Fanfics Brasil - Sangre en los ojos ─ Capítulo cinquenta e dois. El sabor de la venganza... Portiñón, AyD.

Fanfic: El sabor de la venganza... Portiñón, AyD. | Tema: Anahí e Dulce.


Capítulo: Sangre en los ojos ─ Capítulo cinquenta e dois.

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Por Camila


Antes de entrar no escritório, vejo a Sol que está varrendo o corredor ou fingindo. Ela me lança um olhar significativo, apenas balanço a cabeça em positivo e adentro no escritório.


Alinho os documentos e sinto-me nervosa ao me aproximar de Anahí com os papéis contra os meus seios. Ela está concentrada, lendo algo no escritório. Tinha uma grande chance de Anahí revisar os documentos antes de assinar. Se ela fizesse isso, eu estaria ferrada!


– Lady? – Chamo a Anahí e minha voz treme, odeio-me por isso.


– Sim? – Ela levanta a cabeça e minhas pernas estremecem. Nunca vou conseguir me acostumar com a intensidade daquele olhar. Infelizmente, uma intensidade que nunca me olharia com amor.


– Tenho uns documentos para a senhora assinar... – Aviso, colocando os documentos em cima da mesa.


– O que são?


– Ah, o de sempre. Liberações de cirurgias, autorizações para alguns procedimentos, contas...


Anahí respira fundo e balança a cabeça em positivo, voltando a atenção para a sua leitura, mas ao me ver parada, esperando, volta a me olhar.


– Tem que ser agora?


– Sim, é extremamente importante.


Ela revira os olhos. Pega a sua caneta e vai distribuindo as assinaturas sem nem ao menos ler. Lanço um sorriso de agradecimento, recolho os documentos e saio voando do escritório, percebo que estou suando frio.


– Então? – Sol pergunta, me assustando.


– Como tirar doce da boca de criança...


O rosto de Sol se ilumina em um sorriso perverso.


 




Por Autora...


Alfonso estava olhando fixamente para a rua, fazia dois dias desde que a bomba do aborto tinha explodido. Depois que a poeira baixou, ele sentia-se um grande covarde.


Covarde por não ter ido atrás de Maite.


Sentia-se também culpado por ter lhe dito tantas coisas ruins. Mas a verdade é que ficara descontrolado quando soube do aborto. Como tinha um filho, assimilava a perda do Dan com o aborto de Maite, algo que era bastante distinto.


A raiva o cegou na hora, sentiu-se péssimo depois que saiu da mansão de Anahí após despejar toda a sua fúria em cima de Maite. Mas teve dois dias para analisar, sem influência de ninguém sobre o fato... A verdade era que, Maite estava certa.


Ele estava sendo hipócrita ao reivindicar à um bebê quando surtaria se a Maite contasse que estava grávida na época. Ele tinha tantos planos, sonhos e idealizações no tempo da faculdade, que analisando melhor o caso, se Maite chegasse o dizendo que estava grávida, tudo que ele ansiava cairia por terra, e ele sinceramente não sabia se seria capaz de olhá-la sem acusá-la por ter destruído um futuro brilhante que tinha construído na sua cabeça e almejado graças aos seus esforços e sem nenhum empecilho para atrapalhá-lo.


Cristo! Se na época tinha aberto a mão de Maite para ir para Hollywood, imagina um filho? Ele sempre quis ter filho com a morena, isso era um fato, mas sabia que um filho naquela ocasião seria apenas um fardo a ser carregado. E ele não iria querer isso. Por fim, depois de tanta reflexão percebeu que Maite apenas o poupou de um futuro repleto de insatisfação, acusação e mágoa.


Só precisava ser homem o suficiente para procurar a Maite e se desculpar por ter sido tão cabeça fechada. Estava considerando fazer isso quando viu a Anahí se aproximar, soube que era problema. Estranhou o fato de Anahí não ter o procurado antes, já que Maite e Anahí eram carne e unha, e se mexesse com uma, estaria mexendo com outra.


– Antes que você me diga qualquer coisa, adianto em dizer que pensei em tudo que Maite me disse e admito que ela tem toda razão.


Anahí sorriu sarcasticamente.


– Precisou dois dias para chegar a essa decisão? Sabe, eu me lembro muito bem quando adotei o Niko e pedi para que você fosse o padrinho dele juntamente com a Maite e você ficou todo nervosinho por não saber como lidar com a responsabilidade de ter um afilhado.


