Fanfics Brasil - Abrigado Ensina-me a Viver - Adaptada

Fanfic: Ensina-me a Viver - Adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: Abrigado

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 Dulce engoliu em seco, olhando ansiosamente para todos os lados, certificando-se que ninguém estava por perto, para poder dar total atenção ao desconhecido.


 Tossiu de forma alta demais, sentindo a fumaça penetrar-lhe nas narinas, fazendo o simples ato de respirar tornar-se praticamente impossível. Com um esforço sobrenatural, agarrou os ombros largos do homem e o arrastou para um pouco mais longe do avião caído. Semicerrou os olhos, tentando enxergar, ao longe, os soldados alemães, agradecendo aos céus ao notar que eles já estavam longe uma hora dessas, provavelmente jogando o corpo do outro inglês em algum lugar.


 Suspirou. Desabotoou os botões da farda do desconhecido, e passou as mãos pela barriga e costela, procurando por ossos quebrados. Não encontrou, porém o enrubescimento foi quase imediato, quando notou que havia acariciado um homem que nunca vira na vida.


 Ralhou consigo mesma por ainda conseguir pensar bobagens, mesmo com um homem quase morto diante de si.


 Notou os lábios dele – que já estavam roxos – tremerem, para logo depois se entreabrirem, emitindo um gemido agoniado. Ele estava com frio, claro.


 Dulce agarrou-o novamente – mas, desta vez, pelas axilas – e o elevou, apoiando a cabeça dele em seu peito. Ofegou quando notou um corte entre os cabelos bronzeados e um outro na testa, além de várias pequenas queimaduras.


 Os olhos dele não voltaram a abrir e mais nenhum outro som foi proferido por ele, o que levou a mulher a pensar que ele morrera. Pegou o pulso dele e respirou aliviada ao notar uma pequena pressão naquela área. Ainda não estava morto.


 Olhou para a distância entre o pasto e sua floricultura, amaldiçoando eternamente Anahí, que resolvera inaugurar seu empreendimento tão longe. Não podia simplesmente deixá-lo lá, agora que o tirara de dentro do avião, mas, por outro lado, o risco que correria ao levá-lo para sua floricultura era enorme, afinal, os soldados voltariam a qualquer momento. Eles poderiam descobrir suas intenções de refugiar o inimigo e ser presa por ‘traição ao país’.


 Olhou novamente para os lados e, tendo a plena certeza de que a rua estava deserta, levantou-se rapidamente, levando consigo o corpo enorme do soldado.


 Cambaleou. O homem era muito grande. Tinha pernas torneadas, peito musculoso, braços grandes e quase 1,90 de altura e ela, por outro lado, não chegava nem aos 1,60.


 Gemeu frustrada, percebendo que não iria conseguir sair de lá, se continuasse com aquela ideia de carregá-lo no próprio colo.


 Passou as mãos pela cintura larga dele, retirando, com uma dificuldade excessiva, as armas destruídas que lá se encontravam.


 De súbito, teve uma ideia.


 Deitou-o novamente na grama e saiu correndo de lá, voltando para sua floricultura e arrancando com a caminhonete avermelhada, rumando novamente para o misterioso.


 Sentiu o peito comprimir quando notou que o homem mexia a cabeça de um lado para o outro, provavelmente tendo alucinações devido a dor.


 Arrastou-o até a porta do passageiro de colocou-o no banco, fechando a porta em seguida, evitando que o soldado desmaiasse e caísse de cara no chão. Deu a volta e, com a respiração falha, assumiu a direção, rumando novamente para sua floricultura.


 Quase vomitou o coração – de tão acelerado que esse ficara – quando vira a Senhora Weber – dona da loja de doces, próximo a sua floricultura – lançar um olhar curioso demais na direção da caminhonete que saia, literalmente, do mato. Rezou para que ela não tivesse visto o homem ao seu lado, e praticamente implorou para que ela não tivesse visto que esse mesmo homem trajava uma farda com uma bandeira inglesa.


 Concentrou-se apenas na rua e na direção do veículo, não prestando atenção a nada ao seu redor – nem mesmo ao homem sentado ao seu lado e gemendo de dor.


