Dulce descansou a mão no parapeito da varanda e olhou para o horizonte da cidade. Parecia tão longe. As luzes vermelhas piscando no topo de edifícios altos misturados com o brilho das janelas, fez com que parecesse um conto de fadas. Era bom fugir, mas também era estranho estar tão longe de sua casa e de sua vida como uma Saviñón. Ela sentiu Christopher antes de ouvir sua abordagem. Ele colocou seus braços em volta dela e puxou-a contra seu peito.
-Você está com frio? -ele perguntou em voz baixa. Colocando as mãos sobre as dele, ela deslizou para baixo em sua barriga onde o volume do bebê agora era visível.
-Estou bem. Foi muito gentil da sua parte sugerir sair da cidade por uma noite, mas eu não consigo me lembrar da última vez que estive longe de casa.
-É essa a intenção. -disse ele secamente. -Precisamos deixar as coisas esfriarem. Ambos temos homens que precisam de algum tempo para se reagrupar e curar depois de uma batalha tão prolongada que foi tão louca e imprevisível. Em poucos dias tudo vai se acalmar, e nós vamos voltar para a cidade.
-E nesse meio tempo? -ela se contorceu para encará-lo, levantando os braços e enrolando-os no pescoço. -Como é que vamos nos manter ocupados? -os lábios de Christopher fizeram cócegas seu pescoço.
-Consegue ver aquela jacuzzi na outra extremidade do balcão?
-É um pouco difícil não ver... Todo aquele vapor quente e tudo mais. -ela deu um risinho irônico. -Mas as mulheres grávidas não devem usar uma jacuzzi. Algo sobre ferver o bebê, ser ruim e etc. -era a sua vez de rir.
-É por isso que eu deixei o nível bem baixo. A água está bem rasinha. Você pode entrar e eu vou mimá-la até que suas costas parem de doer.
-Umm. -ela murmurou. -Você é uma provocação! Nesse ponto, eu acho que eu quase preferia trocar uma massagem nos pés por um orgasmo.
-Ok, isso é um desafio. -ele começou a acariciar seus pés.
Dulce riu e mexeu os pés descalços enquanto suas pernas balançavam sobre o braço de Christopher. Ela adorava a maneira como ele poderia arrancá-la do chão como se ela não pesasse tanto quanto um bebê elefante no momento. Ele era tão poderoso. Seu corpo, mas também sua mente, era forte e constante. Este era um homem que podia confiar para estar lá com ela, não importa o quão difíceis as coisas se tornaram. Através do bem e do mal, ele nunca iria desistir.
Christopher suavemente colocou Dulce no chão, ao lado da banheira de hidromassagem. Ele tirou seu manto e puxou-a. Quando ela estava nua, ele se ajoelhou diante dela e gentilmente beijou sua barriga. Ele colocou as mãos sobre a ondulação suave de seus quadris e deixou os lábios viajarem sobre o inchaço da sua gravidez e, em seguida, mais baixo. Sua respiração engatou e ela colocou a mão em sua cabeça.
-Você cheira tão bem. -ele disse a ela suavemente. -Você tem alguma ideia do quanto eu te quero?
-Você quer?
Dulce parecia quase surpresa, e ele percebeu que sua confiança tinha tomado uma surra nos últimos dias. Talvez a única maneira de mostrar-lhe como ela estava desejável era lhe mostrar em primeira mão. Com isto em mente, ele enfiou a língua na fenda de sua bo/ceta. Ela suspirou e recostou-se contra a lateral da banheira de hidromassagem. A posição inclinada da pélvis lhe deu um melhor acesso ao seu espaço. Christopher gentilmente tocou um de seus pontos, acariciando antes que levantasse uma de suas pernas e ajudasse-a a apoiar um pé em seu ombro. Então ele mergulhou entre seus lábios com a língua. Ele lambeu seu clitóris. Uma vez que ele descobriu o ponto sensível ao lado de seu clitóris, ele trabalhou levemente com seu lábio superior. Ele era gentil, mas insistente. Não demorou muito para ele sentir o jorro de seus sucos contra seu rosto pouco antes dela atingir seu primeiro orgasmo.
