Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo quarenta e oito. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo quarenta e oito.

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Por Dulce...


 


E mais uma vez, ela vai... Fecho os meus olhos e sinto as lágrimas quentes escorrendo deles. Acolho o meu rosto em minhas mãos e deixo que o choro venha. É difícil. Acho que único momento que Anahí se dá conta realmente da minha existência é quando estamos transando, ou fazendo as suas maldades, depois, eu não passo de um lixo, como os seus olhos e suas atitudes fazem questão de demonstrar.


Acho que Anahí nunca vai me amar novamente ou me perdoar. Eu sempre serei a garota estúpida que destroçou o seu coração na adolescência e que ela odeia mais do que a própria vida.


Não importa o quanto eu mude, sempre vou ser a Dulce inconsequente para ela.


– Você sabia que seria difícil, Dulce... Você sabia, não desista agora. – Murmuro para mim mesma.


Levanto-me, e recolho as minhas roupas. Me visto, e saio da academia. Amanhã é um novo dia...


Desperto cedo, sem ajuda do despertador. O costume. Tomo um banho, e visto o uniforme. Prendo o meu cabelo no alto da cabeça com um rabo de cavalo, vou até a cozinha, deparo-me com Laís que libera a geladeira e os armários para mim, preparo o café da manhã de Anahí, mas desta vez, resolvo levar na cama.


Pego um pequeno vaso, colho uma rosa do jardim e coloco dentro do vaso. Arrumo tudo direitinho na bandeja.


– Você está mesmo brincando com fogo, não é Dulce? – Laís pergunta com um meio sorriso, tomando um gole de café.


– Não. Eu estou tentando conquistar o fogo mesmo. – Sorrio. – Será que tenho alguma chance?


– De se queimar? Toda. – Laís responde bem humorada. – Mas... Uma vida sem risco, não é uma boa vida, não é verdade?


– Mais do que verdade, é um fato. Bem, deixe-me ir lá.


Pego a bandeja e com cuidado vou até o quarto de Anahí. Ela dorme tranquilamente com as mãos repousadas na barriga. Parecia estar tendo um sono bom, já que os seus lábios estavam meio curvados. Seus cabelos esparramados contra o travesseiro e sua expressão suave a torna mais linda ainda.


Deposito a bandeja em cima da cama, um pouco longe dela para que não derrube. Vou até a janela e afasto as cortinas brancas e pesadas. O dia está lindo. Os raios solares adentram o quarto e o ilumina. Vejo quando Anahí franze a testa algumas vezes como se tivesse estranhando a claridade, então, abre os olhos. O ar me falta ao encarar os seus olhos que estão clarinhos.


– O quê...


– Bom dia, Annie... – Cumprimento com um sorriso, e Anahí ergue uma sobrancelha para mim. Não me abala, pego a bandeja e mostro a ela. – Tomei a liberdade de trazer o seu café da manhã na cama, soube que terá um longo dia hoje, e quero que fique bem estabelecida. Tem de tudo um pouco aí. Ah, fiz também aquela geleia de amora que você ama, está uma delícia por sinal. – Conto animada.


Anahí fica me olhando fixamente como se eu tivesse umas três cabeças. Coloco a bandeja perto dela, e sento-me na beirada da cama.


– Você fica linda assim, sabe? Com essa carinha de sono... Fica parecendo uma menininha. – Comento com um meio sorriso, acaricio a perna dela por cima do lençol. – Vai bobinha, experimenta a geleia...


– Você está bêbada? – Anahí pergunta estupidamente.


Faço uma careta.


– Claro que não, eu...


– Não duvido nada que não esteja bêbada, uma alcoólatra como você não sabe viver sem uma gota de álcool, só isso explica você vir aqui bancando a louca e uma intimidade que não temos. – Ela solta com irritação.


Suas palavras me magoam, mas não abaixo a minha cabeça. A desconfiança é natural, no AA conversamos muito sobre isso, as pessoas sempre acham que estamos sob efeito de alguma coisa, não as culpamos porque dermos motivos para que essa desconfiança fosse enraizada.


– Eu não bebi nada, Anahí. Estou sóbria, só queria fazer algo legal para você. Uma gentileza, apenas isso.


– Sabe o que eu faço com a sua gentileza? – Anahí perguntou.


Antes que eu possa responder, ela vira a bandeja que vai diretamente para o chão. Por reflexo, pulo da cama. O barulho das louças se quebrando é alto, uma parte do meu coração se despedaça ao ver tudo que preparei com tanto amor e carinho no chão.


