Fanfics Brasil - T2C1 – De volta a realidade. Porto Seguro

Fanfic: Porto Seguro | Tema: Vondy; Ponny; Chaverroni


Capítulo: T2C1 – De volta a realidade.

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Olá meninas, desculpem a demora, mas tive uns problemas com o HD do computador. Mas vamos dá inicio e prometo recompensa-las.





2ª TEMPORADA - CAPÍTULO 1 - DE VOLTA A REALIDADE.



CHRISTOPHER UCKERMANN



Nunca fui fã de despedidas, na minha vida a maioria das pessoas sempre fora uma até logo. Mas algo aconteceu ali naquele aeroporto em Porto Seguro, a ficha parecia estar caindo, a ficha de que amanhã eu não a veria, que não brigaríamos, que não nos insultaríamos como foi no início, a ficha caiu que não estarei mais lado dela quando ela estiver correndo perigo como fora todas as vezes em Porto. Depois do primeiro incidente confesso que passei a observá-la mais, a querer protege-la, mas o primeiro incidente de fato foi obra do destino que estivéssemos próximos. Nunca uma garota deu tanto trabalho em apenas 8 dias. Ainda ali no aeroporto me bateu um desespero das últimas palavras que ela me disse ainda no quarto, quando parecia decidida em me esquecer, mas estranhamente eu não queria que aquilo acontecesse, mas também não queria prende-la a mim – não tinha esse direito. Meu coração pulsava como se fosse sair do peito a cada provocação dela nas festas e depois do nosso primeiro beijo, isso só piorou ainda mais as coisas – achava engraçado mas ficava irritado por ter perdido o controle pouco a pouco diante daqueles olhos negros e cabelos negros que me deixaram assim, perdidamente louco e surtado como ocorreu nas ultimas festas.



— Ficou doido, agora anda rindo do nada. – comentou Eddy.



— O que está pensando? – perguntou Poncho, sentado ao meu lado no avião.



— Você ainda tem dúvidas? – interrompeu Diego, antes que pudesse responder. — Começa com “D”. – gargalhou, e fiquei envergonhado não queria tocar no assunto, mas Poncho é o meu melhor amigo, ele me conhecia.



— E os shows? – perguntou Jack, fugindo completamente do assunto para a minha alegria. — Já falou com seu pai? Tem alguma previsão?



— Que cara ansioso, mal chegamos em Campinas. – brincou Diego.



— Não, não falei com o coroa ainda, mas ele já deve ter a nossa agenda pronta.



— Serei a acompanhante oficial da banda, a garota da banda. – acrescentou Karla, empolgada e aquilo verdadeiramente tirou-me dos últimos pensamentos.



— Ficou doida, voltou de Porto e vai ter que se internar. – zombei, mas era verdade, Karla parecia firme. — Enlouqueceu?



— Meu amor, isso conversaremos depois, não é o momento. – interrompeu Jack, provavelmente evitando o meu descontrole com a afirmação de Karla.



— Meu amor. – repetiu Eddy, no mesmo tom de voz de Jack e todos riram.



Era estranho ver Jack tão apaixonado quando ele sempre achou que namorar é uma errada, não lembro da última vez que o vi tão apegado assim a alguém porque esse alguém nunca existiu para falar a verdade, por isso tenho minhas dúvidas se ele e Karla de fato irão ficar juntos quando chegarmos em Campinas e pensar que por pouco não destruímos nossa amizade por causa dessa mulher. Finalmente chegamos em Campinas e o Viracopos nunca esteve tão cheio quanto agora, não tinha percebido que haviam tantos colégios de Campinas nessa viagem.



— Não quero me afastar dela cara. – continuava Diego, que desde que saímos de Porto falava sobre Angelique. — Ela é maluca, beleza, mas parecia apaixonada, não parecia?



— Sim, parecia Diego. – concordava Poncho revirando os olhos fazendo-me rir.



E esse é o Diego nosso nerd zoeiro da turma que já fez planos com uma garota que conheceu por oito dias, nem sei se eles chegaram a dormir juntos, mas pelo o jeito de Angelique não tenho minhas dúvidas. Os dois fizeram planos de morarem juntos em Campinas, o que eu acho exagero, somos novos para isso, nem terminamos o colegial ainda.



