Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo vinte e dois. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo vinte e dois.

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Por Anahí...


 


– Eu fiz uma pergunta: O que significa isso? – Megan Fox esbravejou, furiosa. Os seus olhos estavam tão abertos que á qualquer momento parecia que iria pular das órbitas. O seu ultraje era algo papável, juntamente com o seu ciúme.


Lentamente, termino de sentir o gosto do orgasmo de Dulce María em minha boca. Deliciosa. Como sempre. O nosso pequeno momento encheu-me de vontade de mais. Descobrir como é fácil desenvolver uma espécie de vício pelo o corpo de Dulce María... Se provar uma vez, á vontade de outras e mais outras vezes vinha com mais força e pressão. É como experimentar de um bom vinho, depois do primeiro gole, os seus sentidos e o seu organismo exigem muito mais até o ponto da embriaguez.


Como o corpo é algo fútil que se prende á tudo que lhe proporciona um pingo de prazer. Carente e mimado, obriga-nos a se render ao mundo de luxúria e pecados.


Megan continuava a esperar a sua resposta. Ao meu lado, Dulce parecia que estava inerte, os seus olhos estavam dilatados, e eu soube de pronto que além de estar extasiada pelo orgasmo, estava sob efeito de drogas. Isso não me surpreende nem um pouco. O que seria Dulce María sem o álcool e suas drogas sintéticas? Absolutamente nada.


– Dulce? – Megan a chama quase em tom de desespero. Dá para sentir a agonia crescendo dentro do seu ser.


Engraçado. Muito engraçado esse sentimento de posse que Megan sente por Dulce. Onde estava esse sentimento quando a Dulce ficara com milhares de mulheres nos longos dos anos? Uma mulher reconhece quando é um perigo para outra, e certamente, a Megan percebeu que eu não sou uma “das” e que me devia levar muito á sério.


– O quê? – Dulce respondeu, saindo do seu devaneio, mas aparentemente perturbada com a situação.


– O que você está fazendo ao lado dessa mulher aqui? – Megan pergunta, apontando para mim. – E não ouse me dizer que nada! Eu vi as duas juntas demais para não ser nada!


– Megan... – Dulce travou os maxilares, irritada.


Megan abriu a boca, disposta a expor o seu descontentamento, quando...


– Dulce María, você realmente se supera. – Falo em bom tom, atraindo a atenção das duas. – Com trinta anos na cara e ainda precisa de babá? – Pergunto jocosa.


Tanto Dulce, como Megan ficam avermelhadas. Dulce me fuzila com o olhar, enquanto, a Megan parece que á qualquer momento iria pular em meu pescoço.


Essa eu pago para ver!


– Megan não é a minha babá, Anahí. Você sabe muito bem disso, não banque a engraçadinha. – Dulce retruca, aprumando-se.


– Para quem não é a babá está exigindo demais. – Fico de lado, ignorando a Megan. – Você não acha?


– O que eu acho é que você não tem que se meter em nada relacionado á mim e a Dulce. – Megan explode. – Você pode ser a dona do Cassino, mas fora isso, é uma estranha para nós. Por tanto, se me der licença, eu quero falar com a minha mulher á sós!


O jeito que a Megan fala comigo não me irrita. O que me irrita é a propriedade em que ela reivindica a Dulce... Isso que queima o meu sangue. Mas, não demonstro absolutamente nada. Apenas, lanço o meu sorriso mais sarcástico para a Megan, a mulherzinha que acha que tem algum poder sobre a Dulce.


– Sua mulher? – Pergunto em tom irônico, soltando uma gargalhada em seguida.


– Anahí... – Dulce me chama, sinto a irritabilidade em sua voz.


Desencosto do balcão e me aproximo da Megan, com passos precisos até que fico de frente á frente com ela... Ela não se intimida, e muito menos eu. Nos encaramos. Inimigas se olhando de frente á frente e medindo poder... Um poder que é completamente equivocado para a Megan.


Ela não tem poder de nada!


– Ela não é a sua mulher, e você sabe disso, não é? De cor e salteado. – Comento calmamente, ainda com o meu sorriso. – Ela não te pertence. Amante não tem direito á nada, e muito menos posse. Por que se prestar a esse papelão todo?


Dulce se aproximou de nós, o suficiente para que saíssemos aos tapas, ela pudesse interver. Ao menos, eu acho isso, já que Dulce parecia um tanto amedrontada. Enquanto, a Megan parecia que iria explodir de tanto ódio, a esclera dos seus olhos estavam sendo atingidas por veias avermelhadas.


