Fanfics Brasil - Capitulo 7 A Confeitaria | Adaptação | Vondy

Fanfic: A Confeitaria | Adaptação | Vondy | Tema: Rebelde


Capítulo: Capitulo 7

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MIL perdões pelo atraso, eu estava sem celular/tablet e dependendo do computador de minha tia. 



Vou tentar atualizar mais rápido para suprir essa falta LOL.



Boa leitura! Tem uma personagem nova e que eu gosto muito na área. <3




 



- Lembre-me novamente, - Dulce disse depois que ela chutou a neve para se manter aquecida.  - Por que estamos fazendo isso?



 Christopher colocou a caixa de gelo enorme que carregava na neve na beira da pista. 



 - Os skatistas amam duas coisas. - disse ele, tomando um momento para admirar o quão bonita Dulce estava vestida na jaqueta rosa e na calça apertada de esqui preta.  - Gelo perfeito e, obviamente, o mais importante, chocolate.



 Dulce se encolheu um pouco e esfregou as mãos enluvadas. 



 - Se não estivesse tão fria eu poderia me interessar.



Christopher queria chupar o lábio inferior carnudo da boca de Dulce. Era realmente uma pena que depois de deixar a Dulce Doces na segunda-feira, depois do sexo louco e perfeito na ilha de aço no meio da cozinha de sua loja, Christopher sentia que tinha de tomar a única decisão possível, dadas as circunstâncias: recuar até a Dulce Doces estar novamente com as contas em dia e funcionar sem problemas.



 Era perfeitamente possível ter sexo com Dulce até quase deixá-la imprudente antes que discutissem sobre negócios, porém, uma vez que se iniciou a primeira conversação profissional, Christopher sabia que não era correto tocar em Dulce.



Mas, claro, ele não hesitaria em rasgar a roupa dela e mantê-la nua na cama por uma semana uma vez que sua transação comercial acabasse.



Por agora, a última coisa que ele queria era que Dulce pensasse que o sucesso de seu negócio estava relacionado de alguma forma com que ela transasse ou não.



Durante os últimos 15 anos, ele tinha sido um verdadeiro profissional com seus clientes. Não misturava negócios com prazer, mas, na verdade, nunca tinha tido o desejo de lamber cacau em uma de suas clientes.



 De qualquer modo, uma vez que este era seu último trabalho no negócio de doces antes de se aventurar no mundo da contabilidade, sentia uma motivação ainda maior para dar o melhor de si.



 Sem mencionar o fato de que ele tinha um interesse pessoal muito forte em sua belíssima e talentosa cliente. Isso furaria a sua decisão. Embora se sentisse morrer na tentativa.



 Olhando para a forma arredondada do traseiro de Dulce na frente dele enquanto ela se agachava para destravar a geladeira, Christopher estava seguro que manter suas mãos longe da deliciosa pequena fabricante de doces deliciosos, de fato, ia acabar com ele.



 Depois da reunião na segunda-feira, Christopher passou a semana trancado em seu escritório, trabalhando em um plano de ação que lhe geraria renda. Depois de rever seus livros, ele viu que, embora ela tivesse vendas muito boas, estava em um distrito com um custo de aluguel tão alto que teria que se deslocar para outra cidade ou dobrar suas vendas diárias.



 Sua conversa sobre este assunto foi breve e cordial. Christopher:



 - Você já pensou em se mudar para outro lugar?



 Dulce: - Não.



 Christopher:  - O aluguel é menor e não teria que se preocupar em perder a sua loja.



 Dulce: - Eu cresci aqui e aqui eu ficarei.  Não é o seu trabalho encontrar uma maneira de que isto funcione?



Christopher sorriu.



Bastava olhar para Dulce, toda pequena, arredondada e de cor rosa, sua mente afiava e voava. Porém, ali estava. Junto com sua sensualidade voraz.  



Os planos para salvar Dulce Doces lhe consumiam. Ele já havia criado um site com um custo reduzido. O trabalho foi feito por sua cunhada, que era uma das melhores no negócio, com a promessa de que ele daria tudo o que ela pudesse comer durante a próxima década. Ele estava administrando o mesmo trato, com uma excelente empresa de relações públicas. Na próxima semana, ia avaliar a questão da distribuição a nível nacional através das principais cadeias de alimentos gourmet.



 Em qualquer situação normal, Christopher teria se encontrado com ela pessoalmente novamente para expor suas ideias, mas a verdade era que ele sabia que não seria capaz de se controlar perante ela.



 Com alguma ironia, admitiu também que poderia ter se reunido com ela pessoalmente, tendo em conta que, apesar de estarem separados por quase uma semana, ele havia sido constantemente invadido por visões dela.



