Fanfics Brasil - T2C2 — O inesperado Porto Seguro

Fanfic: Porto Seguro | Tema: Vondy; Ponny; Chaverroni


Capítulo: T2C2 — O inesperado

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2ª TEMPORADA - CAPÍTULO 2 - O INESPERADO



DULCE MARIA



A camisa de Christopher estava guardada de baixo de sete chaves, foi a única maneira que encontrei para que o cheiro dele não saísse dela tão rapidamente, mesmo sabendo que seria impossível. No avião ninguém falava nada, estavam todos com sono e ainda teríamos que fazer escala em Brasília e espera por cerca de quase duas horas. Maitê já falava das provas finais, dos trabalhos do último semestre e da despedida do ensino médio, enquanto isso tudo que conseguia pensar era nele em meus braços, nas noites que dormimos juntos, nas confusões por ciúmes que me fizeram acreditar que ele gostava de mim, do jeito dele, mas gostava, porque isso a gente sente, apesar de não parecer muitas vezes. Ao chegarmos ao aeroporto meus pais já estavam a nossa espera, nos despedimos da galera ali mesmo.



— Você está sem sair pelo o resto do ano. – resmungava Derrick, enquanto caminhávamos até o carro. — Por todas as ligações não atendidas em Porto Seguro, isso senão lhe tomar o celular, para aprender...



— Também estava com saudades maninho. – abracei, fazendo-o calar.



Meus pais perguntaram poucas coisas, agradecia por eles não serem ligados em rede sociais e nem nada do tipo, assim me livrei de explicar bastante coisas a eles, mas ao Derrick, estou correndo dele desde quando cheguei de viagem, não sai do quarto para nada e todas as vezes que ele entrou fingi que estava dormindo e até fiquei com medo da Nina me entregar, mas ela era uma boa irmã e não fez.



Voltamos a maldita semana de aula e nada parecia ter mudado, deveria ter um feriado pós-viagem a Porto Seguro, deveria ser um feriado nacional em homenagem a todos os jovens que fazem a viagem. Mesmo sabendo que reclamar não adianta e que sonhar também não, eu continuo aqui seguindo em direção ao maldito colégio.



— Essa semana parece não ter fim. – resmunguei. — Nunca desejei tanto um final de semana quanto agora.



— Não desejo, porque as provas começam segunda. – disse Maitê, preocupada como sempre.



— Diego me ligou ontem. – acrescentou Angelique, na verdade, nos últimos dias ela só fala disso, Porto parece não passar pra ela, só fala do Diego, dos shows, dos projetos dele.



— Nossa, conte-nos uma novidade. – brincou Anahí.



— Isso é inveja porque o Poncho não te deu bola. – provocou Angelique.



— Vai começar. – revirou os olhos Maitê, sentando no banco da praça do colégio.



— Não nos falamos nos últimos dias, afinal não saímos de Porto tão apegados quanto pensa querida Angel.



— Isso tudo culpa sua, sei que se arrepende. – continuou a provocar Angelique. — Sei que gostaria de estar assim como eu e Diih estamos.



Continuei em silencio, Angelique era a única que mantinha esperanças de ter um relacionamento a distância, porque dos meninos Diego de fato era o único que arriscaria a tanto, ao menos é isso que ele vem provando nos últimos dias quando não dá um passo sem ligar para ela e vice-versa. Admirável e invejável eu diria.



— Mas, e você e o Christian, May? – perguntei, interrompendo, querendo de fato esquecer os paulistas.



— Porque você foi perguntar isso, Dulce. – disse Angelique, em quase desespero.



Sempre que perguntávamos a Maitê, sobre como estava ela e o Christian ela estava contente e saltitante, contava-nos cada detalhe das últimas surpresas e vezes que eles se viram.



— Os pais dele vêm visita-lo e querem me conhecer, acham cedo? – perguntou Maitê.



— Não sabia que ele morava sozinho. – disse surpresa.



— É, ele comentou vez ou outra na viagem, só não explicou o porquê.



— E onde os pais dele moram? – perguntou Anahí.



— Caldas Novas, estou nervosa, mas contente que ele tenha falado de mim para os pais.



— Obvio que ele falaria amiga. – disse abraçando de lado. — Não tem como não se apaixonar por esses olhos escuros, são irresistíveis.



Rimos juntas, mas isso é verdade, ouvimos alguns comentários sobre o Christian depois que divulgaram que ele e Maitê estavam realmente namorando, não fora dos melhores, mas isso não a deixou insegura, porque ele vinha tentando todos os dias dá segurança a ela. O motivo do Christian morar sozinho, e ter saído de Caldas Nova para Goiânia, ninguém sabe, mas ninguém pergunta muito, porque parece ser um assunto que o incomoda.