 Gemeu frustrada, freando bruscamente seu carro enferrujado e parando quase que dentro de sua floricultura.


 Não sabia exatamente o que iria fazer. Ele estava visivelmente machucado e, se ela resolvesse simplesmente arrastá-lo até o interior de sua loja, poderia machucá-lo ainda mais. Na verdade, Dulce não sabia nem porque tinha tirado o homem de dentro do avião, há algumas horas atrás. Sabia apenas que não aguentaria sua consciência se tivesse deixado-o lá, ferido e a mercê dos soldados alemães que certamente o matariam depois. De forma lenta e torturante, claro.


 Sempre fora criada com ideologias diferentes das quais seu país adotara. Sua mãe – morta há quase três anos – a ensinara que todos eram iguais e que, quando alguém se encontrava em apuros, devíamos ajudá-lo. Dulce não sabia se aquele ensinamento se encaixava também em ajudar um soldado todo machucado, caído de um avião, depois de quase bombardear, sua cidade.


 Dulce saiu da caminhonete num pulo e foi até o lado do passageiro. Abriu a porta e ofegou quando o corpo do desconhecido caiu inerte sobre o seu. Estava desmaiado.


 Com pesar, Dulce notou a perna esquerda dele – que estava apenas com fragmentos do que algum dia teria sido uma bota – inchada e sangrando demais. Está quebrada, Dulce constatou. Céus! Como é que eu vou cuidar desse gorila desacordado?, continuou.


 - Certo, certo – murmurou ela.


 Deu alguns tapas no rosto dele, tentando acordá-lo para receber alguma ajuda. Tinha a certeza de que não seria muito útil, já que os dois, provavelmente, não falavam a mesma língua.


 Ele abriu os olhos minimamente, mas logo voltou a fechá-los, resmungando coisas desconexas – desconexas para Dulce, claro, já que ela não entenderia nem se ele tivesse feito uma declaração.


 Dulce gemeu novamente. Podia pegá-lo rapidamente e arrastá-lo, mas isso acabaria com a perna dele. Ou podia... Não havia outra opção, na verdade.


 Suspirou, reunindo toda sua força e coragem e elevou o homem, arrastando rapidamente para dentro de sua floricultura. Sem ter muito o que fazer, deixou o desacordado escorado na parede e correu rapidamente para trancar as portas. Fechou as cortinas, e correu para os fundos da loja. Revirou todos os papéis que lá se encontravam, pegando sua grande parca e voltando para onde o estranho se encontrava.


 Colocou dois dedos na veia do pescoço dele, notando a pulsação fraca demais.


 - Isso não vai dar certo – lamuriou. – Ele vai morrer.


 Estendeu a parca sobre os ombros dele, passando as mãos freneticamente pelos mesmos, numa tentativa inútil de esquentá-lo. Tirou suas duas blusas grossas e fez uma pequena elevação, colocando a perna quebrada do homem lá. Terminou de desabotoar a farda e retirou-a – apenas para que a neve que jazia ali não penetrasse na pele dele. Olhou para os lados de sua loja, sem realmente saber o que procurava. Correu novamente para o escritório, pegando a garrafa de café e despejando um pouco numa xícara. Ajoelhou-se ao lado do estranho, posicionando a xícara nos lábios dele e forçando o líquido para dentro. Lembrava-se vagamente das aulas de primeiros socorros, onde aprendera algo sobre isso.


 Ele engasgou-se, tossindo incontrolavelmente e suspirando logo depois.


 Pelo menos acordou, pensou Dulce com alívio.


 Ele virou a cabeça, e Dulce notou que a bela face dele estava contorcida em dor. Inconscientemente – ou não – o homem enterrou a cabeça nos seios de Dulce, deixando-os eretos. Ele suspirou.


 Dulce notou que, além dos ferimentos vermelhos e sangrentos que ele tinha, mais cicatrizes enfeitavam a pele do braço e do peito dele. Imaginou quantas batalhas ele já vivenciara.


