Fanfics Brasil - Capítulo 8 - Estou grávida Apenas por uma Noite - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Apenas por uma Noite - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romande/Hot/Comedia


Capítulo: Capítulo 8 - Estou grávida

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   Eu não fiquei surpresa ao ouvir uma batida na porta. Podia haver quantas pessoas fossem do outro lado, eu não queria falar com nenhuma delas. Só queria telefonar para Mai e contar o que tinha acontecido. Ela saberia o que eu deveria fazer. Poderia me aconselhar e dizer que tudo ficaria bem. Só que eu sabia que tudo não ia ficar bem, e sabia o que tinha que fazer. Havia apenas uma solução. Não fazer nada. Eu deveria fingir que não o conhecia. Era isso que eu deveria fazer.


   Toc-toc.


   A pessoa bateu mais forte, e meu estômago revirou de medo e ansiedade.


   Você chu/pou as bolas dele, Dulce. Como é que você vai contar a Annie?


     -Quem é? -meu estômago revirou enquanto eu esperava uma resposta.


     -O Sr. Língua. -ele murmurou de um jeito delicioso. Eu imaginava a expressão divertida naqueles olhos, ainda que não os pudesse ver.  -Posso entrar? -perguntou, com a voz um pouco mais alta.


  Mer/da! resmunguei em silêncio, embora tivesse que admitir que uma onda de excitação fez os dedos dos meus pés tremerem. Era ele quem estava do outro lado da porta e queria entrar.


   Era Christopher.


   Mer/da, o Sr. Língua tinha um nome.


   Um nome sexy e delicioso de ouvir, e eu estava me afogando no medo e na expectativa de falar com ele de novo.


     -Dul? -chamou ele, e bateu mais uma vez.


      -Sim? -perguntei, sem me mexer, e as mãos dele pressionavam a porta.


      -Posso entrar?


      -Para quê? -perguntei, engolindo em seco.


  Eu não sabia bem se confiava em qualquer um de nós dois sozinhos num quarto. Não depois da última vez que nos vimos num lugar privado. Me/rda, nós nem mesmo precisávamos de um quarto com privacidade para botar pra quebrar. Eu estava disposta a ser a vaqueira sexy dele em qualquer lugar.


      -Podemos ter esta conversa no seu quarto, e não pela porta? -pediu ele, rindo. -A não ser que você prefira que eu diga o que tenho a dizer sobre o aconteceu no casamento pela p...


      -Entre. -falei, abrindo a porta de uma vez e puxando o braço dele para o quarto. -O que você pensa que está fazendo? -perguntei, fuzilando-o com o olhar.


      -Fazendo você abrir a porta do seu quarto. -disse ele com um sorriso largo, e seus olhos estavam tão alegres quanto eu imaginei.


      -Por que você quer entrar no meu quarto? -indaguei, fuzilando com o olhar mais uma vez, e fechei a porta depressa. -Isto é muito inapropriado.


   Meu rosto estava vermelho enquanto eu o encarava com as mãos na cintura.


   Por que ele tinha que ser tão gato?


   Por que ele tinha que fazer borboletas dançarem no meu estômago?


   Seus olhos estavam escuros e vívidos, lembrando-me de uma floresta no crepúsculo, cheia de segredos e prazeres assustadores. Eu sabia que não deveria me aventurar a explorar as profundezas ocultas que me acenavam, mas eu não conseguia me impedir de continuar explorando.


     -Achei que deveríamos conversar. -ele passou as mãos pelos cabelos perfeitos e sedosos, e meus olhos seguiram a ponta dos seus dedos, que deslizavam para frente e para trás. O movimento me lembrou outros lugares que aqueles dedos acariciaram, e um calor tentador se espalhou pelo meu estômago.


      -Você acha? -retruquei, olhando-o com olhos arregalados e irritados. Eu queria que ele visse que eu não tinha levado numa boa o que ele havia feito.


      -Eu sei que a situação é um tanto esquisita. -disse ele com um sorriso.


  Que imbecil e irritante!


  Como ele podia sorrir?


     -Você acha? -repeti.


     -Mas acho que podemos dar um jeito nisso.


      -Você acha? -repeti em tom sarcástico, e observei um sorriso enorme se espalhar pelo rosto dele, deixando-o ainda mais gato do que antes.


      -Sim, é o que eu acho. -disse ele, depois parou. -Você não sabe falar outras coisas, Dulce?