– Mas eu aceitei. – Poncho retrucou ofendido.


– De fato, aceitou. Mas não é um padrinho muito lá presente, não é? Nem mesmo o Niko considera ter um padrinho. Ele sempre acha que Maite é tudo... A madrinha e padrinho, porque você não move um dedo para se manter presente na vida do menino. – Anahí retrucou, mas quando o Poncho foi responder, ela ergueu a mão. – Não estou o julgando, o Niko passa muito bem tendo a Maite cumprindo os dois papéis.


Poncho se sentiu muito mal. Ele gostava do Niko, só não achava que o menino iria necessitar da sua presença. A culpa o assolou, tinha que recompensar o seu afilhado de inúmeras maneiras. Tinha se comprometido em ser padrinho do Niko, estava na hora de cumprir com a sua responsabilidade.


– Desculpa, Anahí. Eu não tinha percebido o meu afastamento do Niko. Eu o acho uma criança incrível, e percebo agora como estou perdendo o seu crescimento por ter me afastado inconscientemente. Vou fazer de tudo para me redimir, prometo.


– Você tem que se desculpar com o meu filho e não comigo. – Anahí jogou os cabelos para trás e riu da expressão do Poncho. – Não precisa ficar com essa cara, o Niko tem um coração muito grande e não se deixa levar por ressentimentos. Ele vai te desculpar.


– Isso não diminui a minha culpa. – Poncho responde com sinceridade.


Anahí lançou um fraco sorriso para o Poncho, complacente.


– Não vir aqui por isso. – Entregou a pasta que estava em sua mão. – Você sabia que Diana negligencia o Daniel? E que ela odeia o menino? – Perguntou a queima roupa. – Aí dentro estão fotos de uma câmera de segurança do shopping de Seattle de ontem, e também de Los Angeles. Onde, a Diana deixou o Daniel por várias horas dentro do carro no estacionamento, enquanto, enchia a cara com as amigas. Ah, claro... – Anahí apontou para um pen drive dentro da pasta aberta. – Um vídeo registrado por uma colega de trabalho em que ela diz claramente como menospreza e abomina a existência do Daniel.


Mais uma vez, nesses dois dias, o choque atingiu o Poncho, mas desta vez, a fúria foi duplicada, principalmente ao olhar as fotos e os horários no rodapé, seu sangue borbulhou e o cegou ao constar quantas horas o seu filho ficou dentro de um carro numa temperatura quente. Uma foto era de meses atrás, e tinha a recente, de ontem. Quanto tempo a Diana deixava o menino cozinhando dentro do carro para ir beber? Também tinha foto da Diana bebendo num restaurante, no mesmo horário que Dan estava dentro do carro, preso!


O menino estava bronzeado, e quando ele questionou a Diana, ela tinha dito que o levou para a praia, mas que o sol estava muito quente e o bloqueador solar não faz capaz de proteger a pele do Dan, sendo que ela, a maldita tinha deixado o seu filho dentro de um carro, queimando!


– Filha de uma puta! – Poncho gritou enfurecido.


Nessa altura do campeonato, a Anahí já tinha ido embora. O deixando sozinho, mas ao invés de ele entrar na casa dos seus pais, rumou para a casa dos seus tios, transtornando. Abriu a porta sem precisar de campainha e encontrou a Maite lendo um livro no sofá, parecendo entediada. A morena ergueu a cabeça e assim que os seus olhos se encontraram, soube que alguma coisa muito grave tinha acontecido.


– Poncho, o que foi? – Maite perguntou ao se levantar e se aproximar dele.


– Perdão. – Ele segurou com uma mão no rosto dela. – Fui estúpido, um imbecil por ter despejado aquelas palavras tão venenosas em cima de você. Eu a entendo, Maite. – Depois que tinha visto as fotos de Diana parecia que sua mente tinha se clareado mais. – Não se deve ter um filho quando não à preparação, quando não o quer, apenas para satisfazer o outro. Precisa o querer das duas partes, e não tinha o querer de nenhum dos dois, seria uma gravidez fadada a culpa e também rejeição. Não seria um filho bem-vindo. Não suportaria ter em minha vida um filho indesejável, e tenho certeza que você também não. Desculpa por não entender o seu lado, você tinha razão sobre tudo. Perdoe-me.


