Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.

Por Anahí...

Estou completamente bêbada. A satisfação pessoal me atingia em cheio, deixando-me orgulhosa. Minha mente rebobinava o acontecimento com a Serena, Dulce e Sol... O meu peito sente-se lavado em partes. Sol realmente achou que eu iria esquecer quando ela cuspiu em seu sapato e me fez lamber no ginásio do colégio? Claro que não. O inferno particular de cada uma começara, e apenas eu que sairei vitoriosa.

Vejo a Dulce e Sol andando envolta das pessoas, as servindo. O semblante de Sol é de puro ódio, sempre que alguém pedia alguma coisa a ela, a mesma engolia a seco várias vezes antes de ir fazer. Enquanto, Dulce parecia mais tranquila sem se importar com as chacotas dos conhecidos. Os uniformes de empregadas ficaram ótimos nelas.

As palavras de Dulce querem voltar para a minha mente, e me abalar. Mas evito pensar. Também, evito olhar para a Dulce. Nego-me a aceitar que ela possivelmente me magoou ao dizer aquilo. Eu não iria cair nessa pilha!

Dou um gole na minha cerveja, mesmo sentindo o mundo rodar em meus olhos. Os convidados pareciam que estavam do mesmo jeito que eu. Embriagados e loucos. Um cigarro de maconha pairou em meus lábios, trago profundamente e fecho a boca, deixando a fumaça percorre em todos os meus sistemas, deixando-me relaxada em seguida, expulso a fumaça pelo nariz. Fico rapidamente chapada, erva forte, maravilhosamente boa. Ergo o meu braço com o cigarro que alguém pega...

Os meus olhos focam a Maite...

Ela parece envolvida na brisa, o seu rosto estava erguido e ela olhava para o céu como tivesse o contemplando. Estava com uma latinha de Skol Beats na mão... Percebo lentamente o seu corpo que antes não tinha me dado conta, usava um biquíni azul que combinava deliciosamente com a sua pele... Parecia que tinha sido desenhado para o seu corpo. O modelo era cortininha, de frente única que juntavam os seus seios em um decote maravilhoso... A parte de baixo era tão pequena que poderia ser considerado perigosamente apetitoso, ela se movimentava com a batida da música, dando-me uma visão privilegiada de sua bun/da coberta com um pequeno fio dental.

Ah, cara/lho...

Termino a minha bebida, desprezando o copo em qualquer lugar e aproximo de Maite com os olhos devoradores. Sinto o meu sangue pulsar com um desejo enlouquecedor. Sempre troquei beijos com a minha melhor amiga, isso é verdade, todo mundo estava cansado de saber. Porém, nunca tinha sentido o sabor do seu corpo, e nesse momento, minha boca estava ansiando por senti-la se derreter em mim.

Rondo-a que está alheia à minha presença, até que a prendo pela cintura e a puxo de encontro com o meu corpo. Maite geme surpresa, e um pouco apreensiva, olha para trás assustada, mas quando percebe que sou eu, o seu corpo relaxa completamente... Ela empina a sua bun/da contra os meus quadris e esfrega-se lentamente, toda empinada, fazendo-me gemer pela pressão estabelecida entre os nossos corpos...

Minhas mãos escorregam pelos laterais do corpo dela, acariciando cada pedacinho desnudo até que as minhas mãos se firmam nos seus quadris e a puxo para trás, aumentando o atrito de sua bun/da contra o meu sexo que está terrivelmente molhado e exigente em suas pulsadas. Maite diminui o ritmo de suas reboladas, fazendo-me sentir cada pedacinho do seu glúteo maravilhoso... Ela leva a sua mão até a minha nuca e puxa-me na direção do seu rosto que está lateralizado e os seus olhos devoram-me com o olhar.

Os nossos lábios se encontram em uma sintonia perfeita de sempre quando nos beijávamos. Ela entreabriu os lábios e forçou a sua língua contra os meus lábios, os abrir e a recebi, quente e sedenta, levando embora qualquer resquício de racionalidade. A prendi mais em mim, minha língua encontrou com a dela e ambas se enroscaram, enquanto, os nossos corpos se movimentam lentamente, roçando-se, esfregando-se, aumentando mais a vontade de uma estar com a outra. Todo o meu corpo se arrepiava, e eu sentia os pelos de Maite tão ouriçados quanto os meus.