-Christopher! Oh meu Deus! -ela choramingou e ele sentiu seus músculos internos se contraírem de prazer.
Christopher girou em sua abertura, enquanto seu corpo estremeceu e tremeu com a estimulação. O sabor dela era o paraíso erótico. Essa era a sua mulher, e ele nunca quis deixar o gosto desvanecer de sua língua. Gentilmente empurrando sua língua dentro da sua abertura apertada, ele lambeu-a de novo e sentiu-a trêmula em direção a outro orgasmo.
-Oh Deus, Christopher, eu vou... Eu vou... Não pare! -suas palavras se dissolveram em rosnados sensuais que vinham do fundo da garganta. Em seguida, seus quadris se sacudiram quando ela go/zou uma segunda vez. Ele deixou-a montá-lo desta vez, recuando para que ele pudesse assistir e admirar as reluzentes dobras rosa de sua bo/ceta durante seu clímax. Nada nunca tinha sido tão bonito como Dulce se desfazendo só para ele. Quando ele a viu relaxar, ele se levantou.
-Hora de entrar na banheira. -ele disse a ela suavemente.
-Eu acho que não posso me mover.
Christopher a levantou e deixou-a com muito cuidado na água morna suave. Sua ingestão prazerosa de ar foi suficiente para dizer-lhe que ele tinha ajustado a temperatura perfeitamente. Ela relaxou dentro da água, e ele saboreou a visão dela delineada no brilho vindo de luzes da jacuzzi.
-Você está usando muita roupa. -ela reclamou. Christopher começou a tirar suas roupas, deixando-as no chão da varanda.
-Então, por favor, deixe-me despir para você. Eu não quero que você fique descontente.
-Eu vou estar mais satisfeita se você fu/der esse lindo ra/bo aqui dentro. -ela o informou.
Dulce não tinha certeza exatamente como funcionava, mas tinha lido em algum lugar que o aumento dos hormônios em uma mulher grávida a deixava mais amorosa. No caso de Dulce, ela estava se sentindo totalmente excitada. Christopher tinha a feito go/zar duas vezes já, e ela queria seu p/au dentro dela tanto que estava prestes a implorar. A água morna era gloriosa contra sua pele. Pela primeira vez ela não se sentia gorda ou desajeitada. Sentia-se sexy e desejável. E quando seu homem deslizou na água morna, ela não perdeu tempo em deslizar sua pele molhada perto da dele.
-Deus, você está tão boa. -ele rosnou. -Eu quero te fod/er tanto que eu acho que meu p/au está prestes a explodir. -Dulce riu, sentindo-se quase tonta de excitação.
-Então me fo/de! Eu não sei o que você está esperando.
Ele segurou seus seios, gentilmente pressionando-os no nível da água e, em seguida, mergulhando sua boca abaixo da superfície para sugar cada mamilo. Ela engasgou com o inesperado prazer dessa sensação. A água estava morna, mas sua boca estava quente. Cada vez que ele chu/pava seu mamilo com seus lábios o ar frio endurecia ainda mais antes que ele chu/passe de volta em sua boca.
Finalmente suas mãos deslizavam para baixo de sua barriga para sua bo/ceta. Ele mergulhou entre seus lábios inchados e gentilmente acariciou-a. Ela gemeu com prazer. Ele estava sentado em uma das cadeiras de hidromassagem, e ela meio que flutuando acima dele com as mãos ancoradas ao lado. A posição deixou-a abrir as pernas e ficar de um jeito que ambos gostavam. Ele brincou com seu clitóris e esfregou em pequenos círculos em torno dele com a ponta do seu dedo indicador. A pressão foi o suficiente para deixá-la selvagem. Ela sentiu uma alfinetada de calor que logo se espalhou em chamas quando os músculos de suas costas e bun/da se contraíram e ela chegava tentadoramente perto do orgasmo. Era tão bom. Ela estava tão perto. E, em seguida, Christopher deslizou um dedo longo em sua bo/ceta e ela imediatamente disparou ao clímax. Ela apertou as mãos ao redor da borda lisa da banheira de hidromassagem e fechou os olhos enquanto seu corpo inteiro se deleitava com o toque do dedo dele. Ele torceu a mão, a ponta de seu dedo acariciou o macio músculo direito dentro de sua abertura. O toque intensificou seu orgasmo até que ela não podia mais conter seus gritos de prazer.
