Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo cinquenta e um. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo cinquenta e um.

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Por Anahí...  


Acordei com os gritos. De primeiro, fiquei muito confusa, achando que era do som. Já que o mesmo estava ligado, mas rapidamente identifiquei que eram as vozes de Maite e Poncho. Rapidamente fiquei em alerta, enquanto, desvencilhava dos braços de Dulce que dormia tranquilamente, mas com os braços protetores envolta de mim. Estávamos no chão da sala de cinema. Lembranças da noite anterior me deixaram envergonhada. Fui tão fraca e simplesmente desabei, o meu psicológdico e emocional não estão andando em união. E confesso que ter os braços de Dulce e o seu carinho no decorrer da noite, me encheu de conforto e também de muita culpa.


A confusão mental e sentimental predominava dentro de mim, juntamente com a agonia e o autojulgamento por ter me permitido ser tão vulnerável com a Dulce... Mas a olhando, dormindo tão inocentemente fazia o meu coração se apertar dentro do peito. Minha vontade era de fugir pra longe dele e de todos os sentimentos que ela desencadeia dentro de mim, mas logo meu consciente me avisa que fugir não é a solução, não dá pra fugir daquilo que habita dentro de si.


Os meus olhos ficam presos em Dulce quando escuto novamente os gritos, lembrando-me rapidamente que tenho que saber o que está acontecendo. Tiro os braços de Dulce ao redor do meu corpo, e ela resmunga um “não”, tentando me manter presa em seu corpo.


– Dulce! Solte-me. – Peço baixinho, tentando me levantar.


– Hum, não. Está muito bom assim. – Ela abre os olhos preguiçosamente e sinto o ar me falta... Os seus olhos castanhos me brindando com carinho.


Ia responder quando outro grito é escutado e rapidamente a Dulce me solta, dando-se conta do que possivelmente deve estar acontecendo. Levantei-me e sair ás pressas, só vir o vulto do Poncho partindo para longe. Subi as escadas correndo e me deparei com a Maite aos prantos.


Abracei-a e deixei que ela chorasse no meu ombro. Ontem, ela me ajudou... Hoje, guardo a minha dor para cuidar de sua dor. Puxo-a em direção da cama, e sentamos, com ela ainda abraçada em mim, até que o seu pranto se tornou soluço e infantilmente, Maite deitou a cabeça em meu colo. Fiquei acariciando, sem tirar os olhos dela. Como me dói ver a minha melhor amiga assim, ela sempre foi o meu porto seguro. Sempre esteve comigo quando mais precisei... Vê-la assim, destrói uma parte de mim, porque a Maite faz parte do meu ser.


Acalanto a sua dor em silêncio, amaldiçoando o Poncho por causar isso nela. Como o amor nos tornam felizes em vários momentos, e miseráveis em outros. Não era para ser assim... O amor deveria ser um sentimento apenas de coisas boas, porque tínhamos que sofrer por carregá-los em nossos corações?


– Poncho descobriu... Sobre o aborto. – Maite confessou depois de um tempo com a expressão sofrida. – Aliás, está em todas redes sociais, minha vida está lá... Bem exposta para todo mundo ver.


Travo os meus maxilares em fúria.


– Como isso aconteceu? – Pergunto com a voz contida, por dentro revoltada por terem exposto algo tão íntimo e pessoal como o aborto. – A clínica liberou as informações?


– Não. Eles nunca fariam isso por medo de serem processados. E eles me ligaram, aliás, para o meu empresário e informou que o sistema tinha sido hackeado e tinham como comprovar isso.


– Muito estranho isso, depois de tantos anos e isso vem à tona agora? Tem dedo de alguém, e eu só consigo pensar na Diana! – Resmungo raivosa.


Maite suspirou resignada e sentou-se, olhando-me fixamente, os olhos avermelhados e inchados de choro.


– Se foi a Diana, ela é uma ótima investigadora, até porque esse informação estava guardada debaixo de sete chaves.