— E você Poncho, em relação a Annie conversaram? – questionei curioso.



— Não tínhamos o que conversar, somos pessoas maduras. Gostei muito dela, mas somos realistas, entendemos que Goiânia e Campinas não são cidades vizinhas, como alguns... – provocou Poncho, e Diego fingiu não dá ouvidos.



— Não vem querer botar areia nos meus planos Poncho. – pediu Diego.



— Não seja tolo, está pensando em namorar há 4? – questionei.



— Como assim há 4, cara?



— Namoro há distancia, sempre é um namoro há 4, caro amigo, Diego. – disse, e Poncho e eu rimos juntos.



Seguíamos tentando despedir-se da galera, Eddy já havia sumido para o lado onde estava sua família no aeroporto, e prometemos não distanciarmos apesar de estudarmos em colégios diferentes.



— Falando em namoro... – sussurrei.



Poncho, Diego e Jack seguiram o meu olhar e eles entendia do que estava falando. Lá estava minha família: dona Marie com aquele sorriso que mata por dentro, seu Victor tentando separar as minhas meninas – Rafaela e Victoria – minhas irmãs mais novas que brigam o tempo inteiro, a diferença de idade entre elas é de dois anos apenas e mesmo assim elas brigam feito duas crianças. Vicky tem 16 e me dá um pu/to trabalho porque todos sabem que essa idade não é difícil, os cabelos pretos realçam seus olhos verdes iguais ao do papai e Rafa tem 14, é a mais parecida comigo, tem os olhos mel e os cabelos castanhos iguais os meus.



— É impressão minha ou não está contente? – perguntou Diego, à medida que caminhávamos próximo a minha família.



— Obvio que ele não está contente. – disse Jack.



— Espera ai, do que estão falando? – pergunta Karla, voltando a observar mais uma vez a minha família. — Não acredito que você namora. – disse Karla, em quase um grito para todo o aeroporto.



— Pare de falar Karla – pediu Jack, que me conhecia muito bem. — Para não causar confusão.



— Mas essa mulher tem cara de ser tia dele....



— Karla! – falou Jack mais alto.



Belinda é o nome dela, Belinda Peregrín, sendo mais especifico, advogada criminalista bem conhecida na cidade de Campinas, poderia dizer que bem amado pela bandidagem mas soaria zombeiro demais. Karla exagerou ao dizer que ela parece ser minha tia, sim, ela é mais velha que eu 8 anos, mas juro que não parece quando estamos juntos. Esse é um fetiche meu conhecido por poucos, nunca me envolvi com mulheres mais novas ou da minha idade, nunca tive a paciência recomendada para esse tipo de relação. E apesar de ter seus 26 anos, Belinda é bastante bonita, seu corpo é malhado e magro – quase uma modela – seus cabelos possuem luzes que a deixam bem mulher e os seus olhos são claros e puxadinhos, quase uma japinha. Assim que nos aproximamos, Rafaela e Victoria correram ao meu encontro dando-me um abraço caloroso e apertado e por pouco não me emocionei.



— Que saudade. – sussurrei ainda entre o abraço.



— Também maninho, e olhe que tenho muitas novidades. – disse Rafaela, afastando-se.



— Vai começar. – revirou os olhos Victoria.



— Eu disse que contaria. – afirmou Rafaela. — A Vicky aprontou todas, o papai quase surtou sem você aqui, a mamãe chorou por dois dias porque ela foi mal criada...



Enquanto Rafaela me contava tudo que Victoria aprontou nessa temporada que estive fora, Karla ria abraçada com Jack da forma como Rafaela falava apressada e desesperada, nem mesmo me perguntou como fora a viagem.



— Fala garanhão. – Victor, meu pai, disse cumprimentando Jack pelo pescoço. — Voltou laçado?



Karla imediatamente ficou vermelha, feito pimenta e foi a minha vez de rir. Todos se cumprimentaram e Karla fora apresentada. E a hora estava chegando, e era essa hora que eu temia, Belinda aproximou-se dando um abraço desconfortável e beijando-me rapidamente o pescoço – que antes provavelmente causaria um arrepio, ela sabe todos os meus pontos fracos, mas agora parece não influenciar mais.



