Fanfics Brasil - Capítulo dois — Dulce inocencia. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Capítulo dois — Dulce inocencia.

1102 visualizações Denunciar


Por autora...


 



Sol de La Riva andava de um lado para o outro no seu quarto. Estava apreensiva, e a cima de tudo furiosa. Ninguém, absolutamente ninguém a deixava esperando, com exceção de Dulce Maria. Não sabia o que acontecia com aquela garota, mas parecia inacessível sentimentalmente, e era isso que deixava a Sol tão obcecada pela mesma. Tinha ganas de dominar a Dulce, e não ficaria satisfeita até que conseguisse...



Ela não entendia como a Dulce ainda não tinha manifestado o desejo de namorá-la. Todos, absolutamente todos, a queria. Qual era o problema da ruiva? Sol estava usando de todos os joguinhos de conquista que conhecia, mas não estava funcionando. Não era do tipo que se declarava e escancarava os seus sentimentos, nunca precisou disso, na realidade. Agora, tinha que sair da sua zona de conforto e isso a deixava extremamente irritada.



Pisava com força, os seus saltos agulhas ecoando no assolho. Olhava de instante e instante para a tela do seu Iphone, os minutos estavam voando e Dulce não tinha chegado. Mandou inúmeras mensagens, quebrando a sua própria regra de que não deveria correr e nem mostrar interesse por ninguém, mas não conseguia se controlar!



Dulce a enlouquecia. A deixava sem ar, e principalmente: Morrendo de amor. Ela precisava firmar um compromisso com a ruiva, prendê-la em si e mostrar para todos de que Dulce a pertencia. Verdade seja dita, queria um futuro duradouro com a ruiva. Queria namorar, noivar e se casar. Parecia grandioso esse pensamento para uma adolescente que tinha a vida toda pela frente e ainda conheceria muitas pessoas, mas Sol tinha certeza que Dulce seria a única. E nem que precisasse vender a sua alma ao diabo, a teria para sempre.



Sol tinha uma personalidade forte, tinha mania de controle, era obsessiva. Como era filha única e nunca ouvia “não” de ninguém, achava que o mundo girava em torno de si. Cresceu acreditando que o dinheiro poderia comprar tudo. De pessoas á objetos. E não ia mudar sua convicção por está com dificuldade em enlaçar a Dulce. O oferecimento do apartamento tinha sido uma tática para prender Dulce, e uma garantia. Porque se fossem para faculdade juntas, se tornariam inseparáveis.



Coitada. Estava se desgastando tanto para conquistar a Dulce, e mal sabia que, não precisava de tanto, com o interesse que Dulce tinha no dinheiro de Sol, elas ficariam juntas de qualquer maneira.



“Será que ela vem?”. Lola perguntou baixinho para Jane.



Lola abriu a boca para responder, mas a voz furiosa de Sol esbravejou:



“É claro que ela vem!”. Sol lançou um olhar mortal para as duas que se encolheram. “Ninguém dá um bolo em Sol de La Riva, e Dulce não será a primeira”. Os seus olhos esverdeados ficaram avermelhados. “Sumam. As duas. Cansei de olhar para vocês”. Ordenou, estralando os dedos.



“Sol... Estamos aqui para ajudá-la, por favor, não nos expulse”. Pediu Lola com a voz baixa.



“Fora! Agora!”. Sol apontou para a porta aberta do quarto.



Quando as duas não fizeram menção de se mexer, Sol jogou o Iphone nelas que se levantaram as pressas e saíram do quarto. Apesar de Sol as tratar como lixos, elas tinham um grande carinho e afeto pela mesma.



Sol esfregou a palma da mão no rosto, mas parou receando em manchar a sua maquiagem. Passou á tarde no salão, cuidado das unhas e dos cabelos. Estava impecável, como uma verdadeira boneca. Produziu-se para a Dulce, até estava usando um vestido desenhado por um estilista famoso exclusivamente para si. Tinha preparado tudo para seduzir a Dulce. Pretendia transar com a Dulce. Mas a estúpida não chegava.



