Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.
Por Camila...
Anahí realmente não me conhece.
O que ela achou? Que eu ficaria paradinha, e aceitaria que ela me dispensasse sem me dizer ao menos uma palavra? Esse amor que ela declarou para a Dulce vai ter consequências!
Enxugo as minhas lágrimas e envio uma mensagem.
Em meia-hora, paro o carro em um restaurante tailandês. Dentro do mesmo, está Sol de La Riva e Diana Herrera. O ambiente era luxuoso, e soube logo quem estava pagando a conta era a Diana.
– Então? – Sol pergunta com expectativa ao me ver sentar na mesa delas.
– Estou dentro.
– Sério? – Diana perguntou com alegria.
– Sim.
Tiro um pen drive de dentro da minha bolsa e coloco em cima da mesa.
– Aqui tem o que você precisa para detonar a Maite, Diana. – Falo para a mais velha, então, viro-me para a Sol. – E sei como vou ajudá-la a detonar a Anahí.
Diana segura o pen drive como se fosse o seu bem mais precioso. Enquanto, a Sol sorrir abertamente para mim.
Nunca.
Nunca se parte o coração de uma mulher e acha que tudo vai ficar por isso mesmo...
Por Dulce...
Megan queria ir para uma balada ou até mesmo um cassino, mas, como estou em fase de recuperação, não me sinto preparada para me submeter a lugares com tantas tentações.
– Sério que você quer ficar aqui? – Megan me pergunta em dúvida, olhando para o estabelecimento.
– Qual é, Megan. É Mc Donalds! Todo mundo adora o Mc. – Comento ao tirar o sinto de segurança.
– Por que ao invés de ficarmos aqui não vamos para um lugar mais reservado? Uma cobertura, um quarto de motel cinco estrelas... – Megan se insinua com um sorriso malicioso, coloca a mão em minha coxa. – Relembrar o que fazíamos de tão bom. Passei mais de um mês longe, achei que teria uma recepção mais calorosa... – Ela sobe a mão na minha coxa.
Intercepto a sua mão no meio do caminho e retiro da minha coxa. Megan fecha a cara quando faço isso e me olha com chateação. Claro que eu deveria ter previsto as suas intenções quando me ligou. Por em algum momento achei que a Megan poderia ser uma amiga quando estamos nove anos sendo apenas amantes?
A minha única amiga é a Rubi, mas infelizmente, a minha amiga ainda está insolado do mundo em seu retiro. Invejo a Rubi, ao menos, está afastada de toda essa sujeira, se descobrindo e limpando a sua alma.
– Eu acho que você entendeu muito mal tudo isso, Megan.
– O que eu entendi mal? – Megan pergunta com contrariedade. – Chamei você pra sair, e você aceitou. Tem mais o que para entender nisso? Porque toda vez que marcamos encontros íamos nos divertir, e não vir para porcaria de lanchonete. Escute, estou com saudade de você e com muita vontade de transar contigo. Vamos aproveitar o momento, enquanto, a sua “patroa” não está controlando você. Aliás, tenho uma proposta para fazer...
– O quê?
– Eu sei que você está sendo empregada da Anahí. Todo mundo sabe. Ela faz questão de deixar bem explicito que você e Sol não passam de suas criadas. – Ela tira o cinto de segurança e se vira para mim. – Você não precisa passar por isso...
– Na realidade, preciso. Assinei um contrato e só estou livre quando ele se encerrar.
– E quando se encerra?
– Daqui umas semanas.
– Ótimo! – Megan sorrir atraentemente. – Sabe, como você não está mais com a Sol, e ela está completamente na lama, acredito que você vai precisar de uma nova benfeitora... Uma mulher que cuide de você, como você merece... Eu sempre achei que Sol negligenciava demais você. – Faz uma careta. – Quando estiver livre desse contrato, você pode vir morar comigo, mas claro, sendo apenas minha. Tenha certeza que vou elevar o nível, dá o dobro que Sol lhe dava. – Ela diz animada. – Vamos fazer muitas viagens, curtir essa vida como merecemos. Muitas festas! Bebidas e jogos! Tudo no mais alto padrão, porque você sabe que eu sei aproveitar a vida como ninguém.