– Ela não pode achar que vai fazer uma coisa dessas e ficar impune. – Falo rígida.


– Ah Annie... – Os ombros de Maite caíram em uma posição derrotada. – Seja lá o que for feito com ela, não vai mudar o fato de que agora o Poncho me odeia com todas as suas forças. A única culpada disso tudo sou eu por ter feito o...


Antes que ela pudesse terminar de falar, levo um dedo aos lábios dela, impedindo que ela continuasse a frase.


– Lembra-se quando você me ligou informando que estava grávida e que faria o aborto por não ter estrutura emocional para ter um bebê naquele estágio da sua vida? Quando eu perguntei se você tinha certeza no que queria, você me respondeu com toda a segurança que sim, que aquela gravidez só acarretaria problemas já que tinha ficado grávida na hora e no momento errado?


– Lembro sim...


– Você também me disse que não iria continuar com o pensamento de satisfazer á ninguém, porque quem sabia o peso e o tamanho da responsabilidade era você e que apesar de amar o Poncho com todas as forças, não era o suficiente para ter um filho, já que não estavam mais caminhando no mesmo caminho e era questão de tempo para que o relacionamento de vocês ruíssem? E não queria que um filho mudasse o percurso dos acontecimentos, porque você tinha certeza que seu destino não estava predestinado a ficar juntos naquela época...


–... E que apesar de não precisar de um homem para criar um filho, eu não estava pronta para enfrentar a maternidade e nem abrir a mão do meu futuro profissional para me dedicar a ser mãe. – Maite concluiu.


– Exato. Lembro também que eu fui contra você não dizer ao Poncho que faria um aborto, mas você disse que ele seria energético, e quando estivesse preparada conversaria com ele sobre isso.


– Só que eu nunca fiquei preparada... – Maite suspirou.


– O que não deixa de ser um direito seu... Alguns segredos existem justamente por não estarmos prontas para revelá-los e para evitar que algumas coisas sejam destruídas. Não quero que você se culpe por ter feito o aborto. Foi uma decisão inteiramente sua que diz respeito ao seu corpo.


– Ele me disse coisas horríveis. – Maite olhou para as suas mãos e fungou. – Me taxou de monstro e eu realmente me sentir um.


– Você não é um monstro. – Assegurei, tocando suavemente a bochecha dela. – Muitas mulheres já fizeram abortos por várias motivos, isso não as tornam monstros. Cada uma que tem a sua cruz sabe o peso dela, acho muita hipocrisia alguém vir de fora e colocar o dedo na cara para julgar quando não sabe absolutamente de nada. – Pisquei para ela. – O Poncho deve estar impactado pela notícia, não deve ser fácil descobrir algo assim através de fofoca, mas ele vai parar, pensar e refletir. Tenho certeza que ele vai entender o seu lado...


– Será? – Maite perguntou com a voz chorosa.


– Claro que sim, meu bem. Você sabe como o Poncho é todo autoconsciente.


Maite sorriu de leve, mas ainda tinha dor em seus olhos.


– Os meus pais vão me matar! – Ela esfregou o rosto e jogou-se na minha cama. – Já estou imaginando o sermão.


– Eles podem falar à vontade, você era maior de idade naquela época e dona de suas atitudes. Eles só tem que aceitar. – Dou de ombros.


Maite apenas balançou a cabeça em positivo. O seu celular não parava de tocar. As suas redes sociais estavam fervilhando, fãs dando o total apoio, outros a repugnando pelo ato. Quis usar o meu poder para tirar aquela informação das redes sociais, mas eu e Maite entramos em consenso de que ela não tinha o que se envergonhar do seu passado.


Ficamos juntas até que ela decidiu ir para a casa dos seus pais, a May já tinha a ligado inúmeras vezes. E Maite decidiu que não iria protelar mais a conversa com os pais. Ofereci-me para ir com ela, mas, Maite não quis, era um assunto entre eles.