Olhou de relance para onde o Iphone tinha caído, e revirou os olhos ao vê-lo com a tela quebrada. Tudo bem. Mandaria a sua empregada particular comprar outro. Caminhou até a janela, e ficou observando a rua, franziu o cenho ao ver Maite Perroni aparentemente discutindo com o Alfonso Herrera. Sol a detestava, desde criança, quando a Maite a enfrentou no parquinho porque Sol queria o espaço apenas para si e suas amiguinhas, e Maite não permitiu. Desde então, a raiva mútua entre as duas se fortaleceu. Se pudesse, Sol pisaria e esmagaria a Maite. Infelizmente, tinha que suportar a Maite em quase todos os lugares que iam... Além de serem vizinhas, estudavam no mesmo colégio, e tudo isso era um saco.



A forma que encontrava para atingir a Maite era maltratando aquele bichinho do mato em que Maite tinha um grande afeto e amizade, a Anahí. Gostava de fazer isso. Também, detestava a Anahí, aquela garota tinha algo que deixava a Sol irritada. Unia o útil com o agradável. Sol também empurrava as garotas para o lado do Poncho, e assistia de camarote a fúria de Maite com qualquer garota que se aproximava dele, mas infelizmente, o Poncho era um idiota e só tinha olhos para a Maite, sempre se esquivava das meninas. Felizmente, Maite e Poncho não se acertavam, e Sol aproveitava para jogar mais fogo na lenha.



“Filha?”. Serena de La Riva bateu na porta do quarto, despertando a atenção de Sol. “Eu e seu pai estamos prontos para ir, tem certeza que não quer ir conosco?”.



Sol olhou para a sua mãe. Era uma mulher viciada em estética e plástica, sempre tentava aparentar jovialidade. Não aceitava ser velha. Tanto que quem a visse, acreditava que era irmã de Sol, e não a mãe. Serena estava usando um vestido longo e elegante, mas o que chamava mesmo a atenção eram os diamantes em seu pescoço.



“Para evento de caridade?”. Sol revirou os olhos. “Natal ainda não chegou”.



Serena riu com o humor da filha e fez menção de se aproximar quando viu o Iphone quebrado no chão. “Algum problema?”.



“Mamãe... Você e papai foi amor à primeira vista?”. Sol perguntou de repente.



“Não. Claro que não”. Serena riu e ajeitou a sua echarpe. “Eu me apaixonei de primeira pelo o seu pai. Ele era...”. Suspirou. “Majestoso. Ainda é... Enfim. Quando eu o vi, eu soube que queria passar o resto da minha vida com ele. Só que ele tinha uma namoradinha”. Fez cara de desprezo. “Uma pobretona que dava dó, ninguém entendia o porquê o seu pai estava apaixonado por ela. Não eram do mesmo nível. A sorte é que a família do seu pai era contra esse relacionamento e ficaram muito felizes em saber do meu interesse pelo Klaus”.



Sol também fez uma caretinha de nojo... Achava que morreria se um dia isso acontecesse com ela. Era até absurdo pensar!



“E como você fez? Sabe... Pra se livrar da pobretona e ficar com o papai?”.



“Eu engravidei de você”. Serena piscou, declarando sem nenhuma vergonha. “Vou indo agora... Juízo, ok?”.



Sol apenas balançou a cabeça e virou-se novamente para a janela. Infelizmente, anatomicamente era impossível engravidar de Dulce. Teria que usar outra forma de prendê-la. Esperou mais uns minutos, e como a Dulce não apareceu, desceu as escadas da mansão ás pressas, iria até a casa de Rubi atrás de Dulce, mas não foi preciso isso já que quando abriu a porta, escutou um barulho de moto...



Era a Dulce!




 




 



 



“Maite!”



Poncho gritou pela milésima vez, correndo atrás da morena que andava em sua frente, balançando os seus cabelos negros que brilhavam como uma seda na luz do luar. Em nenhum momento, ela tinha olhado para trás. Nem mesmo fez menção de fazê-lo, o ignorando completamente e isso o enlouquecia.



Droga! Por que ela tinha que ser tão cabeça dura? Não era possível. Ele não estava fazendo nada demais, apenas conversando com a Olivia sobre a gincana de matemática que ele queria muito participar. Nada demais, mas a Maite estava o ignorando como se tivesse a peste bubônica.



Será que ela não percebia?



“Maite”. Chamou novamente, para ser ignorado como da outra vez.



Sem paciência, ele aumentou os seus passos e a alcançou, agarrando-lhe de maneira gentil pelo braço e a virando para si. O ato foi um pouco rápido e quando Maite deu-se conta o seu nariz estava enterrado no peitoral do Poncho.