— Como fora de viagem? – perguntou, afastando-se.



— Tudo tranquilo. – respondi brevemente.



— Vi as fotos. – acrescentou, e seu sorriso sumiu, esse era o maior defeito dela: ciúmes, mas não era quaisquer ciúmes, esses ciúmes infantis, era ciúmes possessivo, doentio, louco.



 Todos silenciaram, Jack pigarreou tentando desviar o assunto.



— E quem é essa garota? – disse, tirando o celular do bolso, já na última foto que tiramos em Porto, uma foto que estão todos abraçado – inclusive, Dulce e eu.



Quando estávamos em Porto tentei não demonstrar que me preocupava com a posição que tirávamos as fotos, quando voltávamos para o quarto implorei diversas vezes que os meninos dessem o jeito dessas fotos não caírem nas redes sociais, eles conheciam tanto quanto eu a Belinda, mas isso era impossível, não tinha como explicar sem parecer suspeito as meninas para não postarem as fotos, por isso, diversas vezes fugia delas. E mesmo sabendo que não era hora de perguntar sobre isso e criar aquele clima ali mesmo no aeroporto, Belinda não se seguraria até a noite ou até chegarmos em casa, porque ela é assim: descontrolada e sem noção.



Engoli seco ao ver a foto e quanto estávamos todos bonitos ali no jardim do hotel fantasiado, obviamente Belinda percebeu que as fantasias eram conjuntas e por isso escolheu justamente essa foto, o sorriso branquinho de Dulce foi o que me chamou atenção, ela estava com os olhos vermelhos pois tinha chorado a pouco tempo nos meus braços. Lembro-me perfeitamente daquele momento.



— Não quero interromper. – disse dona Marie, salvando o filho, como sempre. — Mas não é hora para esse tipo de conversa Belinda.



Mamãe nunca foi contra minha relação com Belinda, mas também nunca foi a favor e nunca a tratou com tanta atenção, era apenas o necessário e sei que tudo isso era porque Belinda era 8 anos mais velha que eu, e segundo dona Marie ainda sou um molecote do ensino médio. Nos despedimos ali mesmo no aeroporto, Belinda não voltou conosco, tinha que voltar ao escritório para destruí-lo provavelmente como sempre fazia nas nossas brigas e agradeci mentalmente a dona Marie por tê-la colocado no seu lugar. Ainda era de manhã e não tinha cabeça para nenhum tipo de discussão.



— Bom, não vou mentir que estava curiosa tanto quanto a Belinda...



Estávamos no almoço e dona Marie já começou com as conversar arrodeadas dela, mas fingir não perceber.



— Quanto enrolação mamãe. – interrompeu Victoria. — Quem é a moça da foto não, das fotos? – disse, levantando o indicador.



— Porque estão todos perguntando dela? – perguntei, tentando parecer irritado.



Victor, meu pai, observa-me em silencio no canto da mesa.



— Porque acho que é o mínimo que deveríamos saber depois de aguentar tudo que suportarmos. – disse Victoria, que nunca teve papas na língua, isso ela puxou de mim.



— Aguentar o que? Tudo o que? – perguntei confuso.



— Não é hora pra isso filho, mas tarde falaremos sobre isso. – disse Marie.



— Mas tarde nada, falem logo. – pedi, impaciente.



— Desde a primeira foto, do primeiro dia que essa garota. – disse Marie, mostrando-me através do celular de Victoria algumas fotos. — Está ao seu lado nas fotografias, e bom, Belinda também viu as fotos e vinha aqui surtar, ameaçar, pedir que ligássemos para você, que ordenasse que você voltasse...



— Pediu até para fingirmos que a sua mãe estava doente, para lhe fazer voltar, ofereceu dinheiro e tudo que quiséssemos. – acrescentou Victor.



— Belinda enlouqueceu de vez. – disse incrédulo, não acreditava que ela desceu tão baixo, que humilhou meus pais dessa forma e que quase os obrigou a agir dessa maneira.