Maite ouviu as palavras como se fosse um bálsamo para os dois dias que tiveram que enfrentar. A sua mãe estava mal falando com ela, apesar do seu pai ser mais receptivo. Ainda tinha as críticas nas redes sociais, e apesar de ela emitir uma nota explicando as suas razões, o preconceito de algumas pessoas lhe atingia.


– Oh Poncho, eu te amo tanto... – Jogou-se nos braços dele, o beijando. – Claro que eu o desculpo... E me desculpe também por não ter o comunicado sobre a gravidez e minha decisão do aborto, mas na época, eu não me sentia preparada para contar por medo da sua reação...


Poncho apenas balançou a cabeça em negativo, e voltou a beijá-la... O beijo foi rápido, mas era bem nítido que tudo estava bem entre os dois.


– Vamos ao escritório do seu pai, tenho que ver uma coisa e quero ao seu lado...


Eles foram, o notebook estava ligado. Poncho plugou o pen drive. A imagem era de Diana, bêbada e rindo. Ela dizia claramente o quanto odiava o Daniel que só o tinha dito para prender o Poncho, mas se tivesse outros métodos de o prender, jamais que optaria por uma gravidez indesejável, reforçou o quanto detestava ser mãe e ter a aproximação do Daniel.


Tanto Poncho como Maite ficaram em choque pela crueldade da mulher. Quantas vezes o Daniel sofrera nas mãos da Diana e o Poncho não sabia? Lembrava-se das marcas no corpo do filho que Diana justificava ser de picadas de inseto ou até mesmo o medo do menino ao olhar para mãe.


Poncho partiu da casa de Maite, com a morena ao seu encalce. Estava tão enlouquecido de ódio que poderia fazer uma besteira e no momento, visualizava o pescoço de Diana em suas mãos. Iria matá-la!


Entrou na casa dos seus pais enfurecido, assustando os seus pais e a Diana que estavam tomando chá.


– O que isso? O que essa mulher está fazendo aqui? – Diana perguntou na defensiva. Durante os dois dias que se passaram, tentara se aproximar do Poncho, mas não teve oportunidade.


Poncho viu a mulher pequena á sua frente, avançou nela, mas parou antes que fizesse uma besteira, respirou várias vezes antes de falar:


– Você vai pegar as suas coisas e vai sumir da minha vida, e da vida do meu filho! – A voz de Poncho soou perigosamente fria. – Vai esquecer da nossa existência.


Diana riu.


– Você está louco? Eu não vou fazer isso.


– Claro que você vai. Vai assinar o nosso divórcio e a guarda definitivamente do Daniel para mim, ou juro por Deus, Diana, eu acabo com a sua vida!


– Eu sou a mãe do Daniel, não vou deixá-lo para você viver como bem entender com essa prostituta! – Diana rebateu furiosa.


– Você vai! Ou eu vou mostrar a juíza a sua negligencia com o nosso filho. Você pode ir presa depois que as fotos de você o abandonando no carro no estacionamento do shopping, várias vezes! – Poncho gritou. – Ou o vídeo que mostra claramente como você odeia a existência do Daniel. Eu tenho tudo aqui, Diana! – Jogou as provas em Diana.


Diana estava pálida. Assim como os pais de Poncho que olhavam sem acreditar na situação. Diana olhou as fotos e ficou quase esverdeadas. Achou que nunca seria descoberta, agora, estava tudo ali, explicito... E sobre o vídeo, ela não precisava ver, lembrava o dia que tinha bebido demais e falando demais para uma colega de trabalho que desde então, demonstrava ranço para com ela.


– Poncho, eu posso explicar...


– Você não vai explicar nada porque não tem nada pra ser explicado! – Poncho gritou com raiva. – Você vai pegar as suas coisas, e sumir da minha vida e do meu filho!


– Tá me crucificando quando a sua queridinha fez pior? Eu ao menos, tive um filho seu, não o matei antes de nascer.


Maite estremeceu violentamente ao ouvir a Diana.


– Eu devia lhe dá uma surra, Diana! – Poncho esbravejou.


– Mas você não pode fazer isso, não é? – Diana sorriu venenosa. – Por que se tocar um dedo em mim, eu te coloco atrás das grades!


– Ah, minha querida! Ele não pode bater em você, mas eu posso! – Maite gritou ao avançar em cima de Diana.


