OBS: PARTE DA narração de Christopher haverá sexo explicito

Capítulo 005

05 nov. 2016.

CHRISTOPHER UCKERMANN

- Baise-moi ta salope¹, continue chupando assim... – Rugi puxando os cabelos ruivos da garota à minha frente, metendo meu pê*nis até a sua garganta, sem nenhuma delicadeza na boquinha, habilidosamente, quente dela. Ela não tinha sequer expressão de sufocamento ou reflexo de vomito, certamente estava acostumada a ter um pê*nis enfiado até na garganta na sua boca, não querendo me gabar, mas eu tinha um pê*nis muito comprido e grosso, então Yeah ela claramente era uma verdadeira pequena cadela. Claro que eu, Christopher, não reclamaria, ao contrário isso era muito bom, eu não queria ensinar uma pu*ta a fazer sua obrigação.

Rolo meus olhos ao sentir a segunda ruiva lamber minhas bolas, então solto os deliciosos peitos da terceira garota, substituindo minha boca por minha mão. Eu tinha três ruivas só para mim que competiam por me dar prazer. Certamente, eu nunca tive tanta fome por buc*etas ruivas, nunca antes daquela maldita cretina Dulce Saviñon.  Passei um ano na esperança que aquela pu*ta voltasse para mim, mas isso não aconteceu. Contudo, percebi isso a tempo de recuperar o tempo perdido, então a cada ano eu aumentava a quantidade de pu*tas que eu fodia por vez, comecei por uma agora já são três.  Mas o que eu queria mesmo era fo*der novamente aquela bu*ceta de Dulce, céus aquela bu*ceta era tão apertada, meu pê*nis amava buracos apertados...

- Chris... Oh, Chris, me fode, por favor! – a terceira ruiva implorou, tirando de meus devaneios.

Porra, estava divagando de novo no meio do sexo, pensando naquela cretina imunda? Quero me dar uma surra.

Levanto e pego a reclamona, girando-a sobre o sofá-cama que estava sentando, rasgo a embalagem da camisinha e logo estou metendo fundo o meu pa*u em seu rabo apertado. Sim, rabos são malditamente bons, apertados, quentes, esplêndidos. Puxo os cabelos ruivos dela, metendo sem nenhuma gentileza, totalmente duro. Céus, seu cuz*inho apertado tomou todo ele, seus gemidos se tornavam mais altos, pateticamente tentando me agradar. Então gozei saindo de dentro dela, seu corpo desabando na cama. Tirei rapidamente a camisinha, dando um tapa na sua bunda, vendo minha porra se derramando em suas costas, então me viro e fico surpreso ao ver as outras duas pequenas cadelas masturbando uma a outra, enquanto se beijavam. Caminho até no balde de vinhos que havia naquele quarto de motel e pego uma taça, abrindo a única garrafa de Everclear que tinha ali. Tomo um longo gole, ouvindo o grito das duas.

Viro-me e as vejo, exaustas se apoiando uma na outra. Quando percebem que estou as observando, se rastejam até mim como perfeitas cadelinhas. Meu pê*nis ainda estava semi ereto. Param na minha frente de joelhos.

Reviro os olhos com impaciência. – o que estão esperando, cadelas?

Não houve necessidade de mais palavras, elas tomaram meu pau de novo naquelas boquinhas talentosas, porém inverteram os papéis a que chupou meu pau antes, lambia minhas bolas, e a que chupava minhas bolas antes, subia e descia pela extensão soltando um longo e intenso gemido.

- Aumente a pressão, querida – rosnei, puxando o cabelo da ruiva que fazia movimentos sobre meu pênis. – Na verdade, exijo sua boca, seu eu quisesse uma punheta eu mesma faria.

Ela engoliu a seco, mas obedeceu. Subiu a língua por toda a minha extensão, passando pela veia, lambendo a ponta. Eu vazava um pouco no topo e ela beijou lá, chupando por mais. Logo aumentou a pressão.

