Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo vinte. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo vinte.

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Por Dulce...


 


– Uma cerveja. – Peço com a voz irritada para o barman.


Sinto a raiva me correndo. Respiro diversas vezes, lentamente, tentando ter um pouco de racionalidade. Como ela podia beijar o Manuel Velasco? O político corrupto sem um pingo de dignidade? Como ela pode se envolver com pessoas desse tipo?


Não compreendo. Achei que ela honrasse o seu valor. Mas tenho visto que não. Essa pose de mulher do bem e caridosa, não passa de um teatrinho. Uma capa para esconder o que no fundo, ela realmente é: Uma imprestável.


É como dizem: “Se você quer entender uma pessoa, não escute as suas palavras, observe o seu comportamento”. E desde que Anahí ressurgiu do mundo dos mortos, o seu comportamento não poderia ser considerado exemplar. E pior que a vaca ainda tem a audácia de falar de mim. Como se eu fosse o único grão de feijão sujo da saca...


Ela é igual ou pior do que eu. A diferença é que eu não escondo a minha face. Sou o que sou, enquanto, a Anahí exibi as suas duas facetas. Uma angelical e completamente errônea, outra, diabólica e podre, suponho que a segunda seja a verdadeira.


Sinto ódio, muito ódio por ela. Minha vontade é nunca mais vê-la em minha vida. Evito olhar na direção em que ela está aos beijos com o Velasco, o meu estômago não suportaria tamanho asco.


– Qual cerveja vai querer? – O barman me pergunta, tirando das minhas divagações. O olho confusa. – Temos uma grande variedade de cerveja: Sol, Heineken, Budweiser, Corona, Stella, Amstel, Desesperados, Eisenbahn...


– Stella. – Digo rapidamente para que ele pare o relatório de cervejas.


Ele apenas meneia a cabeça e coloca na minha frente uma Stella, completamente gelada. Dou um gole na bebida, sentindo-a amaciar e ao mesmo tempo resfriar a minha garganta. O meu humor varia, ainda estou sob efeito das drogas de mais cedo. Apesar de estar bem leve. Porém, não consigo controlar o ódio incontrolável que me acerca ao recordar do beijo de Anahí e Velasco... Por um momento, considero usar a garrafa de cerveja, diretamente na cara do Velasco.


Matar, de repente, se tornou uma opção bem viável.


– Nem eu. Nem você. – Camila insinuou, surgindo em minha frente.


Matar se tornou mais do que uma opção, uma necessidade.


– O que você quer, pirralha? – Pergunto com mau humor.


– Nada demais. – Ela responde pretensiosa. – Só queria saber se você viu a nossa querida Anahí aos beijos com o Governador de Chiapas.


A menção do beijo deixou a minha boca mais ácida. Dou um gole profundo na minha cerveja. Já estou muito irritada. Não preciso de uma pirralha pra esfregar sal grosso em minha ferida.


– Quem não viu, não é? Está bem explicito. – Resmunguei. – Parece um inferno, agora, tenho que encontrar a Anahí em todo lugar de Seattle.  – Camila riu, recebendo um olhar carrancudo da minha parte. – Qual é a graça, infeliz?


– Anahí é dona do Cassino, como boa parte de Seattle. – Camila contou, deixando-me encabulada. – Claro que você a encontraria aqui. Mas bem, voltando ao assunto inicial: Você disse hoje cedo que Anahí era tua, mas, como pode ver... – Apontou para onde Anahí ainda beijava o Velasco, fazendo-me estremecer. – Anahí não é de ninguém, as pessoas que são dela. Eu, você, e todos que ela quiser.


Sinto envenenada pelas palavras de Camila, nego-me a acreditar. Porém, contra os fatos não há argumentos.


– Eu não sou manequim de Anahí. – Digo na defensiva. – Ao contrário de certas pessoas que se mata para ter um minuto de atenção de Anahí, eu sou diferente, fico com ela se eu quiser, e no momento que eu quiser. Ou seja: Nossa equação está igual. Agora me deixa beber em paz. – Viro-me, ficando de frente para o balcão.


