Fanfics Brasil - Capitulo 6 A Confeitaria | Adaptação | Vondy

Fanfic: A Confeitaria | Adaptação | Vondy | Tema: Rebelde


Capítulo: Capitulo 6

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Mil perdões, eu fiquei mal por ter deixado vocês quase um mês sem atualização. Minha amiga já tava procurando o livro para baixar pela minha demora. Eu reativei minha conta no twitter, quem quiser me segue lá e pode cobrar lol (@sorrynotdulce)



Boa leitura, beijinhos :*




 



O coração de Dulce quase parou de bater. Teria reconhecido aquela voz suave e profunda em qualquer lugar. Ela congelou no lugar.



Ela não podia acreditar que a primeira imagem que Christopher tinha dela depois do casamento era desta forma...



Nada poderia ter sido menos sexy e ainda em seu próprio frigorífero... 



 Seu rosto, ela tinha certeza, estava muito corado quando ela finalmente levantou-se, considerando-se que estivera querendo o homem nas últimas 24 horas, entrar na sua loja, sem aviso prévio, apenas a tempo de ver sua sombra em suas prateleiras com as mãos e os joelhos no chão e sua bunda no ar...



 - Pensando bem...  - ele disse, sua voz soava como tomar banho quente de caramelo, - Eu acho que eu gosto.



Por uma fração de segundo, Dulce pensou em tentar rastejar na prateleira, esperando que Christopher simplesmente saísse. Reconsiderando, ela pensou que o havia convidado para sua loja. Na verdade, ela até disse que tinha uma loja, assim a culpa foi dela que ele a tenha encontrado em uma postura e aparência que não era de todo ideal?



 Tentando desesperadamente sentir um pouco de raiva, do contrário, estaria presa, sentindo-se envergonhada e com te.são, e essa era uma terrível mistura. Dulce se arrastou para trás e levantou-se, tirando as partículas de poeira invisíveis dos joelhos e da saia.



 Com os braços cruzados sobre o peito, disse:



  - O que você está fazendo aqui?



 Christopher estava encostado na porta, mais bonito do que qualquer homem tinha o direito de ser, vestindo boas roupas, camisa listrada, jaqueta e calças.



Ele sorriu, Dulce queria beijar sonoramente o sorriso em seus lábios. Ela também queria beijá-lo até deixá-lo inconsciente, porém, teria que ter algum controle sobre si mesma, ainda que morresse. E provavelmente o faria.



 - Esta é Dulce Doces, certo?



 Dulce assentiu, mantendo os lábios apertados firmemente juntos, obrigando-se a ficar para trás contra as prateleiras da geladeira, em vez de saltar para os braços de Christopher.



 - Estou aqui para o nosso compromisso.



 - Nosso compromisso? - Ela estava totalmente mortificada, o rosto dela estava ficando mais vermelho a cada segundo. Se as coisas piorassem, ela desmaiaria em seu traje cor de rosa.



 - Segunda-feira às 10 horas. Minha assistente marcou o encontro com o seu contador.



 - Você não pode ser o cara que... - Ela balançou a cabeça. - Isso é impossível, por que... 



 Ela inclinou seu peso no ar frio da geladeira, como se as consequências de todas as suas ações caíssem sobre ela e tirassem o seu prumo. 



 - Oh Deus! - Vários pensamentos contraditórios passaram por sua cabeça em relação à magnitude do erro que havia cometido. Ela dormiu com o Rei dos Doces. Ela teve um caso de uma noite com a única pessoa que poderia salvar seu negócio. E se ele achasse que ela sabia o tempo todo e havia feito isso de propósito? Esforçando-se para fazer-se soar como se tivesse pelo menos a metade do controle de sua vida, disse:  - Por favor, me perdoe você trabalha com doces... - Dulce deixou a frase inacabada e olhou para o teto, como se ela, obviamente, soubesse o nome de sua empresa, mas houvesse esquecido momentaneamente. Na esperança de que ele acreditasse em seu desempenho. Na verdade, era ruim que a proprietária de um negócio não soubesse nem o nome da empresa que havia sido designada para salvá-lo da ruína. 



- Sweet Returns, - disse ele suavemente, seus olhos percorriam o seu rosto, que ficou vermelho, e foi para o peito, em seguida, rapidamente voltando ao seu rosto.