Céus, eu estava quase lá, mas não me sentia totalmente saciado. Como isso era possível? Pois é, eu não sei.  Desde que aquela cadela me deixou eu nunca mais fui o mesmo, nem as minhas necessidades. Nunca comia as mesmas bucetas, não me se satisfaziam, somente quando gozava, mas meu pau já enjoava no segundo seguinte de seus buracos. E por isso a cada ano, eu tinha que exigir novas ruivas para Eduardo.

Céus, isso era tão Malditamente fodido! E tudo por culpa dela! Ah, mas ela me pagaria muito, muito caro e se arrependeria tanto! – pensei dando um sorriso, amargo, olhando para baixo, especificamente para as putas que gemiam tão alto tentando me agradar. - Por que elas tinham que ser tão patéticas? – reviro meus olhos, tentando me concentrar em obter pelo menos um pouco de prazer e parar de pensar naquela desgraçada.

(...)

Estava sendo um sábado nublado como se fosse chover, mas Dulce sabia que isso não aconteceria, apesar que fosse Outono, beirando para o Inverno. Talvez nevasse, mas chover não aconteceria. O clima que fazia trazia recordações do dia 05 de quatro anos atrás, fazendo o peito dela se apertar, ficar pequenino, ao se lembrar da traição que Christopher cometeu e também de que Dulce foi embora para Itália, o mesmo país que sua mãe fugiu com o amante e...

- Mamãe, nós podemos comprar das bolachas gulosos? – a voz infantil e doce de Heitor fez Dulce sair de seus devaneios.

-Sim, meu amor. Pegue quatro pacotes – respondeu Dulce, calmamente, ganhando como recompensa um sorriso gigante de seu pequenino.

-Dulce, nós também podemos levar chocolates né? Estamos nos comportando bem... - apontou Melgace, meigamente, ganhando a atenção da mulher.

-Podemos sim, Mel. Essa é uma ótima ideia. - concordou Dulce, sorrindo terna para Melgace.

As lindas covinhas da menina apareceram e os seus olhinhos brilharam.

-Podemos ir lá pegar as bolachas e os chocolates, mamãe? – Indagou Heitor, serelepe. Mas rapidamente acrescentou, ao ver a expressão da mãe: - Por favorzinho, mamãe, deixa? – suplicou, juntando as mãozinhas.

- Deixe, Dul. Eu e o Heitor prometemos nos comportar! – Melgace prometeu.

Dulce ficou olhando para eles por vários segundos, temerosa. Então, soltou um suspiro de derrota.

- Okay, podem ir... Mas se comportem! – concordou, mas ainda se sentia um pouco contrariada. Melgace e Heitor abriram um enorme sorriso, assentindo.  – Não corram crianças. – gritou ao vê-los sair correndo. – Tomara que você não se arrependa, Dulce. – murmurou para si mesma, fazendo uma careta.

(...)

- Essa caixa possui 24 unidades de maçã, senhorita – o rapaz disse a ela.

- Elas são boas? – indagou receosa, olhando-lhe.

- Sinceramente, são as melhores. Se a Senhorita, não gostar, eu mesmo devolvo o teu dinheiro. – disse sério e sincero.

- Okay, então... – ela murmurou se agachando para pegar uma caixa.

- Que isso, Senhorita! Deixe que eu pegue para a senhora! – disse atrapalhado, tentando pegando das suas mãos.

- O que? Claro que não! Com todo o respeito, mas não sou aleijada. Qual o problema de vocês homens? Meu Deus! – ela reclamou, equilibrando a caixa e saindo dali.

(...)

TUM, TUM, TUM, TUM.

Ela sentia as frenéticas batidas do seu coração aumentando cada vez mais, como se ele fosse saltar para fora de sua boca, e para evitar que isso acontecesse, a menina pressionava firmemente seus lábios um contra o outro.

Céus, ela tinha plena consciência que eles estavam malditamente encrencados. E merda, não era culpa deles. Não, eles absolutamente não tinham culpa. Afinal, somente pegaram o pacote de bolacha na parte baixa, porque não alcançavam o topo, e ao fazer isso eles não imaginavam que todos aqueles pacotes de bolachas despencassem em cima deles. Mas o funcionário parecia não querer ao menos entendê-los, afinal corria atrás deles meio ofegante, com aquela “saliência” de nove meses, enquanto praguejava sem parar.

