Fanfics Brasil - capitulo 3 My stockholm Syndrome | gotzeus |

Fanfic: My stockholm Syndrome | gotzeus | | Tema: Marco Reus, Mario Götze, André Schurrle, Erik Durm


Capítulo: capitulo 3

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Era véspera do próximo jogo pelas eliminatórias da Rússia. Era um dia de distração, para conhecer a cidade. Descansarem a mente e se sentirem inspirado para mais uma partida em que Jogi considerava como importante. Na verdade, ele achava todas as partidas importantes pois aqueles 3 pontos perdidos em um jogo poderiam ser necessários em um momento de aperto. E ele nunca dispensava pontos de sobra. Inspiração não seria a palavra certa que Marco poderia denominar para seu momento. Mario o convidara ontem para passar a noite hoje juntos. Não necessariamente sozinhos e sim também com a presença de André.



" agora que sei, vou me sentir uma vela branca gigante no meio" André disse já entrando em um carro alugado pela dfb team.



" dá parar de falar, ele está vindo." O loiro tentou disfarçar com um sorriso para que Mario não percebesse a tensão vinda entre André e ele. Os olhos mel sorriu de volta.



Mario os levou para um local de festas comum reservado apenas para alguns jogadores, era um lugar médio, com paredes escuras e um ar agradável. A grande pena era que tinha muitos jogadores da nacional por lá. Isso deixava Marco desconfortável.



" vamos, nosso lugar está ali" Mario disse os arrastando para um canto.



" ok vão lá eu vi um grande amigo ali, vou conversar com ele" André achou uma escapatória de não ficar no meio dos dois e fugiu enquanto era tempo. Ele foi conversar com uma pessoa desconhecida. Marco arregalou os olhos em sinal de – o que está fazendo Schü?- O amigo do loiro apenas levantou as sobrancelhas e apontando com a cabeça. Ele queria dizer – vai lá e arrasa!-



Os dois sentavam em lugares mais reservados, então foi ai que Mario começou seu pequeno interrogatório.



" o que está havendo entre você e o André?" O moreno foi direto



" o-o que?"



" sei que você está passando por algo muito terrível e não quer me contar. Juro que sou um bom amigo suficiente para não espalhar isso para ninguém" Sua mente se perdeu em uma completa nostalgia. Era como se eles estivessem vivendo a 5 anos atrás naquele bar em plena madrugada. Seu medo e sua covardia falavam mais alto naquele momento. Ele sabia o quão era baixo mentir para seu amigo e deixa-lo no escuro dessa forma.



" é complicado."



" Eu sabia!" Sua voz saiu quase como um gritinho. " Eu sabia que tinha algo acontecendo"



" Não, não há nada acontecendo entre nós dois" Marco disse tomando um copo inteiro de tequila para acalmar o nervoso.



" Eu não estava pensando assim. Eu pensei que algo estava acontecendo com você e ele estava lá para te apoiar melhor do que eu." Marco engasgou com a bebida. Mario nem pensava nessa possibilidade de estar tendo um relacionamento amoroso com André, sua mente foi inocente até o loiro responder aquilo.



" Ah ok, eu imaginava que estava pensando assim de mim, assim como os outros estavam pensando. " Ele desceu mais um copo na garganta sem hesitar. O seu nervoso era tanto que nem percebia o liquido queimar sua garganta.



" Você deveria ir devagar com as doses" já é a segunda que desce sem dó ... e a terceira agora..." Mario falava observando Marco descer mais um copo seguidamente. Seu corpo era vulnerável a bebidas. Só com três doses ele já se sentia vesgo e meio perdido.



" Eu estou bem" marco falou



" Porque pensou que eu acharia isso? " Já alterado na quarta dose de tequila pura, mas o suficiente para estar consciente de suas ações, o loiro começou a abrir o jogo.



" Você se lembra Mario? Você se lembra o quão eu te desejava quando saiamos juntos? " Marco se levantou da mesa deixando o copo de lado e avançando contra o pescoço do moreno alcançando-lhe um beijo em seus lábios. Imediatamente Mario o afastou de seu corpo.



" O QUE ESTÁ FAZENDO? " O moreno vociferou " você está bêbado só pode" Marco mais uma vez viu seus sentimentos serem esvaídos pelo álcool. Mas dessa vez foi diferente. Dessa vez quem estava sóbrio era Mario. E sua reação não foi nada receptiva.



Marco sentiu seus calcanhares girarem e seus pés irem em direção a porta. – Droga de incentivo alcoólico. – Ele sou praticamente correndo da festa sem ouvir nenhum chamado pelo seu nome.