– Você acha que eu sou idiota? E que vai me comprar ou até mesmo me conquistar com café da manhã na cama? – Anahí grita, furiosa. – EU não sou mais aquela adolescente manipulável que acreditava nas suas boas intenções, Dulce! Não me tenha como tal.


– Anahí, você entendeu tudo errado, eu...


– O que eu entendi é que você é muito audaciosa. Não ache que vez ou outra que vamos para a cama, que temos algo. Você não passa de nada para mim. – Ela me lança um olhar frio. – Não tente bancar a namorada ou a conquistadora pra cima de mim, Dulce María. Não faça o meu asco por você aumentar mais. Limpe essa porra! – Manda e vai para o banheiro.


Anahí fecha a porta do banheiro em um estrondo que reflete em mim. Sinto uma imensa vontade de beber, mas me controlo. Não posso fazer mais isso comigo mesmo, nem por conta de Anahí. O meu bom humor rapidamente é sugado, deixando-me azeda.


Limpo a bagunça...


O resto do dia foi uma droga com Anahí me tratando mal. Encheu-me de tarefas desnecessárias, me fez limpar o que já estava limpo, resumindo, me fez de gato e sapato, como sempre nas últimas semanas. Uma tristeza profunda vai me invadindo com a sensação de incapacidade. Será que ela não percebe que me faz sofrer toda vez que me trata assim?


Já á noite, depois de ter servido a janta dela, recebo uma ligação que me surpreende bastante. Animo-me com a possibilidade de sair. Fico de confirmar por mensagem. Tudo depende de Anahí. Não sei se ela vai precisar de mim mais tarde.


– Anahí, você vai precisar de mim para mais alguma coisa hoje? – Pergunto a interceptando no quarto. Não entro completamente, só coloco a cabeça na porta.


Anahí está sentada no divã, lendo um livro. Levanta os olhos e me olha por cima dele. Ela olha para o meu corpo com interesse. Aquele olhar ecoou dentro de mim e fez o meu sangue inflamar. Mas eu não irei ceder, não desta vez, pra depois ser chutada. Sempre vou querer a Anahí, mas que respeito vou ganhar se ela continuar me vendo apenas como um corpo apenas para transar?


Vendo minha expressão e percebendo que não teria nenhuma chance, Anahí suspira e volta a ler o livro.


– Não. Está liberada.


– Boa noite. – Desejo, mas ela não responde.


Desço e entro em meu quarto, sento na cama e envio a mensagem em resposta:


“Pode vir me buscar em uma hora, Megan”.


Hora de me arrumar...


 




 


Por Anahí...


 


– Aonde pensa que vai? – Pergunto descendo as escadas, atraindo a atenção das duas.


Megan Fox me olha friamente, mas o meu olhar não se prende nela, e sim na Dulce... Ela estava linda, lembrando muito a Dulce em que me apaixonei, no aspecto de look. Usava uma blusa preta com uma jaqueta marrom por cima, short jeans, meia-calça e coturnos. Usava um crucifixo de mental como acessório, seus cabelos estavam lisos e uma maquiagem carregada nos olhos, preta.


– Sair. – Ela me responde o óbvio, na mão direita segurava uma carteira de cigarros, em que brincava com ele.


Desci totalmente a escada com um sorriso sarcástico.


– Com que autorização? Não lembro-me de ter permitido isso.


Megan arqueou a sobrancelha para mim e balançou a cabeça em negativo, julgou-me com os olhos, olhando-me como se eu fosse uma louca. Eu não me importei para o que essa mulher pensa de mim.


– Desculpe-me, Anahí. Mas não lembro em que momento da minha vida tenho que pedir autorização para você. – Dulce respondeu, de repente com o semblante extremamente cansado. – Cumpri com os meus afazeres e você mesma me dispensou por hoje. Então, vou aproveitar a minha noite livre para sair. Nos vermos depois. – Virou-se para a Megan. – Vamos?


Megan concordou com a cabeça, lançou-me um sorriso vitorioso, e seguiu em direção a porta. Sinto um desespero e ciúme ao perceber que realmente a Dulce vai sair com essa mulher, várias pensamentos se cruzam em minha cabeça ao imaginar o que as duas podem fazer juntas.


Antes de Dulce sair, seguro-a fortemente pelo braço, fazendo-a se virar e me olhar em surpresa.


– Não vá, Dulce. – Tento soar como uma ordem, mas acabou saindo como um pedido.


Dulce olha-me bem no fundo dos meus olhos, mas então, suspira alto e puxa o seu braço.


