Fanfics Brasil - Capítulo 3 A Confeitaria | Adaptação | Vondy

Fanfic: A Confeitaria | Adaptação | Vondy | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 3

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 Achei o capítulo 2 tãaao pequeno que resolvi postar esse logo, até porque vou viajar.


Bom São João, pessoal! Boa leitura, e leiam a nota final LOL.  



 


- Que a noiva e o noivo desfrutem do amor verdadeiro para sempre!


Christopher levantou a taça de champanhe para brindar a Alfonso e a Anahí, fazendo todo o possível para atuar no papel do padrinho feliz, quando tudo que conseguia pensar era na pequena mulher que tinha acabado escapar.


 - Alguém viu Dulce? - Perguntou Anahí depois de brindes intermináveis. Diante dos olhos de seus convidados perplexos, disse: - Ela fez essas trufas maravilhosas.


Pessoas gemeram de prazer e lamberam os lábios, e disseram coisas como: "Melhores do que sexo" e "Tem mais?".


Christopher sorriu. Ele deveria saber que Dulce tinha algo a ver com doces. Doces eram, afinal, sua especialidade. E Dulce era tão malditamente doce, especialmente seus lábios cheios e o suculento pedaço de pele na base do pescoço. Ele não podia esperar para experimentar o resto, passar a língua em cada centímetro de seu corpo, desde seus seios túrgidos e exuberantes, que ele acreditava serem de uma cor rosa, assim cor de rosa velho cremoso em seus m/amilos até o vale entre as coxas, e... 


 A voz de Anahí arrancou-o de seu devaneio classificado para adultos.


 - Uau! Queria que ela estivesse aqui para agradecer pessoalmente bem, por tudo. - Anahí tomou a mão de seu novo marido. - Se não fosse por Dulce Doces, Alfonso e eu nunca teríamos nos encontrado. - Alfonso se inclinou e beijou sua esposa. Christopher passou de um pé para o outro, desconfortável e olhou para longe.


Um quarto, pensou, mas então, ele estava prestes a derrubar Dulce na barra, então quem era ele para reclamar?


Quando seu melhor amigo acabou finalmente de beijar a noiva, ele se virou para Christopher com um sorriso delator. Christopher sorriu.


 - Alguma ideia de onde poderia estar Dulce?


 - Não tenho ideia, - respondeu Christopher honestamente. - Mas eu ficaria feliz de ir procurar para você.


 - Eu aposto que sim. - Alfonso disse com uma piscadela. 


 - Faço isso por nós. - Feliz em ser dispensado das suas funções como padrinho, Christopher foi até a porta por onde Dulce tinha saído.  - Alguém viu uma ruiva pequena passar por aqui?


 Com um aceno de cabeça, um dos garçons apontou para o corredor atrás da área de preparação e cozinhas.


 - Ela foi por ali.


Christopher agradeceu. Uma vez que havia caminhado ao redor da esquina na área escondida atrás da cozinha, ele viu duas grandes portas, suficientemente grandes para ele passar. Abrindo a porta à sua direita, ele percebeu que era um freezer comercial cheio de recipientes de sorvete e sacos grandes de gelo.


Ele fechou a pesada porta do freezer e voltou seu olhar para a porta da geladeira, um grande sorriso iluminou seu rosto. Quase sentiu pena por sua pequena e quente fabricante de doces. Ela poderia ter sido destinada a intenção de esfriar-se na geladeira, porém, ele ia assegurar-se que ela se sentisse uma centena de vezes mais quente.   


Dulce ouviu um barulho no corredor e olhou através da porta de vidro grosso e congelado da geladeira. Um homem alto de smoking estava de pé ao lado da porta.


 - Oh, não!


Ela tentou voltar ainda mais nas prateleiras, esperando que o seu vestido rosa escuro a ajudasse a se misturar com caixas de suprimentos. Talvez se ela não se movesse, não fizesse qualquer som, nem mesmo respirasse, ele a deixasse. E ela poderia ficar sozinha com a memória do gosto de sua pele e seu coração em seus lábios.


Dulce tinha passado os últimos dez minutos esfregando os arrepios em seus braços e tentando convencer a si mesma que ela tinha tido o suficiente de Christopher. Ela não precisava ver isso, não precisava tocá-lo, não precisava mais de seus beijos.


