor é não morrer né? Já matei muito Dulce e Anahí em minhas fanfics, e estou tentando ser boazinha nessa e não matar ninguém. Matou a curiosidade sobre o Niko? Hahaha. Sim. Anahí está arrasadora. Boa parte? Anahí praticamente ficou com tudo! Hahaha. Continuando...

KIKI: Ela não poderia voltar de outra maneira, não é? Seria até injusto que Anahí voltasse sendo aquela ralé que todo mundo enganava e pisava. Sobre o Manuel, será descartado, não terá nenhuma repercussão aqui. Maite é língua afiada, sempre foi, agora está muito mais. Os pais de Dulce e Eliana vão surgir no momento sério, não se preocupe, eles não ficaram despercebidos por aqui. Não! Jamais. Seria uma boa que as duas fossem irmãs, mas Anahí não merece que suas veias corram o sangue de Sol. Tisha e Klaus tiveram um romance sim, na adolescência que foi interrompido pela gravidez de Serena, depois disso, não tiveram mais nada. Tisha conheceu o pai de Anahí, foi fiel e o amou até os últimos dos seus dias. Não tinha como a Anahí ser irmã de Sol, até porque o “primeiro homem” de Tisha foi o pai de Anahí, o romance dela e Klaus não atingiu até o sexo. Sim, claro! Jogo Vorazes, um dos meus filmes favoritos! Obs: Não vai demorar, ein...

Kakimoto: Quando é que Sol não se revolta?