– Não posso estar oficialmente com a Dulce, mas isso não ofusca o que sentimentos uma pela outra. Nos amamos e nos pertencemos. Sinto o pingo de sua ilusão pelo o que provavelmente deve ter acontecido entre vocês aí nesse balcão. – Megan fala entre cortante e aponta o dedo riste para mim. – Mas lhe digo uma coisa: Muitas já tentaram ter importância na vida de Dulce e não conseguiram, você não será diferente!


Acaricio o dedo apontado para mim quase como se fosse algo inestimável. Rapidamente, Megan baixa o dedo e franze o cenho para mim ao perceber que as suas palavras não me abalaram em nada.


– Oh bonitinha. Aprecio pessoas com o seu otimismo. Torna o mundo tão divertido. – Suspiro, então, fico séria, encarando-a como se fosse um lixo. – Belo discurso. Tenho quase certeza de que usou para várias mulheres, mas não me impressionou, você terá que tentar novamente, com mais paixão e também veracidade. As palavras perdem o sentindo e o efeito quando são recheadas de mentiras.


– Eu não estou mentindo! – Megan gritou, chamando atenção de algumas pessoas. O seu corpo tremeu de raiva e ela resfolegou. – Tudo que eu disse é verdade. Dulce é minha! Como eu sou dela e nos amamos!


– Você pode amá-la, mas ela não ama você. Não amou durante nove anos, não seria hoje que a história seria diferente. – Dou de ombros, ainda a olhando.


– Eu acho que posso responder por mim mesmo. – Dulce disse, de repente. Nem eu, nem Megan movemos a cabeça para olhá-la. – Quer saber? Da/nem vocês!


Dulce voltou para o bar, resmungando algo inaudível. Mas eu ainda sinto os seus olhos queimando as minhas costas. No fundo, o ego de Dulce devia estar a mil. Ela sempre foi egocêntrica, isso deve ser a cereja do seu bolo.


– Você não sabe o que está falando. – Megan se pronunciou. – Só porque chegou á uns dias na cidade, herdou a herança do Klaus de La Riva e é uma Condessa, acha que sabe da vida de todos e se acha no direito de opinar? Está muito enganada.


Pendo um pouco a cabeça para o lado, como se tivesse pensativa. Deixo o meu olhar perdido por uns segundos para enfatizar o meu pequeno teatro, o meu olhar se fixa na pista de dança que fica centralizado, com um DJ que tocava as músicas recentes. É o espaço dançante do Cassino, quando fiz esse espaço foi pensando nos acompanhantes que se entediavam com os jogos enquanto os seus pares jogavam viciantes. A pista de dança é protegida com paredes de vidro que impede que o som passe diretamente para o Cassino, evitando assim que os jogadores se distraiam com o barulho ensurdecedores das batidas, mas que permitiam uma excelente visão dos dançantes. Os caixas de som emitindo as mesmas músicas que tocava na pista, porém, de maneira aceitável, nem baixo demais nem alto demais. Um diferencial no Cassino que deu muito certo. Enfim, vejo a Maite na pista de dança, fritando com o som do DJ. Nossos olhos se encontram e ela me chama com o dedinho. Sorrio e volto a olhar para Megan que exibia uma expressão de vitória. Tadinha.


– Oh, enganada? Eu? Jamais. E não é por ser a herdeira de Klaus de La Riva ou uma Condessa, eu estou certa pela simples fato de ser a causadora de todo o mal e destruição que acerca á Dulce. Ela errou comigo no passado, há doze anos atrás, desde então, não consegue mais ser a mesma e não se remoer por suas escolhas errôneas. E mesmo eu estando aqui, presente e bem diante dos olhos dela, ela continua a sofrer, e saber o porquê? Por que não me tem e isso destrói ainda mais cada pedacinho do seu serzinho. – A expressão de Megan muda, seu rosto exibi uma coloração esverdeada. – Sinto informar, docinho... Mas a única aqui que não sabe de nada, é você.


Dando por encerrado o assunto, deixo a Megan onde estar, e caminho na direção da pista de dança. Nas caixas de som, a batida é revelada. Mas quando adentro na pista, a música me domina completamente. As pessoas dançavam descontroladamente.


Grito com os braços para cima, e Maite me recebe com um abraço, então, me viro, e empino a minha bun/da para o alto, o requebrando com as mãos no joelho. Enquanto, Maite se encaixa atrás de mim, esfregando-se, na batida da música. Sinto algumas tapinhas vindo dela. O que me faz jogar a cabeça para trás, e olhá-la sedutoramente.


Vai malandra, an, an, ê tá louca tu brincando com o bum/bum. An, an, tutudum, an, an. Vai malandra, an, an, ê tá louca tu brincando com o bum/bum...