 Cautelosamente, retirou sua última blusa de frio, forrando-a no chão e deitando, com todo cuidado do mundo, a cabeça do inglês ali. Andou até o telefone branco que estava em cima do balcão, e telefonou para o Dr. Becker. Disse a ele que seu irmão havia voltado da guerra muito ferido e que, agora, ela precisava de instruções para conseguir levá-lo pra casa. Claro que o médico não entrou na sua ladainha – nem ela mesma teria caído, já que feridos da guerra são tratados nos hospitais já montados por lá –, mas apenas disse que ela precisava colocá-lo debaixo de muitas cobertas, enfaixar a perna quebrada, tratar dos ferimentos para que não infeccionassem e dar-lhe muito líquido. Dulce assentiu a tudo, mordendo os lábios e morrendo de medo.


 O médico, por final, disse que passaria em sua floricultura dali a alguns minutos para ajudá-la a levar o seu “irmão” para casa – há três quadras dali. Dulce temeu que ele ligasse o avião – ainda pegando fogo – naquele pasto, com o homem desacordado, mas decidiu que só deveria livrar-se da camisa com a bandeira inglesa.


 Foi o que fez ao desligar o telefone. Tirou-a e colocou-a escondida por entre os papéis do escritório. Rapidamente, cobriu-o com sua parca e com a blusa que havia usado como travesseiro há pouco. Hesitou por alguns momentos antes de envolver os ombros do desconhecido com os braços pequeninos, apoiando a cabeça do mesmo no vão de seus seios.


 Esperou, pacientemente, o Dr. Becker chegar para poder levá-lo a sua casa e cuidar dele como nunca faria novamente.


 Três dias depois.


 Sua garganta ardia. Sua boca estava seca. Sua visão turva. Sua mente nublada.


 Era como se estivesse num lugar obscuro, desfrutando de um torpor sinistro e, de vez em quando, sendo transportado de volta à realidade. Essas interrupções não eram bem vindas, já que, cada vez que acontecia, uma forte luz era lançada contra seus olhos e isso só trazia mais incomodo à ele.


 Será que estava morto? Oh, somente isso explicaria a ardência descomunal em seu peito, que trazia um estranho peso a cada respiração. Estava no inferno. No tormento eterno, pagando por todas as mortes que causara.


 Passar a língua pelos lábios, umedecendo-os, foi um sacrifício imenso, já que qualquer movimento lhe causava dor. Tremeu as pálpebras e, de súbito, abriu os olhos. Deparou-se com uma luz muito forte, incomodando sua visão já debilitada.


 O inferno não podia ser tão... Claro.


 Mexeu os olhos de um lado para o outro, fitando os inúmeros remédios que jaziam numa pequena mesa ao seu lado. Não conhecia as letras estranhas que diferenciavam os medicamentos entre si, tampouco conseguia entender as combinações delas. Desviou os olhos e fitou seu próprio corpo, descansado numa cama de lençóis brancos e colchão macio, com uma faixa enrolada em seu tronco. Franziu as sobrancelhas, confuso. Pendeu levemente o pescoço para o lado esquerdo gemendo desesperado com a dor que o atingiu na espinha.


 Como num flash, uma silhueta tomou conta de seu campo de visão. Era magra e, pelo pouco que conseguia distinguir, parecia feminina. Semicerrou os olhos, forçando sua vista a focar a criatura. Automaticamente, entreabriu os lábios ao ver tudo nitidamente.


 Não podia estar no inferno.


 Não havia anjos no inferno.


 Sua visão ainda estava meio nublada, mas mesmo se estivesse cego ele conseguiria ver aquela pessoa, que o olhava com um vinco de preocupação estampado na testa. O cabelo era de um marrom aconchegante, quente – exatamente como os olhos. Os lábios, comprimidos em expectativa, eram vermelhos como amoras, igual às bochechas que só estavam daquela cor devido a análise minuciosa que o homem fazia.


 A desconhecida caminhou até a beirada da cama em que Christopher se encontrava, sentando-se perto demais dele e fitando furtivamente o homem. Ele, por sua vez, podia distinguir todas as emoções que passavam pelos orbes achocolatados: medo, compaixão, indignação e, estranhamente, tristeza. Viu-se preso na visão daqueles olhos, sem querer desviar sua atenção.


