Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo vinte e cinco. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo vinte e cinco.

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Por Autora...


 


O Natal dos Herrera e Perroni estava esquisito...


Os pais de Maite e Poncho tentavam manter a naturalidade, porém, um clima meio desconfortável se estabelecia na mansão dos Perroni. Eles não esperavam isso para o Natal, até porque o comportamento dos seus filhos que antes eram animados, estavam totalmente introspectivos.


Poncho estava mais calado do que o habitual, trocava apenas algumas palavras com os seus pais, e ás vezes, olhava para a Maite com um olhar cumprido, semelhante de um cachorro que esperava um carinho ou um afago, mas não tinha absolutamente nada. Ele tentava tirar os olhos da morena, mas ela estava muito linda para isso, mesmo querendo desviar o olhar, os seus olhos o desobedeciam, eles queriam contemplá-la sem pudor, sem nenhuma reserva, mas a consciência dele o informava que existia uma coisa chamada “limites”, e ele nunca poderia ultrapassá-lo. Só o restava apenas admirar de longe, e se corromper de vontade.


Ao seu lado, estava Diana, no auge de seu mau humor. Ela estava contra vontade. Por ela, ficaria na casa dos seus sogros, assistindo algum filme antigo que abordasse o Natal e pronto. Estar na presença de Maite a irritava profundamente, tanto, que nem pelos pais dela a Diana conseguia sentir simpatia ou empatia. Odiava o encontro das duas famílias que para o seu terror era bastante frequente. Tinha sido agraciada pela ausência da Maite nos outros encontros, mas, desta vez, a morena compareceu, para o desgosto de Diana que entortou tanto a boca quando viu Maite que por um momento parecia que estava tendo um AVC.


Dizer que Maite estava á vontade em sua própria casa era eufemismo. Á todo momento, ela queria sumir dali, era muito desgastante observar o casalzinho feliz, já que á todo momento, a Diana fazia questão de tocar no Poncho, ou murmurar algo no ouvido dele... Ele não retribuía, apenas balançava a cabeça e se mantinha sério para o que a esposa dizia, mas mesmo assim, isso incomodava a Maite que estava em sua quarta taça de vinho, sentindo os seus ânimos ficarem exaltados e um ciúme quase enlouquecedor lhe envolver. Os seus olhos se esbugalhavam sempre que a mão de Diana ia de encontro com o braço ou a perna do Poncho.


O único momento de descontração era o Daniel Herrera. O menino era um sucesso e tinha gostado demais da Maite, para a irritação de Diana que ao ver a Maite segurando o seu filho, fez questão de tomá-lo dos braços da morena, sem se importar em ser grossa ou não. Poncho quase intercedeu, mas Ruth Herrera mudou o foco ao comentar sobre a série em que o filho fazia na Netflix...


Maite nunca sentiu tanta vontade de quebrar uma taça na cara de alguém como em Diana. A mulher era ridícula! Dan choramingava querendo ir para o colo da morena, mas a Diana sempre dizia algo ao filho ou o distraia com algum brinquedo.


A paixão por Daniel foi imediata. O menino era a coisa mais linda que Maite já tinha visto! Em sua lista de perfeição estava o filho do Poncho, e o seu afilhado, Niko. O menino era a réplica do pai com os seus olhos verde-oliva, e os cabelos pretos, a forma que estava cortado, lembrava muito o Poncho. Ela o amou na primeira olhada, as bochechas fora algo que beijara bastante e arrancara bastante gargalhada do menino antes de ser tomado dos seus braços por Diana.


Maite poderia muito bem ser a mãe do Dan... Esse pensamento também cruzou no cérebro do Poncho quando o olhar dos dois se cruzaram, cumplices.  


Antes mesmo da meia-noite, Diana disse que iria colocar o filho para dormir, pois, já tinha passado muito da hora de ele dormir.


– Oh, querida. É Natal, acho que não fará mal se ele ficar um pouquinho acordado. – Ruth disse com a sua voz sempre complacente.


– Concordo com a Ruth. – May Beorlegui disse, a mãe de Maite, que segurava carinhosamente o braço do marido, Javier Perroni. – Um pouquinho á mais não fará mal.


– Desculpe-me, mas descordo. – Diana disse em pé, com o filho em seus braços. O menino se debatia para descer, mas ela segurava mais firme. – Eu sou a mãe do Dan e sei muito bem o que é melhor para ele. Uma criança necessita de regras para se educar, já passou bastante o horário de Dan dormir, não posso quebrar a rotina que tanto custei fazê-lo compreender. Uma criança sem regra cresce com o complexo de “deus” e acha que pode tudo. – O olhar de Diana parou em Maite.