O cenário melancólico da cidade no inverno se completou em uma chuva fina a noite, sendo iluminadas pelos postes públicos. – o que acha que ele faria oh senhor Marco Reus? Achou que mesmo depois de 5 anos ele te beijaria como a noite de madrugada? – Assim pensava o jovem. Que se acabava com suas lagrimas no meio de seus soluços. Para onde ele estava indo?



Para lugar nenhum.



Sua decepção estava tão tomada em sua consciência que nem percebeu que foi pego. Pego por alguém estranho as 22 horas da noite em Dublin.



♔♔♔♔



" Então você esconde isso por esse tanto de tempo? Marco diga que o ama antes que seja tarde demais!" A voz de André ecoava nos ouvidos do loiro que ainda estava meio atordoado. Ele tinha falado isso na noite passada. Não passava das 22:40 da mesma noite do vexame que o loiro havia passado.



Seria ali o pior dia de sua vida?



Se você disse sim, agora acertou. Seu corpo balançava mais que o normal, seus dedos, mal conseguiam se mover, seu corpo estava detonado. Sua boca salivava a cada minuto, sem poder parar de hidratá-la, pois estava amordaçada entre seus dentes. – Meu deus o que está acontecendo? – Sua mente só fazia a si mesmo essa pergunta.



Seguidamente ele sentiu um ardor interno. Um ardor forte seguido por uma dor descomunal. Ele grunhiu ao percebê-la que estava ali.



" Acordou amor. " Uma voz familiar ecoou em seus ouvidos. " Eu ia esperar você acordar, mas ai decidi começar sem você" As mãos do desconhecido retirou a mordaça e recebeu vários gritos do loiro preso.



" QUEM É VOCÊ, ME DEIXE EM PAZ, ALGUEM?! ALGUEM ME AJUDE!!" Marco tentou ajuda, mas ele estava sozinho.



" Porque está gritando? Ei pare! " A criatura por de trás parou o que estava fazendo e se posicionou em frente ao preso. Marco se chocou com a cena que acabara de ver. Era um de seus companheiros de equipe. Erik Durm



" O que quer comigo? Me deixe ir" Marco suplicou reparando seu amigo que estava o abusando.



" Eu vi Marco, eu vi quando você se declarou para aquele ingrato e saiu correndo sem nem rumo, eu ouvia o quão você declarava seu amor por ele para André nas noites. EU ESTOU DE SACO CHEIO DISSO!, eu estou de saco cheio de você não me notar! Meu amor, eu estava aqui o tempo inteiro e você não me notou. "



" Está me punindo por não te notar?" Marco disse assustado com a falta de sanidade que seu companheiro apresentava.



" isso não é punição amor, eu só estou dando o que seu ingrato não te deu. Carinho."



"CARINHO? VOCÊ ME AMORDAÇA ME PRENDE ME ESTUPRA E AINDA ME DIZ QUE É CARINHO?" O loiro tenta de levantar mas é impedido com um empurrão de volta na cama. Ele se assustou.



" sabe qual é sua punição?" Marco sentiu suas pernas amolecerem " você jamais irá fugir de mim, sabe porque, porque a dias eu te observo intimamente Marco, há dias eu te mantenho refém. Eu sei seus passos, e seu como te pegar de novo."



" Você não vai se safar"



" é claro que vou, e sabe o porquê? Porque você não vai contar nada. "



" Não tenha tanta certeza disso"



" Ah é claro que eu tenho porque minha raiva por aquele anão de jardim que você tanto ama, adoraria vê-lo de perto. "



" Nem pense em encostar no Mario ou eu..." Marco mais uma vez tentou se levantar, mas foi socado pelas palavras de Erik



" Ou você o que? Está duvidando do que eu possa ser capaz? Não duvide de mim e nem ponha a vida do seu amantezinho em risco por seu orgulho Marco! " Erik estava certo. Arriscar a vida de Mario era a última coisa que ele faria, mas conviver com o crápula do Erik era de mais para sua honra.



" Me tira daqui. " Marco disse tentando se acalmar, mas seu coração acelerou em uma velocidade descomunal quando ele retirou um revolver de sua calça para poder vestir sem incômodo. " Para que isso? Porque está armado? "



" Pensa que estou de brincadeira? " A coisa estava ficando mais séria do que o próprio Marco imaginava.



Então aquilo era mesmo um Sequestro.



 




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Autor(a): nandasoldier

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