Quanto mais escuto a Megan, mas tenho certeza que ela me considera um objeto, assim como a Sol considerava. Só que desta vez, isso me incomodou bastante.
– Ah, você quer me bancar.
– Sim. Como a Sol fazia, a diferença é que vai mudar de “dona”. – Megan rir, falando naturalmente como se eu fosse um bichinho de estimação. – Você sabe como é o esquema, está mais do que acostumada a fazer isso.
– Megan, quando você olha pra mim, o que você enxerga? – Pergunto a olhando fixamente.
Megan olha-me dos pés à cabeça, e morde o lábio inferior. Sinto-me mais mal. Ela não precisa me responder para saber o que ela está pensando.
– Você é muito gostosa, Dulce... Não me importo em fazê-la luxar por sexo e sua companhia, claro.
– Apenas isso?
– Bem... O que eu deveria mais enxergar?
– Sabe, é por isso e outras coisas que eu vou dizer não a sua proposta. Não aguento mais ser enxergada dessa forma, como a mulher que se vende em troca de luxo e mordomias na vida. Eu sou mais do que isso, Megan. Não sou um pedaço de carne. Antes, eu não podia exigir que as pessoas me valorizassem, porque eu não me valorizava. Mas agora não vou deixar você, nem a Sol, e ninguém me sexualizar e me comprar dessa forma. Não mais. Eu mereço respeito!
Megan me olha perplexa, sua boca aberta de surpresa.
– O que aquela mulher fez com você?
– Ela me mostrou como a vida é. Do jeito dela, meio sádico, mas me mostrou.
– Meu Deus... Você ama ela!
– Eu achei que já soubesse. – Abri a porta do carro. – Megan, a nossa “amizade” ou “caso”, sei lá como você quer classificar o que tínhamos, acaba aqui. Não me procure mais. O seu mundo não se encaixa mais com o meu.
Saio do carro e bato a porta. Sentindo-me aliviada. Escuto quando a Megan arranca com o carro. Entro na Mc, e peço um cheddar duplo... Depois de comer, passo um tempinho sentada, até que decido caminhar na praia que é próxima.
O vento está frio, e a praia deserta. Sento na areia e abraço as minhas pernas. Não sei quanto tempo fico aqui... Escutando as ondas se quebrando, o cheiro da maresia, vai me dando uma paz, mas também me enchendo melancolia.
Não sei o que fazer. Estou tão perdida na minha missão de reconquistar a Anahí, talvez, a verdade esteja na minha frente e eu não quero enxergar. Acho que não tem mais nenhuma solução para nós porque não nos darmos a oportunidade para tentarmos. Bem, ela não me permite se aproximar dela. Eu acho que... Não há mais esperanças.
Levanto-me, e chamo o Uber. Menos de dez minutos, adentro na mansão. Passava de três horas da manhã. Sinto o cansaço do dia me atingir. Só quero dormir e descansar. O cansaço mental parece que vai me vencer. A exaustão que á dias me persegue, finalmente dando o seu ar da graça.
Estou para ir pra o meu quarto quando escuto... Aquela música.
Fazia muito tempo que não escutava. A realidade é que a última vez que escutei, estava ao lado de Anahí. Era Elvis Presley soando, cantando a tão conhecida Can’t Help Falling In Love. Eu soube de primeira que tinha alguma coisa errada.
Elvis Presley remetia à um passado de Anahí que a fazia lembrar dos seus pais. Já que eram fãs de Elvis, principalmente a Tisha. Lembro-me bem, a Anahí contando que os seus pais se conheceram no show dele.
Tenho a opção de ignorar, de ir para o meu quarto e simplesmente dormir. Mas eu não conseguia... Não era apenas curiosidade, era zelo também. Um pressentimento dentro de mim dizia que tinha alguma coisa errada com a Anahí e eu não posso deixar isso passar deliberadamente.
