Fanfic: Ladrões

Hoje o céu claro paira sobre o ano de 3000. Hoje o mundo estar diferente, a modernização tecnológica não é uma coisa nova e diferente, e sim algo comum na vida dos habitantes da Terra. No oeste da cidade de Tokyo, num deposito situado no canteiro próximo a belas arvores, vivem alguns órfãos que enfrentam a pobreza extrema, por ali algumas crianças brincam, e um pequeno jovem, de cabelos negros e ondulados, com idade aparente quinze anos, simplesmente observa.

___Hei Luck, o que você tanto olha, ein? – pergunta uma garota de cabelos castanhos mediantes, que se aproxima.

__Kizune, Dan. – fala sem vontade o garoto chamado Luck ao se deparar com os dois jovens que se aproximam dele. _

__O que anda pensando Luck? – pergunta o jovem rapaz, com cabelos louros, com aparente idade de quatorze anos. ___Eu queria saber, como eles conseguem se diverti com tantos problemas. – responde Luck pensativo. Agora os três jovens estão próximos de lados, ate que a garota chamada Kizune responde:

___Bom, eu acho que eles sabem melhor que ninguém sobre nossos problemas, nós somos órfãos de ainda temos que passar fome, com isso, eles devem achar que é melhor viver com todos esse problemas se divertindo, do que parar e ficar esperando que o tempo passe sem saber o que acontecerá amanha.

___Entendo. – responde Luck cada vez mais pensativo, no momento ele se levante, e começa a caminha sobre a direção leste.

___Ei Luck a onde estar indo? – pergunta o jovem chamado Dan com ar de curioso.

___Pra ser sincero eu não sei, esses pequenos são felizes por nenhum motivo, mesmo com tantos problemas, eu quero dar pra eles um motivo pra serem felizes, e além do mais eu estou com fome, na verdade todos estamos, já que nossa ultima refeição foi a três dias. – e assim Luck parte pro desconhecido. A noite paira sobre a cidade de Tokyo, agora no centro da cidade, o jovem rapaz chamado Luck, estar encapuzado e com uma mochila nas costas, ele entra no mercado “Tokyo Market”. Assim quando ele entra, por alguma razão ele começa a observa a sua volta, mentalmente ele conclui:

___Existem muitas câmeras pelo teto, e cerca de quinze nas paredes. As da pares deve cobrir toda a área dos corredores, e as do teto deve cobri todo o perímetro do mercado. Entretanto deve haver uma área que as câmeras não alcançam. As câmeras que ficam no teto estão muito próximas, então eles devem cobrir no raio de cinqüenta centímetros, porem com isso, sem duvida, deve haver uma pequena área onde elas não cobrem, mas ainda existem as câmeras que ficam nas paredes, elas são paradas, mas se eu tiver certo, elas cobrem uma área de no máximo um quilometro. Se existe uma falha nas câmeras do teto, então também deve haver uma falha nas câmeras das paredes. Pensa, pensa Luck tem que existir uma falha, mesmo que ela seja mínima. ___É isso! – Luck começa a caminhar, e retoma sua conclusão:

___Sim a falha do teto fica no centro do mercado, não há duvida, e as câmeras das paredes cobrem toda a área dos corredores, com isso elas não podem cobrir o centro, e ainda somo a pequena área de dez centímetros que as câmeras do teto não cobrem, é simplesmente uma falha obvia, e ela fica na diagonal oeste do centro do mercado. Chegando ao centro, Luck de apóia exatamente na diagonal oeste do centro do mercado, onde tem alguns mantimentos, que rapidamente é despachado pra sua mochila. Agora Luck se aproxima da saída sem nenhum problema, porem ao passar pela saída ele é surpreendido por vários policiais que apontam suar armas contra Luck.

___Pare ai mesmo, levante as mãos no alcance que eu possa vê-las, você estar preso por roubo,

___O que? Não pode ser, eu estudei tudo, não tinha como eu errar, onde eu falhei? – lamenta Luck mentalmente. Atrás dele surge o gerente e alguns funcionários.

___Você é bem inteligente, pensou que existia falhas nas câmeras? Impossível, pelo o que eu pode ver, você não percebeu as câmeras das paredes. – comenta o gerente

___Idiota, claro que percebi, mas elas só cobrem as áreas dos corredores, não tinha como cobrir o centro.

___Eu errei, você é muito burro, o centro também conta como um corredor, assim existiam duas câmeras nas laterais do centro que cobriam toda a área, idiota. Uma fúria sobe pelo corpo de Luck, e no instante momento ele soca a cara do gerente, e se dispara a correr por dentro do mercado, seguido velozmente pelos policiais.

___Eu não posso ser preso aqui, eu vim com um objetivo e vou cumpri-lo, custe o que custar, por todos eles. – pensa Luck, que passa pela porta com a placa “deposito de cargas”; ainda seguido pelos policiais que disparam tiros contra ele. Luck passa pela única porta do deposito chega à rua, porem ele continua a ser perseguido. Correndo cada vez mais rápido, onde à bala não o alcança, Luck se aproxima de um deposito, e decide se esconde lá. Pela porta ele passa sem problemas, mas é descoberto por um circuito de câmeras, ele acaba numa sala enorme, onde de repente as luzes se acedem, pra surpresa de Luck o deposito que ele se esconde guarda centenas de armamentos e tecnologias desconhecidas. Continua...