      -Tipo o quê? -retruquei, sarcástica. -Eu sei falar outras coisas. Coisas que você não vai querer ouvir. Algo do tipo: eu dormi com o noivo cafajeste da minha irmã e não sei o que ele está fazendo no meu quarto?


     -Sei que você deve ter um monte de perguntas para me fazer.


     -É, só algumas. -declarei com a voz mais alta, e balancei a cabeça enquanto o cutucava no peitoral. Jogada errada! Para que tocá-lo? Meu dedo começou a formigar depois de entrar em contato com os músculos firmes dele.  -A primeira delas é: Como você pôde dormir comigo estando comprometido? -perguntei em tom acusador, fuzilando com os olhos aquele rosto sexy.


      -Não é bem o que você pensa.


      -Ah, é?


      -Só ficamos noivos esta semana.


      -Esta semana? -repeti, de cenho franzido. -Como assim?


      -Semana passada fiz algo de que me arrependo. -disse ele, com os olhos penetrando os meus. -E aconteceu uma coisa que me fez perceber que era hora de amadurecer.


      -Semana passada você fez algo de que se arrepende? -repeti com o rosto ruborizando. -Quer dizer, eu? -fuzilei-o com os olhos, e meu estômago revirou.


  Ele se arrependia de ter dormido comigo?


  Eu me senti enojada ao ouvir essas palavras.


      -Sim, você foi uma das coisas que eu fiz semana passada. -disse ele, sorrindo. -Mas não é disso que estou falando. -ele se inclinou para frente e lambeu os lábios. -Nunca vou me arrepender de nada daquele dia.


      -Você é um cachorro. -rosnei, balançando a cabeça, hipnotizada pelo movimento da língua dele, tão rosada e com a ponta tão fina. Tive um arrepio só de me lembrar dela entre minhas pernas. Gemi em silêncio ao recordar a sensação de tê-la deslizando dentro de mim. Eu sei, sou uma pessoa horrível. Deveria ter gritado com ele ou esbofeteá-lo, mas, em vez disso, eu estava lembrando cada detalhe vívido da voracidade e delicadeza daquela língua. Eu estava ficando molhada só de lembrar quanto prazer aquela língua aparentemente inocente havia me dado. Eu esperava que a umidade me refrescasse no inferno, porque meu destino só podia ser aquelas chamas ferozes.


      -Eu não ladro. -provocou ele, e por um segundo pensei que  fosse me beijar.


      -Tem certeza? -lambi os lábios secos e dei um passo atrás.


      -Está nervosa, Dul? -ele levantou uma das sobrancelhas e deu mais um passo em minha direção.


       -Pare de dizer meu nome desse jeito.


       -Que jeito, Dul?


       -Como se você fosse um conquistador espanhol e eu fosse a missão que você quer cumprir.


       -Mas eu já a possuí. -falou ele, sorrindo. -A conquista já foi feita. Pronto. -ele se afastou e olhou ao redor do quarto. -Legal. -comentou, apontando com a cabeça para o pôster do Backstreet Boys acima da cama.


      -Todo mundo que eu conheço tem um pôster do Backstreet Boys. -resmunguei.


      -É mesmo? -ele olhou para mim, surpreso. -Todo mundo que você conhece ainda tem um pôster de uma boy band na parede? -sugeriu ele, meneando as sobrancelhas, e eu respondi com uma careta.


      -Claro que hoje em dia, não. Este é meu quarto de infância. É aqui que eu dormia na adolescência. Eu não moro mais aqui. Tenho meu apartamento, e não há pôsteres do Backstreet Boys lá. -declarei, na defensiva.


      -Você está exagerando um pouquinho na explicação. -retrucou ele, rindo. -Tem certeza de que é verdade?


      -É claro. Tenho muita certeza de que sei o que está pendurado na parede do meu quarto.


  Virei o rosto para o outro lado, esperando que não ele não visse o rubor no meu rosto. No meu quarto havia um caderno de recortes com algumas fotos do Matthew McConaughey que eu tinha recortado de revistas de fofoca. E não eram dos meus tempos de adolescência. Eram do caderno de recortes do nosso futuro marido, que Mai e eu fizemos na faculdade. Matthew McConaughey era o homem dos meus sonhos. Ele era perfeito: másculo, gato, tinha um sotaque sexy do interior e adorava a mãe. Se ele não fosse casado, eu pegaria um avião para o Texas ou para a Califórnia e faria tudo o que pudesse para conhecê-lo.


      -Dulce? -chamou Christopher, com a voz hesitante -Está tudo bem?