 A mulher desconhecida elevou sua mão até a testa dele, medindo sua temperatura e fazendo uma careta logo depois. Christopher a observou levantar da beirada da cama e caminhar para longe dele com confusão estampada no olhar.


 Com um esforço magnânimo, apoiou-se nos cotovelos e elevou a coluna a fim de chamar a Dulce de volta, mas o grito rouco e estrondoso que preencheu o pequeno quarto foi de arrepiar. Como um caçador que abate friamente a caça, uma dor dilacerante o envolveu, fazendo todos seus músculos se retesarem e seu corpo cair vergonhosamente no colchão. A mulher logo se virou, correndo até a cama e começou a passar as mãos pequeninas pelo corpo do homem, procurando, desesperadamente, alguma forma de fazer a dor cessar.


- *Saukerl, kosten, ruhig zu sein? - ela resmungou, passando as mãos pelos cabelos, enquanto o homem se contorcia.


 Saukerl. Christopher reconheceria aquele xingamento até debaixo da terra, afinal ele fora chamado daquele jeito inúmera vezes por soldados alemães quando se infiltrara num campo militar na França, para tentar acabar a invasão da mesma. Sabia o pouco daquele idioma para saber o significado daquela palavra. Bastardo.


 Mas... Por que aquela mulher estava falando naquela língua? Oh, não, não... Ele só podia ter bebido muito na noite anterior. Lembrava-se de ter saído com uma mulher qualquer ainda no dia anterior... Não podia ter caído em Nagold!


 Arregalou os olhos quando viu a estranha pegar alguns comprimidos e mandá-los sua goela abaixo, juntamente com um copo de água, cujo metade do conteúdo escapou pelos cantos de sua boca, escorrendo por seu pescoço e molhando-o.


 Não demorou muito para que a dor começasse a ceder e a lucidez também.


 Voltou a inconsciência, sem nem conseguir lutar para que não acontecesse.


-


-


 Dulce mordeu os lábios, apoiando-se na bancada de sua cozinha, depois de colocar uma sopa de tomates num prato florido.


 Depois de quase três dias, finalmente o estranho acordara. Ela não sabia como seria a relação entre os dois, mas tinha em mente que o chutaria porta a fora assim que se recuperasse. Não ia correr o risco de descobrirem seu pequeno ato de solidariedade.


Dr. Becker mostrou-se compreensivo quando, de forma tranquila, disse a Dulce que sabia que aquele homem deitado em sua cama não era seu irmão. Dulce arregalou os olhos, pedindo desculpas e implorando para que ele não contasse nada ao Partido Nazista. O médico apenas riu e jurou que aquele assunto morreria ali.


 Suspirou e subiu as escadas de sua casa. Morava lá desde que se conhecia por gente. Gostava daquele lugar, por se mostrar aconchegante. Todas as paredes eram revestidas com madeira, e o jardim extremamente verde da entrada deixava a casa quase que com a aparência de um chalé.


 Entrou em seu quarto e estacou no lugar ao ver que o homem estava acordado. Os calmantes receitados pelo doutor não tinham um efeito muito duradouro.


 Sorriu para ele e rumou até a beirada da cama, apoiando o prato de comida ao lado e fitando-o.


 Ele apenas continuou a fitar o nada com os olhos.


 Dulce respirou fundo e gesticulou para si mesma, sussurrando debilmente:


 - Dulce.


 O homem focou sua salvadora e assentiu fracamente, como se realmente não se importasse.


 A verdade era que não queria que a moça tivesse salvado sua vida. Preferia ter morrido naquela explosão. Sabia que, assim que se recuperasse, teria que voltar a Inglaterra e a sua vida de nada.


 Observou, com extrema surpresa, ela ajeitar sua cabeça no travesseiro, pegar o prato com um líquido avermelhado e posicioná-lo em seu colo. Apanhou a colher e abriu sua própria boca, numa demonstração para que o soldado fizesse o mesmo. Confuso, ele o fez, sentindo o coração acelerar consideravelmente ao ver a tal de Dulce direcionar a colher até sua boca, fazendo-o engolir o líquido desconhecido.