Dulce percebeu tarde demais que Christopher estava cego pela seda branca translúcida de sua fina camisa. Ela cruzou os braços sobre o peito, tentando esconder sua evidente exci.tação, mas sem sucesso. Com os braços cruzados sob os seios, a pele lisa indecentemente se elevou na parte superior do decote em V de sua escassa vestimenta.



Ela não sabia o que era pior: os mami.los duros, rosados através do tecido, como dardos ou os montes generosos de seus se.ios transbordando em sua parte superior.



Desejando não fazer sempre as coisas erradas no momento equivocado, Dulce mordeu o lábio e disse:  - Temos que trabalhar?



 Mas não importa o quão duro tentou agir profissionalmente, Dulce sabia que soava como se preferisse ser beijada por Christopher do que verificar os números com ele.



Ela não podia evitá-lo. Christopher era tão bonito. E sexy. E... Em pé na frente dela. Com a confiança que vem de saber como uma mulher precisa ser tocada, afastou uma mecha de cabelo do rosto dela. Ela estremeceu. Como as visões que a tinham mantido acordada a noite toda, Christopher estava ali a poucos metros. Ela precisava desesperadamente, contra qualquer bom senso que ela já teve, descruzou os braços para entrelaçá-los em volta do seu pescoço e elevou seus seios para que ressaltassem em seu proeminente peito.



 - Dulce. 



 Sua voz soou como envolvida em névoa profunda, rouca e cheia da mesma necessidade com que ela foi incapaz de lutar e então sua boca estava sobre a dela e seus lábios estavam abertos e ansiosos, e ela gemeu. Ela se sentiu tão bem, tão bem, que estava quase chorando de necessidade. Ele sugou o lábio inferior, deixando os dentes arranharem sua pele sensível depois de fazer amor no casamento, antes de passar a boca por seu queixo primeiro e depois ir para o lado de seu pescoço.



 - Eu fiquei acordado a noite toda sonhando em fazer isso de novo. Tocá-la novamente. Amar você de novo.



 Os lábios se afundaram na fenda de seu pescoço e chupou uma parte da pele.



 - Eu também, - ela admitiu em um grito de prazer, incapaz de parar a confissão que veio de seus lábios. Ele colocou o dedo sob a alça de sua camisa de seda e deslizou pelo ombro, desnudando o topo do peito.  Dulce sentiu que seus mam.ilos sobressaltaram ainda mais e ouviu-se gritar seu nome e cair o pescoço para trás pressionando seus sei.os em sua boca ávida. Em cinco segundos, ela se esqueceu de tudo - que era uma boa menina, que mal o conhecia, que era o tipo de mulher que passava um bom momento em uma cama de verdade, não de pé estando em sua loja.



Tudo o que importava era a sensação de seus lábios e língua e dentes em seus sei.os, a forma como a barba parecia areia contra a pele macia, a forma como suas mãos tocaram suas náde.gas e quadris delineando e trazendo-a para sua ereção como se estivesse possuído. Ela tirou a jaqueta dele pelos ombros e jogou-a no chão, enquanto sua língua se reconciliou com a dele freneticamente. Dada à necessidade de tocar sua pele nua mais do que precisava respirar, agarrou sua camisa e tirou para fora da calça, finalmente suspirando de prazer quando seus dedos encontraram os músculos quentes e apertados em suas costas. Com o pé, Christopher fechou a porta e fez que ambos dessem a volta pressionando seu corpo contra Dulce.  Ela sentiu sua ere.ção, ainda coberta com as calças de lã, colocando pressão sobre a calcinha, que estava molhada com desejo e exci.tação. A lã era áspera e raspava através da seda fina de sua calcinha. Desesperada pela paixão, timidamente conectou seus quadris aos dele.



 - Vamos, carinho, - ele insistiu. Ela abriu os olhos e parecia um pouco envergonhada e olhou os olhos dele, escuros pela paixão. Paixão por ela. Tendo perdido todo o controle do desejo, ela jogou a cabeça para trás quando o clímax começou a agarrá-la, com um forte desejo de prazer. Sua boca encontrou seu pulso batendo freneticamente em seu pescoço.