      -Sim, por quê? -eu me virei para olhá-lo, e seus olhos me encaravam curiosos.


      -Você parecia tão absorta que eu me perguntei o que poderia ter ocupado seus pensamentos. Tem certeza de que não está sonhando acordada com Justin Timberlake?


      -Justin Timberlake era do ’N Sync, não do Backstreet Boys. -expliquei, revirando os olhos, e ri.


      -Pergunte-me se eu me importo.


      -Não falei que você se importava. Só o corrigi porque você falou uma informação errada. -resmunguei, balançando a cabeça, frustrada. -O que você quer, Christopher? Já estou ficando irritada.


     -Você. De novo. Na sua cama. Debaixo do seu pôster do Backstreet Boys gritando meu nome e cantando "Quit playing games with my heart".


      -Ah. -murmurei, boquiaberta diante de tamanha presunção e do fato de que ele sabia o nome de uma música de uma boy band.


      -O gato comeu sua língua?


      -Você tem cinco segundos para me contar o que você realmente quer, e depois eu sugiro que saia do meu quarto. Estou a um passo de contar sobre você para minha irmã, seu canalha.


      -Contar o que para sua irmã sobre mim? -retrucou ele, rindo. -Que você me conheceu num casamento semana passada e depois transou comigo na igreja?


     -Nós não transamos na igreja. -protestei. -Nós, nós... -tentei, atrapalhada, sem saber direito o que dizer. -Você é um canalha.


      -Você já disse isso. -ele sorriu. -E tem razão, nós não transamos na igreja. Bem, não tecnicamente. Não se com isso você queira dizer meu p/au na sua...


     -Christopher. -interrompi, com o rosto oficialmente vermelho como um carro de bombeiros. Eu poderia estar num daqueles livros infantis que ensinam as cores às crianças. Ao pensarem em vermelho sangue, todos se lembrarão da cor do meu rosto durante essa conversa com Christopher, dono de uma língua milagrosa e um babaca.


     -Sim? -disse ele, rindo. -Só estou concordando com você. Tecnicamente, minha língua dentro de você não configura o ato de fornicar. Se bem que o que fizemos na igreja é uma forma de sexo, certo? Se você estiver absolutamente correta, acredito que sexo oral também é sexo, mas não sei se estamos sendo exatos do ponto de vista técnico. -seus olhos me zombavam quando ele continuou: -Então, sim, você está certa ao dizer que não transamos na igreja. Embora não tenha sido completo, foi o tipo de sexo que poderíamos fazer num filme pornô. Mas fizemos, sim, aquele quase sexo em que fiquei com a boca entre suas pernas e fiz você go/zar, e depois, no meu quarto do hotel, fizemos sexo de filme pornô com tudo a que se tem direito. -ele parou. -Isso te faz sentir melhor?


     -Não, isso não me faz sentir melhor. -admiti, agarrei-o pelos braços e o afastei da porta, aproximando-o da cama. -E fale baixo. E se alguém ouvir?


     -Seria um problema? -retrucou ele, levantando a cabeça.


     -O que você acha?


     -Nós não vamos discutir isso de novo, não é? -ele pegou minhas mãos e as levou até o rosto. -Você precisa cortar as unhas. -analisou-as por alguns segundos, e eu puxei minhas mãos de volta.


      -O quê? -perguntei, de cenho franzido, distraída pelo comentário dele. -Do que está falando?


     -Só estava dizendo que você precisa ir à manicure. -respondeu ele, dando de ombros. -Suas unhas estão mais longas, e o esmalte está descascando.


     -Está de sacanagem comigo, né? -resmunguei, boquiaberta. -Você é o mais insuportável de todos os...


     -Canalhas, eu sei. -ele terminou a frase por mim.


     -Não, eu ia dizer c/uzão. -falei, estreitando os olhos ao encarar o sorriso indiferente em seu rosto. -Você é um idiota.


     -Isso me dá uma ideia. -ele sorriu, me agarrou pela cintura e me puxou para perto.


      -Com licença, o que você acha que está fazendo?


     -Me reaproximando de você. -respondeu, rindo, enquanto analisava meu rosto. Seus lábios estavam perigosamente próximos dos meus quando seus dedos deslizaram para meu bum/bum.


      -Ei. -repreendi-o, dando um salto para trás. -O que pensa que está fazendo?


     -Bem, estava pegando na sua bu/nda porque você me deu uma ideia. -disse ele, sua voz adquirindo um tom sedutoramente baixo.


