Fanfic: Romântico Anônimo — Mini Web — FINALIZADA | Tema: HOT/VONDY

             —DULCE—

 Christopher. Faz 7 anos que eu não vejo mais ele.
 Sinto sua falta, falta de ficar o observando enquanto ele estava distraido.
 Falta de ver quando ele fica nervoso e fica todo corado.
 Falta de ver como ele fica todo tímido e nervoso perto de mim.
 Sinto falta de muitas coisas nele. Mais por um descuido, eu o perdi.
 Na verdade ele nunca foi meu, mesmo eu querendo que ele fosse meu.
 Tentei o encontrar todos esses anos mais todas as pistas que mim davam sobre ele eram falsas.
 Mais eu nunca desisti de o encontrar, eu tinha a esperança de que uma hora ou outra eu ia encontrar o Christopher.
 Mais eu já tinha perdido as esperanças de o encontrar.
 Parece que o destino não queria a gente juntos.
 Mesmo passando todos esses anos, eu ainda continuava o amando.
 Meu coração era dele, e seu coração era meu. Mesmo eu achando que seu coração não era meu.
 Mais depois de um tempo eu percebi que eu não ia conseguir encontrar o Christopher.
 Por isso eu desistir, não ia dar em nada mesmo.
 Mais esquecer dele nunca, eu nunca ia esquecer ele.
 Mais a um mês atrás eu recebi uma carta da minha avó dizendo que ela ia se aposentar e queria que eu ficasse no seu lugar na presidencia da revista mais famosa do mundo.
 Não custava nada aceitar a tarefa de ser presidente da revista mais famosa.
 Desde pequena sempre foi meu sonho de um dia ser dona de uma revista que ficasse famosa no mundo.
 E agora eu vou poder realizar esse sonho, mais eu sinto que esse sonho vai mim reservar muitas coisa boas.
 Se for algum pretendente a futuro marido eu to fora, não estou aberta para relacionamentos agora.
 Agora eu vou focar em crescer ainda mais a revista da minha avó, afinal quem não gostaria de trabalhar na revista People en Español, a revista mais famosa e conhecida do mundo.
 Antes mesmo de chegar em frente ao prédio da revista, eu sentia minhas mãos suarem e um frio na barriga.
 Mais por que eu senti isso? Acho que era porque eu ia assumir o lugar da minha avó.
 Assim que entrei na recepção, senti um calafrio estranho passar pelo corpo. Droga, o que estava acontecendo comigo?
 Fui até a sala da presidência e assim que entrei, meu coração começou a bater mais forte.
 Meu coração errou uma batida quando vi Christopher pela primeira vez depois de muito tempo.
 Ele estava lindo. Seu cabelo que mais parecia uma juba de leão dava um charme a mais a seu corpo forte e musculoso.
 Droga, ele ia tirar todo o meu juízo enquanto estivesse trabalhando com ele, e olha que eu nunca tive juízo na vida.
 E não é que ele tirou todo o meu juízo, em uma semana de trabalho eu já estava louca para trancá - lo em meu escritorio e usar e abusar de seu corpo.
 Mais eu precisava tirar esses pensamentos nada inocentes da minha cabeça.

Chris: Dulce, tá mim ouvindo?

 Droga, eu tava viajando no mundo da lua de novo.
 Tudo culpa do Christopher. Mais quem manda ele ser lindo?

Dul: Desculpa, eu tava pensando em umas coisas ai. O que você tava falando mesmo?

Chris: Eu falei que você tem uma viagem marcada para semana que vem. Uma reunião daqui a pouco e uma festa para a despedida da sua avó hoje a noite.

 Não prestei atenção em mais nada do que Christopher falou depois da palavra viagem.
 A única coisa que eu conseguia fazer era olhar para sua boca tentatora que mim chamava em direção a perdição.
 Eu já estava bastante excitada e molhada e ele pra piorar mais as coisas passa a língua nos lábios lentamente, e todo o caminho foi acompanhado por mim.
 Mim levantei e tranquei a porta. Ou eu agarro ele de uma vez ou eu vou morrer com desejo de ficar com ele.
 Quando mim virei, ele estava sentado na mesa abrindo os botões da camisa lentamente.

