Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo quarenta e um. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo quarenta e um.

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Por Dulce


Estou muito assustada com o comportamento de Anahí.


E decepcionada também.


O que ela fez com a Sol ainda reflete em minha memória mesmo depois de uma semana. Uma cena horrível que ás vezes, vinha me assustar. Os hematomas arroxeados que manchavam o rosto branco de Sol é um lembrete para não esquecer do que a Anahí era capaz.


O que eu fiz? Aliás. O que eu e a Sol fizemos com a Anahí? Criamos um monstro! Um bicho que se alimenta com o nosso sofrimento. Ela parecia que nunca estava satisfeita. O mais era menos para Anahí. Estava sendo corrompida na sua própria maldade, e o meu maior receio é que futuramente, nem ela mesma tenha salvação.


A sensação que tenho é que estamos em um barco de rumo ao furacão. E que no final das contas, todas, de alguma forma iremos morrer.


O comentário da mansão era o surto de Serena que supostamente tinha visto a Tisha. Achei que Anahí tinha dedo nisso, mas... Como? Como ela poderia participar das alucinações da Serena? Minha mente trabalhou em várias possibilidades, mas uma parte de mim não queria acreditar que Anahí seria capaz de fazer uma atrocidade dessas, até porque, essa aparição tinha abalado muito a Serena que andava assustada de um lado para o outro, ou se trancafiava no quarto para ler a bíblia. Quem viu a Serena antigamente no esplendor, não reconheceria a mulher que se tornou.


A verdade é que ela nunca foi muito estável emocionalmente. Mas, enquanto, o Klaus estava vivo, ela buscava de tudo para se manter sã, saudável e bonita para o marido. Acho que a morte do Klaus, meio que a matou também. Ou a destruiu mais, juntando com tudo... A perda da herança, do status, das surpresas desagradáveis, agora estava virando pó.


 – Dulceeeeeeeeeeee...


Escuto a voz animada gritar o meu nome e viro-me em sua direção. Niko vem correndo com um sorrisão. Abro os meus braços e me abaixo um pouco para receber um abraço apertado dele. Solto uma risada quando o impacto foi forte e o meu corpo cai para trás, trazendo o dele, meio que embolamos na grama que nos proporciona uma crise de riso.


Ele usava a farda do colégio. Anahí o matriculou no Constatine School que ainda continua sendo o melhor colégio de Seattle. Raramente o Niko ficava na mansão, ou estava com Maite ou não sei quem. Mas, quando estava na mansão, ele sempre me procurava para brincarmos um pouco, ou jogar conversa fora ou até mesmo para que eu fizesse algumas receitas de minha mãe, que ele amava por sinal e me ajudava. Ele teria talento para cozinha, acho que seria um Chef de cozinha, no futuro.


Ficamos deitados no gramado, olhando para o céu claro, o sol estava frio. Pra variar um pouco os dias quentes que tivemos.


– Acabou de chegar do colégio?


– Não. Hoje sair mais cedo, a professora passou mal.


– Sério? O que ela tinha?


– Não sei, mas parecia grave. Ela vomitou a sala toda, parecia aquela menina do exorcismo, só faltou rodar a cabeça e gritar “me possua, me possua”.


Soltei uma gargalhada.


– No exorcismo teve essa fala? Acho que foi em Todo mundo em pânico, não?


Niko deu de ombros.


– Não sei, não lembro. Mamãe não me deixou ver até o fim, disse que era um filme impróprio para a minha idade.


– Concordo com ela, qualquer um dos dois eram e são impróprios para você.


Niko estalou a língua e sentou-se.


– Bobagem. Já assistir filmes muitos piores e nem tive medo. – Ele contou com os olhos brilhando em orgulho. – Sou um homem.


– Estou vendo isso... – Me sento e faço menção de pular em cima dele. – Será que esse homem aguenta as mãozinhas das cócegas?  – Faço uma cara de má e movimento os meus dedos com as mãos altas.