Não acredito em minhas palavras. Até soou falso para mim. A verdade é que se Anahí estrelasse os dedos, estaria aos seus pés. A questão é que me incomoda essa liberdade e desapego que a mesma tem por mim. Transamos hoje mais cedo... Ela não deveria está se esfregando com o Manuel. Deveria estar ao meu lado!


Isso me deixa muito pu/ta!


Mas já que será assim, seguirei com a minha liberdade também e apagarei todos os resquícios que a mesma deixou em meu corpo e em minha mente. Era só me divertir com a Megan...


A droga, enxotei a Megan!


Uma pequena parte de mim, alerta sobre o meu comportamento com a Megan. Se ela não tivesse me segurado, talvez, e eu tivesse ido até a Anahí, a confusão estaria feita. Deveria sentir muito remoço ou até mesmo culpa por ter tratado a Megan daquela maneira. Porém, não sinto nada. Minha incapacidade de sentir qualquer sentimento de empatia ou de companheirismo está em pleno vapor. A única, infelizmente, que ainda consegue arrancar qualquer sentimento por mim, é a Anahí...


É karma. Não consigo encontrar outra definição para essa fixação que tenho por Anahí. Desde a adolescência em que o meu coração e o meu corpo reagia apenas a ela... Um grande e inquebrável karma. Olho para as placas com luzes em néon, uma em particular dizia bem grande “Karma is like 69: You get, what you give”. Olho com o espanto para aquelas palavras. Será que estou vendo demais? O efeito alucinógeno da droga estava agindo? A parte da lúcida da minha mente me questiona... Não era possível.


– Karma é igual a 69: Você recebe, o que você dá”. A voz disse atrás de mim, fazendo-me arrepiar completamente. Então, não era uma alucinação.


Não me virei para olhá-la. Apesar do meu corpo ficar endurecido no banco. O seu cheiro maravilhoso juntamente com o cigarro mentolado invadiu os meus sentidos. Os meus instintos queriam reagir, porém, os controlei, de maneira quase doentia, mas o fiz. Não serei um joguinho, um brinquedinho para a Anahí.


Ignoro-a, tentando ter um quê de dignidade. Mas sinto os seus dedos longos em contato com a minha pele, em meu braço direto, a maciez das pontas dos seus dedos enrice a minha pele.


Maldita!


– Está me ignorando, Dulce? – Anahí perguntou o óbvio, com a voz recheada de diversão. Ela encosta no balcão, ao meu lado. Sinto os seus olhos me queimando. Nessa altura, o meu corpo parecia que iria se desintegrar de tanto que tremo.


Porém, não respondo. Apesar da vontade incontrolável de reagir a ela.


– O que deseja beber, Anahí? – O barman a perguntou, fazendo-me olhá-lo e fuzilá-lo com o olhar pela intimidade que a chamou.


– Um orgasmo, Steven. – Anahí respondeu com um sorriso de lado, malicioso, ainda deu uma piscadinha.


O barman riu, divertido e com excitação. Sinto a sua testosterona á quilômetros de distância. Nojento!


– Ser dada parece ser realmente uma opção para você. – Solto sem me controlar, rispidamente, olhando pela primeira vez para a Anahí e quase morrendo de tanta beleza á minha frente. – Cansou de brincar com o Velasco e está tentando atacar outro?


Anahí me encarou, os seus olhos azuis repletos de mensagens criptografadas. Despreocupadamente, Anahí tragou o seu cigarro, sem tirar os olhos de mim. Inferno! Até a maneira que ela fuma é extremamente sexy, sinto-me queimando num inferno da luxuria.


Soltou a fumaça em meu rosto.


– Oh, baby, pudor a essa hora? Não parece muito bem combinar com você, pelo o que me lembro. – Anahí solta, mas se vira pra receber o drinque, porém, não olha para o barman que se retira para atender outras pessoas. – A incomodou me ver com outra pessoa?