**



Há duas semanas que chegamos de Porto e a galera ainda continua a falar no mesmo grupo, até mesmo os monitores. O pessoal de Goiânia, sempre se encontrava mesmo não estudando nos mesmos colégios, inclusive hoje iriamos a um restaurante novo que abriu na cidade. E bom, é notável que o castigo que o Derrick me colocou não durou muito tempo depois da segunda viagem do papai.



— Dez horas Dulce. – ordenou Derrick e ri despedindo-me.



Christian e Maitê já estavam à minha espera lá fora, e eles parecem aquele casal de pombinhos, quer dizer, são os únicos pombinhos do grupo. Seguimos para pegar Zoraida, e encontraríamos com Annie e Angel no restaurante.



— Finalmente, achei que estava vindo de pé. – resmungou Angelique, que parecia está impaciente com a nossa demora.



— O transito. – justificou Christian.



— Até parece que Goiânia tem esses trânsitos todo, uai. – Anahí provocou.



— Isso tudo é fome amiga? – perguntei a Angelique, sentando-me ao seu lado. — Estava presa?



Fizemos o pedido tradicional, com muita carne e peixe. E seguimos contando histórias das últimas semanas.



— Estava pensando em ir em Campinas visitar o Eddy, nas férias. – disse Zoraida, que obvio que os paulistas tinham que adentrar no conversar, achei que Angelique faria isso, mas estava ocupada demais comendo os petiscos da entrada.



— Juro que achei que vocês deixariam de se falar assim que chegássemos em Goiânia. – acrescentou Anahí.



— Tipo, não nos falamos muito para não ficar pesado, mas continuamos nos falamos como se estivéssemos juntos, mas não estamos...



— Ok, agora fiquei confusa. – ri.



— Tipo, não tem exclusividade de ambas as partes.



— Ah, entendemos, é um relacionamento há 100 – acrescentou Christian, deixando-a mulherada toda confusa.



— Graças a Deus. – comemorou Angelique, ao notar o garçom servindo a nossa mesa



Estava fechando o nariz involuntariamente e sentia como se o meu refluxo estivesse aflorado, uma vez que sentia a comida que comigo há cerca de quase três horas voltando pela a minha garganta, o que era muitíssimo estranho. O cheiro do peixe estava forte, e sempre achei agradável cheiro de comida, mas estava me deixando nauseada e antes que pudesse estragar toda a comida e Angelique me matasse, levantei correndo com a mão na boca correndo para o banheiro.



— Acho que foi a bebida. – disse, lavando a boca após vomitar.



Annie e Maitê se entreolharam.



— Dulce, é a terceira vez nessa última semana, que você passa mal. – relembrou Anahí.



— Eu sei, mas é sempre algo que eu como ou...



— O que aconteceu exatamente com Christopher em Porto, Dul? – perguntou Maitê desconfiada.



Chegou a hora, havia contado a verdadeira história somente a Annie, por vergonha talvez, porque sabia que Maitê me repreenderia devido ela odiar aquela lista. Mas Annie tinha razão, estava enjoada muito nas últimas semanas e por bobagens, no primeiro encontro eu bebi uma tequila e senti uma repulsa, o que não é muito comum, já que sou acostumada a tomar bebidas piores.



— Ricky vai me matar. – disse entre o choro, o som de Maiara e Maraisa ao fundo contribuía para o momento. — O meu pai vai me deserdar caso isso seja verdade.



— Calma. – Maitê me abraçou, mas a sua expressão era tão desesperada quanto a minha.



Obvio que era previsível que estivesse gravida, não fiz nenhum teste ainda, mas os sintomas são tão explícitos que não precisaria de confirmação. Fiz 18 anos há menos de semanas e não posso acreditar que fui tão irresponsável. Não que eu tenha esquecido de tomar a pílula, mas me confiei no anticoncepcional, só que havia esquecido que já tinha perdido os dias que tomado e resolvi deixar de tomar, mas estava confiante ainda, sempre li que as chances são mínimas. Depois do choro, voltamos a mesa, ninguém comeu nada ainda, o garçom já estava retirando a mesa na verdade.



— Já estava desconfiada. – disse Angelique. — Você poderia ter nos contado Dul.



— Estamos com você. – acrescentou Zoraida.



— Do que estão falando gente? – perguntou Maitê, tentando quebrar o assunto.



— A qual é May, todo mundo é grandinho aqui já. – disse Zoraida.



— Tá tudo bem May, não tem como esconder, estou perdida. – disse, apoiando a cabeça nas mãos e os ombros sobre a mesa.