Maite sorriu de lado e ergueu a sobrancelha para a mulher á sua frente.


– Diana... – Poncho advertiu com voz baixa.


– Eu vou levá-lo para dormir. – Diana avisou, rumo a porta.


– Você pode colocá-lo para dormir no quarto de hóspede, não precisa se deslocar até a casa vizinha para isso. – May intercedeu.


– Não. O Dan está se acostumando com o berço na casa dos meus sogros, não quero submetê-lo á mais uma mudança. Já basta ter saído de Los Angeles para cá. – Diana dispensou sem pestanejar.


– Eu vou com você. – Poncho disse, de pronto.


– Não precisa. – Diana lançou um olhar mortal para o marido. – A casa é aqui do lado, e sem contar que se você estiver conosco, o Dan vai se negar a dormir, já que você sempre cede aos caprichos dele.


Poncho apertou os olhos para a esposa que apenas ergueu a cabeça e se retirou com o Dan chorando para a casa dos seus sogros.


Ninguém comentou sobre isso, apesar que na mente de cada um circulava a mesma opinião sobre a Diana: Insuportavelmente louca. Eles não compreendiam como o Poncho mudou radicalmente as suas preferências ao trocar a Maite por Diana. A mulher era o inverso de Maite.


Enfim, os pais de ambos entraram em uma conversa animadora sobre artes. Um assunto em comum que eles amavam. Não perceberam quando Maite aproveitando a chance que a guarda Diana não estava presente, sinalizou com a cabeça para o Poncho segui-la.


Ela deixou a taça de vinho em cima do centro de sala de vidro da mãe, pegou uma pequena sacola personalizada com o nome da joalheria em cima do sofá e caminhou para o corredor que dava para os quartos dos empregados, os banheiros sociais e a área de serviço. Parou na porta de um banheiro. O Poncho demorou a aparecer, ela até achou que ele não tinha percebido o sinal, mas depois de uns minutos, ele surgiu com os olhos devoradores...


Maite engoliu á seco, porém, o seu coração bombeou mais forte. Ela o olhou com mais atenção... Ele estava com a barba desenhada, bem-feita, os cabelos desgrenhados, como sempre. Usava um moletom patético de Natal, uma calça social caqui e sapatos sociais, mas claro, as meias coloridas estavam lá...


– Oi... – Poncho cumprimentou, meio sem graça, mas com os olhos ávidos na mulher a sua frente. Maite estava um espetáculo! Ela usava um vestido creme de mangas 3/8, um decote canoa revelava o seu colo liso e perfeito, o vestido era plissado e curto, as pernas estavam protegidas com meia-calça pretas, e nos pés, sapatos fechados de salto agulha. Usava um coque malfeito, algumas madeixas caiam pelo o seu rosto levemente maquiado apenas com batom vermelho e rímel. O perfume dela estava o enlouquecendo, o estava sentindo quando estava distante e agora perto, o atingia em cheio.


– Olá... – Maite sorriu de lado, mas acabou mordendo o lábio inferior, o movimento foi acompanhado por Poncho. Ela se sentia vibrar por dentro ao receber aquele olhar tão sexy vindo dele, o seu corpo estava em chamas antes mesmo de ele tocar nela. Talvez, fosse o vinho, ou a sua vontade aflorada desde que o viu novamente, mas ela queria que ele a tocasse. – Ah, um presente para você e Dan, queria ter dado mais cedo, mas... – Deixou em aberto.


Poncho sentiu-se emocionado por ela ter se lembrado dele e principalmente do seu filho. Aceitou o presente, e o abriu, o seu sorriso foi imediato ao ver as pulseiras idênticas. Ele amava usar roupas e apetrechos igual ao do filho.


– Obrigado May... Foi muito gentil de sua parte. Eu... Eu não comprei nada pra você...


Ela o interrompeu:


– Deixei-me colocar...


Maite não queria nenhum presente do Poncho, porque o maior presente de Natal para ela estava bem a sua frente: Ele. O seu coração estava derretido com o sorriso que o Poncho a oferecia e o brilho nos olhos esverdeados. Ela se deslocou da parede e pegou a pulseira maior, fechando-a ao redor do pulso dele. Assim que o fez e ia se encostar novamente na parede, a mão do Poncho a segurou.


Um arrepio denso percorreu pelo o corpo de Maite. E também do Poncho que mantinha a mão grande e quente ao redor da carne dela. O olhar de ambos pararam no braço de Maite, e aos poucos foram subindo até que se olharam nos olhos. Ali estava a paixão que os incitavam, e os fazia perder completamente a cabeça.