Assim que a Maite foi embora, liguei para o investigador que sempre colheu informações da família Riva e até mesmo de Dulce. Pedi para que levantasse e investigasse a vida de Diana. Se ela acha que atingiria a minha amiga daquela forma e ficaria impune, realmente não me conhecia. Qualquer pessoa que atingia a Maite, era como se tivesse me atingindo diretamente e certas coisas, não seria aceitas.


Depois que tomei um banho e vesti-me para um dia quente em Seattle. Encontro com a Dulce na sala... Ela usava um blusa cavada preta da banda The Beatles, short jeans e rasteirinha. Os cabelos estavam extremamente lisos e ela conversava animada com o Niko que trajava roupas leves.


– Mamãe! – Niko se levantou e correu até mim. – Vamos passear de barca? A Dulce disse que é muito legal.


Olho sorrateiramente para a Dulce que sorrir para mim... Esse sorriso, sinto o impacto em todo o meu ser. Sinto-me derreter completamente e antes que perceba, estou retribuindo aquele sorriso. Sinto um ardor em minhas bochechas e percebo para o meu horror que estou corando.


– Na realidade. Eu o convidei para ir, mas tinha que pedir a sua autorização. – Ela se levantou e se aproximou, os seus olhos me queimando. – Mas já que você está aqui, porque não vem conosco?


Eu não devo ir... Eu não devo ir... Eu não posso deixar que esses olhos e esse sorriso me atinja... Mas descubro muito tarde de que não tenho mais como fugir disso. Acho que se eu me permitir apenas uma vez... Somente uma vez, não iria me destruir... Ou será que sim?


– Vamos...


Niko gritou em animação e pulou, já á Dulce... Ah, a Dulce... Me deu um sorriso tão profundo que eu sentir a minha alma abandonando do meu corpo para abraçar a sua...


 




 


Por Dulce...


Não sei o que imaginei sobre o humor de Anahí nessa manhã, mas com certeza, não era esse... Apesar do que aconteceu com a Maite – soube através do twitter, já que a fofoca estava se propagando mais que vento – achei que Anahí ficaria reclusa e intocável, como sempre...


Mas para a minha agradável surpresa, ela estava aparentemente feliz. Soltando sorrisos, e espontânea. Leve e solta, como há muito tempo não a via... Até o seu semblante estava mais suave, lembrando muito a minha Anahí... Todas as facetas de Anahí me apaixonam, mas essa, particularmente essa, que grita ser somente tão minha, deixa-me bobamente apaixonada.


Parecíamos que éramos uma família. Quem olhasse de longe ou de perto, teriam essa confirmação, porque estávamos agindo como se realmente fôssemos. Ela não se retraia quando de vez em quando, a minha mão tocava a dela despretensiosamente, ou quando, sem me conter, a abraçava de lado e depositava um beijo singelo em sua bochecha. Ela não me recriminava com o olhar, simplesmente, lança-me um sorriso tímido e suas bochechas coravam aquecendo o meu coração... E pela segunda vez, desde o seu retorno, a via sendo ela mesma... Sem máscaras ou artifícios.


Não queria me iludir em achar que Anahí estava mudando ou criar expectativas, mas o coração é um tolo e mesmo com a nossa consciência gritando para não idealizar ou fazer planos com um futuro, nunca seguimos essa linha de raciocínio, até porque um pedacinho da gente sempre fantasia, não importa que armadura use.


Depois do passeio de barca com um Niko que não se cabia de felicidade, e encanto por estar embarcando no mar, formos para Seattle Waterfront que é uma área portuária urbanizada com um imenso calçadão onde tinha um parque de diversão para os turistas, que nos presentava com a baía.