 Saboreou a sopa, descobrindo uma sensação boa ao senti-la descer por sua garganta, parando no seu estômago. Desde que se lembrava, comera apenas comida fria, estragada e já experimentada por ratos, mas conhecer aquele novo tipo de comida estava se mostrando extraordinariamente bom.


 Abriu novamente a boca, ansioso por mais. Dulce riu gostosamente, dando-lhe o que queria.


 Esse ritmo reinou até que o prato estivesse completamente vazio.


 Dulce sorriu verdadeiramente, surpreendendo-o novamente. Ninguém sorria para ele. À ele, apenas xingamentos e tiros eram direcionados, mas gostara de ver a moça demonstrando algum tipo de carinho.


 Franziu as sobrancelhas quando a viu se afastar. Pensou em chamá-la novamente, mas teve que se segurar quando viu que ela se virar e explicava, com gestos, que levaria o prato à cozinha.


 Christopher tombou sua cabeça no travesseiro macio, encantado com a doce alemã que o abrigara.


 Não sabia nem pronunciar seu nome direito, mas sentia que se dariam bem.


 Depois de tanto tempo, Christopher sentiu que teria alguém para compartilhar o que quer que fosse.




 


 


*Saukerl, kosten, ruhig zu sein? - bastardo, custa ficar quieto?


Comentem, não se esqueçam :D



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Autor(a): CáVondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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 Ao longo daqueles cinco dias que se arrastaram lentos como uma tartaruga, Christopher não conseguia permanecer acordado por três minutos contínuos. Parte disso se devia aos incontáveis calmantes e analgésicos que Dulce enfiava-lhe garganta abaixo, e outra parte a dor excessiva que o acometia. Os ferimentos incomodavam e os tampõ ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 25



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  • candyle Postado em 04/03/2018 - 09:59:01

    Volta logo pfr :'(

  • Gabiih Postado em 15/07/2017 - 22:14:30

    Repetiu o texto mais de uma no capitulo né rs, ou to ficando doida? rs tudo bem mas eu amei e o beijo foi tão fofinho, acho tão lindo como ela cuida dele, como ele se porta diante dela, eles são uns amorzinhos, estou encantada por essa história posta mais!!!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 15/07/2017 - 20:13:59

    Safada querendo dar banho nele kkkkkk. Que bom que a Annie arrumou um emprego pro Christopher, não vejo a hora deles falarem a mesma lingua *-* Me encanta essas 'conversas' sem som <3 Oq seria das nossas vidas sem o google tradutor kkkkk. Um selinho *-* Continua!!

  • candyle Postado em 12/07/2017 - 22:30:19

    To amando de mais essa historia <33 Posta maiiis *-*

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 12/07/2017 - 20:51:25

    Vou amar essa fase ternurinha *-* Amo historias românticas!! Continua!!

  • Gabiih Postado em 12/07/2017 - 20:20:58

    Nossa eu estou encantada com a história,acho a Dulce tão fofa,e o Christopher então ai como amo esses dois,louca para essa fase ternurinha dos dois,sera que eles vão conseguir se entender com palavras algum dia? rsrs, e os dois na banheira ai to amando posta mais!!!

  • srt.myyh Postado em 10/07/2017 - 22:03:25

    Continuaaaaaa

  • candyle Postado em 10/07/2017 - 14:50:00

    Ai que fofos esses dois, to amando essa relação de &quot;doutora&quot; e &quot;paciente&quot; <3 Continuaaa *-*

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 09/07/2017 - 16:22:54

    Que fofos 'conversando' por olhares, mas logo quero toques tbm kkkk. Dulce ta sendo muito atenciosa *-* Espero que ele ñ vá embora tão cedo! Continua!!

  • Gabiih Postado em 09/07/2017 - 12:47:19

    Hoje ameei que lindinhos, que boom que vc atualizou com novo capitulo, posta Mais! !!! Olha eu escrevo uma vondy tbm, se chama 20 anos mais novo! !


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