– Me poupe. – Retruco irritada. Termino a minha Stella e faço sinal para vir outra. – Nada que venha de você pode me atingir.


Para a minha surpresa, Anahí rir. Um riso alto, escandaloso e vibrante. Ela parecia estar se divertindo muito com toda a situação.


– Os meus pais estão mortos. – Quando dou por mim, já tenho soltado. Algo dentro de mim se retrai, principalmente pela dor que ecoa em minha voz, demonstrando que isso era algo que me importava.


Anahí parou de rir, instantemente. Mas não me disse nada, apenas deu alguns tragos em seu cigarro intercalando com a sua bebida. O seu rosto não demonstrava nada, muito menos os seus olhos. 


– Você não está surpresa. Você já sabia! – Acusei, olhando-a fixamente.


Ela deu de ombros.


– A morte é a única certeza que temos na vida. Não temos como correr dela... É inevitável, mas o que me estranha é você se preocupar agora, depois de tantos anos ignorando a presença dos pais.... Por que o súbito interesse agora? Saudade que provavelmente não foi.


– Os meus motivos de procurar os meus pais não é da sua maldita conta! Por que não vai em busca de alguém para infernizar e não me deixa em paz? – Respondo com raiva.


– Por que gosto de estar aqui, e você também gosta da minha companhia. – Disse convicta.


– Por favor. – Rio sem humor, aceitando a próxima garrafa de cerveja. – O seu achismo a faz ver coisas que não existe.


– Tem certeza que não existe? – Anahí perguntou ao colocar a mão em minha coxa desnuda, fazendo-me quase engasgar com a minha própria bebida.


– Absoluta! – Respondo seca, já sentindo o rastro de fogo que sua mão causa em minha coxa.


Arrependo-me por estar usando uma saia. Evito me movimentar, apesar de estar ofegando. Anahí despreza a sua piteira com a outra mão, já que o seu cigarro tinha acabado. A sua mão trilha em minha coxa, subindo cada vez mais... A medida em que ela vai subindo, um misto de apreensão e excitação acende o meu corpo. Estamos ao redor de milhares de pessoas, mas isso não parecia inibir a Anahí, ao contrário, parecia incitá-la mais...


Olho de um lado para o outro, com o receio de que alguém estivesse olhando para nós... Mas, as pessoas pareciam distraídas com as inúmeras opções oferecidas pelo Cassino, e completamente alheia á nós. O meu peito infla quando a mão de Anahí adentra a minha saia justa, os meus olhos procuram o dela... Os seus olhos me queimavam... Me deixava mais excitada, sinto o meu sexo se contrair e se molhar.


Agito-me.


– Anahí... – Murmuro, ofegante.


– O quê? – Anahí se inclina um pouco, as pontas dos seus dedos tocando a curva das minhas pernas e quase alcançando a minha calcinha. – Eu sei que você quer, Dulce... Eu sinto o calor de sua bo/ceta sedenta atingir os meus dedos... Abre as pernas para mim, amor, e me deixa senti-la...


As suas palavras me estremeceram, sinto o ar escapar dos meus pulmões. Essa mulher é uma bruxa! Uma mandingueira que usa a sua magia para me destruir e me deixar entregue á ela... O pensamento era não, mas o meu corpo não me obedeceu, quando dei por mim, estava de pernas abertas... Oferecendo-me a Anahí sem levar em conta as consequências e as mágoas.


Se eu tivesse um pingo de dignidade, levaria em conta o pequeno inferno em que Anahí estava tornando a minha vida. Mas não, estou completamente entregue... Tenho todos os motivos para odiá-la, mas a paixão e o amor me faz querê-la na mesma intensidade que a odeio... O amor e ódio, andando juntos, explodindo dentro de mim e me virando mais pelo avesso.