Niko arregalou os olhos.


– Não Dulce! – Avancei em cima dele, e ele se esquivou, levantou-se e saiu correndo. – Socorro. – Gritou rindo ao me ver correndo atrás dele.


Corro atrás dele, soltando pequenas gargalhadas quando o vejo ficar em pânico ao me ter mais próxima, então, diminuo os meus passos para lhe dar mais vantagem. Ás vezes, ainda o seguro pelo braço ou pela roupa, mas ele se desvencilhava, deixando-me a ver navios.


Caramba! Eu gosto mesmo desse pirralha, de verdade. Teria o maior orgulho se fosse a mãe dele. Anahí foi muito sortuda ao encontrar uma criança tão especial como o Niko. E eu a invejo, porque se um dia, eu fosse ter um filho queria que fosse do mesmo jeitinho do Niko... Espontâneo, inteligente e com um coração inocente.


Ainda estávamos brincando quando o Niko estancou de uma vez, com os lábios pálidos. Olhou para mim e parecia um pouco esverdeado.


– Está passando mal? – Pergunto preocupada ao alcançá-lo. Ele sentou no gramado e respirava ofegante, também estava suado e parecia muito cansado.


– Só tô um pouco enjoado, eu acho. – Ele respondeu baixinho. – Vovó me alertou que eu não corresse depois do almoço para não passar mal.


– E ela tem razão. – Agachei-me na frente, o olhando fixamente. – Não quer ir lá para dentro? Tomar um pouco de água e descansar?


– Não, tô com a barriga cheia, quando cheguei a Sol me deu um copão de suco de melancia. – Bateu levemente a barriga – Estou ficando melhor e se eu entrar enjoado, é capaz da mamãe me levar para o hospital e me obrigar a fazer diversos exames. – Revirou os olhos, os seus lábios estavam ficando com um pouco de cor, novamente.


Estranho a bondade de Sol, parecia que ela tinha mudado de tática, porque fazia questão de servir ao Niko ou preparar um dos sucos que ele gostava. Ou estava aprontando alguma coisa ou estava aprendendo a lição. Não sei, sinto um pressentimento não muito bom.


– Sua mãe é precavida, cuidamos de quem amamos, sabe?


– Uhum, por isso eu cuido da mamãe, dos meus avôs, da minha nonna, da minha dinda e de você... – Ele terminou a frase envergonhado.


Abri um sorriso sincero com a sua singela declaração de que gostava de mim.


– Também estou aqui para cuidar de você, amigão. – Beijei o alto da cabeça dele. – Gosto muito de você.


Niko abriu um sorriso escancarado que iluminou o seu rosto. Sinto-me tão bem, e tão querida que o meu coração queima de felicidade. Se eu tivesse a percepção que tenho hoje da vida, não trocaria a simplicidade e ingenuidade de um sentimento por dinheiro. Não trocaria nada por dinheiro, porque o sorriso e o gostar sincero, as cédulas não compram.


– Ah Dulce, ah! Deixa eu te contar. – Niko animou-se, despertando-me dos meus pensamentos. Ele realmente parece bem melhor, a cor já tinha voltado para o rosto dele. – Se lembra aquele bolo muito gostoso de chocolate com nozes que você fez outro dia?


– Lembro sim.


– O comi hoje de novo e o sabor é tão igualzinho do seu. – Ele gesticulou falando, balançando as mãos. – Juro á você! Você e vovó Blanca cozinha do mesmo jeitinho!


Um baque em meu coração foi o suficiente para fazer com que toda a felicidade que sinto seja substituída por uma tensão.


– O que você disse?


– Vovó Blanca faz comidas tão gostosas como você, tá certo que a tia Eliana que a ajuda, mas fica muito bem, eu e vovô Fernando comemos tanto que quase saímos rolando da mesa. – Ele riu alto ao se lembrar.