– Não vou ficar, Anahí. Estou há várias semanas me submetendo as suas ordens e caprichos. Eu estou cansada, preciso de umas horas longe disso tudo antes que eu enlouqueça de vez. Tenha uma boa noite.


– Dulce. – Gritei, mas ela não me ouviu. – Dulce!


Chamei pela última vez, mas a resposta dela foi uma batida na porta ao sair. Isso me revoltou, aperto a minha cabeça com força, tentando controlar a dor de cabeça repentina que me atingi. Vou até o escritório e adentro no mesmo. Fecho a porta e ando em círculos. Pensando em que vou fazer... Mas o que eu posso fazer?


– Pensa Anahí, pensa. – Resmungo comigo mesmo.


A dor de cabeça vai aumentando gradativamente. Sirvo-me de uma dose de uísque. Dulce voltou a ter um caso com a Megan? Bem. Elas nunca deixaram de ter, Megan que estava viajando. Agora que ela estava de volta, elas iriam retornar o que tinham antes e eu fui incapaz de fazer a Dulce ficar. Ela não ouviu o meu pedido. Ela preferiu ir com a Megan e ficar longe de mim... Ela prefere a Megan. No final das contas, ela vai ficar com a outra, é só o tempo do contrato terminar que ela vai embora com a Megan, pressinto isso...


As duas juntas, e felizes. Passo a mão trêmula no meu rosto e sinto que as bochechas estão molhadas. Estou chorando e não tinha percebido. Oh, meu Deus. Não. As duas não podem ficar juntas. O meu desespero aumenta ao imaginá-la em um momento íntimo e romântico com a Megan. Em Dulce entregando o seu coração a morena... O seu amor.


Não!


Viro o gole de uísque e tudo em mim gira, apoio-me na mesa, meu coração bate rapidamente, enquanto, sou invadida por inúmeras sensações destruidoras.


Jogo o copo violentamente contra o armário de troféus do Klaus. O copo se espatifa juntamente com os vidros do armário. Surto! Viro tudo o que vejo ou não vejo pela minha frente, as lágrimas me deixa cega. Só escuto o barulho de tudo sendo quebrado, arremessado, não consigo parar, quanto mais penso na Dulce e Megan, mas o ódio me consome e minha cegueira aumenta.


Não sei quanto tempo estou quebrando e destruindo tudo até que a exaustão me consome. Caio de joelhos no chão e urro em um choro penoso, minha respiração está irregular, e meu peito dói tanto como se alguém tivesse com uma faca perfurando o meu coração.


Fecho os meus olhos, deixando as lágrimas caírem em abundância. A verdade é que eu não consigo imaginar a minha vida longe de Dulce e muito menos, ela com outra pessoa porque ainda a amo loucamente, a amo na mesma intensidade que a odeio.


Loving you was young and wild and free


Loving you was cool and hot and sweet


Loving you was sunshine, safe and sound


A steady place to let down my defenses


But loving you had consequences


Te amar foi algo jovem, selvagem e livre


Te amar foi legal, gostoso e doce


Te amar foi luz do sol, era estar são e salvo


Um lugar firme para baixar minha guarda


Mas amar você teve consequências


– Perdoe-me, mamãe. – Soluço alto, sentindo-me arrasada por dentro e por fora. – Perdoe-me por não conseguir matar esse sentimento que tenho em meu peito. Fiz de tudo para odiar a Dulce, mas a verdade é que não consigo... Eu sou um fracasso, mamãe... Sou um fracasso...


Loving you still takes shots at me


Loving you was sunshine, but then it poured


And I lost so much more than my senses


'Cause loving you had consequences


Te amar foi idiota, escuro e barato


Te amar ainda continua tirando pedaços de mim


Te amar foi nascer do sol, mas então choveu


E perdi muito mais que meus sentidos


Porque te amar teve consequências


Eu não sei mais o que fazer da minha vida, sinto que estou sendo lançada novamente para o buraco negro em que vivi por muitos anos ao descobrir que Dulce não me amava e só brincou comigo para ter meu dinheiro. Acho que eu nunca sair desse buraco e apenas maquiei os meus sentimentos para ter a ilusão de superação.


Mas a verdade é que não superei nada.


Esse amor é a minha desgraçada. Continuar amando a Dulce... Amar a Dulce é uma traição para a memória da minha mãe. Não posso ser feliz sabendo que estou traindo a única pessoa que me amou incondicionalmente.


Por que meu Deus?


Por que eu tenho que amá-la tanto que parece que a minha alma vai se despedaçar se eu não a tiver ao meu lado?