Diana não teve tempo de reagir quando uma mão agarrou em seus cabelos curtos e outra esmurrou o seu rosto. Ela só sentiu a pressão do murro em seu rosto, amassando o mesmo. Gritou desesperada com a dor e agarrou-se em Maite, buscando se defender, enquanto, recebia murros intercalando com tabefes no rosto.


Poncho e os seus pais tentam soltar as duas que estavam tão engalfinhadas que parecia impossível se soltar. Maite batia, mas também apanhava. Apesar de ter noção de que Diana apanhava muito mais do que batia. A morena sempre foi boa de briga, e sabia uns golpes que poderia ser considerado em um golpe baixo numa briga, mas dava para neutralizar o seu rival. Sem nenhuma cerimônia esmurrou o seio esquerdo de Diana e chutou entre as pernas, isso foi o suficiente para as mãos de Diana enfraquecer e a loira uivar de dor, tombando o seu corpo para o lado e lágrimas escaparem dos seus olhos por conta da dor alucinante. Mas, a Maite não a soltou, a arrastando para fora da mansão, empurrando o corpo da Diana com agressividade para fora.


Diana tentava se soltar, não queria sair da mansão, seu rosto estava uma bola avermelhada, ela lutava contra a Maite... A arranhando e também mordendo, percebeu o seu erro quando Maite desviou da mordida e lhe esmurrou a boca. A sensação de tontura e de quebramento de dentes atingiu a loira em cheio que em um ato de desespero passou a língua nos dentes para se certificar de que estava com todos intactos. As duas saíram, chamando atenção de alguns pedestres, Diana empurrou a Maite, mas não calculou muito bem o seu movimento e as duas caíram da escada, embolando para o chão e se machucando.


As duas gemeram de dor.


Mas Maite não deu encerrada a briga até que embolou para cima de Diana, sentou na barriga da outra, depositando todo o seu peso e estapeou o rosto de Diana sem parar. Diana ergueu-se e deu uma cabeçada na barriga de Maite que tombou para trás, invertendo a posição, e recebendo as tapas no rosto. A morena tentou proteger o rosto com os antebraços, recebendo as tapas ardidas neles.


O xingamento começou... Uma chamava a outra de palavras mais baixas e obscenas. Até que cansada daquela briga, Maite segurou a pele de Diana com os dentes e mordeu com toda força, a loira se agitou e gritou, afastando a cabeça de Maite da sua mão, mas a morena segurou com mais pressão, enlouquecendo a Diana de um jeito ruim.


– Faça alguma coisa vocês dois, pelo amor de Deus! – Martha gritou para o marido e o filho.


Poncho e o seu pai foram apartar a briga. Apanharam, e se irritaram com isso. O pai de Poncho segurou a Diana pela cintura, afastando-a de Maite, enquanto, o Poncho puxava a Maite pelos quadris.


Ambas machucadas, descabeladas e ofegantes.


– Agora vai lá na delegacia prestar queixa de mim, porra! – Maite provocou, furiosa. – Vai lá agora, pode dizer que Maite Perroni lhe deu uma surra, bandida!


Diana inchou com as palavras. Estava pensando em fazer isso mesmo quando recebeu o olhar do Poncho. Soube interpretar, dizia claramente se a Diana ousasse fazer qualquer coisa contra a Maite ou ele, as fotos e o vídeo seria exposta e ela seria presa por abandono de incapaz.


– Prepare as malas e os documentos da Srta. Vásquez, por favor. Ela vai ficar esperando aqui fora. – Martha pediu a empregada com a voz afobada.


A empregada correu para obedecer a patroa.


 – Vou entrar em contato com o meu advogado. – Poncho avisou. – Vou refazer o pedido de divórcio e pedi a guarda total do Dan. Ele a procurará em Los Angeles, acho melhor não fazer nenhuma gracinha, Diana. Estarei de olho em você!


Todos entraram, depois de deixar uma Diana com a roupa rasgada, destruída e machucada na calçada.


EndGame Diana.




Briga! Briga! Briga! Briga!


Kiki: Hahaha. Eu entendo! Quando tinha algum feriadão e eu estudava, não queria saber de nada além de ficar curtindo ou dormindo. Diana foi vingada com sucesso! Herroni de bem de novo. Agora... Niko, saberemos no próximo capitulo com o que acontecerá.