-Eu estou goz/ando, amor! -ela disse a ele.
Sua voz dissolveu-se entre as palavras. Ela estava tão quente para ele que sabia que poderia go/zar cem vezes mais, se quisesse. Ele pressionou a palma da mão contra seu montículo e enrolou o dedo contra seu osso pélvico. Ela estremeceu e gritou de entusiasmo. Seus quadris estavam girando, fazendo a água ondular. Ela enrolou os dedos dos pés e, em seguida, esticou-os as pernas penduradas na água. Estava tão bom que ela nunca queria que parasse.
Estava torturando-a ter que esperar por ela. Ele não era arrogante o suficiente para realmente acreditar que seu p/au ia cutucar o bebê, ou que de alguma forma ia feri-la se eles transassem. Mas Christopher queria tornar as coisas o mais confortáveis possível para sua mulher. Isso significava não machuca-la em seu peso frágil. Delicadamente colocando-a de lado na água quente, ele se levantou. Em seguida, ele ajudou Dulce a se apoiar de novo nos lados da banheira de hidromassagem.
-Espere. -ele disse a ela. -Vou pegá-la por trás. Vou fazer de um jeito bom, amor. Eu prometo.
Sua metade superior estava fora da água, mas a sua metade inferior estava dentro. A sensação sedosa da água contra sua bu/ceta quando ele abriu suas pernas era incrivelmente satisfatório. Ele brincou com ela por uns momentos. Ele empurrou dois dedos em sua abertura apertada e afastou-os para alarga-la. Ela gemeu e contraiu-se para ele pedindo por mais. E quando ele empurrou o duro comprimento de seu p/au contra sua bun/da, ela gemeu como se fosse morrer se ele não a pegasse agora. Suas mãos tremiam e seu coração disparou quando ele abriu as nádegas e pulsou sua bo/ceta a empurrar para dentro. Christopher foi devagar, mas Dulce queria mais rápido. Ela empurrou seu traseiro para ele, forçando seu p/au a entrar mais rapidamente. Ele gemeu com a sensação deliciosa. Ele parecia estar no paraíso. E uma vez que estava completamente dentro dela, fez uma pausa para deleitar-se com a sensação.
-Não! -ela implorou. -Não pare! Continue. Eu quero go/zar. Faça-me go/zar, Christopher!
-Como quiser. -ele murmurou.
Suas palavras o deixaram louco. Saindo devagar, ele enfiou de volta de novo e de novo. O atrito era maravilhoso. Seu p/au latejava e ele sabia que ia go/zar rapidamente. Suas bolas estremeceram apertadas entre as pernas. Ele estava totalmente ciente de tudo ao seu redor em um nível primal. A brisa fresca beijou sua pele aquecida. Viu-a eriçar o cabelo que Dulce tinha preso no topo de sua cabeça. Sua pele estava macia e quente, e escorregadia da água. Ele podia sentir o cheiro da fragrância leve de eucalipto saindo da água, mas não era tão forte quanto a pura feminilidade do almíscar de Dulce. Ele podia sentir os dois se misturarem. E era isso que finalmente o fez go/zar. Ele queria tanto derramar seu esperma dentro de seu corpo e marcá-la mais uma vez como sua. Empurrando duro, ele segurou seus quadris em suas mãos e empurrou seu p/au tão profundo dentro de seu corpo quanto podia. Ela gritou. Jogando a cabeça para trás, ela gemeu quando go/zou duro e rápido. Sua bo/ceta molhou seu p/au, recebendo cada essência do corpo dele dentro dela. Não havia um momento mais perfeito do que aquele. E ele queria mais mil segundos assim.
Oie!! Tudo esta dando certo
Ultimos capitulos chegando!
Respondendo comentario do face:
Geovana Aparecida: Já tava na hora deles morrerem né :) Poncho apoiando Vondy *-* Siiim ela será uma grande chefe :) Continuando, bjuu