Mas agora que ele estava a poucos metros de distância, de alguma forma, ela sabia o tempo todo que ele iria encontrá-la e agora estava feito, lutava por não abrir a porta, puxá-lo para dentro do espaço reduzido com ela e rasgar sua roupa.


Quem ela queria enganar? Ela não ia se contentar apenas com a lembrança dele, com apenas seus sonhos do que seria senti-lo nu na sua frente, se contorcendo de prazer.


Ao mesmo tempo, a voz interior irritante da razão de Dulce disse que não teria sentido ceder as suas necessidades baixas. Uma noite incrível de s/exo não iria ajudar em nada. Não iria salvar o seu negócio. E não vai salvar sua patética vida amorosa.


Embora, pensou fazendo beicinho, certamente seria divertido.


A maçaneta da porta girou e ela levantou e encostou-se à parede, pressionada contra a borda fria das prateleiras carregadas tanto quanto poderia. Na penumbra da geladeira, a voz quente de Christopher lhe envolveu.


 - Eu pensei que iria encontrá-la aqui.


Dulce estava um tanto alarmada e animada com a sua presença, pela maneira que ele encheu a sala com a sua essência. A louca mistura de sentimentos tornou difícil para ela falar. Novamente.


 - Eu, uhm... - Ela disse assim que ele entrou no espaço refrigerado com ela.


 A menos de um metro e meio dela, que era pelo menos um metro e meio perto demais para conforto para Dulce, ele fechou a porta atrás de si com um clique suave, sem tirar os olhos de cima dela. Com sua voz misturada com humor, disse: - Não há chave, mas pelo menos é privado. Só temos de esperar que ninguém precise de o leite. - Buscando uma saída, algum tipo de saída, disposta a pensar rápido para que pudesse fugir dele, disse:


 - Na verdade, eu estava buscando leite, para fazer um café para a recepção.


 Tomando uma caixa de leite, disse: - Portanto, agora que eu encontrei, eu...


 Christopher deu um passo em direção a ela e Dulce se sentiu como uma leoa no cio que está sendo perseguida por um leão, deixou cair à caixa de leite no chão. Ela rompeu e respingou em seus sapatos, mas ela mal notou o respingo molhado do leite.


Tudo o que ela podia sentir era o calor, como se estivesse desenhando através de alguma forma de infravermelho sexual.


Ela podia tentar todos os dias, durante toda a semana, todo o ano, dizendo a si mesma que ela não queria o que ele estava oferecendo. Mas nunca deixaria de ser uma mentira. Porque ela precisava. Porque ela precisava dele. Desesperadamente. Prendeu-a contra as prateleiras com um braço para cada lado.


 - Você não estava procurando leite, - disse ele com voz rouca. - Você estava procurando isso.


Ele tomou sua boca em um beijo tão doce, tão poderoso, que Dulce se sentiu instantaneamente fundida por um calor profundo. Ele mordiscou seus lábios, mordeu suavemente sua pele sensível e fresca queimando seus dedos deslizaram e levantou seu vestido até a cintura.


Agradecendo a Deus de não encontrar um par de meias de nylon, com fios corridos, perdeu o fôlego restante quando seus dedos trabalharam seu caminho até a pele nua da parte interna da coxa, brincando com sua intenção . Ele levantou sua perna e, sem fôlego, antecipando o que ia acontecer, Dulce se sentiu mais e mais inchada, até que finalmente ele passou através da seda fina de sua calcinha e encontrou-a molhada e pronta.


Dulce apertou mais contra sua mão, não sendo capaz de parar, afastar-se e deixá-lo. E todo o tempo, enquanto a pele dura de sua palma despertava seu clitóris a ponto de quase ferir-se contra ela, Christopher a deixava louca com seus beijos suaves.


Dulce sempre foi perfeitamente complacente em deixar que os homens tomassem a iniciativa na cama, deixando que seus amantes tomassem seu tempo a explorá-la. Porém, se não conseguisse mais de Christopher neste momento – a boca, as mãos, o membro enorme e duro, seus tes/tículos que ela pressionava contra a palma de suas mãos sobre as calças do smoking - ela morreria.


