Pov Dul

Pov Dul

Eu estou aqui em um quarto com o Ucker esperando a minha dilatação a 10cm para poder ocorrer o parto e enquanto estou aqui com o Ucker a porta do quarto abre e por ela passam a tia Carol, minhas cunhas e as minhas amigas e com isso o meus olhos brilharam, eu queria tanto a presença delas ali naquele momento de dor, só faltava ali a minha princesinha e a minha sogra mas ali não era lugar pra Kris. Queria ouvir as palavras da minha tia Carol que foi uma mãe pra mim quando os meus pais morreram, a minha madrinha, queria escutar as palavras dela dizendo que tudo iria ficar bem e que aquela dor passaria logo, assim como ela me dizia quando eu era pequena e quando perdi os meus pais. As horas se passaram e nada do meu príncipe nascer. Agora no quarto estava somente a tia Carol e o BB ao meu lado. Eu segurava forte a mão do BB, chegando  a cravar as unhas na mão do coitado, a cada contração que vinha.

Pov Mia

Um enfermeiro tirou eu e as meninas do quarto da Dul falando  que só podia ficar com ela no máximo 2 pessoas e então achamos melhor ficar  a tia Caro e o BB e por isso agora estamos todos aqui na recepção todos repreensivos, já era manhã e o baby Vondy meu sobrinho ainda não havia nascido. Minha mãe entrou em contato com o Alex que pegou ela e a Kris lá em casa e eles levaram a Kris pra casa dele pra ficar com a Gaby e a Babá e depois vieram pra cá e agora estou aqui tentando acalmar minha mãe que está bem nervosa e ansiosa pois seu netinho está pra nascer a qualquer momento.

Pov Ucker

Depois de longas horas que estávamos ali com a minha pequena sentido muita, mais muita dor e a Gra entra e dá uma olhada na minha pequena e diz que chagará o momento do meu pequeno guerreiro nascer. Agora era a hora do Luan nascer, uma vez que a Dul já estava dilatada o suficiente. Mesmo em meio a dor, minha pequena sorriu, logo ela teria nosso filho nos braços e por ele toda a dor do parto valeria a pena. 

Gra: Vamos lá Dul, respire fundo e faça bastante força (E assim minha pequena fez, começou a fazer força atendendo aos comandos da Gra. Quando ela pensou que não aguentaria mais, ouviu a voz da Gra.

Gra: Vamos Dul força, só mais um pouquinho, já posso ver a cabecinha (tudo o que minha pequena mais queria era poder ter o nosso filhinho logo em seus braços e também dessa forma acabar com toda a dor que ela estava sentindo. No meu caso estou aflito ao lado da minha pequena diante do tamanho sofrimento dela e estou sentindo muita pena de Dul, naquele instante eu tive consciência do quanto a minha mulher é um ser forte, pois só sendo para poder aguentar tudo isso e eu aqui para fazer o meu papel de esposo, dando todo carinho que está precisando e a encorajando a ter força para trazer o nosso pequeno guerreiro ao mundo.

Dul: Eu não consigo ( se recostou na cama, Dulce estava suada e respiração falha) isso dói muito

Ucker: Você consegue sim pequena, vamos lá meu amor, força (a tia Carol que estava no quarto rezava com o terço na mão e que a virgem de Guadalupe ajudasse a sua afilhada naquele momento. A Gra pediu outra vez para que ela fizesse força e naquele instante a minha pequena começou a empurrar com força, dando um grito com o ato e no segundo seguinte ouvimos um choro tomar o ambiente.

Gra: Veja amiga seu pequeno guerreiro (a Gra neste momento esqueceu o profissionalismo e disse sorrindo e mostrando o nosso pequeno guerreiro. Minha pequena sorriu com lágrimas nos olhos diante do pequeno serzinho a sua frente e que chorava sem parar e tudo o que ela mais queria naquele momento era senti-lo em seus braços, assim como eu, mas deixaria isso pra ela primeiro e depois eu faria isso. A Gra enrolou o Luan mais que depressa e o entregou para a minha pequena que já o esperava de braços abertos. A Dul chorou assim que o teve em seus braços, pois eu e a minha pequena ansiávamos por este momento desde que descobrimos a gravidez nunca víamos a hora de o ter no braços, e agora que o tinha em seus braços só queria dar-lhe todo o seu amor e sua proteção.

Dul: A mamãe te ama muito meu amor (ela disse beijando a cabecinha do filho. No instante que ouviu a voz da mãe, o neném parou de chorar e, eu, a tia Carol, a Gra e os enfermeiros que se encontravam ali sorrimos diante da cena. Ela olhou pra mim sorrindo). BB olha o nosso pequeno guerreiro se parece muito com você

Ucker: Ele é uma mistura nossa pequena (ela sorri pra mim e me abaixo na sua altura lhe dou um selinho e beijo a testa do nosso guerreiro)

Gra: Agora a enfermeira vai ter que levar o nosso pequeno vondy, prós primeiros cuidados enquanto te transferimos pro quarto Dul (assentimos e então uma enfermeira pega o nosso Luan dos braços da Dul enquanto os outros enfermeiro arrumava a minha pequena pra ser transferida e então a Gra olha pra mim e pra tia Carol e diz). Ucker e Carol por que vocês não vão lá pra sala de espera avisar o pessoal que devem estar loucos por notícias e principalmente o Poncho que deve estar louco por notícias da irmã e do sobrinho e enquanto isso transferimos a Dul pro quarto e quando ela estiver instalada eu mesmo vou lá avisar vocês e enquanto isso vocês podem até levar os outros pra conhecer nosso pequeno guerreiro pelo vidro do berçário, daqui 5 minutos ver o Luan.

Ucker: Você está certa Gra eu e a tia Vamos lá dar a notícia a todos (sorrio pra minha pequena lhe dou um selinho e digo). Quando estiver no quarto estarei lá pra lhe fazer companhia até você é nosso guerreiro receber alta (ela somente assente me devolve o selinho e então eu e a tia Carol saímos da sala de parto e fomos pra recepção logo que chegamos o Poncho assim que me viu nem esperou eu dizer nada é veio até mim)

Continuaaaaa....