Tá pedindo, an, na, se prepara, vou dançar, presta atenção. An, an tutudum an, na. Cê aguenta an, an, se eu te olhar, descer, quicar até o chão...


Maite morde o lábio inferior, com a expressão pervertida. Ela pressiona mais o seu corpo em minha bu/nda. Suas mãos acariciam as minhas pernas desnudam por conta da fenda do vestido e sobe, pressionando as unhas em minha carne, me arrepiando até que chega em minha bun/da e ela aperta firmemente as nád/egas com pressão. A brincadeirinha é excitada, vou descer lentamente, e Maite acompanha o ritmo até que vamos ao chão e voltamos, sem nos afastamos.


A nossa dança chama atenção tanto de quem está na pista, como também do lado de fora. Nos tornamos o centro da atenção. E isso não nos inibiu. Adoro um exibicionismo, se não gostasse, não teria comido a Dulce no bar ao redor das pessoas. Isso me faz olhar furtivamente para a Dulce que estava me matando com o olhar, enquanto, a Megan do seu lado, estava desnorteada sem tirar os olhos de Dulce. A ficha de Megan tinha caído. A fúria de Dulce não impede de que eu me divirta com a minha melhor amiga.


Desce, rebola gostoso, empina me olhando. Te pego de jeito, só começar embrazando contigo e taca, taca, taca, taca...


Maite pressiona mais a minha bun/da, aproveito para rebolar mais... Pressionando a minha bun/da contra as suas mãos e também o seu ventre. Empino mais a bu/nda. Ela me puxa, me pegando de jeito, como diz a música... Solto um gemido de satisfação e prazer repentino pela batida e a brincadeira com a Maite...


Desço, rebolo gostoso. Empino te olhando, te pego de jeito... Se começar embrazando contigo, é...


Volto a descer, mas desta vez, Maite não desce comigo, apenas sente a minha bun/da deslizando pelas suas pernas, e subir lentamente. Ainda sinto as suas mãos pelo meu corpo, com mais precisão. Ergo-me sensualmente e viro-me para a Maite, que olha-me profundamente nos olhos e quando dou um meio sorriso, Maite me puxa pela nuca e me beija...


Um beijo repleto de excitação que correspondo prontamente. Agarro-a pela cintura. A mão de Maite sobe pela minha nuca e os seus dedos enroscam em meus cabelos, os puxando, e me fazendo resfolegar pela agressividade repentina que me excita mais ainda.


Não é o meu primeiro com a Maite. Sempre que nos encontramos em baladas, existe um momento durante a festa que nos beijávamos. Por vontade ou por brincadeira. Algo que não tomava proporções maiores. Éramos apenas duas amigas que gostavam de se beijar, ás vezes. Nada que pudesse ser ofensivo, os ex’s de Maite sempre ficavam loucos quando nos via se pegando... Era divertido.


A música termina juntamente com o nosso beijo. Olhamo-nos e soltamos gargalhadas, enquanto, as pessoas estavam chocadas ao nosso redor.


– Gostosa! – Maite me aperta. – Ainda te como todinha, delícia!


Mordisco a orelha de Maite que estremece:


– E eu adoraria. Mas antes de tentar me comer, porque não me paga uma bebida antes?


Maite joga a cabeça para trás, rindo deliciosamente. Então, segura a minha mão e me puxa para fora da pista de dança. Sigo rindo. Iriamos para o bar, no mesmo que Dulce estava quase tendo um ataque cardíaco pela intimidade entre mim e Maite... Também vejo a Rubi que parece que comeu algo estragado e estava preste a vomitar... E por fim, o Poncho que parecia bem excitado com o nosso show. No passado, tínhamos brincado com o Poncho também... Em beijos triplos, Maite nunca deu pit em relação a isso, e muito menos o Poncho. Sou envolvida por uma melancolia, saudade de uns anos atrás, em que a Maite e o Poncho estavam de caso após a faculdade e nos encontrávamos para se divertir. Eles sempre estavam felizes juntos.


– May, vamos beber no meu escritório. – Chamo. – Assim podemos conversar, o que acha?


– Claro. – Maite sorriu de leve. – Tô precisando me afastar um pouco de todo esse barulho.


Formos para o meu escritório, na parte superior do Cassino. Uma área extremamente segura e vigiada, assim como todo o Cassino, existiam muitos charlatões e ladrões querendo se aproveitar das pessoas, vigilância era crucial. Acredito que quase todos ao me ver saindo com a Maite acharam que iriamos transar ou algo do tipo.