Não foi preciso dizer que ambas se agarraram em necessidade. Os lábios se tocaram com urgência em um beijo desesperador. Fazia muitos anos que não se beijavam, que não se sentiam... E eles se deram conta de quanta saudade tinham um do outro. Eles precisavam daquele combustível, daquele querer, daquela paixão e amor que os rodeavam e eram tão particularmente deles.


Poncho empurrou a Maite contra a parede, e ela gemeu em puro êxtase com a pegada do Poncho. Suas mãos se tocavam com tanta ou mais urgência que os lábios. Ela tateou a mão até uma maçaneta e a abriu, arrastando o seu corpo para dentro do recinto, um dos banheiros sociais, puxando o Poncho a tira-colo. Em nenhum momento pararam de se beijar, e se tocar.


Quando o ar lhes faltou, e o Poncho se viu obrigado a afastar os lábios de Maite, distribuiu beijos e chupadas pelo rosto, pescoço e colo da morena que gemia sem se conter. Ela o agarrava pelo moletom, o puxando mais para si. Mesmo que estivessem colados, e Maite queria mais... Queria se fundir a ele até se tornarem apenas um.


Ela o provocou, esfregou-se á ele como uma gatinha manhosa... Ofereceu-lhe os seios, em que o Poncho abocanhou por cima da malha fina do vestido... Os bicos endurecidos pareciam que iriam explodir de tanto querer e tesão quando a boca quente do Poncho os envolveu, um por um. Ela gemeu alto, não se aguentando de tanto prazer, sua pele avermelhada de tanto desejo. Em nenhum momento, ele a deixou... A segurou firme pela bun/da e colocou em cima da pia... Em seguida, a puxou com força, fazendo-a ir de pernas abertas e quase se encaixando na sua ereção latente.


Maite sentiu-se agoniada. O seu sangue bombeava dentro de suas veias, e fazia os seus ouvidos ficarem zunidos de tanto tesão. Sentir o membro endurecido do Poncho forçando o seu sexo era demais para suportar. Ela abriu ligeiramente o zíper da calça dele e puxou a cueca para baixo, o membro surgiu... Grande, grosso e brilhante de pré-go/zo.


Poncho estava tão excitado que quando sentiu a mão pequena de Maite o fechando, urrou de prazer! Poderia go/zar só de tê-la assim, o acariciando. Mas ele não ficaria satisfeito até estar dentro dela. Ele abandonou os seios dela, e o colo avermelhado, e rasgou a meia calça que ela usava com violência, ganhando uma risada pervertida dela... Ele amava as risadas e principalmente os sons que Maite emitia durante a transa.


Sua mão grande encontrou a calcinha pequena, e ele a puxou com tanta violência como rasgou as meias. Guardou a calcinha no bolso da calça, puxou mais a Maite para junto de si, fazendo a glande do seu membro tocar ente os grandes lábios dela... Ela estava tão molhada que a sua glande escorregava entre o clitóris e a entradinha dela.


Maite arqueou os quadris e gemeu, com a expressão quente, oferecendo-se mais. Ele tirou a mão dela do seu membro e o segurou, pincelando com precisão, esfregando-se mais nela que não via a hora de o recebê-lo, o sexo dela se contraiu, e o membro dele latejou em resposta. Ambos gemeram.


– Não aguento mais, Poncho... Me come, agora! – Ela gritou, sem nenhum pudor, se abrindo mais para ele.


Poncho grunhiu, sempre que transava com a Maite perdia a cabeça. Ele amava o jeito safado e pervertido que ela era na cama. O seu cara/lho inchava-se mais só de antecipação em fodê-la. Ele queria muito estar dentro dela, mas ainda provocou com um sorriso safado e recebendo xingamentos de Maite pela demora.


Quando ele encaixou a glande na entradinha dela, parou e a encarou.


– O que foi? – Maite perguntou afobada.


– Camisinha, não tenho camisinha. – Poncho a respondeu ao sentir dor. O seu pa/u exigia compensação.


Maite piscou algumas vezes se maldizendo. Iria questioná-lo por não ter camisinha na carteira ou no bolso, mas lembrou-se que ele era casado, não mais um solteiro que poderia encontrar uma transa na esquina. Suspirou, tinha duas opções: Abrir mão da transa. - Algo que ela não faria, apesar de ser bastante estupidez transar sem preservação. Ou transar sem camisinha. Ela lembrou do seu calendário menstrual, não estava em dias de ovulação e também fazia uso de contraceptivos. Para reforçar, poderia tomar a pílula do dia seguinte. – Decisão não muito sábia, mas quando a cabeça não pensa, o corpo padece.


– Você não tem nenhuma doença sinistra, não é? Tipo sífilis, gonorreia, aids? – Ela perguntou.


Poncho a olhou com ultraje:


– Claro que não. Você sabe que sempre prezei por minha saúde e mesmo casado continuo o fazendo.