 Com uma mão tocou seu clit.óris, inchado e latejante, e a outra caiu sobre seus mami.los doloridos. Um toque, logo dois, e ela estava totalmente perdida, explodindo contra ele e, depois de alguma forma suas pernas estavam em torno de sua cintura e ele a penetrou, seguro e feroz. Ela encontrou seus lábios novamente, querendo mostrar o quanto ela amava o jeito como se sentia quando ele estava tocando-a.



 - Dulce, - ele gemeu, seu nome soou como um culto, e todas as imagens da noite sem dormir se misturaram com as do sexo quente na geladeira e os drinques de tequila e sua masturbação no chuveiro sonhando com Christopher.



Seus músculos internos apertaram seu pê.nis e ela gritou em sua boca, sua língua dentro e fora em um movimento rápido no mesmo ritmo da penetração.



 - Senhorita Dulce?



  A voz fraca no corredor estava chamando e Dulce tentou fazer seu cérebro e sua boca responder, mas Christopher fez isso primeiro.



 - Dulce vai em um minuto.



 Suas pernas tremiam e de repente se sentiu tão impotente, ela ficou perfeitamente imóvel enquanto Christopher arrumava suas roupas. Tirou o cabelo de seu rosto e colocou-o atrás das orelhas, e disse:  - Me deixa sem palavras, meu amor.



 Dulce corou por sua necessidade fora de controle que sentia por ele e abaixou-se para pegar sua jaqueta de modo que não tivesse que olhá-lo nos olhos. Ela entregou-lhe a jaqueta e ele rapidamente tirou a camisinha e jogou no lixo e endireitou suas roupas, longe da porta para que Dulce pudesse abri-la.



 Jonas, um menino de dez anos de idade, cuja mãe era dona de uma loja de presentes na outra extremidade da rua principal, enfiou a cabeça coberta com um gorro de lã na loja. Ele sorriu quando viu Dulce.



 - Minha mãe precisa de uma caixa de trufas para sua loja e mandou-me aqui para ver se você poderia me dar algumas antes da abertura. Fico feliz que esteja aqui ou teria que voltar mais tarde de bicicleta.



 Dulce caminhou através da porta com as pernas trêmulas, acariciou a cabeça de Jonas despenteando-o um pouco.



 - Oh não, Jonas. Não gostaria que você tivesse que fazer novamente o caminho de bicicleta pela rua principal.



 Dulce ouviu o tremor por trás de suas palavras e se odiou por isso. Christopher, com certeza ouviu tudo. Ela perguntou-se por que não podia ficar quieta, calma e serena em torno dele? Por que você se sente tão pateticamente atraída por ele?



No caminho para frente de sua loja, pegou o casaco da cadeira em seu escritório, desejando tivesse mantido seu plano original de não tirá-lo, não importa o que fizesse. Se ela soubesse que iria se encontrar com Christopher teria usado roupas mais conservadoras, algumas do fundo do armário para cobrir cada centímetro quadrado de sua pele do queixo até os tornozelos.



 Dulce fechou o botão da cintura e se perguntou como nunca pensou que era um traje sério e de trabalho. Este traje foi, ela agora percebia, como carregar uma placa que dizia "Foda-me, por favor. Gosto de fazer sexo com homens que não conheço." O que não daria por uma armadura agora. Ela tirou uma grande caixa de chocolates da prateleira e a entregou a Jonas. 



 - Por que você não escolhe seus favoritos, querido?



 Ela disse, sabendo que suas mãos tremiam que mal seria capaz de colocar as trufas na caixa. Jonas deu-lhe um olhar de surpresa, mas rapidamente tirou as luvas e começou a trabalhar colocando trufas de chocolate e hortelã na caixa preta. Mesmo enquanto, escolhia um pirulito para Jonas de seu esconderijo de brindes debaixo da caixa registradora, Dulce estava muito consciente e perturbada pela presença próxima de Christopher atrás dela. Tudo sobre ele irradiava poder e se.xo, todas as coisas que ela sempre desejou.



 Olhe o quão longe ele me levou ansiar por homens grandes e fortes, se disse duramente. Ela estava sozinha e praticamente falida, não tendo nada mais do que uma loja de doces em má situação e um cachorro vira-lata peludo para lhe fazer companhia.