Nosso beijo se encerrou, mas as nossas línguas ainda se provocaram. Sentir a língua de Maite percorrer todos os meus lábios, lambuzando-me com a sua saliva. Escuto algo caindo, e é a latinha de bebida dela. Abro os meus olhos e ela está me encarando com os olhos dilatados.

– Vamos para o quarto. – Ela ronrona.

Solto uma risadinha e sugo a sua língua com pressão, sinto-a estremecer em meus braços. Libero o seu corpo, mas seguro pela mão e a arrasto para dentro da mansão, com o corpo fervendo de vontade e sem me importar com os convidados e empregados. Subimos as escadas quase correndo, mas antes de entrarmos no quarto, nos beijamos novamente e intensamente, era muito fácil se viciar em Maite e toda a sua gostosura... Minha melhor amiga sabia muito bem como fazer alguém enlouquecer. De repente, ela toma a conta da situação, deixando-me totalmente passiva.

Entramos em meu quarto ao beijo, com o corpo de Maite me empurrando e eu caindo para trás sem nem ao menos me importar com nada. As nossas mãos percorriam os nossos corpos, arranhando-me com as nossas unhas. Cada arranhão, fazia-nos gemer abafadamente por conta do beijo. Rapidamente, os nossos biquínis cairiam no chão, deixando-nos nuas.

O DJ mudou a música... He Like That de Fifth Harmony soou alto no mesmo momento que Maite virou o meu corpo, empurrou-me contra a cama, fazendo me cair com as mãos no colchão e a bun/da empinada. Ela segurou em meus cabelos, puxando para trás, enquanto, se encaixava atrás de mim... Sinto a sua boca em minha nuca, arrepiando-me com a sua saliva, sua respirando e sua boca quente na minha pele, solto um gemido manhoso.

Sua pegada me deixa enlouquecida! Empino mais a minha bun/da, esfregando-me nos seus quadris, o ritmo da música me deixa com mais tesão. Ela geme alto, sua boca desliza pelas minhas costas, deixando um rastro de saliva delicioso. Mordo o meu lábio inferior, sentindo o meu sexo pulsar violentamente de tão molhado que se encontra. Ela solta os meus cabelos e vai se abaixando atrás de mim... Sinto a sua língua percorrer a minha lombar e suas mãos em minhas nádegas, apertando-as firmemente e as abrindo, deixando completamente exposta para ela.

Aperto e puxo firmemente os lençóis quando sinto a sua língua em meus ânus que contraio violentamente com a sensação. Ela pincela a língua sobre ele, lambendo-o lentamente, fazendo-me revirar os olhos de tanto prazer e tesão, sinto minha excitação escorrendo pelas minhas virilhas... Estou pingando pela Maite... Empurro a minha bun/da contra a sua cara e sinto as suas unhas cravarem contra a minha carne, deixando-me avermelhada por conta da dor e me fazendo gritar deliciosamente, e também rebolar na sua boca.

– Maite! – Gemo agoniada. – Assim vou gozar só de ter a sua língua no meu c/u, por/ra... – Delírio com o seu beijo grego, meu corpo parecia que a qualquer momento iria se derreter de tão gostosa a sensação.

Escuto uma risada maliciosa da Maite, então, sinto a sua língua escorrer até a minha intimidada ensopada. Ela lamber a minha entradinha, e depois a chupa com força, deixando-me tonta de tanto prazer... Sua língua percorre da minha entradinha até meus pequenos lábios, mas sem nenhum momento tocar meu clitóris que está inchado e latejante, carente de atenção. Isso me deixa mais agoniada, rebolo em sua boca, tentando fazê-la tocar em meu clitóris tão ansioso... O meu corpo se ensopa de suor, alguns tremores me acomete, e os meus gemidos aumentam... Sinto cada gotinha do meu sexo pingando e tocando as minhas panturrilhas.