— Tu não vais ficar desamparada, pode ir morar comigo Dulce, tu sabe que estou sempre aqui. – consolou Christian. — Obvio que terá que lavar a louça.



Todos riem quebrando o clima pesado que havia se formado na mesa, sempre fiz de tudo para não decepcionar o papai, o Derrick sempre me acobertou em muita coisa com esse objetivo também, mas agora já não tinha mais o que fazer. Comecei a chorar ali na mesa, e Angelique fingia que era por causa da playlist que tocava no bar para as pessoas não ficarem curiosas. E bem que eu queria que fosse de fato só por causa da playlist.



— Já fez um teste de farmácia? – perguntou Zoraida, entregando-me um copo d’agua. — Você precisa de acalmar.



Negue com a cabeça bebericando da agua.



— Já paguei a conta. – disse Christian, aproximando-se da mesa. — Vamos para o meu apartamento é melhor, paro rapidinho em uma farmácia e compro o teste.



— Isso vai ser engraçado, você comprando um teste. – zombou Angelique.



— Não é a primeira vez cara Angel.



E Maitê tossiu enciumada do suposto passado de Christian.



— E então May, ele continua sendo seu príncipe? – perguntou Anahí.



— Sim, continua a ser, meu príncipe. – disse Maitê, dando um beijo rápido em Christian.



— Ok, vamos antes que vomite arco-íris aqui. – brincou Zoraida.



Estava nervosa, Christian parou na farmácia e seguimos para o seu minúsculo apartamento. Sim, eram apenas dois quartos, um banheiro e a cozinha acoplada a sala dividida apenas por um balcão americano. O que me deixou emocionada, porque mesmo o lugar sendo tão pequeno ele me ofereceu um lar, e nada como ter bons amigos, engraçado lembrar que nos conhecemos por causa de uma viagem doidera como foi a de Porto Seguro.



Sai do banheiro de estavam todos roendo as unhas, menos Christian que bebericava da cerveja encostado no balcão, Maitê andava de um lado para o outro e parou assim que me viu sair aos prantos do banheiro. Não precisei dizer que o teste deu positivo, porque se tivesse dado negativo eu tomaria essa cerveja da mão de Christian de imediato.



— Quero dizer que mereço ser o padrinho, porque está presente nesse momento, pela descoberta... – dizia Christian, que parecia tão contente quanto eu deveria estar, mas não estou.



— Amor, controle-se. – pediu Maitê.



Angelique parecia espantada, no fundo ela também desejava que fosse apenas um mal estar ou um problema de fígado por causa da bebedeira sem limites da viagem.



— Ferrou. – acrescentou Angelique.



— Infeliz, desgraçado, qual o problema daquele idiota? Ele nunca ouviu falar em camisinha na vida dele? – Anahí andava de um lado para o outro, enfurecida com Christopher. — Ele é um desgraçado, eu sempre soube que ele não valia nada, mas não nesse ponto.



— Ei, ei, ele não tem culpa sozinho. – defendeu Christian, e ele tinha razão. — Não exagere Annie, os dois tem culpa, rolou e deu merda, mas não adianta querer jogar a culpa no cara.



— Vocês ainda têm contato? – perguntou Zoraida, sentada ao meu lado.



— Não. – disse entre lagrimas.



— Ótimo. – murmurou Zoraida, ironicamente.



1 MÊS DEPOIS



Depois daquele dia no apartamento nada voltou a ser como era antes, todos os dias Annie me pressionava a voltar a falar com o Christopher e não queria, lembro-me as últimas coisas que conversamos em Porto Seguro e sei que Christopher não queria aproximação, porque se quisesse ele ao menos falaria para saber como estou, e a última vez que nos falamos foi naquele maldito aeroporto. Os enjoos continuaram por poucas semanas a frente, tentei pesquisar tudo que pude na internet, mas precisava de um acompanhamento médico, que só poderia ter se tivesse dinheiro e usar meu cartão seria muito suspeito. A barriga continuava do mesmo jeito, e agradecia mentalmente por isso, mas era inevitável não imaginar que havia uma criança dentro de mim.



Estou chegando em casa depois de um dos mais comuns encontros com a turma no apartamento do Christian. Estranhei ao ver Nina ainda assistindo na sala, mamãe sempre a coloca para dormir antes das 22h já que ela estuda de manhã e dá um certo trabalho para acordar.



— Mãe? – assustei ao ver dona Blanca sentada na minha cama, com os olhos marejados de quem estava chorando. — O que que houve? – perguntei, pendurando a bolsa e sentando-me ao seu lado.



— Oh filha, você é tão nova. – dizia acariciando meu rosto, assustando-me ainda mais. — Eu sou mãe Dulce Maria, já fui mãe, já estive nessa situação que você está.