Os dedos ágeis de Anahí tocaram minha calcinha, molhada. Engulo á seco. O meu corpo fica mais tenso, enquanto, o meu sexo pulsa em quase desespero. Minha respiração fica descompensada, e o meu peito infla, deixando o meu cropped mais apertado. Ondas de prazer percorre o meu corpo. Fico mais ciente de que existem pessoas ao nosso redor, porém, isso não me preocupa mais... Ao contrário, deixa-me mais excitada com o exibicionismo.


Anahí vira o seu drinque, com sede. Enquanto, os seus dedos afastam a minha calcinha e invade o meu sexo. Mordo o lábio inferior com força, bloqueando o gemido que insiste se soltar, resmungo algo inaudível e que nem eu mesmo sei do que se trata... Reviro os olhos, principalmente quando os dedos acariciam o meu clitóris que se incha e cresce com as pontas dos dedos de Anahí...


Posso sentir a concentração de sangue em meu clitóris inchado que lateja em resposta ao carinho despretensioso de Anahí... Que está me levando a loucura. Aperto as minhas pernas contra a sua mão e erguer levemente os meus quadris, exigindo mais pressão. Escuto o gemido de Anahí. Ela me devora com os olhos, e dedos... Seus dedos escorrem pelo meu sexo, tocando e reconhecendo os meus pontos sensíveis... Fazendo-me derreter literalmente em sua mão.


O seu dedo do meio insinuou contra o meu sexo, adentrando e quase me fazendo entrar em êxtase de tanto tesão. Os movimentos de vai e vem se intensificaram e eu quis gritar... Muito alto, querendo soltar toda o meu prazer. O banco parecia pequeno para mim... Eu quero mais, o meu corpo está em combustão, a corrente da libido percorria pelo meu corpo, deixando-me enlouquecida. Jogo a cabeça para trás em puro prazer.


– Gosta disso, não é cachorra? De ser fo/dida com várias pessoas ao seu redor. – Anahí sentenciou, aumentando a pressão, esfregando os seus dedos nas paredes internas de meu sexo que se contraia e apertava o dedo dela. – Sabe... Estou louca pra sentir o seu go/zo escorrendo em meus dedos. Tão gostoso, bebê... Te comer ao redor de tanta gente e nenhum saber que tô engolindo a sua bo/ceta com o meu dedo...


– Oh meu Deus! – Ofeguei, soltando a cerveja em cima do balcão, desnorteada com a pressão do meu sexo no dedo de Anahí.


As suas palavras pornográficas e os seus movimentos me deixa louca... Os meus mamilos ficam endurecidos e dolorosos de tanto vontade... Á vontade de estar nua e completamente livre com Anahí para aplacar todo o desejo que me consome.


Minha libido foi se aflorando cada vez mais... Percebo com certa relutância que sexo em público é algo que me deixa extremamente excitada. Uma fantasia que outrora estava totalmente adormecida.


Á cada pessoa que se encostava no balcão ou cumprimentava a Anahí que sorria, embarcando uma rápida conversa, como se não tivesse com a mão em meu sexo, por debaixo da minha calcinha, com toques preciosos, principalmente em meu clitóris endurecido, fazia-me ofegar e me excitar mais... Cristo! É o paraíso em forma de perversão.


Como as pessoas não percebiam que Anahí estava com a mão debaixo da minha saia, dando-me extremo prazer? Eram cegas? Ou o ângulo ajudava a proeza?


– Anahí! O meu coração se alegra ao revê-la. – Um homem robusto, de meia idade, cumprimenta a Anahí. Ao lado, estava uma mulher com a mesma idade que ele. Ambos sorriam para Anahí.


– Superintendente... E minha querida Amélia. – Anahí os cumprimentou, os abraçando um por um, com o seu braço e sua mão livre. – É um prazer recebe-los em meu Cassino. Espero que esteja se divertindo...


– Claro que sim. – Amélia respondeu. – O Robert é louco por roletas. É um parque de diversão para ele.


O Robert ficou vermelho, enquanto Amélia e Anahí riam.