- Crianças malditas, eu ainda pegarei vocês – Rosnou, e Melgace estremeceu, virando sua cabeça para olhar para trás para olhar o homem.

- Mel, cuidado! – o grito de Heitor era de puro desespero, porém era tarde demais quando Melgace olhou para frente novamente. Pois quando, a pequenininha mirou suas pequenas safiras para frente, somente foi capaz de estremecer arregalando os olhinhos... Coisas voaram e a grande caixa que a mulher equilibrava nas mãos despencou ao chão.

- Mas que diabos? – o sussurro da mulher era de confusão e seus olhos também ao mirá-los para a criança desesperada caída no chão.

- Moça me desculpa, por favor! Tinha um moço malvado atrás de mim e...

- Tudo bem, docinho. – a mulher a interrompeu num tom amável. – Somente, me ajude a recolocar as maças de volta na caixa, okay? – indagou em um tom animado.

Melgace abriu seu lindo sorriso, fazendo assim suas covinhas aparecerem. A moça arfou admirada de como linda ela era e aquelas covinhas... Aquelas covinhas...

- Mel, a mamãe vai ficar uma fera. – a voz infantil e afobada lhe fez olhar para cima, encontrando a criança mais linda e fofa que já vira. Os cabelos loiros e lisinhos, que lhe parecia tão familiar, caía um pouco sobre os olhos azuis do garotinho. E aquele narizinho...

- Aí estão vocês crianças, malditas! – praguejou uma voz masculina em um tom maquiavélico.

- Me solte! Solte-me! Moça, me ajude! – Heitor esperneava, enquanto o homem o segurava pelos braços. A mulher nada fez, tamanho choque!

- Oras, o que você está fazendo?! – Uma segunda voz feminina soou. – Solte meu filho agora! – rugiu.

A mulher que ainda estava em choque olhou para a pessoa surpresa e espantada.

- Dulce Saviñon?

Dulce paralisou ao ouvir a tão familiar voz. Respirando fundo ela ignorou a pessoa e disse:

- Solte meu filho agora. – ordenou para o homem que ainda apertava os frágeis bracinhos do seu pequenino.

O praguejento estremecia olhando Dulce, afinal ela era uma Saviñon, todos respeitavam o senhor Saviñon, todos os conheciam. Então, logo ele soltou o pobre Heitor que correu rapidamente para sua mãe.

- Mamãe, esse homem queria me machucar. – choramingou Heitor.

- Calado, Heitor! Nós conversamos em casa. – cortou Dulce, furiosa. – Por favor, senhor, vamos conversar em um local mais tranquilo. – pediu Dulce, respirando fundo para manter-se calma.

- S-sim, Senhora. Por favor, me acompanhe – pediu ele, ainda com medo.

Segurando as mãozinhas de cada um, Heitor e Melgace, ela saiu dali com passos apressados seguindo o funcionário. Se Dulce tinha consciência que a mulher ainda estava ali? Sim, absolutamente, assim como tinha consciência que logo, logo seus pequeninos seriam descobertos.

Oh, isso era uma verdadeira maldição, ela pensou consigo olhando de rabo de olho para seus pequeninos que andavam tristonhos, tendo plena consciência que estariam encrencados.

(...)

Lara suspirou ao fechar a porta de casa. Largou o casaco em cima da mesinha de centro, ainda no escuro. Então se jogou no sofá, colocando o braço por cima dos olhos. Ela suspeitava que fosse tarde, e merda ela perdeu mais uma noite com mais um encontro desastroso, trinta minutos alguém chegar atrasado? Era demais! Por que todos os caras faziam isso com ela? Eles pareciam tão bacanas, mas sempre aprontavam a mesma coisa com ela, sempre! Qual seria o problema deles? Ou talvez...  O problema estava com ela?

Diabos, será que o problema era ela? – Ela pensou consigo mesma, estremecendo. Mas logo seus pensamentos foram interrompidos ao sentir o ambiente que estava ficar mais claro.

- Mais que merda...? – Lara sibilou, sentando-se no sofá e direcionando seu olhar as escadas.