     -Que ideia? -engoli em seco e então meu queixo caiu. -Acha que vou fazer sexo a/nal com você? No dia em que descobri que você está noivo da minha irmã? Está louco? Você achou mesmo que eu ia deixar...


     -Dulce. -interrompeu-me, seus lábios tremendo.


     -O quê?


     -Eu só queria sentir sua bu/nda para ver se era tão gostosa quanto eu me lembrava. -disse ele, piscando para mim. -Não estava pedindo para tirar a virgindade da sua porta de trás.


      -Você... peraí, o quê? -cuspi, meu coração acelerado.


  Como foi que a conversa voltou a girar em torno de sexo? Ah, por que ele estava me provocando e me deixando tão excitada e incomodada ao mesmo tempo? Ele era o pior tipo de homem possível e, no entanto, incrivelmente, eu estava com muito tesão.


     -Bem, não vamos nos desviar do que importa.


     -Sinto muito, mas não vim ao seu quarto para transar. -anunciou ele, balançando a cabeça para mim.


     -Como assim? -retruquei, olhando confusa para ele. -Nunca falei...


     -Eu vim porque queria explicar que esta é uma situação delicada. Eu não estava comprometido quando fizemos amor. E também não estava planejando ficar noivo. Mas sua irmã e eu decidimos nos casar. -ele analisou meu rosto por alguns segundos. -Eu não esperava ver você de novo. -disse, e a expressão em seu rosto se suavizou quando ele me olhou. -Você tornou tudo isso muito difícil.


     -O que eu dificultei?


     -Esse acordo entre mim e sua irmã... -ele hesitou. -É delicado. Não é por amor.


     -Então o que é?


   Toc-toc.


      -Dulce? -chamou Annie com voz suave. -Posso entrar?


      -Só um segundo. -respondi, esperando que minha voz não transparecesse o pânico que senti. -Vá para debaixo da cama. -empurrei Christopher. -Agora.


      -Tudo bem. -disse ele, franzindo o cenho ao se ajoelhar e escorregar para debaixo da cama.


      -Dulce? -chamou Annie mais alto. -Posso entrar?


       -Só um segundo. -gritei, e esperei Christopher  esconder as pernas e os pés. Fui até a porta e a abri com um grande sorriso. -E aí?


     -Posso entrar? -pediu Annie, parecendo hesitante, o que me deixou surpresa. Minha irmã nunca hesitava. Ela era bonita, segura de si e sempre tinha o que queria. Como meu Sr. Língua.


     -Hum, o que você quer? -perguntei.


  Ah, meu Deus, eu nem a olhava nos olhos. Era preciso fazer contato visual, mas eu não conseguia. Estava muito envergonhada.


  Ai, o que eu faria?


      -Posso entrar? Não quero que ninguém ouça. -ela forçou a entrada e fechou a porta. -O que você achou do Christopher?


     -Ãhn? -resmunguei com o rosto quente. -Por que está perguntando isso?


     -Só queria sua opinião. -suspirou ela. -Você sabe ler os caras.


     -Eu... hum... acho que sim. -falei, chocada.


  Desde quando ela achava que eu sabia ler os caras?


  Desde quando Annie queria minha opinião?


     -Não conheço Christopher há muito tempo.


     -Ah, é? -mordi o lábio inferior na vontade de saber mais, mas não quis perguntar porque não queria que Christopher achasse que eu me importava em saber do relacionamento deles.


     -Eu sei, é complicado, mas quando me pediu não pude dizer não. -disse ela de um fôlego só.


     -Há quanto tempo você o conhece? -perguntei suavemente.


     -Eu... não importa. -suspirou ela. -A questão é que vamos nos casar.


      -Quer dizer, se você o ama... -dei de ombros.  -Siga o coração.


      -Estou grávida, Dul. -revelou ela, e meu rosto ficou sem cor. -Vamos nos casar porque estou grávida.


 



Oiee!! Que bomba, Annie ta grávida {#emotions_dlg.surprised}


Respondendo comentario do face:


Geovana Aparecida: Se tavam feias antes magina agora que a Annie disse que ta grávida! Beeem lá pro meio da fic descobrimos como Annie e Christopher se conheceram. No nosso caso 1 de julho kkkkkkk. Continuando, bjuu


COMENTEM!!