Fico inerte o olhando fixamente. Minha cabeça explodindo de informações que me deixaram tonta e eu caio sentada, ainda sem conseguir assimilar o que eu estava ouvindo. O Niko continuou falando sem parar sobre os seus supostos avôs. Cada vez que ouvia o nome “Blanca” e “Fernando” todo o meu corpo estremece violentamente.


– Onde os seus avôs moram, Niko? – Minha voz soa tremula. – A Blanca e o Fernando?


– Na beira da praia, eu fui pra lá depois que sair do colégio, gosto de ficar com eles.


– Sua mãe sabe disso? Digo que você vai pra casa deles? – Perguntei o óbvio.


Niko balançou a cabeça em positivo, confirmando a minha resposta. Levantei em um pulo, depois de balbuciar algo para o Niko, vou atrás de Anahí com o sangue nos olhos.


Os meus pais estão vivos!


Ainda não posso acreditar. Eles estão vivos! Será que Deus ouviu as minhas preces e os trouxe novamente para que eu tivesse uma segunda chance? Nunca sentir tão maravilhada e abobalhada por ter notícia dos meus pais.


Sinto muita felicidade por saber que eles estão vivos e bem. Mas também, sinto muita raiva da única pessoa que sabia que eles estavam vivos, que sabia do meu sofrimento por perdê-los e mesmo assim, permitiu que eu sofresse e me torturasse por suas supostas mortes.


Adentro na mansão com os olhos brilhando de fúria, procurei por Anahí em todas as partes até que a encontro. Ela está na biblioteca falando no celular, parecia compenetrada. Não viu quando eu me aproximei. Quase não consigo enxergá-la de tanta raiva. Agora, a Anahí é a pessoa que mais odeio na minha vida por omitir que a existência dos meus pais.


Movida pela raiva, não penso duas vezes em acertar a minha mão em cheio no rosto de Anahí, com toda minha força e fúria. Ela grita de surpresa e o celular voa para longe, caindo a metros de distância. Anahí leva a mão para o rosto em que ficou desenhado com os meus dedos. Os seus olhos estão arregalados e o cantinho esquerda dos seus lábios estão com uma gotinha de sangue.


– Mas o...


Ela começou, mas eu interrompi.


– Como você pode me esconder sobre a existência dos meus pais? Como pode ficar parada vendo o meu sofrimento, vendo o meu lamento e a minha dor por tê-los perdidos sem ao menos pedir perdão? Como pode assistir o meu remorso de camarote sem nenhuma pretensão de tirar o peso do meu coração? – Perguntei chorando de raiva e decepção. – Que tipo de monstro você é?!


Anahí passou a língua entre os lábios e fez uma caretinha de dor, os seus lábios estavam ficando inchados pela bofetada. Achei que ela iria revidar a bofetada e eu estava preparada para surrá-la sem me importar com as consequências, cerro os punhos, trêmula.


– Como você descobriu? – Anahí perguntou baixinho.


– Não importa como eu descobrir! O que importa aqui é como pode omitir que eles estavam vivos? Você perdeu os seus pais, Anahí, sabe muito bem a sensação horrível e a dor que é e mesmo assim me deixou sentir! Você vivenciou isso com a sua mãe.


Usei a sua mãe mais como exemplo por ter “visto” o seu sofrimento.


– Não fale dos meus pais! – Anahí gritou, de repente, furiosa. – Não ouse falar da minha mãe com essa sua boca podre! Não tente igualar as dores! Porque mesmo que os seus pais tivessem morrido no incêndio, você jamais saberia ou saberá o que eu sentir ao perder a minha mãe! Eu amei a minha mãe e estive ao lado dela até o seu último suspiro. Enquanto, você abandonou e ignorou a existência dos seus pais por vergonha. O meu pai, o destino que o tirou de mim. Mas a minha mãe, a maldade do ser humano que a levou para longe de mim. Você jamais entenderá o que isso causou dentro de mim. – Os seus olhos lacrimejaram. – Ninguém nunca vai entender ou saber. Ninguém... – Ela termina com um murmúrio, olhando para cima e respirando pela boca.


