Fanfics Brasil - Capítulo 5. As Cinco Lições Do Prazer. ADAPTADA — VONDY

Fanfic: As Cinco Lições Do Prazer. ADAPTADA — VONDY | Tema: VONDY/HOT


Capítulo: Capítulo 5.

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Acordei-me tarde. Mamãe não me perguntou nada. Ela achava que eu estava cansada de estudar. Mal sabia ela que meus estudos eram outros.
Sexo dá fome, hein! Comi um misto de café da manhã com almoço, bem farto, mas com algum tempo para fazer a digestão até às duas.
Como meu professor ia me tirar de casa, me decidi por vestir um vestido de crepe estampado e soltinho, que não precisava de sutiã e uma calcinha mínima do jeito que eu gosto, meus cabelos soltos e uma sandália de saltinho. Me maquiei levemente e coloquei poucas bijuterias, para não ter trabalho de retirar depois. Meus sonhos foram povoados de sexo, com o meu professor.
Confesso que ser uma vadia era uma natureza para mim assim como ser mulher. Eu não me sentia culpada por isso. Tenho certeza que muitas mulheres dariam tudo para estar no meu lugar.
Um pouco antes das duas a campainha tocou. Corri para atender, não adiantava mais negar o inegável, eu era cheia de tara pelo meu professor, e eu contava as horas para que ele chegasse.

- Professor Uckermann. – Cumprimentei sarcasticamente.

Christopher estava despojado como ontem. Com uma calça jeans escura “envelhecida” nas coxas, uma camisa preta e lisa, de malha justa no corpo, delineando cada músculo talhado do corpo. A novidade ficava por conta dos óculos escuros que escondiam seus olhos verdes.

- Pronta? – Ele perguntou se inclinando para mim. Seu hálito de menta me confundiu por uns instantes.

- Sempre. – Eu fechei a casa e o segui até seu carro.

Um volvo prata reluzente com vidros fumê. Estes de grande utilidade por sinal. Ele não abriu a porta para mim, mas isso não me importava. Entrei no carro.
Christopher dirigiu em silêncio para fora da cidade. Depois de quase quarenta minutos de uma viagem em alta velocidade ele parou num motel. Fiquei em êxtase. Eu sempre quis ir para um motel. Ser menor de idade não estava em questão ali.
Rapidamente Christopher nos reservou um quarto chique e caro. Ou ele era mais rico do que eu imaginava ou se importava comigo – ou com ele mesmo - para gastar tanto dinheiro numa trepada fácil. Eu iria para o pior motel numa beira de esquina à pé de se ele quisesse.

- O que aprenderei hoje? – Eu perguntei, olhando aquele quarto cheio de espelhos.

Cama redonda, espelhos no teto e na parede. Uma banheira de hidromassagem no canto. Luzes coloridas nas paredes. Tinha uma cadeira esquisita que tive vergonha de perguntar o que era, mas comcerteza nós faríamos toda sacanagem do mundo ali. Um frigobar, banheiro e umas putarias que se vendem em sex shop. Ah e uma mesinha, acho que para comer alguma coisa. Este era o quarto.

- Não está se perguntando o porquê do motel? – Ele perguntou alisando a minha bunda.

- Estou. – Eu respondi olhando nosso reflexono espelho. Ele sorriu safado e respondeu no meu ouvido.

- Me dará uma visão melhor de quando eu for comer o seu rabinho hoje. – eu estremeci com a nossa proximidade.

- Anal?

- Exatamente. Agora, tira a roupa logo, que eu preciso de você. – Ele disse, e eu gemi em resposta.

Ele não me disse que precisava “me comer”, ele disse que precisava de mim. Será, que alguma coisa estava mudando entre nós dois?
Antes que eu pudesse divagar muito meu professor estava nu, me “ajudando” a tirar minha roupa.

- Só não arranco porque senão você teria que voltar para casa pelada. Não que seja má idéia...

- Eu e você, no seu volvo... – Ele ignorou meu comentário me dando uma ordem:

- De quatro, minha vadiazinha... - Christopher falou, passando a língua por meu pescoço. Fiz o que ele mandou, pondo-me de quatro em cima daquela cama redonda.
Christopher passou a mão pela minha bunda, levemente, e depois deu um tapa estalado.

- Ahhh... - Eu gemi de dor e tesão ao mesmo tempo.

Christopher saiu de perto de mim, e voltou instantes depois, com um vidrinho com um tipo de gel dentro.

Christopher afastou minhas nádegas, abrindo minha entrada, e enfiou dois dedos molhados com aquele liquido, me lubrificando.

- Ahh-Ohh! - Gemi de dor. Era uma dor perfurante, parecia que ia me rasgar ao meio.

- Relaxa e goza ... Literalmente... - Ele falou, continuando a passar aquele líquido dos horrores na minha entrada.
Christopher tirou seu dedo de lá, e começou a massagear seu membro.

- Vai, empina essa bundinha gostosa pra mim, vai Dulce... - Ele sussurrou. Pedindo assim...

Empinei minha bunda mais ainda, dando uma visão perfeita para Christopher, quando senti uma coisa grande demais querer entrar em mim.
Olhei para o teto. Avisão seria assustadora se não fosse tão sexy. Eu de quatro, Christopher de joelhos atrás de mim com uma tora enorme na entrada do meu rabo.