 Imaginava as coxas nuas e os seios largados entre lençóis de cetim. No chuveiro com espuma de sabão escorrendo de seus mamilos.



 Com firmeza tirou esses pensamentos da cabeça e começou a trabalhar desenvolvendo o novo banner apresentando www.docesDulce.com. que pendia do teto do carrossel, onde eles estavam realizando o lançamento.



 O carrossel ficava localizado na borda da grande pista de patinação sobre gelo ao ar livre em Saratoga, a menos de um quilômetro e meio de distância dos circuitos de corridas de fama mundial.



 Baseado em sua experiência de levar suas sobrinhas e sobrinhos para patinar a anos, sabia que sábados e domingos de janeiro, a pista estava cheia de crianças de todas as idades com seus pais, o público perfeito para espalhar a palavra sobre os deliciosos doces de Dulce.



 - Eu ainda não tenho certeza sobre o site, - disse Dulce. - Não é melhor que as pessoas venham à loja?



 Sentindo-se incrivelmente protetor de sua cliente requintada, Christopher procurou dissipar seus temores. 



 - Você tem uma loja fabulosa, Dulce. Quente e acolhedora e quem pode resistir suas pequenas surpresas?



 Christopher viu a faísca de resposta nos olhos de Dulce e segurou-se a tempo, antes que ele perdesse de vista de negócios completamente.



 Concentre-se, amigo. Concentre-se



- E as pessoas que não vivem em Saratoga e que não podem ir a sua loja muitas vezes? - Dulce parecia confusa.  - Como é que vão ouvir falar de minha loja, em primeiro lugar?



 - Você vê todas essas pessoas aqui hoje? - Christopher perguntou, apontando para a multidão crescente de patinadores deslizando pelo gelo.  - As pessoas estão dispostas a conduzir uma distância para patinarem em uma pista excelente ao ar livre como esta. Sem mencionar o fato de que os moradores locais costumam receber visitas de amigos ou familiares de fora da cidade nas férias.



 - Você acha que essas pessoas vão gostar das minhas trufas de chocolate e, portanto, vão querer encomendar mais através do meu site para ser entregue em casa?



 - Exatamente, - disse Christopher. Dulce estava feliz deixando em aberto a ampla gama de possibilidades para o seu negócio.



 - Eu nunca teria pensado em fazer nada disso sem você. O website. Estar aqui hoje. Vamos fazer planos juntos de uma caixa de presente especial para o Dia dos Namorados. 



 - Com prazer, - ele disse, sua voz rouca dando a entender que ele sentia necessidade dela.



 A única maneira de contê-lo de arrastá-la num beijo foi se virar e começar a pegar caixas de trufas da geladeira para colocar à venda na mesa. Mesmo durante seus breves telefonemas, ele tinha superaquecido ao ponto de sair de seu escritório só de camisa e calça no clima frio, o que o congelou completamente. Só então ele foi capaz de se concentrar nos negócios novamente.



 Trinta minutos mais tarde, pouco antes das portas se abrirem à multidão que se reuniu do lado de fora, no estacionamento, terminaram de organizar o estande de doces com chocolate e trufas em 10 sabores diferentes.



 Dulce tinha preparado caramelos, doces e pirulitos em cestas de vime pequenas sobre a mesa. Eles deram alguns passos para trás para admirar seu trabalho.



 - Parece ótimo, - Dulce disse, sem olhar diretamente em seus olhos.



 Christopher acenou e sorriu para o topo de sua cabeça.



 - É verdade. O conjunto é colorido e acolhedor. Tenho certeza de que Dulce Doces vai agitar hoje, tanto os moradores como os visitantes de outras áreas. 



Dulce voltou para a mesa e começou a andar de um lado para outro. Christopher podia ver que ela estava nervosa de ficar perto dele.



 A Christopher estava custando muito esforço para manter os negócios em mente, quando tudo o que ele realmente queria fazer era tirar as roupas de inverno que ela usava.



 Estava tão frio que começou a adicionar visões intensas sobre banheiras de hidromassagem e saunas àquelas fantasias sobre praia e biquínis. Não era a primeira vez naquele dia que Christopher agradeceu por fazer esta venda juntos neste ambiente gelado ao ar livre. Não achava que poderia ter evitado despi-la se estivessem a sós em um ambiente interno. Ainda assim, o frio não estava controlando sua libido sobrecarregada. A atração por Dulce era muito forte.   



 Dulce olhou para o relógio e orou para que sua sobrinha de 13 anos aparecesse agora. Ela pediu a Ellen para ajudá-los a vender doces como álibi. Estar sozinha com Christopher era mais difícil do que pensava. E ela tinha pensado que seria muito difícil.