– Esse é o intuito. – Anahí comentou com bom humor, os seus dedos ainda agindo sobre mim, me deixando tensa. – Apesar de ser uma noite de diversão, não posso deixar de perguntar... As minhas obras existem riscos de serem embargadas?


– Ainda estamos estudando os seus projetos, Anahí, mas até o dado momento, não encontramos nenhuma objeção. Pode ficar tranquila. – O Robert respondeu.


– Ótimo! – Anahí sorriu. – A propósito, conhece a Dulce Espinosa? Mais conhecida como a noiva da Sol de La Riva...


Quase engasgo quando o casal me olha, o meu sangue esfria, principalmente quando Anahí começa a dá pequenos beliscão em meu clitóris sensível. Não aguento mais. Eles fazem menção de me cumprimentar, mas grito um não que deixa eles bloqueados em seus lugares, me olhando como se fosse um ser de outro mundo.


Sinto muita raiva de Anahí por sua apresentação, mas o meu corpo estava no ápice e não consigo mais segurar. O meu go/zo vem, forte e intenso, fazendo-me pular do banco, assustando o casal que rapidamente se despediu de Anahí ao perceber a minha suposta hostilidade, deixando-me sozinha com Anahí, e a desgra/çada mão de Anahí embaixo de minha saia. Centrada em meu sexo que escorria o meu orgasmo. O rosto de Anahí estava marcado de pura satisfação, mas também de gula. Ela queria mais, como eu também. Até que...


– O que significa isso? – Megan surge, do nada, furiosa, fuzilando tanto eu como a Anahí com os olhos.


Vagarosamente a Anahí tira o dedo melado de dentro de mim, empapado com o meu orgasmo e chupa lentamente, como se a presença de Megan fosse extremamente insignificante. Aumentando mais a raiva da outra, e me deixa sem ação e bamba pela força do orgasmo...


 




 Ah, Dulce, nunca é bom nadar contra a corrente!


O que será que vai rolar com esse surgimento de Megan?


Meninas, essa fic é da nossa querida Kah que ficou um bom tempo em hiato, mas ela tomou vergonha na cara e voltou(brincadeira Kah meu amor, minha vida, rsrs). Olhem, vocês vão amar. Segue o link: https://fanfics.com.br/fanfic/55261/livre-como-o-vento-portinon-pontinon


 




KIKI: É.. Por que se for juntar tudo: Camila, Sol, Megan, Velasco, Diana, a coisa ficará feia! Hahaha. Muitos inimitos em potencial. Manuel quebrou a cara bonitinho, Anahí é mais esperta do que ele esperava. Será? Será?


 Kah: Que hino de comentário! Haha. Adoro deixar os personagens que não tenho nenhuma afinidade se tornarem insuportáveis. Touché gata! Hahaha. Um triangulo amoroso apenas pra divertir, porque eu estou bem disposta fazer esse herroni funcionar, apesar das circunstâncias. Tem muitas aqui que pode ser um par ideal para a Rubi. Hahaha. Dulce seria a candidata ideal, mas ela já é de Anahí. Sim, Manuel pode ser perigoso, se dá asas para ele. Não confie, Camila ainda vai mostrar o seu potencial. Os capítulos imensos continuam. Hahaha. Anahí ainda não sabe o que se passa em seus sentimentos com a Dulce, ela acha que é ódio com tesão, mas a vida vai mostrar o que é. Dulce vai mudar, aos poucos, aliás, nem o mundo foi construído em um dia, imagina a personalidade de Dulce que é toda errada. Pois é... Queria eu ter esse mel que a Dulce tem, to precisando, porque vou te falar... Hahaha. Anahí jamais deixaria os pais de Dulce á mingua, até porque ela se afeiçoou demais á eles, no passado e continua o afeiçoamento, ela ama eles, inclusive o Niko.


 Biah_Herrera: Tomar na raba é o que mais o Velasco faz nessa vida, literalmente. Hahaha. Continuando... Espero que a sua ansiedade tenha sido um pouco saciada nesse capítulo...  



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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