Chris: Podemos resolver seu problema Dul.

 Ele falou com a voz mais sexy do mundo e eu mim excitei mais ainda.
 Mim aproximei dele e o beijei. Meu Deus, como senti saudades do seu beijo.
 Terminei de tirar sua blusa e passei as unhas em seu peito musculoso.
 Mordi seu lábio inferior e ele gemeu jogando a cabeça pra trás.

Chris: Dul, eu te.....

 Antes mesmo dele terminar de falar, alguém bateu na porta. Christopher se assustou e se afastou de mim vestindo sua camisa.
 Mim recompus e fui abrir abrir porta e ver quem tinha mim atrapalhado em um momento tão importante.
 Abri a porta e vi minha avó encostada no batente da porta com um sorriso malicioso nos lábios. Será que ela ouviu?

Dul: Vovó, quer entrar?

 Nem precisei perguntar, ela já foi entrando. Fechei a porta e ela olhava para mim e para Chris com um sorriso malicioso.
 Eu devia estar muito envergonhada, e Chris parecia pior, estava mais vermelho que um pimentão.

Marie: Eu atrapalhei alguma coisa?

Dul/Chris: Sim/Não.

Marie: Vejo que atrapalhei uma coisa muito importante, vou deixar vocês sozinhos para terminarem o que começou, só não façam muito barulho.

 Vovó sempre estraga tudo, mais ao mesmo tempo em que ela tenta consertar as coisas, ela acaba piorando as coisas mais ainda.
 Olhei para Chris e tive que sorrir de seu rosto todo corado. Ele ficava tão fofo quando corava.

Dul: Não, a senhora queria mim falar alguma coisa comigo?

Marie: Não, eu só vim te avisar que tudo que você fizer nessa sala, eu vou ver. Eu mandei colocar uma câmera aqui para ver como você está se saindo, e vejo que muito bem.

 Não acredito que ela mandou colocar uma câmera para mim vigiar, isso é demais para mim.
 Procurei com o olhar a tal câmera que ela falou mais não encontrei nada.
 Ela deve ter mandado esconder essa câmera muito bem escondida.

Chris: Eu, hum, eu vou indo, eu, tenho muito trabalho a fazer.

Marie: Claro Christopher, vai se aliviar no banheiro?

 Era hoje que o Christopher ficava branco, vermelho, amarelo, roxo de vergonha.
 Ele já estava mais que vermelho. Tudo culpa da vovó, vou dar umas palmadas na bunda dela.

Marie: E você Dulce, vai mandar ele ir no banheiro e vai depois para terminarem o que começaram aqui no escritório?

Dul: VOVÓ, por favor, já entendemos. Não precisa falar mais nada.

Marie: Ok, não falo mais nada. Vou indo, e não façam muito barulho.

 Antes que eu pudesse reclamar ou falar alguma coisa, ela já tinha saido. Ela era mais maluca do que eu.
 Mim virei para Chris e ele estava sentado na mesa olhando os pés balançarem.
 O abraçei e beijei suas bochechas vermelhas. Eu tinha vontade de o morder. Será que ele deixava?

Dul: Não liga pra ela, ela é uma maluca. E também não precisa ficar com vergonha.

Chris: É impossível não ficar com vergonha.

Dul: Mais você fica tão fofo quando tá corado.

Chris: Então é capaz de você sempre mim ver corado, eu sempre estou com vergonha de alguma coisa.

 Isso era bom, muito bom. Queria saber se ele corava em outras partes do corpo além do rosto e do pescoço.
 Christopher era tão lindo que eu tinha vontade de pintar um quadro seu para guardar de lembrança.
 É isso, vou fazer isso mesmo.

Dul: Chris, posso te pintar?

Chris: Acho que eu não ficaria bonito todo coberto de tinta.

Dul: Não, eu to falando de pintar um quadro seu. Você deixa?

Chris: Tá, quando você quiser.

 Essa foi a melhor idéia que eu já tive na minha vida.
 Essa vai ser uma maneira de mim lembrar sempre do Christopher, um quadro dele.
 E claro, ia ser um bom pretexto para ver seu corpo nu.
 Mais o quadro, ahh o quadro, o quadro ia ser uma lembrança que ia ficar para sempre na minha vida.





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