Maria Héllen olhava a irmã, ela estava assustadora. Séria, olhos compenetrados. Então começou a descer as escadas lentamente, calculadamente.  Parecia não piscar, parecia não respirar, Lara reparou estremecendo por dentro, mas por fora aparentava um mentiroso desdém.

- Achei que estivesse com Dylan... – Lara quebrou o silêncio, vendo Hellen se aproximar cada vez mais.

- Ele teria uma reunião – Maria respondeu friamente. Passou lentamente suas unhas pintadas de vermelho pelo encosto do sofá, fazendo círculos. Então sentou-se no sofá em frente a irmã. – Sabe, Lara... – cruzou as pernas. – Nós pensamos que conhecemos as pessoas, achamos que elas são sinceras com nós. – batucou suas unhas na sua própria perna. – Mas isso não acontece. – Maria Héllen direcionou seu olhar mais frio para sua irmã. – Elas mentem, elas escondem. Elas possuem segredos obscuros, são falsas. – trincou os dentes, quase soletrando cada palavra.

Lara franze as sobrancelhas, assustada. – No que é que você está falando, Héllen? Está drogada?

Maria Héllen riu, mais riu se deliciando da irmã. – Assim como você esconde algo de mim. Assim como você sempre escondeu de mim que ainda mantinha contato com ela, eu aposto que não sabia que ela esconde algo de você. - seu ar era de deboche, de divertimento.

- Do que você está falando, Maria Héllen? Ela? Ela quem? – levantou-se do sofá, andando de um lado para o outro, aflita.

- Oh, vamos lá! Por um segundo, sejamos adultas que não fogem, Lara Uckermann. Um segundo, Lara! Não vamos ser hipócritas – rugiu, rangendo os dentes. – Esse tempo todo defendendo Dulce, Lara. Mas você sabe de tudo que aconteceu? Será que ela contou tudo mesmo? Será que ela não mentiu em nada, Lara? Será? Em? – explodiu se levantando e se aproximando de Lara que apenas estreitou os olhos.

- Você quer mesmo tanto saber, Maria Héllen? – Lara deu mais um passo, ficando cara a cara de Héllen, apesar de ser muito mais alta que sua irmã. – O seu precioso irmãozinho traiu Dulce, traiu Dulce...

- Ah, mas você tem certeza que foi ele que a traiu, querida irmã? Absoluta certeza? Será que não foi ao contrário? E por isso ela fugiu tão covarde? – Maria Héllen vociferou, fazendo seus olhos azuis se tornarem sombrios e as sobrancelhas de Lara se juntar.

- No é que você está falando? Está enlouquecendo? – Lara perguntou tentando não se abalar.

- Estou enlouquecendo, Lara? Não, irmã querida, eu não estou enlouquecendo. – abriu um sorriso calmo. – Eu vi Dulce hoje, eu vi Dulce com duas crianças. E elas lhe chamaram de mamãe, olha como estou louca, Lara! – esbravejou.

Lara paralisou, totalmente em choque. Mamãe? Ela somente voltou à consciência quando ouvi a deliciosa gargalhada de felicidade de sua irmã.

- Está surpresa, não? – Perguntou Maria Héllen, em um tom inocente. – Também fiquei irmã querida. – ronronou sentando-se no sofá novamente.

- Você está mentindo.

- Você está blefando, Lara. Você sabe que eu não sou de mentir, eu odeio mentiras. – pela primeira vez Maria Héllen falou sinceramente.

Lara não conseguiu mais encarar a irmã, não queria mostrar a sua fraqueza, não queria demonstrar que isso a deixou perturbada. Então, ela só soube quando estava sozinha ao não escutar mais o barulho dos saltos de Maria Héllen subindo as escadas.

- Eu não sei o que pensar, Santo Deus! – Lara caiu no sofá sentada, sem acreditar em tamanha revelação.

Eae, meus amores! Capítulo super caprichado(bem eu sempre tento né kkkk), e também gigante!!! KKKKKKKKKKKKKK Espero que tenham gostado! Eae, o que acharam??? Será que as coisas esquentam agora? heuehueheueh Um beijo e um queijo, 

Fuime~