Todos os meus sentimentos são transformados em tristeza profunda. Lembranças da última vez que nos falamos antes de ela se jogar do penhasco. Uma garota fragilizada, marcada pela dor, destruída pela perda. Os anos passaram, e mesmo com a transformação de Anahí, aquela garota ainda está ali, consumida pela dor. Posso até visualizar o buraco no coração de Anahí. Ela nunca superou a morte de Tisha Portilla. Ela teve uma chance para recomeçar, mas estava aqui... Se destruindo pouco á pouco com a dor que vai a consumindo. Eu não sou a única sofrendo, Anahí também sofre. A diferença é que ela não permite que ninguém veja a sua vulnerabilidade.


– Anahí, eu...


Comecei, mas foi a vez dela me interromper.


– Quer saber porque não contei? Porque os seus pais não queriam que você soubesse! – Ela cospe a verdade na minha cara e sinto novamente um baque no peito, o choque da revelação. – Ao contrário de você, eu sei honrar com a minha palavra. Cuidei dos seus pais por todos esses anos e nunca permitir que você descobrisse por que sou fiel com a minha palavra e com as minhas promessas. Jamais os trairiam dessa forma.


Mesmo com vários mistos de sentimentos, a palavra “cuidar” preenche a minha mente. Apesar de chateada por Anahí não ter me contado a verdade, mesmo com a promessa feita aos meus pais, ela cuidou deles... Fez o meu papel, quando eu que deveria ter cuidado dos meus pais, desde o início.


– Obrigada... Por cuidar deles, não era a sua obrigação...


– Não era mesmo, e não é. Mas eu não podia e não posso deixar pessoas tão maravilhosas sofrendo por ter uma filha ingrata. – Anahí soltou com a voz dura, voltou a me olhar.


– Eu preciso saber onde eles moram, Anahí... Eu sei que é na beira da praia, mas preciso da localização.


– Porque eu faria isso?


– Por que eles são os meus pais e eu os amo! – Falei alto, e solucei alto também. – Eu estou tentando fazer a coisa certa na vida pela primeira vez, droga! E quanto mais eu tento, parece que tudo fica contra mim! Se você não me der o endereço, baterei na porta de cada casa, mas vou encontrar a casa dos meus pais! Você não pode negar isso de mim, Anahí.


Os meus lábios estremecem, Anahí me olhou por longos segundos até que foi até a mesa e anotou alguma coisa com o bloco de notas e caneta que estava lá disponível. Voltou e me entregou.


– Boa sorte.


Escutei os seus passos saindo da biblioteca. Abri o papel e franzi o cenho com sua letra grande, escrita: FODA-SE. Revirei os olhos. Puta merda, que inferno de mulher. Maldita! Ela quer me enlouquecer. Sai correndo atrás do Niko, mas antes, parei no bar, servir-me de uma dose dupla de uísque, uma, duas, três vezes, até que tudo dentro de mim se acalmou...




 É... O Niko está mesmo bebendo o que Sol oferece.


Dulce descobriu os pais... Será que Blanca e Fernando irão aceitá-la de braços abertos? 




Luh_perronita: Se não for pra brincar assim, Anahí nem desce pra o play! Hahaha. Yeap! Ninguém aguenta isso, e Anahí vai dá o tiro mortal em Serena. Ah, Diana vai aprontar ainda. Guarda a raiva. Hahaha. Niko tomou o suco e ainda anda tomando, pois é... Anahí foi bem burra mesmo.


Biah_Herrera: Só digo uma coisa: O que Sol está fazendo com o Niko vai ter consequências. Diana ainda não morreu. Hahaha. Espera um pouco pra comemorar...


KIKI: Ela já não é muito sã né. Vai perder completamente a sanidade. Sim, Bruna foi escolhida pra terminar o jogo com a Serena. Sol é uma nojentinha de ser humano, sempre vai ser. E vamos ver o que acontecerá com o Dan.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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