Nesse dia em particular estava amarrotado de turistas que aproveitam o dia quente para passear com os seus familiares. Compramos doces, brincamos em algumas barracas de jogo, até que o Niko decidiu que tínhamos que andar na roda gigante, enquanto, ele iria no bate-bate com o motorista. Algo que surpreendeu a todos nós, até mesmo o motorista que parecia deslocado com o convite da criança. Mas depois que Anahí acenou com a cabeça, os dois foram parecendo duas crianças para o bate-bate.


Eu e Anahí formos enfrentar a roda gigante. Ela parecia nervosa quando sentamos, e o rapaz fechou a trava se segurança. Percebi que as mãos de Anahí apertaram firmemente a grade de proteção na medida que a roda ia subindo e os seus olhos se fecharam quando atingimos um ponto alto. A sua mão ainda estava enfaixada, mas ela parecia não se incomodar com o atrito. A roda gigante tinha 53 metros de altura, dava para ver quase toda Seattle no alto, o vento forte fazia com que balançasse um pouco para aflição de Anahí.


– Não balança! – Anahí pediu nervosamente ainda de olhos fechados.


– Eu não estou balançando, é o vento mesmo! – Rir suavemente, sentindo aquele friozinho gostoso na barriga por estar tão longe do chão, as pessoas eram definitivamente pequenas aos meus olhos. Olho para o mar e suspiro, tão imenso e profundo, assim como meu amor por Anahí. Passei a observá-la com atenção... Ela estava com uma blusa colada sem mangas, calça jeans de cintura alta e botas de cano curto sem salto, os cabelos presos em um rabo de cavalo, deixando o pescoço alvo e com alguns sinais á mostra. Usava apenas rímel, estava incrivelmente bela aos meus olhos. – Achei que o seu medo de altura tinha passado...


Anahí soltou uma risadinha anasalada, depois deu de ombros, os nós dos seus dedos estavam já brancos de tanto que ela apertava a barra de proteção, como se sua vida dependesse daquele movimento.


– Algumas coisas não passam... Só se intensifica.


– Por que não me disse antes? Eu evitaria que estivéssemos aqui... – Falei baixinho, ainda a olhando.


– Alguns medos tem que ser superados, Dulce... Não importa o nível de intensidade. – Anahí murmurou baixo. – A vida é feito disso, de superação. Eu tento sempre superar os meus medos, eles não podem me vencer...


– Isso inclui me amar? – Pergunto sem conseguir me controlar. Anahí não respondeu, apenas solto um som quase inaudível. Segurei na mão esquerda dela, apertando com força. – Abra os olhos, Anahí...


– E se eu abrir e cair? – Ela perguntou fracamente, sentir o ambíguo do questionamento.


– Você não vai cair. Eu estou aqui, com você, a segurando... – Afirmei com segurança, o vento soprando os nossos cabelos, causando um calafrio gostoso, mas tenho certeza que o arrepio do meu corpo se dava a mulher ao meu lado. – Confie em mim, abra os olhos...


Demorou uns milésimos segundos até que Anahí abrisse os olhos... Os azuis estavam tão vividos e intensos que até mesmo o mar atrás de nós perdeu a sua beleza... Os seus olhos roubaram todo o encantamento da paisagem, roubaram o meu ar, principalmente quando ela me encarou com tantos significados que fazia o meu coração aumentar uma batida.


– Viu? Eu estou aqui... A segurando, como prometido. – Apertei mais a minha mão na sua e acariciei o seu pulso com o polegar.


Anahí sorriu lindamente e baixou o olhar, como se tivesse envergonhada pelo momento. Levei a mão até o seu queixo e ergui a sua cabeça até que os nossos olhos se encontrassem, se declarando, se amando, se querendo... Não resistir e aproximei o meu rosto ao dela, capturando os seus lábios em um beijo sem língua, mas com significância, como o beijo que trocamos na sala de cinema na noite anterior antes de pegarmos no sono, abraçadas.


Aos poucos, aos mãos de Anahí soltaram a grade de proteção e segurou o meu rosto, enquanto, os seus lábios moviam sobre os meus, docemente. Não tínhamos percebido que a roda voltou a girar, fazendo o seu percurso lento, como se o tempo tivesse diminuído o fluxo a partir do momento em que começamos a nos beijar...