Ele enfiou a língua na sua boca encontrando a dela, obrigando-a colidir com a dele. Ele deu um gemido de prazer e ela respondeu com seu próprio gemido.


Afastando-se um pouco ele começou a tocar o vestido e falou:


 - Tenho que te provar. - disse ele enquanto afastava a gravata e tirava-a de sua camisa com o peito aberto e logo seus lábios e sua língua alcançaram a fenda de seu pescoço, encontrando o seu pulso forte e rápido.


Ele deslizou as mãos por suas costas, colocando sua pele em fogo, e em seguida, o sutiã estava no chão, e seus dedos firmes tomaram os seus s/eios, adormecidos pelo frio e desajeitados pelo desejo, enquanto ela tentava tirar a sua camisa.


Bateram em várias caixas de leite em uma prateleira baixa próxima a eles, ele encostou sobre ela. Dulce procurava seu fecho, mas ele já havia baixado até o colo, com a boca em seus s/eios, lambendo e chupando a pele macia e carnuda, alcançando mais e mais os m/amilos, mas não perto o suficiente.


Suas auréolas enrugadas esticavam-se em pequenos surtos de êxtase enquanto ele lambia lentamente em círculos ao redor delas, quase se agitando contra seus m/amilos, mas nunca os tocando.


 - Por favor, - Dulce gemeu as mãos entre o cabelo escuro e espesso e Christopher, com a cabeça jogada para trás, e as costas arqueadas. Ela se apertou mais a ele, qualquer traço de vergonha se foi, impaciente para ele terminar essa agonia requintada.


 - Ainda não, - disse ele, tomando seus grandes seios em suas mãos. Com reverência, passou os polegares sobre seus negligenciados m/amilos, outra vez, movendo rapidamente suas tensas pontas com os dedos.  - Rosa velho.  Eu sabia. - Ele disse em voz baixa, como se estivesse adorando-a.


Sua boca foi consumida, ao testar cada centímetro quadrado de seus seios gloriosos, passando de suas costelas tensas até a ponta de seus m/amilos. 


 - Você é tão bonita. Tão linda.


Hum, Dulce sempre se sentiu um pouco envergonhada pelo tamanho de seus seios - tamanho 44 para uma altura de 1,52 m sempre pareceu desproporcional, porém, se Christopher continuava a lamber e chupar dessa maneira, ela prometeu a si mesma nunca mais pensar mal sobre eles.


 - Oh, Deus, sim! - Ela gemeu de prazer, abafada pelas grossas paredes da geladeira. Ela estava tão quente, queimando em todos os lugares onde ele a tocava. E logo suas mãos a levantaram e puxaram sua calcinha, a seda fina arranhando a pele sensível das coxas. Sua calcinha caiu para os tornozelos e ela tirou-a.


 E então, de repente, surpreendentemente, a cabeça de Christopher estava entre suas pernas, sua língua nela.  Ofegando de surpresa - e um prazer tão profundo e escuro que ameaçava afundá-la com a sua força - ela instintivamente abriu as pernas mais amplamente e empurrou seus quadris em direção a sua boca quando ele tocou a ponta do cli/tóris, inchado e muito sensível.


 Ele a segurou firmemente sem a separar de sua boca, lambendo uma vez, duas vezes, e logo se fundindo suavemente sobre sua pele quente.


 - Mais! - gritou ela, ela não estava mais preocupada com as pessoas que poderiam ouvi-la, não importava se alguém na cozinha ouvisse seus gemidos por ele.


Com um sorriso, ele veio até ela e colocou seus lábios nos dele, deixando-a provar seus sucos, deixando-a lamber de sua língua.


 - Você tem a va/gina mais doce. - disse ele, enquanto ela implorava.


 - Por favor, Christopher.


 Com a mão na coxa dela, a poucos centímetros de seus lábios, disse:


 - Eu gosto de ouvir o meu nome em seus lábios. Diga isso de novo.


 - Christoph... - Ele beijou-a antes que ela pudesse chegar ao er.


 - Agora me diga o que você quer que eu faça.


