Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Por autora...
Um mês depois
As coisas estavam quase a mesma coisa, durante esse período.
Sol e Dulce servindo de empregadas para a Anahí. Sendo motivo de chacota de todos. A diferença era que Dulce sempre parava na cama de Anahí ou nos outros cômodos da casa, as brigas e atritos das duas sempre acabavam em sexo.
Dulce não se importava mais com isso. Estava empenhada com outros assuntos mais importantes do que o falatório do povo, estava cuidando da sua própria vida. Todos os dias, ia até a casa dos seus pais numa tentativa de reconciliação. Eles continuavam reticentes com ela, mas os corações de Fernando e Blanca estavam começando a ceder. Eles apesarem de não balbuciar ou demonstrar, sentiam-se felizes com a insistência da filha para que ficassem de bem. A verdade era que eles já tinham perdoado a Dulce, mas estavam dando uma lição na filha.
Assim como eles, como também a Anahí, sentia a mudança de Dulce... Anahí não tinha encontrado mais a Dulce bêbada, parecia que a mais velha não estava mais apelida ao álcool, passava um bom tempo na biblioteca, quando não tinha nenhuma serviço para fazer. Parecia mais centrada e obstinada.
Anahí não sabia lidar com aquela Dulce que não caia em suas provocações facilmente. Quando tentava ofender a Dulce, o máximo que recebia era um sorriso de lado, despretensioso. O que deixava a Anahí com a pulga atrás da orelha... O que causava essa paz em Dulce? Secretamente, gostava do que estava vendo... O seu coração parecia que ia se derretendo. Ver a Dulce na mansão era a parte mais preferida de Anahí, apesar de ela não demonstrar. Ou não aceitar.
A amizade de Niko e Dulce era outra coisa que tinha começado a agradar a Anahí... Via que era verdadeira. Os dois se adoravam e Niko era louco por Dulce. Por muitas vezes, Anahí assistiu o seu filho brincando com a Dulce, e era lindo a maneira que o rosto de Dulce se iluminava quando estava perto do pequeno, arrancando suspiros indesejáveis de Anahí.
A convivência com Dulce se tornou algo perigoso para a sanidade de Anahí, mas, ela não conseguia se afastar. E será que queria?
Agora a Sol... Sol e Diana ainda tentavam destruir a Anahí e Maite, sendo que não tinham sucesso. Elas estavam sem provas. Sol tentou fazer com que Camila se unisse á elas. Mas a assistente de Anahí parecia fiel demais para se deixar corromper.
Porém, alguma coisa em Camila estava mudando. Sol percebia os olhares magoados que a assistente lançava sempre para a Anahí e não foi difícil descobrir o porquê. Camila amava a Anahí, isso todo mundo sabe... Mas a questão é que desde que Dulce foi morar na mansão, que Anahí não dormia mais com a Camila e mantinha tudo em tom profissional. Isso enlouquecia a Camila que necessitava de Anahí.
Sol chegou á conclusão que era questão de tempo para Camila se rebelar. E ela queria que isso acontecesse o mais rápido possível. Queria pisar em Anahí, ainda não estava conformada que a sua mãe estivesse no manicômio e tinha quase certeza que o que aconteceu com a Serena tinha dedo de Anahí.
Ela iria se vingar. E estava se vingando ao continuar batizando sempre o suco do Niko. Já fazia várias semanas que estavam fazendo isso, chegaria um momento que Niko não iria aguentar mais. Ninguém aguentava aquilo por muito tempo.
O processo de divórcio de Diana e Alfonso estava nas mãos dos advogados. Ele tinha se afastado do trabalho e continuado em Seattle. Diana também ficou, e ainda por cima na casa dos sogros. Ela dizia que tinha direito de ficar ali porque ainda era esposa do Alfonso. Os sogros a suportavam, mesmo ela sendo sempre desagradável, e fazendo-os juntamente com o Poncho passar vergonha.
Maite se dividia entre Los Angeles e Seattle. Não pode se afastar do trabalho por conta da novela, mas gravava várias cenas em um dia, para voltar para Seattle e ficar um pouquinho com o seu amado. Era uma rotina cansativa, mas que depois que acabasse a novela, ela tinha decidido afastar do meio artístico para se dedicar à sua vida pessoal.
Uma coisa que preocupava muito a morena era a Anahí, sabia que a sua melhor amiga não estava nada bem. Essa história de vingança estava a atingindo e seria questão de tempo para que Anahí desabasse de vez. Maite conseguia enxergar uma linha extremamente fina em Anahí que estava quase se rompendo, e quando isso acontecesse, sua melhor amiga iria novamente para o fundo do poço... Fazia dias que ela conversava com a Anahí sobre a busca de um tratamento, porém, a Anahí se mantinha irredutível, sempre dizendo que estava bem, mas a morena sabia que isso era apenas ilusão. Infelizmente, não podia obrigar a Anahí procurar uma terapia, só restava esperar...
As coisas estavam aparentemente tranquilas, mas tudo iria começar a mudar... Aliás, a vida é uma caixinha de pandora, nunca se sabe o que ela nos reserva...
Por Dulce...
Olho para a folha dos doze passos.
Felizmente, estou quase a concluindo. Os meus colegas do grupo estavam surpresos com a minha melhora. E eu também estou muito surpresa também, achava que não iria conseguir, mas estar na reunião do AA, ouvir os relatos, compartilhar as dores e as experiências eram revigorante para a minha alma. Eu estava precisando disso mesmo... De alguém para me ouvir, para me entender e para me ajudar. Fazia um mês que por acaso, tinha entrado na igreja aos prantos e o Padre Simon me interceptou. Depois de ouvir todo o meu lamento, comentou sobre o grupo de AA que se reunia toda quarta e sexta na paróquia.
De primeiro, fiquei reticente. É difícil aceitar que precisamos de ajuda, mais difícil ainda é assumir que temos um vício. No meu primeiro dia de reunião, sentei-me no fundo, e neguei-me a interagir. Mas, então ao sair da igreja, percebi que algo dentro de mim se suavizou. O que me impulsionou a ir novamente, e desta vez, sentei-me entre os outros, apresentei-me, e só. Na terceira reunião, apenas chorei. Da quarta reunião em diante, abrir-me e desabafei. Também contei todos os meus erros. Ninguém me julgou. Ninguém me xingou, ou me olhou de forma acusatória.
E aquilo me fez um bem danado.
A vontade de beber continua, ás vezes, vem com pressão, causando um frenesi no corpo, mas... A minha força de vontade era maior. Por quantas vezes, chorei e tremi em abstinência? Muitas vezes, mas não posso mais me sabotar dessa forma.
Eu não mereço. Os meus pais não merecem. O Niko não merece, e muito menos a Anahí... Apesar de que a Anahí continua me tratando como se eu fosse um lixo.
Isso me deixa mal, mas... Não a culpo. O seu nome está no topo da minha lista de pessoas que devo pedi perdão e tentar reparar o dano que causei em sua vida. Com os meus pais, eu estou tentando e sinto que estou tendo êxito. Isso me deixa feliz, e me dá mais forças para continuar seguindo em frente.
As coisas vão se acertar. Estou perseverante.
Fecho os meus olhos, lembrando-me quando tudo começou...
Apesar do cheiro de cerveja ativar todos os meus sentidos, fazer a minha boca salivar, e todo o meu copo reagir com a ausência do álcool em meu corpo. Ao descer da moto, alguma coisa me puxou para a direção contrária. Os meus pés não obedeciam os meus pés que queriam se perder no vício mundano do álcool.
O meu peito queimava com um sentimento distinto, enquanto, os meus olhos borbulhavam em lágrimas indesejáveis, mais tão doloridas e emocionantes que por um segundo, achei que a minha alma estava sendo exposta. Pisei no solo sagrado, um coral cantava Hallelujah em perfeita sintonia, um pianista acompanhava as vozes equilibradas, lembrando o canto dos anjos. Parecia que a letra estava falando comigo... Fui entrando, sem me dá conta, sem me importar com as pessoas sentadas em seus bancos. Eles também não pareciam se importar comigo, cada um preso em sua própria dor.
Parei no meio da pequena igreja com o rosto banhado de lágrimas e uma sensação única invadindo o meu ser. Era algo mais do que emocional, era algo mais que carnal, era a presença da divindade que deixava a minha alma exposta e também a acalentava. Era grande e maravilhoso, e indescritível o que eu estava sentindo. Pela primeira vez na minha vida, eu sentia a presença de Deus... Ele estava comigo. Ele me dizia que tudo ficaria bem. Ele me dava forças para suportar a minha cruz. Ele me perdoava.
Solucei alto e ergui os meus braços para o alto, sem me importar se pudesse estar sendo ridícula, ou estar chamando atenção. Fechei os meus olhos, deixei que as lágrimas grossas lavassem a minha alma e a minha carne. E eu sorrir, um sorriso da alma. Sem dor, sem angustia, sem desespero, porque eu sentia Ele segurar as minhas mãos e me levantar do calvário. Eu sentia a Sua misericórdia sobre mim.
A música foi se encerrando, mas o coral iniciou um novo cântico, eles louvavam o Salmo 23.
O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.
O meu choro se tornou compulsivo, enquanto, eu sentia aquele poder que eu desconhecia, mas que me fazia tão bem, e tão inabalável. Nada me faltará, porque Ele estará comigo. Ele estará... Ele estará... E eu cai, sendo amparada por um padre com o semblante amável que me olhava com compaixão. Ele me levou até o banco, deixou-me sentada lá, enquanto, providenciava um copo de água para mim. Eu não conseguia conter o meu choro, e muito menos o tremor dos meus lábios, mas a paz continuava intensa em meu peito. Ele voltou com o copo de água e eu bebi com as mãos trêmulas.
– Eu estive lhe observando desde que cruzou as portas da igreja, menina. – Ele disse calmamente ainda mantendo a sua compaixão. – Enxerguei a sua alma aflita, gritando por rendição.
De alguma maneira, as lágrimas aumentaram.
– O senhor acha que tem rendição para mim? – Perguntei quase de maneira infantil.
– Sempre há. Deus misericordioso para todos aquele que O procura, menina. Basta ter o coração aberto para Ele e se arrepender dos seus pecados, e Ele estará lá, dando-lhe as mãos. Ele é justo.
Funguei, torcendo as minhas mãos com força.
– Eu não sou religiosa... Eu... Eu nem mesmo frequento a igreja...
O Padre sorriu de leve, com sinceridade.
– A igreja é o templo de Deus. Mas sabe onde é mesmo a moradia Dele? – Perguntou e eu balancei a cabeça em negativo, então, ele tocou suavemente em meu peito. – Dentro do seu coração, você só basta O reconhecer como o Seu salvador e amá-lo, porque Ele te ama antes mesmo do seu nascimento.
As palavras do Padre Simon me tocaram, e o choro retornou, não conseguia me controlar. Era uma força mais forte do que eu, que deixava-me sensibilizada.
– Eu tenho tantos pecados...
Foi assim que contei ao Padre Simon sobre os meus pecados e vício no álcool. Ele me apresentou o AA, e desde então, acompanho as reuniões. Fecho o livro de nefrologia que estava lendo e recolho as minhas anotações guardando em um lugar especifico da biblioteca. Decidi que vou trabalhar, enfim, vou iniciar a minha carreira de nefrologista. Algo que eu deveria ter feito desde que concluir o curso. Estou estudando para reavivar na memória tudo que foi dado na faculdade. Sempre fui boa aluna e muitas coisas estavam sendo relembradas por mim.
Termino tudo, e saio da biblioteca, deparando-me com Camila. A casa está silenciosa. Sabia que Sol tinha saído para sabe-se lá aonde. Provavelmente buscando uma forma de se vingar de Anahí. Aquela ali nunca aprende.
– Quando você vai embora daqui? – Camila me pergunta rispidamente.
– Ah, não, Camila. Hoje não. – Resmungo. – Todos os dias é a mesma discussão? Você sabe que eu cumpro um contrato com Anahí e nem a mesma está apressada que eu vá embora.
Pensar no contrato me lembra que eu só tenho algumas semanas na mansão. Não sei o que será a decisão de Anahí depois de tudo terminado. Eu não me importaria em morar em outro lugar, se tivesse a presença de Anahí em minha vida.
– E mesmo se tivesse, você é sanguessuga demais para ir embora! – Camila disse com raiva.
– Certo. – Mordo o meu lábio inferior e fico um pouco pensativa. – Eu sei como é difícil amar a Anahí, mas eu não tenho culpa se ela não consegue corresponder os seus sentimentos. Você deveria poupar o seu tempo e sua energia em ficar me xingando ou até mesmo caçando briga, porque eu não vou brigar com você.
– Não vai brigar porque sabe que não tem cacife para ganhar de mim.
– Não, Camila. – Falo sério. – Eu não vou brigar com você porque tenho a maturidade o suficiente para não perder tempo com aquilo que não me acrescenta. – Pisco para ela. – Boa noite.
Deixo a Camila bufando no corredor, vou até a cozinha e pego uma garrafinha de água. Estou quase indo para o meu quarto quando escuto uma respiração ofegante e pequenos gemidinhos, sigo em direção do som e adentro a academia, o que eu vejo, me deixa com calafrios de prazer...
A FANFIC ENTRARÁ EM RETA FINAL.
Cadê as minhas leitoras? Estão tão quietas...
Autor(a): ThamyPortinon
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Por Anahí... Aproveito a minha noite livre para malhar. Algo que eu tinha declinado umas semanas atrás para resolver todas as questões que povoa a minha mente. O meu corpo é viciado em malhação, sempre tento o mantê-lo com a carga de adrenalina e a endorfina que a malhação em si me causa. Inspiro e expiro no aparelho reformer de Pilates. Minhas mãos estão presas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.