Ela me maltrata por longos minutos que parecem uma eternidade para mim. Sua língua é tão ardilosa, e ao mesmo tempo despretensiosa que meu sexo contrai violentamente. Ela esfrega a língua da minha entradinha até o meu ânus diversas vezes, despertando sensações absurdamente deliciosas em mim. Sinto-me mole, mas ao mesmo tempo, em alerta. Tudo que ela fazia me causava prazer... Até que sinto várias tapas em minha bun/da que queima e arder com a pressão... Isso me faz gemer mais... Jogo os cabelos para trás e ergo a cabeça, requebrando os meus quadris ao som da música, fazendo a língua de Maite se afundar mais nas minhas carnes...

Sinto o molhado se sua língua subir do meu ânus até o meu rego, em seguida as minhas costas em uma linha que só me proporciona calafrio. Sua mão enlaça os meus cabelos novamente, e puxa a minha cabeça para trás, faço uma caretinha de dor, mas ao sentir os seus dedos esfregando-se em meu sexo para lubrifica-los, em seguida penetrá-los dentro de mim, só me fez gritar com a sensação dos seus dedos se expandindo dentro de mim.

He like that bang, bang, bang, he like that bomb, bomb, bomb, he like that love, love, love. I'm like that drug, drug, drug, he trip when he on it (on it). One taste and he want it (one taste and he want it). He like that bang, bang, bang...

Os seus dedos movimentavam ao ritmo da música, fazendo-me enlouquecer mais ainda. Não controlo mais os meus quadris que se movimentam rapidamente. Sinto o corpo de Maite empurra-me para cima da cama, engatinho lentamente, colocando os meus joelhos em cima do colchão, ficando de “4” literalmente, enquanto, os seus dedos ainda socavam dentro de mim.

Pumps and a bump, pumps and a bump. He like the girls with the pumps and a bump. Pumps and a bump, pumps and a bump. I be that girl with the pumps and a bump...

Rebolo em seus dedos com o ritmo da música, sinto os seus dedos bem no meu fundo, escorregando desde a minha entrada até o meu ponto G. O suor escorre pelo meu corpo, principalmente pela a minha testa e pinga no lençol da cama. Mas isso não impede de eu continuar empurrando o meu corpo contra os dedos de Maite que aumenta o ritmo impiedosamente, fazendo-me gritar loucamente e go/zar em seus dedos quando toca em um ponto extremamente sensível dentro de mim.

Tudo parece sumir diante de mim, o som se torna distante e a única coisa que consigo distinguir é o atrito dos dedos de Maite em minha bo/ceta e as nossas respirações. Tudo parece se fundir... O álcool, a sensação da maconha, o prazer até que tudo explode dentro de mim, deixando-me tão tonta, que o meu corpo despenca no colchão, apesar dos dedos de Maite continuarem dentro de mim... Reviro os olhos, debato-me violentamente e grito coisas incompreendidas, enquanto, sou envolvida por orgasmos múltiplos. Sinto o meu peito rasgar com falta de ar e abro a boca em busca de ar, porém, o cumprimento em meu peito parece inacabável enquanto me perco em minhas próprias sensações.

O meu corpo é virado violentamente e eu caio no colchão com as pernas se debatendo, enquanto deliro. Maite tira os dedos de dentro de mim, e o seu corpo escorrega entre o meu, fazendo-me recebê-la entre as minhas pernas. Seu corpo fica rente ao meu, como o seu rosto. As lágrimas escorrem pelos os meus olhos.

– Diga-me que essas lágrimas são de felicidade... – Maite pede, beijando os meus olhos, e mordiscando o meu lábio inferior por fim.

– São... – Respondo com a voz trêmula. – Pu/ta que pa/riu, go/zei demais!

Maite riu.

– Isso eu sei... Empapou os meus dedos com o seu go/zo... – Ela se posicionou o seu corpo contra o meu e o seu sexo encontrou o meu, fazendo-me gemer de tão sensível e molhada que estou. – O que eu quero saber é que se você aguenta mais um orgasmo...

– Claro que sim. – Sorrio empapada de suor e com a voz partida pelo meu orgasmo. – Com você, eu aguento tudo...