Porém, assim que entramos em meu escritório, tiramos as sandálias de saltos altos que estavam nos matando e nos jogamos no amplo sofá. Rapidamente, dois funcionários surgiram e foram providenciar o que mais queríamos: Álcool e cigarros.


– O meu de cereja. – Maite disse, referindo-se ao cigarro para o funcionário que balançou a cabeça em positivo e se retirou. – Acho que damos o que falar. – Ela riu.


– Oh... – Prendo os meus cabelos no alto da cabeça, morrendo de calor. Busco o controle e aumento a temperatura do escritório. – Quero que falem mesmo e que morram do coração. Jorge, por favor, traga aquela champanhe que guardo debaixo de sete chaves no freezer.


– Sim, senhora. Com licença. – Jorge saiu atrás da champanhe.


– Oba, champanhe! – Maite se animou.


– Conheci a Megan Fox. – Solto do nada e Maite me olha com atenção.


– E aí?


– Nada demais. Uma pequena troca de farpas, um cadinho de verdade jogada na cara e a deixei bem mumificada. – Rimos. – Outra que parecia mumificada também era a Rubi, algum motivo em especial? – A olho com o cenho franzido.


– Digamos que tive uma experiência não muito agradável com a Rubi. – Maite revira os olhos, depois relaxa o corpo. – Conheci a Diana.


– Ah... A saco de batatas. – Comento com bom humor.


– Sim! Pelo amor de Deus. O que é aquilo que ela está vestindo? – Maite faz uma careta. – Ela não tem nenhuma noção de moda.


– Você poderia ajudá-la. Já que é sempre tão estilosa. – Brinco.


– Não brinca comigo não! – Maite me empurra levemente. – Tô bolada com você que não me avisou que eles estariam aqui. Não tive nem tempo de me preparar antes de receber o choque bem na cara.


– Desculpa, amiga. O Poncho entrou em contato comigo á noite, dizendo que viria para Seattle e queria muito conhecer o meu Cassino, como eu achei que você não iria comparecer, coloquei o nome dele na lista. – Cruzo as minhas pernas em cima do sofá. – Quando te vir, não me lembrei desse detalhe, foi só quando o Poncho chegou que eu me dei conta de tudo.


– E por que não foi me contar, sua safada? – Maite retruca.


– Porque... – Abri a boca e fiz uma careta. Mas optei pela verdade. – Por que eu vir a Dulce.


– E como você não pode ficar longe dela, se esqueceu da amiga... – Maite implica, faço uma careta e tento me justificar, mas ela levanta a mão me impedindo. – Nem tenta, bi/cha! Nem tenta pra não passar vergonha.


Faço um biquinho, mas embarcamos em uma conversa sobre os acontecimentos. Contei a Maite sobre Sol e Serena, ela riu bastante sabendo da caída das outras. Contei também sobre os meus planos para a herança. Maite me contou que ficaria de férias por um mês aqui em Seattle, algo que festejei muito. E também revelou a sua experiência excitante com o Chef Arthur.


Os funcionários voltaram com os nossos cigarros e também com a champanhe. Que estourei sob gritinhos de Maite, e profetizei:


– A vingança e a vitória que elas sejam tão deliciosas como esta champanhe...




Quero desejar á vocês, minhas queridas leitoras, um abençoado Feliz Natal. Que seja um dia repleto de amor e confraternização ao lado de quem vocês amam!


É o meu terceiro natal aqui na Fanfic Brasil ao lado de minhas leitoras e eu não podia estar mais feliz!


Diante mão, aviso que não teremos fic na sexta e na segunda.


 Feliz Natal!




Emily_Fernandes: Anahí mostrando do que é capaz! Haha. Ih, recaídas... Parece eu quando vejo as publicações de Anahí (Sem o Velasco). Hahaha. Dulce está mesmo. Parece uma ameba, mas ainda não aprendeu a lição. Sim, a Anahí está a dona da porra toda, por hora! Está desculpada, sei como o final do ano é corrido. Um cheiro e obrigada!


Candy_Mai: Respira... Respira... Hahaha. Não enfarte não porque eu preciso de minha leitora, oxe! Hahaha. Aê! Sinto moral agora! Quando eu tiver que escrever mais um capítulo bafonico, vou me lembrar dessa sua reação!


Biah_Herrera: Chama o bombeiro pra mim também que to precisando. Hahahaha. Vem mais hot, no ano que vem! Amém!


KIKI: Ninguém por hora, está se importando com o sofrimento de Dulce. Haha. Anahí é sim, uma pervertida e eu gosto muito. Hahaha. Olha só, a senhora gosta de sexo ein? Hahaha. Maite e Rubi não vai rolar...


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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