 Ela nem sequer teve que pensar sobre isso.  - Passe a língua de novo. - Ele se moveu para baixo e lambeu a patela¹.


 - Aqui?  - Ele perguntou, com os olhos ladinos e desafiadores.


 - Não. - ela disse, desejando que ele desse a ela o que ela queria, desejando que ele não pronunciasse as palavras.


 Ele passou a língua sobre a pele macia dentro de seu cotovelo.


 - Aqui, querida?


 Ela cedeu, precisava deixar de lado qualquer vestígio de medo. Ou decoro. Ele havia deixado.


 - Minha bu/ceta, - ela sussurrou, surpresa ao ouvir a palavra pronunciada em sua boca.


 - Lamba a minha bu/ceta, - disse ela, sua voz mais forte, mais segura ao perceber o quanto gostava da sensação da palavra pronunciada por sua boca e, em seguida, escutar no ar frio de seu mundo refrigerado e privado.


Ele a beijou apaixonadamente nos lábios, quase os linchando, antes de beijá-la formando um caminho através de sua pele, da fenda de seu pescoço para o vale entre os seios exuberantes.


 - Eu... - ele puxou seus m/amilos com a boca, causando arrepios de êxtase que percorriam a coluna - estou feliz - e colocou a língua em seu umbigo - lambendo - depois mais para baixo até a ponta de seu cli/tóris - a sua va/gina novamente.


 E então, sua boca estava na dela, quente e insistente. Sua língua mergulhou nela e depois à esquerda do canal, chupou seu cli/tóris inchado, e Dulce gritou com toda a pressão que vinha crescendo desde que ela viu pela primeira vez Christopher de pé no bar e ameaçava explodir em mil pedaços gloriosos. Movimentos impossíveis a acometeram, golpeando suas costas contra as prateleiras, atraindo-a do mostrados até seus lábios, dentes e mãos.


Ele deslizou um dedo em seu canal molhado e latejante, depois dois, e Dulce sentiu seus músculos se contraírem em torno dele, tentando levá-los ainda mais profundamente. Imaginando seu pê/nis dentro e fora dela, como seus dedos estavam fazendo, tão duro, poderoso e perfeito, seu coração começou a bater muito forte, muito mais rápido do que ela pensou que poderia e ela sucumbiu completamente a ele.


                   


¹ Pequeno osso, de formato triangular que se articula com o fêmur, cobrindo e protegendo a articulação do joelho.


 



Gente, estou postando um história da minha amiga, Agenda Suicide, adaptada para Vondy, e outra que eu escrevi com ela, Halfway To Love, nós escreviamos com Jemi e depois ela comecou escrever com Travis e Abby (de um livro que ela gosta), agora eu estou postando tendo a Demi e o Joe como principais, mas vocês preferem que eu passe para Vondy? Respondam, please! Xoxo



 



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Autor(a): littlesam

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Voltei galerinha, amanhã tem mais... Boa leitura! De joelhos e todo pegajoso em uma poça de leite, Christopher não conseguia pensar. Inferno, ele mal podia respirar. Ele não era nenhum novato quando se tratava de sexo quente, friccionando, esfregando, mas não pode evitar surpreender-se pelo que aconteceu com Dulce. Ele perdeu a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • Dulceluna51 Postado em 05/10/2019 - 21:43:31

    Cont flor

  • candydm Postado em 27/12/2017 - 01:02:22

    continua :/

  • amyvondy Postado em 19/09/2017 - 15:43:24

    Leitora Nova <3 Continuaaaaaaaa

  • Juju Uckermann_ Postado em 10/07/2017 - 17:43:46

    Cade ele q não vai logo na confeitaria dela ein?kkkkk Continuuuua logooo <3 !!

    • littlesam Postado em 15/09/2017 - 02:09:33

      pronto amor <3 desculpa a demora

  • candydm Postado em 20/06/2017 - 16:40:44

    O primeiro comentário foi meu, só não sei porque não apareceu o nome hahaha

    • littlesam Postado em 21/06/2017 - 01:45:57

      LOL, a história é bem legal e curtinha! Ainda bem que gostou <3

  • Postado em 20/06/2017 - 16:38:42

    Primeirissima, já gostei logo de cara, posta mais pfv


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