Sigo o som, é na sala de cinema. A porta está aberta. Entrei silenciosamente e o que eu vejo me deixa chocada.
Anahí está sentada, abraçada as pernas e com a cabeça enterrada no colo. Balançava-se com o ritmo suave da música, mas depois eu descobrir que não era um balanço, era tremor... Ela está tremendo, os seus ombros movimentam-se na medida que vou escutando pequenos soluços. Ela está chorando e isso me quebra por dentro.
– Anahí? – Chamei suavemente, mais próxima dela.
Anahí ergueu a cabeça, me chocando pela segunda nessa noite. O seu rosto está banhado de lágrimas, os olhos inchados e avermelhados. O que mais me assustou: Os seus olhos estavam tão apagados, sem vida que me deixou sufocada de dor. Ali, na minha frente, está a mulher que eu amo, completamente destruída.
Vulnerável e frágil, como se a sua alma tivesse sido roubado do seu corpo e sobrasse apenas a casca.
– Você está bem? – Perguntei baixinho, quase inaudível. – O que aconteceu com a sua mão?
Ela me encarou, parecia que os seus olhos estavam me mapeando, desenhando-me. O seu tremor aumenta, o seu lábio inferior bate tanto contra o superior que a minha preocupação aumenta. Arrisco-me a me aproximar, a cada passo o meu coração espreme tanto dentro do meu peito que fico sem ar. Agachei-me e toquei a sua bochecha empapada de lágrimas. Ela suspirou alto e atirou-se contra mim. Perdi o equilibro e caio sentada, mas sem soltar o seu corpo em um abraço protetor. Puxo os nossos corpos para trás, encostando-me no sofá e mantendo-a cativa em meus braços. Ela se aninhou como uma criança, deitou a cabeça em meu colo e chorou...
Não trocamos nenhuma palavra. Apenas a voz de Elvis Presley que preenchia a sala. Beijei o alto de sua cabeça e aninhei mais em mim, abraçando-a com tanta força como se a minha vida se dependesse disso. E eu sabia que dependia, assim como a vida dela dependia de mim. Ela não sabia ainda, ou não prestava a atenção ao seu redor. Mas, não poderíamos ser felizes separadas, ou seguir em frente, um coração precisa das duas metades para bater, e enquanto, estivéssemos separadas, os nossos corações seriam apenas como um carro quebrado.
Percebo que estou chorando quando sinto as minhas próprias lágrimas deslizando pelas minhas bochechas. Cada soluço de Anahí é como rasgasse a minha alma. Fechei os olhos, encostei o queixo em sua cabeça sem fazer força, enquanto, alisava o braço dela passando-lhe conforto.
Cantarolo a música do Elvis, repetindo as frases tão conhecidas. Anahí agarrou-se mais em mim, suas mãos puxaram o tecido da minha blusa, agarrando-as como se a qualquer momento eu fosse fugir. Nem se eu quisesse poderia fazê-lo. O meu amor não aceita uma renúncia. Renunciei uma vez, não farei novamente. Não importa o que ela faça, ou quanto ela tente me destruir, eu vou continuar no mesmo lugar, não posso simplesmente suportar viver longe dela.
Aos poucos, a Anahí vai se acalmando, os seus soluços se transformam em pequenas fungadas. Ficamos em silêncio. Uma se confortando com o cheiro da outra. Tê-la tão abalável em meus braços, me deixava tão vulnerável porque ter a Anahí dessa forma, me despedaçava de todas as maneiras. Suavemente, ela começou a cantar a música comigo, e o tempo parou... Era como se tivéssemos em um campo verde, com a Anahí correndo entre os girassóis com o seu vestido branco.
O tempo passou... Mas, a sensação continuava a mesma. Podia até sentir o cheiro primaveral do momento.
Era como se fossemos duas adolescentes, descobrindo o amor. Um amor sofrido, com marcas... Passamos por tantas coisas que tudo parecia tão irremediável, mas quando se ama, apesar das divergências, encontramos um caminho para estar juntas e dá um sentindo para tudo aquilo.