Parecia mais uma declaração de amor, mas não era. Maite lançou um sorriso malicioso e rebolou em cima de mim, automaticamente agarrei-lhe pela bu/nda, obrigando-a ficar no mesmo ponto que eu. Os nossos sexos esfregavam-se com força, os clitóris se encontrando e os grandes e pequenos lábios se encontrando como um beijo... Nossos corpos se movimentavam com uma sintonia maravilhosa, enquanto, as nossas bocas se encontravam com gula, e ânsia. Ficamos assim por uns minutos até a Maite explodir em cima de mim. Vê-la se contorcer, fazer um biquinho de prazer e suas covinhas surgirem, fez com que um novo orgasmo se estendesse em mim, parecia que meu sexo iria explodir de tão sensível que estava... Para completar, viro a Maite contra a cama, e desço o corpo para sugar todo o seu orgasmo, a minha boca e língua em seu sexo a fez pirar e se debater contra mim, suas mãos puxaram meus cabelos, mas não me importei com a dor, lambi e engoli todo o seu orgasmo até que as minhas lambidas lentas em seu sexo inchado proporcionaram uma nova go/zada.

Depois de sugá-la completamente, subi o meu corpo, recebendo-a com um beijo molhado. Antes de deitar-me, beijo lentamente os seus seios, um por um, fazendo a Maite contorcer e se virar um pouco. Solto uma gargalhada, mas ela me puxa novamente para um beijo tranquilo, os nossos sabores se mesclam.

– Vamos fazer uma promessa? – Maite pediu, olhando-me fixamente, enquanto, me abraçava e mantinha-me contra o seu corpo, carinhosamente.

– Hum. O quê? – Pergunto distribuindo beijos entre o colo, pescoço e queixo de Maite que a faz rir.

– Para! Eu tô falando sério! – Ela tenta afastar meu rosto sem sucesso. – Anahí!

– Ok... Ok... O que é? – Pergunto, mantendo a minha vontade de mordê-la controlada.

– Se por ventura, eu e Poncho, você e Dulce não der certo... Vamos prometer que ficaremos juntos? Nos amamos, como amigas,  eu sei , mas acredito que esse sentimento de amizade se transformaria em amor se tentássemos, damos bem na cama... Acho viável ficarmos juntas se por acaso os nossos amores não derem certos, já que eu acho que o nosso amor daria muito certo se quiséssemos tentar, o que acha? – Pergunta seriamente.

Olho para a minha melhor amiga com carinho e respeito. Um sorriso verdadeiro pinta em meus lábios. Ignorando o fato de que não cogito a hipótese de minha vida sem Dulce, a imaginação de um compartilhamento de vida e sentimentos com a Maite me faz sorrir.

– Claro que sim... Prometo.

Maite sorrir e os seus lábios capturam os meus, carinhosamente.

Esse capítulo é para especialmente quem pediu portirroni... O que vocês não me pedem com jeitinho e eu acabo fazendo, não é?

Essas duas se não fosse melhores amigas e apaixonadas por outras pessoas dariam um casalzão da por/ra!

Quem gostou? Haha.

 KIKI: Não se preocupe. Essa amizade é verdadeira. Quanto isso, a Dulce é inocente. Anahí e Maite são danadas mesmo, sabem como aproveitar uma amizade. E sobre Bruna, futuramente saberemos o que Anahí planejou. Sim, sim... Fiz lembrando de Marimar mesmo.

 Emily: Marimar mesmo, gata! O importante foi humilhar elas e Anahí conseguiu. Hahaha. Dulce não tem nem moral pra ela e quer dá moral ao outros. É paciência! Adoro, quero mais e mais! Vou massacrar o seu coração. Hahaha. Brincadeira.

 Candy_Mai: Lembra-se que você pediu um portirroni? Hahaha. Aí a sua resposta para a primeira pergunta. Onwwwwwwwwww, você quer me matar do coração, né? Que linda, você! Dá vontade de guardar dentro de um potinho e não tirar mais, gente. Abrir aquele sorrisão por saber que minha escrita e meu contato é importante para ti! Vê-la por aqui me faz feliz. :3

 Biah_Herrera: Sim, vou postar todo o dia para a nossa alegria! Hahaha. Sim, Soledade merece comer o pão que o diabo amassou, o portinon tá aí, só falta o herroni!