Estava tão forte, alto e bonito... sua respiração parava cada vez que o olhava. Queria levá-lo atrás de uma árvore e derrubá-lo na neve fresca com ela.



 Mas não importava o que Dulce queria. Em suma, os fatos não estavam ao seu favor.



  Primeiro, ele era o seu consultor. Seria moralmente errado fazer sexo com um de seus funcionários. Sob nenhuma circunstância queria que ele sentisse que tinha que dormir com ela ou se não falaria mal dele na indústria de doces.



 Em segundo lugar, dado o fato de que ele não havia se aproximado dela desde segunda-feira, quando eles transaram no balcão de aço inox na cozinha de sua loja, ela teve de enfrentar a dolorosa verdade que ele já não tinha interesse algum nela. O que significava que o moral alta e forte a que estava desesperadamente tentando aferrar-se não importava muito. Mesmo suas chamadas telefônicas tinham sido tão breves, como se ele já não suportasse falar com ela novamente. Toda vez que ela pensava em como colocou sua língua profundamente em sua garganta na loja, sem qualquer provocação por parte dele, quando recordou a forma como ela tinha tirado a roupa e implorado que ele a tocasse, Dulce se sentia mais e mais envergonhada.



 - Aqui estou eu, tia Dulce.



 Dulce virou-se e abraçou um pouco forte a sua salvação adolescente.



 - Ai!



 - Desculpe, querida. Mas eu estou tão feliz de ver você. 



 Ellen levantou a sobrancelha, parecia muito maior do que seus 13 anos. 



 - Sim claro, como queira. Oi, - ela disse dando uma cotovelada nas costelas de Dulce. - Quem é o cara? Seu novo namorado? 



 Dulce se pôs em uma centena de diferentes tons de rosa. 



 - Não. - Porém, Christopher já tinha avançado para fazer as apresentações.



 - Sou Christopher, - disse ele, estendendo a mão para apertar a de Ellen.  - Estou trabalhando com Dulce em seu negócio. Sou um consultor de empresas do setor de doces.



 Ellen sorriu e olhou para Dulce.



 - Genial. Eu sou Ellen.



 Dulce pensou que já estava salva do problema, mas, em seguida, Ellen acrescentou: 



 - Eu pensei que você era o novo namorado ou algo assim, porque ela sempre escolhe caras como você.



 Christopher sorriu e lançou um olhar cativante à Dulce antes de voltar a dirigir-se à Ellen para mais informações.



 - Então Dulce gosta de homens que se parecem comigo, certo?



 Ellen deu de ombros. 



 - Altos, cabelos castanhos. Muitos músculos. Embora, em geral, a tratam como lixo, então eu acho que é bom que não seja seu namorado depois de tudo. - Sem dar-se conta que havia dito algo fora do lugar, Ellen se virou para Dulce:



 - Então, o que você precisa que eu faça?



Dulce estava tendo problemas para manter-se em pé nesse momento, por isso certamente não podia abrir a boca para responder.



 Christopher, Deus abençoe o seu belo coração pecaminoso, interveio e a salvou.



 - Nós precisamos de sua ajuda com a venda de doces e chocolate. Certifique-se de informar todos aqueles que comprarem sobre o website e dar-lhes cartões de Dulce.



Ellen assentiu.  - Isso é fácil. 



 Ele olhou para cima e viu o endereço do site no banner.



 - Quando você criou um site, Tia Dulce? Vou dar uma olhada quando chegar em casa. Será quase famosa agora.



Porém, as palavras anteriores de Ellen não deixavam de soar em sua cabeça. Em geral, a tratam como lixo, então eu acho que é bom que você não seja o namorado dela depois de tudo. Era realmente tão ruim para escolher os homens?



 As portas se abriram em questão de minutos, Dulce, Christopher e Ellen estavam envoltos em uma multidão de patinadores. As pessoas começaram com chocolate quente, mas depois de comentar com entusiasmo sobre o sabor exótico do Chocolate



Dulce e perguntar sobre a compra do mix para levar para casa, as pessoas passaram às trufas de caramelo e chocolate.



 Christopher foi várias vezes ao carro de Dulce porque suas caixas de suprimentos extras desapareceram rapidamente. Entre mordidas de doces e goles de chocolate,



Dulce ouviu trechos das conversas.



 - Você sabia que ela tinha um site?



 - Vou dizer a todos os meus amigos na Califórnia sobre ela.



 - Esta é a melhor trufa que eu já comi.



Alguns perguntaram sobre as cestas de presentes. Entre uma venda e outra, Dulce lançava olhares em direção à Christopher. Prendia a respiração por alguns momentos enquanto o observava brincando com os clientes. Ele era tão quente e atrativo, que tinha todos comendo na sua mão.