– Eu também não tenho nada e tomo pílula. – Maite o avisou, rebolando no pa/u dele. – Já que estamos devidamente informados, só tenho uma coisa a dizer: Fo/de Poncho, fo/de essa bo/ceta!


Ele a olhou por uns segundos, atônito. Ela o olhou em questionamento, não era possível que ele tivesse chocado com uma besteirinha que tinha dito. Já tinha falado coisas piores para ele. Mas antes que pudesse falar, ele a agarrou pelos quadris e em uma estocada, adentrou nela... Ambas gritaram. O sexo de Maite se expandiu e se abriu para recebê-lo, depois o agarrou firmemente.


Eles voltaram a gemer alto, Maite era apertada demais e sempre pressionava o seu membro com força bruta. Poncho agarrou os pulsos dela e os prendeu em cima da cabeça da mesma, no espelho do banheiro. De primeiro, os seus movimentos foram de leve, entrando e saindo lentamente, fazendo-a sentir a grandiosidade de tê-lo dentro dela.


Maite fazia pequenas caretinhas, transava muito, isso era certo, mas nenhum p/au se comparava ao tamanho monstruosa do Poncho. Ela gostava de se sentir esfolada por ele. Demorou um pouco para se acostumar com o tamanho e a grossura do Poncho... Quando ele sentiu que ela estava cedendo, não demorou mais, estocou com força... Várias vezes, indo até o fundo dela.


Ela gritou, e o arranhou a cada me/tida violenta. O corpo pequeno de Maite sobressaltava com os movimentos brutos, mas ela adorava a sensação de se sentir completamente preenchida. Os dois se movimentaram por igual, sedentos um pelo o outro. Ele ia até o fundo dela, e ela gritava para que ele não parasse.


Maite sempre foi muito sonora na hora da transa, e Poncho se sentia extremamente feliz e excitada por ela não ter mudado nem um pouco. Ela o arranhou, o bateu, o ordenou que ele fosse mais rápido, e ele obedeceu, movendo os quadris com brutalidade, a fo/dendo como se não houvesse amanhã... Eles continuaram assim até que os corpos não aguentaram mais... O membro do Poncho parecia que ficava mais grosso dentro de Maite, e ela o apertava mais em contrações de quase clímax.


Quando o orgasmo chegou, veio poderoso, fazendo-a se contorcer e murmurar palavras sem sentidos. Ele go/zou em seguida, esguichando dentro dela com abundância, quase não parando mais. Eles se beijaram com ardor enquanto os seus corpos se perdiam no clímax; A sensação de plenitude se passou, mas eles não pararam de se beijar, até que se viram obrigados a se afastar. Já tinham sumido por tempo demais, a família deles poderiam estranhar o sumiço.


Eles se afastaram em silêncio. Maite se limpou, assim como o Poncho também. A dor de se afastar atingiram ambos com força. Ela ficou com a meia calça, tinha rasgado apenas no meio, ninguém veria.


– Eu saio primeiro, depois você. – Maite anunciou, indo em direção da porta que displicentemente ficara aberta.


Antes de sair, ele a puxou para mais um beijo apaixonado. Ficaram se beijando por mais longos minutos, ansiando por mais, até que a falta de ar finalmente se fez presente.


– Feliz Natal, Maite Perroni.


– Feliz Natal, Poncho Herrera.


Eles sorriram, e se beijaram novamente. Até que a Maite saiu do banheiro, o ruim era ficar sem calcinha, mas poderia muito bem ir em seu quarto vestir uma.


Como combinado, o Poncho foi atrás dela. Pegou a sacola que tinha caído no corredor e foi até a sala. Como se nada tivesse acontecido, Maite aceitou uma taça de vinho da empregada e sorriu, mas o seu sorriso morreu ao encarar os seus pais e também os seus “tios”. Eles a olhavam em choque. Quando Poncho surgiu atrás dela, o choque se tornou desaprovação; Até que ambos se deram conta do próprio estado.


Maite estava com várias marcas pelo colo, pescoço e os cabelos estavam soltos e desgrenhados. Já o Poncho tinha os lábios inchados e alguns arranhões no pescoço descendo um pouco mais onde se perdia a pele no moletom.


– Voltei. – Diana disse assim que retornou a mansão Perroni. Tinha deixado o filho adormecido com a babá. – Perdi muita coisa?


Maite passou por ela como uma força de um furacão em direção do quarto, precisava se recompor, enquanto, o Poncho retornou para o banheiro com a necessidade de se aprumar melhor, deixando a Diana sem entender nada e os pais de ambos deslocados...


É, nem sempre o Natal sai como planejamos, ás vezes, sai muito melhor...



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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