Bjuu {#emotions_dlg.kiss}




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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 151



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  • anne_mx Postado em 08/04/2022 - 20:46:04

    Confesso que gosto mais de fanfics que Portiñon são amigas, mas gostei bastante da amizade Savirroni tbm, porém foi bem doido entender tudo, mas amei ler <3

  • Giullya Postado em 25/07/2017 - 22:28:27

    Amei esse fim. Achei q Dul estivesse grávida! Annie puta como sempre. Amei a web *-* parabéns!!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 27/07/2017 - 19:07:48

      Fico feliz que tenha gostado *-* Eu tbm achei, uma pena q ñ tava, eu ia amar um bb!! Annie no final se deu bem kkk. Obg Gi :) Bjuu

  • ellafry Postado em 25/07/2017 - 11:58:11

    Nossa, eu amei essa história. Pena que acabou tão rapido kkk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 25/07/2017 - 19:13:33

      Que bom que gostou amore *-* A única coisa ruim foi q acabou :( Bjuu

  • Gabiih Postado em 24/07/2017 - 23:39:47

    Ameiiiiiii demais a história foi muito boa,do começo ao fim ,só não gostei que fui curtinha rs,mas gente que amor *-* eu não vi essa outra fanfic mas irei procurar ver rs,ain gente ameii rs,ta chega de falar gente por hoje kkk e obg por compartilhar com a gente rs essa história

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 25/07/2017 - 19:12:43

      Fico feliz que tenha gostado amor :) Uma pena que foi curtinha, por mim podia ter vários e vários capítulos!! Geente ai que tudo geente, vc pode falar e muito geente kkkkk. Bjuu

  • Dul ☮ Postado em 24/07/2017 - 22:58:49

    Ah que pena que acabou,mas essa história é demais muito legal e engraçada.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 25/07/2017 - 19:11:23

      Pois é uma pena que acabou :( Mas foi engraçada né. Bjuu *-*

  • btrutte Postado em 24/07/2017 - 20:37:33

    Chorei kkkkk amei demais. Li a original de &quot;o irmão da minha melhor amiga&quot; e fiquei chocada com as revelações, kkkkk. Inclusive com a continuidade desse casal maravilhoso, né? Arrasou, gatíssima. Parabéns!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/07/2017 - 20:48:56

      Fico muuuuitoo feliz que tenha gostado *-* Cê viu é cada coisa que 'Mai' e 'Will' já fizeram kkkk. O bom é que tbm diz como Vondy fica depois de algum tempo, J.S.Cooper arrasa nos livros *-* Bjuu

  • Juh_RBDmaniaca Postado em 24/07/2017 - 18:30:36

    Finalmente meus bbs se entenderaaam, não vejo a hora de Will e May tbm se entenderem

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/07/2017 - 20:46:47

      Finalmente Vondy esta junto, vamo toma um porre de todinho pra comemora kkkkkkk. Mai e Will ficam juntos sim e te digo que viram uns safados, dominador e submissa kkkkk. Bjuu

  • btrutte Postado em 24/07/2017 - 16:57:44

    Que delícia os dois finalmente se entendendo, aaaaaah meu coração, hahahaha.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/07/2017 - 20:44:39

      Delicia deliciosa meu amor :) Finalmente juntos *-* Bjuu

  • Giullya Postado em 24/07/2017 - 14:30:06

    Ai q capítulo Mara *-* sério Will tem q ligar mesmo pra Mai. Só o Christopher pra mandar uma língua vibradora kkk. Q fofo essa declaração ameiii. Nossa mais já? Passou tão rápido a fic. Aiin eu quero muito ver ele. Quem sabe eu de sorte ou vá até o hotel em q ele está hospedado. Posta o epílogo *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/07/2017 - 20:43:54

      Will uma hora ou outra toma jeito e fica com a Mai ;) Cê viu que safado, uma língua vibradora kkkkkkkkk. Foi fofíssima *-* Vdd passou super rápido. Eu tbm queria muito ver ele, mas infelizmente morro no cu do mundo e nunca q ia vê ele na rua kkkkkk. Postado, bjuu

  • Dul ☮ Postado em 24/07/2017 - 01:58:18

    Nossa menina que capítulo maravilhoso <3 Finalmente ele terminou com a Annie e agora vai ficar com a Dul e todos vão ser felizes *-* Não acredito que está acabando já, essa história é demais *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/07/2017 - 20:41:51

      Finalmente né, Christopher acordou pra vida e terminou tudo com a Annie. Siiiiiim agora eles viverão felizes :) Uma pena que chegou ao fim, vou sentir sdd :( Bjuu


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