Eu só queria arrancar o coração do meu peito e simplesmente descartá-lo na lixeira mais próxima para não sentir mais esse amor. Eu queria realmente ser indiferente a Dulce... Eu só queria viver sem a sombra desse amor que se alimenta da minha fraqueza e cresce... Eu não estou aguentando mais, não vou aguentar.


– Onde ela está? – Escuto a voz predominante de Maite.


– No escritório. Já bati muito na porta, mas ela não me atende. – A voz de Camila soa nervosa. – Acho que ela surtou aí dentro, agora está tudo no silêncio mortal.


– Pegue a chave mestra, agora! – Maite ordenou.


Continuo inerte, sem capacidade de me movimentar. Até que escuto a porta se abrir, assim como os meus olhos. Maite entra no escritório assustada e quando me ver o seu semblante fica pálido. Ela desvia dos obstáculos quebrados. Bastou olhá-la nos olhos que caio no choro novamente.


– Oi meu doce. – Maite diz carinhosa, tocando em meu rosto.


– Ela está sangrando! – Camila avisa com pavor.


Maite segura a minha mão que tem um corte profundo e está sangrando muito. Não sei onde me cortei e não sinto nada além da dor apavorante do meu coração.


Cair no fundo do poço.


Estou no fundo do poço.


– Pegue a maleta de primeiros socorros e chame o médico particular dela. – Maite pediu para Camila. Assim que Camila saiu do recinto, voltou a me olhar com carinho. – O que aconteceu com você?


– Ela... – Minha voz sai rouca, irreconhecível por conta do choro. – Saiu com a Megan...


– Dulce? – Maite perguntou suavemente.


Balanço a cabeça em positivo.


– Eu acho que ela a ama... Ela está cansada de mim. Ela disse, eu acho que estou a perdendo, Maite. Eu não posso fazer nada, prometi a minha mãe que iria me vingar, mas... – Solucei alto. – Eu amo a Dulce.


Confessei e escuto um barulho vindo atrás de Maite. Ela se vira abruptamente e vejo a Camila parada na porta com a maleta de primeiros socorros aos seus pés. Camila parecia que estava com dor, sem dizer uma palavra, se retirou do escritório.


Maite pegou a maleta, e voltou-se para mim. Tirou um faixa de dentro, enrolando a minha mão com compressão. Ela não diz nenhuma palavra, apenas me deixa soluçando, mergulhando na minha própria dor.


– Eu sabia que isso iria acontecer. – Maite murmurou depois de um tempo. – Só não achei que o estopim iria explodir com o retorno da Megan Fox. Independente de toda essa merda envolvida, a Dulce ama você... Acho que tudo agora está muito confuso e você precisa colocar as ideias no lugar. – Levantou-se e me puxou. – Venha. Vamos tomar um banho.


Vou com a Maite no automático. Ela me ajuda com o banho, me enxuga e me veste. Então, me coloca na cama. Fica comigo até o Dr. Wolf chegar... Ele limpa meu ferimento, é tão profundo que precisa de pontos. Depois do curativo feito, ele me medica com um sedativo ao menos para que eu fique tranquila, já que não conseguia parar de chorar.


Depois que ele foi embora, Maite deitou-se do meu lado.


– Você não precisa ficar aqui, May... Eu vou ficar bem.


– Até parece que eu vou deixá-la, Anahí. Sempre estamos juntas, nos bons ou maus momentos. – Ela deu um beijo na minha mão. – Você esteve ao meu lado em um dos momentos mais complicado e difícil de minha vida, se lembra?


Balanço a cabeça em positivo.


– Você é a minha pessoa.


Sorrio levemente com a referência a Grey’s Anatomy. Aos poucos, vou me sentindo extremamente calma.


– Você também é a minha pessoa... – Sussurro antes de fechar os olhos.




Alguém está perdendo as estribeiras.


Dois capítulos em um pra compensar o feriado de carnaval que vem aí, e provavelmente, eu não irei postar.


Que será que foi esse momento difícil de Maite que a Anahí sabe?  




Luh_Perronita: Não penso em nada fazer algo com esse vídeo. Foi só pra dá um tesão mesmo. Hahaha.


Kiki: Serena endgame. Hahaha. Não vai prestar mesmo e vai atingir muita gente. Talvez, quando a Anahí descobrir, seja tarde demais. Dulce mudou... Agora só esperar a cena de Blanca e Fernando a perdoando em palavras. O segredo de Maite está pra ser descoberto. Provavelmente, na quarta-feira.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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