Isso a deixou lívida de raiva. Retraiu-se, e tentou se soltar, mas o Poncho não afrouxou a mão do seu braço. Ela o olhou, queimando de raiva, os olhos escuros faiscando, mas dentro de si, não existia apenas a raiva... Tinha o ciúme quente, a frustração de querer e não ter, o amar loucamente.



“Solte-me agora. Não sei se percebeu, mas eu não sou a Olivia”. Disse com a voz envenenada de ciúmes.



“Eu sei que não é. E se fosse, eu não estaria correndo atrás o dia todo, como fiz com você”. Poncho respondeu calmamente, apesar de que aqueles olhos negros em cima dos seus, causava-lhe um rebuliço inexplicável dentro de si.



A resposta meio que desarmou a Maite, mas o ciúme era um bicho louco que para matá-lo, era um trabalho muito árduo. Ela puxou o seu braço e deu uns passos para trás, via a verdade nos olhos esverdeados... Deus... Como amava aqueles olhos, parecia oliva liquida.



“Então, só fez perder o teu tempo”. Maite retrucou. “Eu não quero falar com você e pare de vir atrás de mim como um cachorrinho!”.



Ela lhe deu as costas novamente, Poncho controlou a vontade de gritar e esmurrar a parede. Não iria deixa-la ir. Ficar sem falar com a Maite estava o matando, ele não conseguia ficar um segundo recebendo o desprezo dela. Antes que ela partisse, voltou a puxá-la, desta vez, sem nenhum tato. O corpo dela bateu em cheio no seu, e ele a segurou pelas costas, mantendo-a bem fixa em si.



“Me solte!”. Maite gritou, dando pequenas tapas nos ombros dele.



“Não!”. Poncho a segurou com mais força, os corpos unindo mais, e os calores se misturando. Foi questão de segundos para eles ofegarem. “Estou cansando de você me tratando como um lixo só porque estava falando com a Olivia, eu não tenho nada com ela, poxa!”. Ele franziu o cenho, como se tivesse sentindo dor.



“Pouco me importa o que você tem com ela...”. Maite declarou, mentindo, um bolo enchendo-se em sua garganta ao imaginá-lo com outra. “Você não é nada meu e não me deve nenhuma satisfação”. Olhou bem fundo dos olhos dele. “Estou pouco me lixando”.



“Se está pouco se lixando, porque está me tratando assim?”. Ele perguntou, mergulhando no mar negro e revolto que eram os olhos dela. “Seja sincera ao menos uma vez, e diga, Maite. Assuma que morre de ciúmes de mim perto de outra garota porque é louca por mim...”.



Antes que ele pudesse concluir a fala, Maite soltou uma risada cínica, e o olhou com desprezo fingido:



“Por favor, eu não...”. Foi à vez dela se interrompida por ele.



“... Assim como eu também sou louco por você”. Ele concluiu a fala.



Um minuto de choque. Os olhos de Maite enegreceram-se mais, num misto de surpresa e de loucura. Não estava preparada para ouvir aquela palavra tão direta. O seu coração não estava preparado para isto, e bateu enlouquecidamente, enquanto, uma sensação quente, quase liquida rompia no seu âmago. Poncho estava da mesma forma, a diferença é que ele necessitava muito que ela confirmasse... Precisava ouvir da boca de Maite que também era louca por ele, que era recíproco. Os atos mostravam que sim, mas ele precisava que ela falasse que se expressasse.



Mas ela não falou. Ficou calada, o olhando fixamente, e naquele momento, Maite era mais do que atraente em seus olhos, era irresistível. Ele não pensou duas vezes em abaixar a cabeça e capturar os lábios dela em um beijo terno, calmo... No primeiro contato da boca do Poncho na sua, Maite soluçou e o enlaçou pelo pescoço, o beijando com amor, com calor...



Quem olhasse, viria um casal de jovens extremamente apaixonados expressando a doçura do amor num beijo. E não estariam errados. Os dois se amavam, mas a imaturidade não permitia que seguissem juntos. Ou talvez, o medo de perder o que tinham... Eram amigos desde a maternidade, e se as coisas mudassem? Ao menos, o Poncho estava disposto a arriscar. Mas será que Maite também?