Impulsionei o meu corpo para abraçá-la, mas acabei fazendo com que nosso compartimento se balançasse com mais precisão, interrompemos o beijo aos risos, a roda estava subindo novamente até o topo.


– Desculpa. – Pedi próxima ainda aos lábios de Anahí, depositando um selinho antes de ficar parada pra que parece de balançar.


– Tudo bem. – Anahí suspirou, olhando em volta. – Até que a imagem é muito bonita quando o medo desaparece e permitimos observar.


– Realmente, tudo é questão de permissão. – Comento distraidamente, a olhando.


Anahí percebe que não estou falando apenas da paisagem, e me olha, soltando um risinho de lado. Alguns fios do seu cabelo foge do rabo de cavalo e flutuam na frente do seu rosto, rapidamente, coloco aqueles fios atrás de sua orelha, sentindo-a estremecer.


Ficamos em silêncio por longos minutos, perdidas no olhar de cada uma. Os nossos olhos não queriam se desviar, como se existisse uma imã que nos levava a isto. A verdade era que mergulhar nos olhos de Anahí era algo único.


– Por que a tatuagem de adega numa rosa? – Pergunto de repente, a verdade é que desde a primeira vez que vir a tatuagem que tinha essa curiosidade. Automaticamente Anahí tocou o vale dos seus seios, mesmo protegidos pela blusa. Parecia um pouco pensativa, os seus olhos vagaram por uns segundos antes de voltar a se focar em mim.


– Porque mesmo que a adega seja afiada e se infiltre na rosa... A rosa é forte o suficiente para aguentar o corte e se mantém no seu esplendor, mesmo que a lâmina esteja presente, a rasgando. – Anahí responde, olhando-me intensamente.


– É assim que você se sente em relação a sua vida?


Anahí não me responde até porque o nosso passeio acaba e somos obrigadas a sair da roda gigante, encontrando um Niko feliz com um algodão doce maior que ele. Ele queria ficar mais um pouco, mas Anahí disse que tinha algumas coisas para resolver do trabalho.


Niko não gostou, mas não questionou a mãe. Voltamos para a mansão, e na medida que vamos chegando, sinto a Anahí se fechando, como se tivesse em um casulo e percebo que o nosso momento de paz e leveza estava sendo substituído para o habitual estado de espírito de Anahí: Contida e raivosa.


Assim que chegamos a mansão, Anahí se trancou no escritório, e eu fiz companhia ao Niko... Ignorando o meu coração que sangrava um pouco pela reclusão de Anahí... Tudo ao seu tempo.




 Um momento fofo Portiñón.


VOLTEI FANFIC, FOI A SAUDADE QUE ME TROUXE PELO BRAÇO.




Luh_perronita: Felizmente, eu fiz tudo, menos mofar em casa! Hahaha. Não, Megan não vai entrar, porque já deu de vilões, né? Estamos na fase final, é hora de tudo se acertar. Ou se afundar de vez. Hahaha. Será que o amor de Anahí é tão forte assim para ela lutar por ele? Oh, o Niko, nem comento...


KIKI: A única coisa que eu descordo de Maite foi não ter contado ao Poncho, mas... Se ela tivesse contado, a fanfic não andava. Hahaha. Enfim. Passou melhor do que eu, estudando! Megan ainda vai surgir, mas o seu aparecimento não terá nenhuma significância. Rubi vai voltar sim, não se preocupe. E no próximo capítulo veremos a segunda ação da Camila.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Por Camila Antes de entrar no escritório, vejo a Sol que está varrendo o corredor ou fingindo. Ela me lança um olhar significativo, apenas balanço a cabeça em positivo e adentro no escritório. Alinho os documentos e sinto-me nervosa ao me aproximar de Anahí com os papéis contra os meus seios. Ela está concentra ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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