Durante esses meses em que tive a Anahí em minha vida, me preparei para todas as Anahí que surgiu em minha frente... A Anahí rancorosa, a Anahí vingativa, a Anahí insuportável, a Anahí odiosa... Mas nunca me preparei para a Anahí em seu verdadeiro eu.
Corre um rio que corre certamente para o amor, querida... Assim algumas coisas estão destinadas a acontecer. Pegue minha mão, pegue minha vida inteira também, pois eu não consigo de me apaixonar por você...
Os nossos olhos se encontraram e tinha tantas coisas para serem distas, mas foram sufocadas por falta de coragem, por não ser o momento certo ou por simplesmente não ter o que ser falado... Anahí me olhou, os seus grandes olhos azuis mergulhadas em tamanha profundidade capaz de me afogar.
– Você voltou... – Anahí disse com a voz embargada. – Teve todo motivo para ir com a Megan, mas está aqui, comigo...
Acariciei o seu rosto, apesar de estar inchado e molhado de lágrimas para mim, continuava a ser o meu favorito. Coloquei uma madeixa atrás de sua orelha, a olhando com a ternura em que meu coração se declarava para ela. Sorrio suavemente, mergulhada nos olhos azuis.
– Como eu posso ir embora que estando ao seu lado é o meu verdadeiro lugar? – Murmuro, aproximando os meus lábios dos seus. – Eu amo amar você, Anahí.. E mesmo você fazendo de tudo para que eu vá embora, me dando motivo para isso acontecer, o meu coração vai continuar grudado ao teu...
Anahí estremece os meus braços e uma lágrima solitária escapa do seu olho. Capturo a lágrima com um beijo salgado.
– Amar você me traz consequências... Estamos perdidas, Dulce... Não existe um modo para que tudo isso acabe bem, mas o meu coração pede tanto e eu estou tão cansada de privá-lo... – Anahí murmura quase com dor.
– Não importa o quão estamos perdidas, em algum caminho os nossos destinos irão se cruzar e se tornar apenas um... Por que eu te amo, e meu amor vai te procurar em cada esquina, ele não sabe existir mais sem você... Eu te amo, Anahí... Eu sei que você está travando uma luta dentro de si, mas tenha certeza de que mesmo você querendo nadar contra a maré, em algum ponto iremos nos encontrar, porque o que eu quero tem nome e sobrenome... Tem você cravado em minha pele e minha alma. – Falo com os olhos fixos nela, expondo o meu coração. – Eu te quero, Anahí... Não importa em qual contexto, eu só te quero... Porque te amo tanto que até as suas migalhas são como um presente para mim.
Anahí resfolegou e ergueu um pouco o corpo, ficando rente ao meu rosto. Os seus olhos transmitiam tanto sentimentos e também dores que me prendeu na maré revolta que era os seus azuis. Sabia que ela não poderia se declarar para mim da mesma forma que ela estava se declarando pra ela, porque Anahí tinha tantos assuntos pendentes dentro de si que as palavras morriam ou se acovardavam.
– Y alejate de mi amor... Yo se que aun estas a tempo, no soy quien en verdad parezc y perdon, no soy quien crees, yo no cai del cielo... – Anahí cantarolou suavemente a música.
– Jamais ficaria longe de você... Que o tempo exploda, eu só quero você...Ela me olhou, os olhos brilhando pelas lágrimas e por algo a mais. Esse momento é único entre nós... Não sei se existirá um futuramente, mas agora... Eu só consigo me perder na fragilidade de Anahí... Os seus olhos suplicam e os seus olhos marejam sem desgrudar dos meus... Abaixo a cabeça uns milímetros e os nossos lábios se encontram em um beijo terno e apaixonado... Nunca me sentir tão em casa ao ter os lábios de Anahí unidos aos meus...
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 349
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luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03
Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa
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Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50
O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥
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candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27
O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante
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KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27
AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35
Que lindo amei o final parabéns..
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luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32
Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a
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candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04
EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...
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..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54
Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.
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luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02
To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((
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KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24
Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.