 Sem dúvida, ele ganhou o título de Rei dos Doces. Seu amor por doces se notava em tudo que fazia e sua mente ágil e sua encantadora personalidade completavam as qualidades para essa posição. Pena que ele, obviamente, não quisera voltar a beijá-la. Porque era o que ela mais queria fazer. 



Várias horas depois, quando a multidão inicial tinha diminuído e, finalmente, Dulce estava ocupada misturando uma nova remessa de chocolate quente, Christopher sussurrou para Ellen:



 - Você pode cuidar do forte por um tempo? Sua tia Dulce não queria deixar você aqui sozinha, mas está morrendo de vontade de ir patinar no gelo comigo. E você está fazendo o melhor trabalho dos três. Eu reconheço alguém que é naturalmente dotado quando eu vejo. 



 Ellen assentiu claramente satisfeita por estar encarregada do estande da Dulce Doces.



 - Claro, Christopher, - ela sussurrou.



 - Aliás, eu acho que tia Dulce gosta de um pouco de você.



 - Sério? - Ele sussurrou, desfrutando da conspiração.  - Por que você diz isso?



 - Toda vez que ela olha para você, tem um olhar sonhador.



 Christopher sorriu e começou a levantar-se, mas Ellen agarrou a manga de seu casaco.



 - Não vai romper seu coração também, vai? - Christopher sentou-se, subitamente sério.



 - Não é minha intenção fazê-lo.



 Ellen lhe olhou fixamente e ele se surpreendeu com a intensidade do seus olhos jovens.  - Você promete? Porque eu gosto muito de você.



 A sobrinha de Dulce a amava, pensou Christopher, para estar dando essas advertências sérias a seus potenciais namorados. Seu rosto ficou solene e disse:  - Eu prometo. E eu também gosto de você.



 Ellen sorriu e virou-se para cumprimentar um novo cliente que tinha acabado de chegar à mesa. Christopher esperou até Dulce colocar a tampa na panela de metal e, em seguida, pegou sua mão.



 - O que aconteceu?  - Perguntou ela, tentando puxar sua mão. - Para onde vamos?



 Por cima do ombro, ele disse.  - É hora de uma pequena pausa, senhorita Dulce.



 - Descanso? Onde? E Ellen?



 - Ellen vai nos cobrir. Agora me diga, disse ele, que tamanho? 



 Dulce corou e olhou para seu peito.



 - Que tamanho eu uso? Que tipo de pergunta é essa? 



 - Que tamanho de sapatos você usa?



 - Seis, mas que tem a ver com...



 Suas palavras se desvaneceram quando ele soltou sua mão e pegou um par de patins de aluguel no tamanho seis e 12 para ele. Com os patins pendentes de seus dedos, ele disse:



 - Você e eu patinaremos.



 Dulce balançou a cabeça. 



 - Acho que não.



 Christopher pegou sua mão novamente e levou-a à um banco.



 - Coloque-os. São ordens do seu consultor. 



 Relutantemente pegou os patins. Olhando-os, disse:  - Eu não patino há anos.



 - Nada como o presente, - disse ele e rapidamente tirou os sapatos e colocou os pés nos patins. - Além disso, você merece uma recompensa por todo o trabalho duro do dia de hoje. 



Esperava que Dulce se deixasse levar e se divertisse um pouco. Com ele. Ele viu seus ombros relaxarem um pouco e exalou um suspiro de alívio inaudível. E quando ela o viu sorrindo, ele tomou uma nova decisão - esquecer-se de sua decisão anterior sobre não misturar negócios com prazer. Se alguma vez houve um tempo para o prazer, era agora e por Deus iria aproveitar.




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Autor(a): littlesam

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • Dulceluna51 Postado em 05/10/2019 - 21:43:31

    Cont flor

  • candydm Postado em 27/12/2017 - 01:02:22

    continua :/

  • amyvondy Postado em 19/09/2017 - 15:43:24

    Leitora Nova <3 Continuaaaaaaaa

  • Juju Uckermann_ Postado em 10/07/2017 - 17:43:46

    Cade ele q não vai logo na confeitaria dela ein?kkkkk Continuuuua logooo <3 !!

    • littlesam Postado em 15/09/2017 - 02:09:33

      pronto amor <3 desculpa a demora

  • candydm Postado em 20/06/2017 - 16:40:44

    O primeiro comentário foi meu, só não sei porque não apareceu o nome hahaha

    • littlesam Postado em 21/06/2017 - 01:45:57

      LOL, a história é bem legal e curtinha! Ainda bem que gostou <3

  • Postado em 20/06/2017 - 16:38:42

    Primeirissima, já gostei logo de cara, posta mais pfv


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