A resposta veio rápido quando Maite deu-se conta o que estava fazendo. Apesar de estar amando o beijo e todo o pelo do seu corpo estar arrepiados, e seu coração descompensado, algo dentro dela dava muito medo. Agindo por esse medo que empurrou o Poncho com todas as suas forças.



“Nunca mais me beije ou cortarei os seus lábios com uma gilete!”. Maite esbravejou ofegante, e correu pra sua casa.



Poncho ficou desnorteado na calçada por uns segundos até que voltou a si e em ímpeto de raiva, esmurrou o muro, arrependendo-se em seguida, fez uma careta e agarrou os nós dos dedos machucados.



Que garota!



 



**



 



Hola mi amores!



Titia demorou, mas voltou.



Agora oficialmente, sem prévias! Hahaha.



 



Eu sei...Eu sei... Que deveria ter começado na sexta. Mas quando olhei, era sexta a data que coloquei! Sou supersticiosa, não gosto de comentar nada durante a semana, só na segunda.



 



Então, eis-me aqui. Hoje, é meu aniversário! E achei legal “começar” algo nesse dia.



 



O que estão achando de Perroni? Vocês querem?



Eu sempre quis escrever Perroni, apesar que, sou bem ponny. Hahaha. Mas acho os dois lindos, enfim...Estão gostando? Porque casal hetero não vinga em minhas fics, já percebi isso. Hahaha.



 



Até quarta, babies!



 



**



 



Luh_perronita: Opa! Que delícia, ein? A manteiga chega derrete. Hahaha. Eu gosto de estória assim também, e depois tudo se reverte, fica uma loucura! Hahaha. Anahí é muito bobinha, mesmo. Pena que isso será destruído. E Dulce... Argh! Mas eu gosto de escrever a Dulce assim, apesar de me doer escrever as coisas que aconteceram com Anahí. Vai mesmo. Hahaha. E lamber muito até brilhar.



Kah: MEU AMOR, MINHA RAINHA DO ÉBANO! Ah! O agosto chegou, e não precisa mais contar os dias porque eu cheguei, chegando! Sim, e dessa vez, a Maite vai ser boazinha. Amém! Já cansei de fazer a Maite má. Lá vem você me deixando com o oco que cabe dez coco! Hahaha. Obrigada, meu bem. Eu amo ler a sua opinião. E sabe que ás vezes, nem eu sei como consigo fazer essa diferença de personalidade? O meu maior receio é minhas personagens parecerem iguais com das outras estórias. LEMBRANDO QUE, blaine não acabou, ein? Hahaha.



KIKI: Que bom, minha linda que esteja gostando! As prévias acabaram, agora só os capítulos, e muitas coisas vão acontecer! Espero que em cada capitulo sua curiosidade seja saciada ou alimentada? Hahaha.



Candy_mai: Vive mesmo, a bichinha... Nunca topou diretamente com a maldade humana. Ela tinha tudo pra ser amargurada, com a morte do pai, a mãe nesse estado, o bullying praticado no colégio, mas ela se mantém esperançosa e feliz com a vida, é uma pena que toda essa inocência vai se destruída. Vai ser mais que choro, acredite em mim, você sabe que eu não brinco em serviço! Hahaha. Uma delícia a Dulce assim, ein?



Gabiih: Anahí é um amorzinho que sempre quero guardar no potinho. E Dulce eu quero bem longe do meu potinho! Hahaha. Mas as coisas mudam, a vida ensina muito. A Sol não vai morrer. Hahaha. Mas ela vai causar muitas lágrimas de sangue. Agosto chegou, ê!!!!



Emily Fernandes: Quem não fica derretida, né? Sim, infelizmente, a Dulce tem uma grande falta de caráter, mas é que ela ainda não aprendeu o verdadeiro significado da vida e vive desse modo errôneo. Um dia, ela vai entender que dinheiro não é tudo e também não compra felicidade e muito menos amor. Sol não vai morrer! Hahaha. Nessa fanfic, as mortes não terão grande pesos! Hahaha. Viciada em morte ein?



 




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ThamyPortinon

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Por Dulce...   Minha perspectiva para a noite não incluía ir para a cama com Sol de La Riva... Em minha mente seria algo que demoraria a acontecer, não que ambas fôssemos virgens porque era algo que não acontecia, mas... Não sei, achei que Sol demoraria a se entregar para instigar a minha vontade nela. Achei que ela faria ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais