Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.

Por Anahí...

Aproveito a minha noite livre para malhar.

Algo que eu tinha declinado umas semanas atrás para resolver todas as questões que povoa a minha mente. O meu corpo é viciado em malhação, sempre tento o mantê-lo com a carga de adrenalina e a endorfina que a malhação em si me causa.

Inspiro e expiro no aparelho reformer de Pilates. Minhas mãos estão presas no encosto, o meu corpo completamente reto com os pés firmes na barra de proteção. As molas do aparelho faz com que a parte móvel se locomova de acordo com os meus movimentos. Subo a minha lombar, flexionando a minha coluna e contraindo o meu abdômen o máximo que consigo, subindo e descendo lentamente respeitando o limite do meu corpo. Sinto uma frieza percorrer todos os meus músculos, depois a sensação de prazer em cada

série terminada.

O meu corpo está banhado de suor, as gotas deslizam pelo meu corpo, mesmo estando apenas de top rosa, e um short curto propicio para malhação, o calor é intenso. Pelo mini fone de ouvido escuto a voz de Lauren Jauregui soar em meus ouvidos, fazendo o meu corpo acompanhar o ritmo da música All Night.

Continuo com o meu exercício por uns segundos. Sinto o meu corpo ficar cada vez mais quente, completamente excitado. Não sei se é por conta do exercício em si ou pela voz de Lauren ou pela música. Talvez, fosse a junção dos três que deixava o meu corpo assim. Fecho os meus olhos, e completo a minha série. Pronto! Por hoje, encerro as atividades.

Ainda de olhos fechados, travo a máquina, e me sento. Mantenho as pálpebras cerradas por uns minutos, enquanto, faço um rápido relaxamento usando a respiração. Sinto todo o meu corpo dolorido, mas em compensação, o prazer é maior. Abro os meus olhos e solto um grito ao ver Dulce parada em minha frente, como um fantasma. Ela usa apenas um vestido leve e está com os cabelos presos em um rabo de cavalo. Perco o fôlego por uns segundos até que levo a mão ao meu peito que bate rapidamente com o susto.

– Você está louca? – Pergunto irritada. – Me assustou, porra! Desde quando você está aí? – Busco o meu celular que está no chão, e paro a música. Retiro os fones e coloco em cima do estofado do aparelho.

Dulce não se abalou com forma que falei com ela. Pelo contrário, um sorriso de lado, malicioso brincou em seus lábios. Os seus olhos estavam mais claros, e ela me olhava intensamente. Devorava-me com o olhar sem nenhum pudor. Sinto o meu corpo reagir á ela... Dulce está cheirosa, parecia que tinha acabado de sair do banho. Inferno! Por que maldição ela tem que vir para junto de mim desse jeito? E ainda mais apenas com um vestidinho? Minha imaginação não precisou de muito para imaginar a ausência de lingerie debaixo daquela peça.

– Desde quando você está soltando pequenos gemidinhos. – Dulce responde com a voz rouca, o seu olhar pairando em meus seios que estão pesados e consequentemente com os mamilos inchados. Odeio a forma que ela mexe comigo, mas não consigo controlar o meu corpo sempre que ela está por perto. – Pensei em lhe trazer um pouco de água... – Ela mostra uma garrafa de água que até então eu não tinha visto.

– Obrigada. – Pego a garrafa desconfiada, mas como estou com sede, abro a mesma e tomo um gole generoso. – Já pode se retirar. – Movimento a minha mão como se tivesse afastando um inseto.

Dulce faz menção de ir embora, porém, sinto uma tapa na minha garrafa de água que voa para o outro lado da academia, molhando o chão e alguns aparelhos no percurso. Olho para ela, surpresa e abismada. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, Dulce avança em mim, segura-me pela as pernas e me puxa de encontro com o seu corpo. Escorrego no assento, e minhas pernas ficam no ar com a Dulce aconchegada entre as minhas pernas, sinto a pressão do seu corpo deitando no meu... Ficando por cima de mim, resfolego, sentindo o meu corpo formigar num desejo ardente.

– O que você está fazendo? – Pergunto entorpecida.

Ela lambe o valo dos meus seios, sua língua sobe lentamente até o meu pescoço, causando-me arrepios de ansiedade e prazer. Sinto o seu corpo macio sobre o meu, e sua boca quente se fechar contra a minha orelha. Ela chupa a minha orelha lentamente, a ponta da sua língua provoca as minhas dobras, fazendo-me debater suavemente e soltar um gemido rouco quando todo o meu corpo se arrepia com intensidade.

– Até o seu suor é delicioso, Anahí. – Dulce murmura contra o meu ouvido, causando-me calafrio. – Não resisto quando a vejo assim... Quase nua, banhada de suor, é quase um afrodisíaco para mim. É uma tentação, e eu preciso te comer para aliviar esse monstro que é o tesão que eu sinto por você. – Ela termina de falar e suga o meu pescoço.

– Não! – Ofego, sentindo o formigamento do meu corpo aumentar. O meu sexo se contrai violentamente e sinto que estou bastante molhada apenas com a provocação. Droga! – Eu não quero. Afasta-se de mim, isso é uma ordem.

Dulce me olha intensamente e solta um sorriso debochado.

– Você não quer Anahí? – Ela pergunta baixinho com a voz quase ameaçadora. As suas mãos acariciam as minhas coxas desnudas, suas unhas acompanham os movimentos, rasgando suavemente a minha pele, fazendo-me soluçar de tesão. – Você é uma mentirosa, todo o seu corpo reagi a mim, a única ordem que você pode me dá nesse momento é pra foder a sua boceta que... – A voz dela some quando a sua mão adentra embaixo do meu short e rompe a barreira da minha calcinha, tocando-me intimamente entre os meus lábios pequenos, contraio o corpo ao sentir meu sexo inchar com um simples toque. –... Está toda molhadinha pronta pra ser comida.

Ofego. Sem conseguir controlar o meu corpo e os meus pensamentos que ficam enevoados de tanto desejo. Os dedos de Dulce deslizam pelo meu sexo que se contrai em resposta. Ela puxa a minha calcinha mais para o lado, e o seu polegar se fixa em meu clitóris, faz um movimento circulatório tão lento que todo o meu corpo se curva e meu sexo lateja em busca de mais.

– Dulce... – Gemo alto, revirando os olhos de prazer. Remexendo-me embaixo dela.

– É só dizer, meu amor... é só pedir... – Dulce diz contra a minha pele, soltando algumas chupadinhas pelo meu colo, descendo até os meus seios, deixando os mamilos arrepiados de tanto querer.

– Me come! – Ordeno com a voz rouca. – Me faz gozar!

– Oh, eu vou fazer isso, mas antes... Vou chupá-la todinha, estou com saudade de sentir o seu caldo quente e delicioso escorrendo na minha língua...

Solto um gemido alto com as suas palavras e prendo as minhas pernas em sua cintura. Dulce se ergue um pouco apenas para tirar o seu vestidinho, ficando nua em minha frente. Em seguida, puxa o meu top para cima, tirando-o de mim, deixando-me com os seus livres. Ela se abaixa um pouco e os seus lábios capturam os meus em um beijo fervente, porém, rápido. Ela desce mais o corpo, e sua boca vai distribuindo beijos pelo meu corpo, deixando um rastro de pura lava em minha pele. Esfrego o rosto em meus seios empinados. Segura ambos com as mãos, os polegares firmemente em meus mamilos, provocando-me reações enlouquecedoras. Gemo baixinho e esfrego-me nela, completamente dada.

A sua língua circula o meu mamilo até que a sua boca se fecha nele. Fazendo-me gritar e arquear o tronco, dando-lhe mais os meus seios. Ela não se faz de rogada, chupa, brinca e mordisca o meu mamilo, enquanto, o outro recebe a atenção do seu polegar e indicador com pequenas beliscadas. Todos os seus movimentos refletem em meu sexo que se contrai violentamente, deixando-me enlouquecida pela reação que me provoca, sinto a minha excitação escorrendo entre as minhas pernas, levando-me ao paraíso.

Grito o seu nome e seguro os seus cabelos. Forçando-a descer mais, o meu sexo pulsa violentamente, necessitando atenção. Dulce fica uns minutos em meus seios, me torturando até que finalmente desce a boca, beijando todo o meu abdômen. Desço as minhas pernas da sua cintura e fico meio sentada para ajudá-la a retirar o meu short e também calcinha que ela faz rapidamente. Porém, me mantenho na posição, abro as minhas pernas, dando-lhe o meu sexo molhado.

Ela me olha, e eu mordo o meu lábio inferior, provocativa.

Dulce sorrir com perversão. Ajoelha-se na minha frente e puxo as minhas pernas, deixando-me meio sentada meio deitada, apoio as minhas mãos no assento para evitar cair. Ela beija a minha coxa, dando pequenas mordidinhas, fazendo-me revirar os olhos... Sinto a ansiedade envolver o meu corpo, causando-me choques de excitação ao sentir a respiração de Dulce cada vez mais perto do meu sexo. Abro-me mais para ela que me olha com fervor.

A academia fica impregnada com o cheiro de sexo. Desvio o olhar por um segundo, então, sorrio maliciosa quando vejo o meu celular. Pego-o e aciono a câmera, selecionando a opção de vídeo. Olho pela tela o foco do celular em meu sexo e a cara de Dulce.

– O que está fazendo? – Ela me pergunta com o cenho levemente franzido.

– Quero filmar a sua boca se fechando na minha boceta e sua língua escorrendo no meu clitóris. – Digo com mais tesão pela brincadeira. – Vou filmar você me chupando bem gostoso e como eu gozo na sua boca!

Os olhos de Dulce faíscam de tesão.

– Sua pervertida safada!

Solto uma risadinha.

– Shhh... Cala a boca e mete a língua na minha boceta que está doendo de vontade, cachorra. Vai! – Ordeno, levo a minha mão livre até o meu sexo e afasto os grandes lábios com os meus dedos indicador e do meio, revelando o meu sexo.

Dulce gemeu, e aproximou mais o rosto do meu sexo. Mordo o meu lábio inferior com tanta força que sinto o gosto de sangue invadir a minha boca. Ela coloca a língua para fora e passa no meio do meu sexo, sinto a ponta da sua língua bater no meu períneo, escorrer pela minha entradinha até chegar em meu clitóris. Não suporto e grito alto, quase com escândalo de prazer. Isso a instiga que passa a língua pelo meu clitóris, em formato circulatório, deixando-me louca! Minhas pernas estremecem e sinto todo o poder da boca de Dulce quando ela fecha a mesma no meu sexo.

– Caralho! – Ofego alto, com as mãos trêmulas de prazer. Pelo visor do celular, vejo o exato momento que Dulce fecha os olhos e suga a minha intimidade como se fosse a sua fruta preferida. – Assim vai me fazer gozar rapidinho, bebê... Que delícia de boca!

Ela leva as mãos até a minha bunda, e me ergue um pouco, prendo as minhas pernas em seus ombros. Ficando mais aberta para a Dulce que abocanha o meu sexo, a sua língua me provoca, atiça o meu clitóris que lateja e me lança tanto prazer que choramingo e rebolo para aliviar a pressão de sua língua nele. Só que ela não me deixa sair, os seus dentes pressionam o meu clitóris com um pouco de força. Fazendo-me gritar e me debater contra ela, tento empurrá-la, mas ela se mantem firme. Provocando-me e causando-me diversas emoções. Sinto uma dor fininha percorrer pelo meu corpo cada vez que ela pressionava o meu clitóris. Quanto mais eu grito, mas a Dulce se sente satisfeita. Os seus dentes são substituídos pelos os seus lábios que se fecham no meu clitóris inchado e dolorido, e o mama... Lentamente, e pecaminosamente.

Jogo a cabeça para trás e fecho os meus olhos, ofegante e completamente perdida nas sensações do meu corpo. Tudo em mim está ativo e me causa prazer. A boca de Dulce é maravilhosa e me deixa sem ar. Os meus gritos se tornam cada vez mais alto, sem nenhum pudor. Movimento os meus quadris, esfregando o meu sexo na boca de Dulce e a lambuzando de tanta vontade. A pressão em meu clitóris me deixa fora de mim, sinto que estou preste a gozar. Ela o libera e volta a me lamber, brincando com os meus pequenos lábios, chupando os meus grandes lábios e sugando a minha entradinha que se contrai violentamente.

Não consigo mais dizer nada, apenas sentir. Os meus soluços intercalam com os meus gemidos. Imploro para que ela me faça gozar e quando sinto mais uma mordida no meu clitóris, não aguento e libero todo o meu gozo na boca dela, me contorcendo por inteira e sem ar. Abro a boca e busco o ar, mas a intensidade do orgasmo só me deixa mais fora de mim. Ainda sinto a língua de Dulce em meu sexo, enquanto, o meu corpo vai ficando amolecido....

Mas não tenho tempo de recuperar quando o meu celular é tomado de minhas mãos por Dulce que já tinha baixado as minhas pernas e estava de pé, filmando o meu corpo nu e quase desfalecido.

– Gosta de filmar, né putinha? – Dulce pergunta com autoritarismo que me faz estremecer, rapidamente sinto o meu corpo sendo renovado com um novo desejo. Balanço a cabeça em positivo e sorrio maliciosa para a câmera. Ela me pega pelos cabelos e me puxa para o chão, gemo com a pegada que quase me faz gozar novamente, fico sentada no chão e a vejo se aproximar. Ela levanta uma perna e direciona o seu sexo empapado até a minha boca. – Agora é a minha vez de filmá-la se fartando com a minha boceta. Chupa piranha!

Olha-a nos olhos de maneira de maneira pervertida. Aproximo o meu rosto do seu sexo que estava delicioso cheiroso e quando faço menção de chupá-la, Dulce se afasta de mim e puxa meu cabelo, fazendo-me erguer a cabeça e abrir a boca pela dor... Ela cospe na minha boca e sorrir de lado, sabendo que eu odeio quando ela faz isso. Não tenho tempo de reclamar, porque ela puxa meu rosto e afunda a sua boceta na minha boca, esfregando-a em meu rosto, melando-me por inteira.

Levo as minhas mãos até a bunda de Dulce e seguro firmemente, cravando as minhas unhas na carne macia. Ela geme alto e puxa os meus cabelos em retaliação, gemo contra o seu sexo até que abro a boca e a chupo com força. Quase com selvageria. Suspiro ao sentir o sabor delicioso de Dulce, sua boceta é tão quente, libera um gosto agridoce que aumenta a minha gula para chupá-la mais. Exibo-me para a câmera, faço questão de olhar para o celular e sugar mais o sexo de Dulce... Recebendo xingamentos de todos os tipos, enquanto, ela delira com a minha boca.

Minha língua escorrega pelo seu sexo até parar na sua entradinha. Lambo toda a extensão, sentindo a entradinha pulsar na ponta da minha língua e sinto o caldo quente vindo diretamente para a minha boca. Sugo aquele líquido com prazer, enquanto, o nariz roça no clitóris de Dulce. Puxo-a mais para mim pela a bunda, então, a fodo com a minha língua que força e entra na sua entradinha. O seu liquido quente vai escorrendo pelo meu queixo, e mela o meu pescoço, enquanto, Dulce vai gemendo cada vez mais alto.

Faço movimento de vai e vem, deixando que a minha língua invada a sua gruta, sentindo o gostinho mais salgado nessa parte. Fico assim uns minutos, recebendo alguns puxões de cabelo, o meu couro cabeludo já está sensível e dolorido, mas em nenhum momento peço para que ela pare. Cada puxada, o meu próprio sexo se contrai em resposta. Esfrego os meus lábios nos lábios grandes dela, então, fecho a minha boca no seu sexo avermelhado e inchado, simulando um “beijo de língua” em sua boceta, minha língua percorre toda a extensão do seu sexo, sugando e chupando a sua baba, até que paro a língua em seu clitóris e faço movimentos circulares.

Dulce não aguenta e prende o meu rosto no seu sexo, liberando o seu gozo na minha cara, deixando-me completamente melada. Ela geme bastante, delirando o meu nome e palavras sem sentido que eu não consigo distinguir. Dá-lhe prazer, sentir o seu prazer escorrendo em mim, causa um prazer tão forte em mim que quando percebo estou me contorcendo em um novo orgasmo, só pela sensação de fazê-la gozar.

Ela abaixa a perna e se afasta de mim, suas pernas vacilam um pouco. Dulce joga o meu celular em meu colo. Pego o mesmo e paro o vídeo. O meu corpo recebe uma descarga de relaxamento muito forte, dando-me um sono absurdo. Vejo-a tombar para trás e sentar-se sem se importar com a sua nudez na plataforma da esteira elétrica. Os seus cabelos estão alvoroçados, seu rosto avermelhado e todo o seu corpo suado. Sei que estou da mesma forma. O silêncio impera entre nós, apesar de estarmos nos encarando. Vejo um lampejo nos olhos de Dulce. Não comento sobre. Apenas me levanto depois da terceira tentativa, recolho as minhas coisas e me retiro da academia sem dizer uma palavra.

Um banho e uma boa noite de sono, é apenas o que eu quero.  

 Ui, que quente...

Luh_Perronita: Serena não existe mais! Ah, o capítulo anterior foi muito do lindinho, né? Dulce está mesmo buscando se regenerar! Também estou feliz dela, não vou mentir! Sim, está... Ela que ainda não percebeu ainda. E Camila vai fazer merda. Prepara! Mais dois capítulos e saberemos o que Maite esconde. Só sei que escrever a cena me deixou exausta, a cena de Maite. Hahaha.

 Fernandaayd: Sim... Ela tem que perceber isso antes que seja tarde demais. Eu estou orgulhosa de Dulce também, ela está se esforçando, tentando fazer valer a pena. Lembrando que Soledade é um monstro, ela já matou o pai, não vai titubear de fazer isso com Niko ou qualquer outra pessoa. Obrigadaaaaaaaaaa.