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Autor(a): ThamyPortinon

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Por Dulce   – E você perdeu! – Niko gritou animado e também cansado depois de tanto que dançamos no Just Dance. Revirei os olhos ao ver a minha pontuação desastrosa. Desde quando eu era tão ruim assim em dança? Ou era esse jogo do capiroto que complicava os meus movimentos. – Sorte de principiante. &n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 349



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  • luh_perronita Postado em 09/03/2018 - 19:56:03

    Mais uma estória sua maravilhosa, amei tudo. Esse final foi muito perfeito aaa mais uma vez você conseguiu me emocionar com seu talento, a estória ficou ótima e que bom q mais uma vez o amor venceu o ódio sz estou muito feliz com a continuação de TL, amo mt ela, so perde pro meu xodozinho CTA aa

  • Kah Postado em 05/03/2018 - 16:06:50

    O que dizer dessa história? MDS. Todo esse trajeto de amor e vingança, e que bom que o amor venceu. Adorei a forma como você retrata os personagens e consegue fazê-los distintos uns dos outros e mostra a evolução deles na história, maior prova foi a Dulce, que encontrou seu lugar ao sol que mais que todos ali, aprendeu a viver e viver bem e Anahi que depois de ir ao fundo do poço, se reergueu, eu amo essa macumba que vc faz pra eu ficar vidrada nas histórias haha E no fim, elas precisavam se reencontrar sozinhas para então poder ter uma vida juntas. ESDLV foi foda e angustiante desde o início, meu pai que sofrimento kkkkk Mas ainda sim uma bela história. Minha Rainhaaaaaaa ♥

  • candy_mai Postado em 02/03/2018 - 00:44:27

    O que está predestinado a ser, será. Final digno de uma estória maravilhosa, como sempre digo não esperava menos de vc bebe... não querendo nada, quem sabe não tenha uma terceira temporada El Sabor... essa gravidez da Dulce da um gostinho de continuação, quem sabe num futuro não tão distante

  • KIKI Postado em 01/03/2018 - 23:59:27

    AAAA,fico uns dias sem ler,e é o final.Sol morreu,gostei.Camila se redimiu e devia ter pego algum dinheiro pra ela na falsificação dos documentos.Rubi e Megan,nunca pensei,mas é uma boa junção.Serena terminou seus dias em um manicômio.Fernando e Blanca que fofos.Maite e Poncho com seus Dan e Eloize:-) E o que dizer de portiñon?O amor supera tudo,e Dulce ainda fica grávida?É maravilhoso.Enfim,mas uma fanfic sua maravilhosa!

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 23:00:35

    Que lindo amei o final parabéns..

  • luh_perronita Postado em 01/03/2018 - 16:44:32

    Grito com o novo casal. Amei essa evolução delas, o afastamentos realmente foi essencial. Tomara que elas se acertem logo aaaa, ja imagino elas passeando no parquinho com o niko onwwwt tomara q eu explora a. Continua, a fic ta mt lindinha a

  • candy_mai Postado em 01/03/2018 - 00:29:04

    EU TÔ NO CHÃO, na verdade não esperava menos de uma estória escrita por vc, o meu vô me falou uma vez q só o amor não sustenta um relacionamento, esse tempo que elas tiveram foi essencial pras duas...

  • ..Peekena.. Postado em 01/03/2018 - 00:12:54

    Continua ansiosa para o próximo Capítulo tô amando fanfic.. Se você for postar outra Fanfic me avisa, eu com certeza eu vou ler.

  • luh_perronita Postado em 28/02/2018 - 14:49:02

    To amando essas capítulos finais, a mudança da Dulce é perceptível pq mesmo amando a Anie ela resolveu deixa-la por saber q são tóxicas uma para outra, amei muito essa atitude dela, a mudança para o bairro antigo me surpreendeu muito, que bom q ela finalmente se encontrou. Anahí por fim resolveu procurar uma terapia, ela tava precisando mesmo. Esse final da Sol me deixou em shook, morreu sem o perdão do pai, e Anahí acho q pode ate perdoar ela. To torcendo pra rubi encontrar alguém aaa. Tá acabando e estou sofrendo por isso aa. Eu espero que portinon fiquem juntas :((

  • KIKI Postado em 27/02/2018 - 10:12:24

    Camila trabalhando para a Sol,espero que ela roube-a.Eu queria que a Anahí terminasse sua vingança.Rubi voltou pra Dulce,que bom.Dulce está mesmo mudada,voltou para o seu antigo bairro.


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