— Enlouqueceu não, ela sempre foi louca. – acrescentou Victoria, vale ressaltar que elas duas nunca se suportaram, mesmo Belinda tentando de tudo, nada nunca deu certo para agradar Victoria.



Ignorei o assunto, já que ninguém perguntou mais nada sobre quem era Dulce, até porque não saberia mentir assim, não saberia o que dizer diante das fotos, dos sorrisos, dos abraços que estavam ali.



— E os shows papai? – perguntei, mudando o assunto.



— Tudo pronto, já enviei tudo para os garotos, começamos próximo final de semana, então recarrega-se teremos ensaio amanhã mesmo.



— É disse que preciso.



~



Duas semanas se passaram depois da viagem de Porto, e fora os dias mais intensos da minha vida. Voltar ao colégio não foi uma tarefa fácil, faltavam apenas três meses para terminar o colegial, mas parecia uma eternidade sem fim, estava faltava cerca de quase três vezes na semana por não ter coragem suficiente para manter os olhos abertos. E os shows também estavam me matando, estávamos tocando de quinta a domingo e muitas vezes ainda tocávamos na segunda em algum evento fechado.



— Ele sempre liga para ela já percebeu? – perguntei, arrumando os fones, ao observar Diego distante do palco falando com Angelique.



— Era previsto, o Diego sempre foi assim, lesão e o mais apegado em relação a relacionamentos. – zombou Poncho.



— Tua mina chegou. – disse Jack, aproximando-se.



Belinda estava mais controlada depois que a convenci de que Dulce era apenas uma amiga, e que não eram todas as fotos que estávamos juntos, e em relação as fantasias disse apenas que fora os monitores quem escolheram que não era culpa minha, se a convenceu ou não? Isso não importa, mas não sou de babar muito mulher, então dei um ultimato a ela, e obviamente, ela baixou a guarda.



Estávamos prontos para tocar, Diego já havia voltado do seu romance via telefone. E lá estava Belinda ao lado de Karla no pé do palco, o que me deixou muitíssimo nervoso.



— Espero que você tenha ditado as regras para a sua mulher, caro Jack.



— Sim, ela já está ciente de tudo, não aprovou, mas prometeu se comportar.



— Espero que sim, caso contrário é a última vez dela aqui.



Karla me olhava com ódio à medida que escutava sabe Deus o que Belinda estava contando-lhe ali ao pé do ouvido. Mas espero que Jack tenha feito seu serviço direitinho, começamos o show e a casa estava lotada como sempre aquela fumaceira ciente em que os policiais não se metem. E assustei-me ao ver Eddy entrando na casa de show, caramba, fazia dias que não nos falávamos e esse era a primeira vez que o via em um show.



— Olha só, quem é vivo sempre aparece. – disse Karla, abraçando Eddy.



— Vocês não chamam pow, a pessoa tem que vir sem ser convidado. – brincou Eddy.



— Veio sozinho? – perguntou Karla.



Notei que Belinda voltava com dois copos para próximo deles e não me sustentei, tive que pedi intervalo de dez minutos, estava adiantando, não era hora do intervalo, mas não podia correr o risco de Eddy falar alguma besteira. Os meninos ficaram pu/tos mas concordaram.



— Oi, quem é você? – perguntou Belinda..



— Fala brother, quanto tempo. – disse, descendo do palco, cumprimentando-o com um abraço.



— Galera sumida. – disse Eddy.



— Essa é Belinda, a namorada do Christopher. – disse Karla e seu tom de voz ao dizer “namorada” assustou não só a Eddy, mas a todos ali.



Diego faz um sinal de que explica depois e Eddy parece ter entendido, mas não aceitado, assim como aconteceu com Karla. Consegui voltar para o palco mais tranquilo, Eddy não mantinha mas o mesmo olhar empolgada quando via o show, provavelmente estaria chateado tanto quanto Karla e por/ra qual problema? Eles não têm nada a ver com isso, queriam o que? Que eu ficasse com Dulce via Skype? E foi a ai que percebi que meu nervosismo era em vão.



— O que vamos beber hoje? – perguntou Jack.



— Tequila, estou a fim de uma tequila. – disse Diego, saindo em direção ao pub.