 - Senhorita Dulce, eu estou pronto, - Jonas disse, puxando-a para fora de seus pensamentos de auto-piedade. 



 - Aqui está, - disse ele, colocando uma nota de 20 reais na mão de Dulce.



 Ela colocou a nota na caixa registradora e, em seguida, entregou ao menino o seu brinde especial.



 - O meu favorito! - Ele exclamou e colocou o brinde no bolso de sua jaqueta.



 - Obrigado, Srta. Dulce, - disse ele, na ponta dos pés para beijá-la na bochecha antes de sair correndo da loja acolhedora para a intempérie e regressar rua abaixo pela Main Street montado em sua bicicleta. Seu coração estava cheio de afeto. O que ela não daria para ter seu próprio filho.



 - Garoto bonito, - disse Christopher, andando para frente do balcão para ver os produtos em exposição.



 Dulce saltou.



CHEGA!!!



 Ela disse a si mesma firmemente, seu coração estava acelerado por causa da intensa presença de Christopher em sua loja. Eu tenho que focar em negócios e não em prazer. Era necessário o Rei dos Doces fazer mais do que o clí.max.



Ele precisava ajudá-la a salvar sua loja.



 - Você sempre dá doces desta maneira?



  O tom de voz era suave Christopher, mas ela sentiu um toque em suas palavras. 



  - Claro que sim, - respondeu ela. Odiava a sensação de que precisava explicá-lo, mas ela disse:  - As crianças gostam de receber uma pequena surpresa. - Ele parou sua revisão da frente da loja. 



 - E você gosta de dar doces surpresas, não é?



 Ele perguntou, prendendo-a com os olhos brilhando. Ela engoliu em seco, mas sua boca estava seca e sua língua se recusou a encaixar nos limites de sua boca. Tudo o que ela podia fazer era acenar a cabeça.



 O silêncio entre eles era como se Dulce Doces, estivesse viva. Ela queria saber o que iria acontecer quando Christopher estava próximo, de que maneira ela poderia ter tido metade de uma chance de lutar contra ele.



 Mas quando ele finalmente disse:



- Eu gosto disso em você, Dulce. Eu realmente gosto. Gosto de tudo sobre você. 



 Ela sabia que estava totalmente perdida.



 - Feche a porta, - disse ela, em seguida, virou-se e caminhou de volta para sua loja. Ele ouviu o som da porta se fechando e desfez o botão em sua jaqueta. Ela começou a tirar o casaco de lã cor de rosa, e jogou-o sobre a mesa.



 Ela havia atingido o zíper da saia no tempo que Christopher entrou pela porta e a deixou caiu no chão. Estando de frente para Christopher com camisa de seda branca translúcida e tanga de seda branca, ela disse:



 - Mais uma vez. E então nós vamos cuidar dos negócios. 




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Autor(a): littlesam

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

MIL perdões pelo atraso, eu estava sem celular/tablet e dependendo do computador de minha tia.  Vou tentar atualizar mais rápido para suprir essa falta LOL. Boa leitura! Tem uma personagem nova e que eu gosto muito na área. <3   - Lembre-me novamente, - Dulce disse depois que ela chutou a neve para se manter aquecida.  - ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • Dulceluna51 Postado em 05/10/2019 - 21:43:31

    Cont flor

  • candydm Postado em 27/12/2017 - 01:02:22

    continua :/

  • amyvondy Postado em 19/09/2017 - 15:43:24

    Leitora Nova <3 Continuaaaaaaaa

  • Juju Uckermann_ Postado em 10/07/2017 - 17:43:46

    Cade ele q não vai logo na confeitaria dela ein?kkkkk Continuuuua logooo <3 !!

    • littlesam Postado em 15/09/2017 - 02:09:33

      pronto amor <3 desculpa a demora

  • candydm Postado em 20/06/2017 - 16:40:44

    O primeiro comentário foi meu, só não sei porque não apareceu o nome hahaha

    • littlesam Postado em 21/06/2017 - 01:45:57

      LOL, a história é bem legal e curtinha! Ainda bem que gostou <3

  • Postado em 20/06/2017 - 16:38:42

    Primeirissima, já gostei logo de cara, posta mais pfv


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