- Oh-Oh... - Gemi, dolorida.

- Relaxa... - Christopher falou de novo, e em seguida senti a cabeça de seu membro entrando em mim, e uma dor horrível se apossou do meu corpo. Christopher era muito grande!
Quando ele já estava dentro de mim, fazendo movimentos lentos de vai-e-vem, senti uma mão sua indo de encontro ao meu clitóris, me estimulando, me ajudando a relaxar.

Christopher começou a estocar mais rápido, e forte. A dor ainda não havia passado, mas os seus dedos maravilhosos ajudavam-me a esquecê-la por uns instantes...

- Porra, como você é apertadinha, vadia... - Christopher gemeu, guiando-me com uma mão e com a outra me estimulando, quase deitando em cima de mim.

Eu já não agüentava mais de tesão, sentindo Christopher inteiro dentro de mim, sua barriga encostando em minhas costas, seus dedos me estimulando...

- Oh, Christopher... - Falei, sentindo espasmos violentos se apoderarem de meu corpo.

Christopher saiu inteiro de dentro de mim, mas logo entrou de novo.

- Dulce... Você vai me matar... De prazer... Olha pra cima vai. Quero que você me veja.- Christopher falava, intercalando palavras com suas estocadas fortes.

- Porra! - Gritei de dor.

- GOSTOSA! - Christopher gritou mais alto me dando um sonoro tapa na bunda. Em seguida gozei, o meu go/zo escorreu por minhas pernas.

- Ca..ramba! - Christopher ofegou.

Christopher saiu inteiro dentro de mim, e logo entrou tudo de uma vez só, rápido e forte.

- MERDA CHRISTOPHER! - Gritei, desesperada.

- Eu avisei que ia ter troco, vadia... E é professor Uckermann - Ele falou, tirando tudo de dentro de mim e entrando rápido e forte como a primeira vez.

Senti uma lágrima escorrer pela minha bochecha. Era tudo tão dolorido e tão excitante ao mesmo tempo.

- Rebola o cuzinho pra mim, quero encher ele inteirinho com a minha porra, vai... - Ele falou, pegando em meus cabelos e puxando para trás.

Atendi prontamente, rebolando meu cu no pau dele, minha visão se movia entre todos os espelhos à minha volta, eu queria pegar todos os ângulos daquela trepada.

- PORRA, DULCE!!! - Ele gritou e gozou no meu cuzinho, me enchendo com sua porra, que a cada estocada era expulsa para fora, escorrendo por minhas pernas.

- Ahhhhhh! - Christopher gemeu, saindo de mim e eu desabei na cama, cansada.

- Puta que o pariu... - Christopher falou, subindo por cima de mim e beijando meus ombros, meu pescoço e mordendo minha orelha.

- Christopher... - Gemi.

- Professor Uckermann, Dulce. Professor Uckermann. –Ele me corrigiu.

Christopher deitou na cama ao meu lado e fechou os olhos. Eu evitei me encostar nele para que ele não me rejeitasse como ontem.
A verdade é que eu queria algo mais e eu começava a suspeitar que nada tinha a ver com sexo. Ele me dissera “cinco lições”. E eu estava na terceira. E depois, o que aconteceria?
Fiquei quietinha ao seu lado e acho que ele adormeceu. Olhei para o espelho do teto e nos vi nus, deitados lado a lado sem nos encostar.
Decidi que custasse o que custasse, eu seria sua melhor “aluna”. Deixei que ele descansasse por quase meia hora.
Depois, lentamente, me coloquei entre suas pernas e caí de boca no seu membro, ainda “dormindo”.
Christopher gemeu mas não se acordou. Continuei chupando até que ele ficasse completamente ereto, e me pus a fazer tudo o que ele tinha me ensinado. Passava as mãos carinhosamente por toda a extensão do seu membro e pelos seus testículos. Chupava, mordiscava, circundava com a minha língua e ia fundo, quase me engasgando.


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Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Meu professor acordou sobressaltado e eu olhei pra ele. Ele sorriu torto, um sorriso diferente de todo aquele cinismo que eu estava acostumada a receber. Ele me pegou no colo me levando para a banheira de hidromassagem. Ele se sentou na banheira me colocando no meio das suas pernas e jatos quentes de água agora começaram a encher o enorme recipiente. Ele ficou beijando o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • ellafry Postado em 01/08/2017 - 14:24:08

    poxa, terminou com gostinho de quero mais. Adorei

  • SweetPink ♡ Postado em 27/07/2017 - 22:28:03

    Continuaaa

    • srta._cupido Postado em 28/07/2017 - 19:50:51

      Continuando....

  • ellafry Postado em 22/07/2017 - 11:34:39

    continuaaa

    • srta._cupido Postado em 27/07/2017 - 18:01:25

      Continuando...

  • SweetPink ♡ Postado em 19/07/2017 - 21:00:54

    Continuaaaa

    • srta._cupido Postado em 21/07/2017 - 14:59:21

      Continuando....

  • ellafry Postado em 07/07/2017 - 15:27:00

    uiiiii, curti

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 25/06/2017 - 19:30:27

    Adorei essa sinopse *-* Posta o primeiro capitulo!


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