— Prefiro não beber nada. – acrescentei.



— De novo? – perguntou Belinda. — Nos últimos shows você também não tem bebido, e isso não é normal, que que foi não quer assustar seus novos amigos? – perguntou Belinda, referindo-se a Karla e Eddy.



— Vem comigo Ucker? – perguntou Poncho, que seguia em direção ao pub.



Salvo pelo o congo mais uma vez, era assim que estava acontecendo nos últimos dias, Belinda provocava e meus amigos me salvavam ou até mesmo a minha família me salvava, e confesso que está cada mais insuportável, achei que Porto passaria assim que chegássemos, que ninguém mais falaria de Porto, mas parece que não, que Porto veio junto com a gente a cada hora do dia.



— Cara/lho porque não vai beber de novo? – perguntou Poncho, irritado. — Do que por/ra você tem medo?



Fiquei em silencio, tentando pensar em uma resposta.



— Não precisa responder, tem medo de falar o nome dela, de alguém citar o nome dela e você falar bobagem.



— Achei que seria passageiro, achei que não lembraria dela...



— Não achou po/rra nenhuma cace/te, você sabia o que estava sentindo lá em Porto, eu te pedi para parar.



Poncho gritava e até o barman estava assustado.



— Mas o que você fez? Meteu a cabeça a fundo mesmo.



— Não é algo ruim.



— Não é algo ruim quando não incomoda, agora deixar de curtir por causa delas é que não compensa.



Agora consegui entender o motivo que Poncho estava bravo, ele estava bravo porque a curtição depois dos shows acabou. Mesmo namorando Belinda e ela nos acompanhando nos shows, era divertido, fumávamos nosso narguilé ela arranjava mulheres para os meninos e bebíamos até o outro dia na maioria das vezes, e agora, acabou, depois do show vamos todo para casa inclusive eu. Mas ele poderia entender que isso é fase, que vai passar – eu espero.






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Autor(a): candiceforbes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • Gabiih Postado em 01/08/2017 - 00:27:07

    Nossa quanta coisa rs,desculpe a demora e comentar,ta complicada a situação dos dois,por mais que eles tenham arrumado uma solução,não é tão simples rs posta mais!!

  • Gabiih Postado em 26/07/2017 - 20:37:12

    Esse Christopher é muito cretino,ele chega a me dar nos nervos aff,espero que ele mude seu comportamento,continua!!

  • danims Postado em 25/07/2017 - 16:52:54

    O Christopher dessa Web tá no meu Top Ódio! Aff... que cara sem noção! Ainda q a história seja Vondy, torcendo pra Dul achar um boy bem maravilhoso e ele fique chupando o dedo! Não é possível que seja tão imaturo, tirou a virgindade da menina, meio óbvio que ela não tomava anticoncecional né! Bom que a família dela é ótima!

  • Gabiih Postado em 24/07/2017 - 00:07:16

    Nossa que situação tensa,o Christopher é muito ogro,eu entendo ele ainda é um garoto e tem outras prioridades na vida,e Dulce sabia como ele quando o conheceu em porto,ele devia ser ao menos mais sensato tentar pensar em uma solução,alias a Dulce não fez sozinha a criança bom posta mais!!

  • daisy_alves Postado em 22/07/2017 - 17:46:07

    Vc podia postar 2 Cap hoje ou fazer uma maratona pra nois. Por favor

  • daisy_alves Postado em 21/07/2017 - 22:54:44

    Posta mais um por favorrr

  • Gabiih Postado em 21/07/2017 - 21:58:28

    Amei os novos capítulos, da nova temporada quando los vondy vão se ver outra vez? Posta mais! !!

  • Gabiih Postado em 17/07/2017 - 23:46:46

    how tadinhos, se separar assim fiquei um pouco emocionadinha no final dessa fase, mas já passou kkkk,esperai ansiosa para a segunda fase,posta mais!!!

  • daisy_alves Postado em 17/07/2017 - 16:44:23

    Posta mais

  • Gabiih Postado em 16/07/2017 - 21:30:14

    Nossa esse Christopher é posseso ao extremo gente qual o problema desse garoto rs,que amor e esse amando á história posta mais!!!


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