Engoli seco mas poderia ser um verde não poderia? Toda mãe faz isso com a filha.



— A sua menstruação já deveria ter descido, o telefone desperta para que eu compre o absorvente dias antes e você nem sequer me lembrou esse mês.



Fiquei cabisbaixa, envergonhada e com muita vontade de chorar. Sabia que não tinha como esconder por muito tempo, mas estava desesperada, não sabia o que fazer, por isso escondi.



— Sei exatamente o que está acontecendo, só não sei como seu pai e seu irmão irão reagir, e é por isso que estou chorando.



Não sustentei e cai no choro abraçada com a minha mãe, com medo de Nina entrar no quarto e suspeitar de algo, mas ela estava empolgada demais com a nova série para se distrair.



— Estou com você agora filha, não está sozinha.



Esperava uma briga, uma discussão, mas dona Blanca parecia estar triste e decepcionada para fazer tamanha confusão, o papai estava em casa está noite, acho que isso também contribuiu. Conversamos, consegui contar mais ou menos a minha história com o Christopher, o que só piorou ainda mais a situação.



— Viu como o Derrick tinha razão.



— Por favor mãe.



Pedi que ela parasse, porque quando fiz o teste, lembro-me que as palavras do Derrick gritavam na minha mente, não quero pensar que foi praga dele, porque ele não tem culpa das minhas irresponsabilidades.



**



Na manhã seguinte, o clima não poderia ser mais estranho. Sentia-me culpada por estar mentindo para a minha família, estava cada vez mais difícil dizer que estava abusada de alguns alimentos pela manhã e que o cheiro do café me deixava sem fome. Nas primeiras semanas fora tão perfeito, ninguém falava mais de Porto, Derrick não quis mais saber, e estava tão contente por tudo está tão normal. Olho de canto para o meu pai agora, e sinto uma vergonha por decepciona-lo dessa forma.



— Vamos, vou levar vocês hoje. – disse seu Fernando, levantando-se da mesa.



— Dulce não vai ao colégio hoje, vamos ao médico. – interrompeu Blanca.



Derrick olhou desconfiado e continuei a tomar o café em silencio.



— Não sabia dessa consulta. – disse Derrick.



— A secretaria ligou dizendo que conseguiu encaixa-la, não podemos perder, estou a meses tentando.



— Tudo bem querida. – disse Fernando. — Um dia não faz mal, mas depois da consulta vai para o colégio.



— Tudo bem pai.



Papai saiu com Nina e Derrick não foi junto, o que me deixou ainda mais nervosa. Mamãe tirava a mesa devagar, mas era perceptível que estava nervosa por omitir coisas ao marido, o que me deixava ainda mais culpada.



— Está gravida, não é? – perguntou Derrick, falando alto, fazendo-me engasgar. — Eu sabia! – gritou, esmurrando a mesa.



— Ricky, se acalme meu filho. – pedia Blanca.



— Era por isso que não queria que ela fosse, eu estava prevendo que isso aconteceria eu acho.



Derrick gritava irritado, e ele sempre ficava muito vermelho quando estava com muita raiva. Seu tom de voz tinha uma frustração como se não tivesse sido capaz de me proteger.



— Virou vidente desde quando? – revidei, era tudo que conseguia dizer, porque não fazia sentido o que ele estava me dizendo.



— Não precisa ser vidente. – me encarava no fundo dos meus olhos. — Eu estive lá Dulce, sou homem po/rra, sei o que é Porto Seguro, sei a liberdade que tem, que aquele blablabá dos monitores na apresentação dos pais é tudo conversa afiada.



Derrick andava de um lado para o outro na cozinha ainda, impaciente, nervoso e me deixando ainda mais nervosa. A gravidez tem lá seus prós e contras, e ultimamente tenho visto todos os contras.



— Não conte ao seu pai ainda. – pediu Blanca.



— Mãe, o papai não é bobo. – negava com a cabeça. — Dulce não é gorda assim, e nem rejeita tanta opção de comida como tem feito nas últimas semanas, ele talvez só não queira acreditar.



Fiquei em silencio imaginando que talvez Derrick esteja certo, que se o papai sabe e não falou nada, torna tudo ainda pior. Porque ele está esperando que eu conte, como sempre fez em tudo na minha vida, sempre que aprontei, mesmo o Derrick contando ele perguntava a minha história, pedia que eu contasse – mas isso não me livrava da briga ou do castigo.



— Eu vou matar esse desgraçado! – esbravejou Derrick, saindo da cozinha, referindo-se ao Christopher exatamente como Anahí fez.





 




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Autor(a): candiceforbes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • Gabiih Postado em 01/08/2017 - 00:27:07

    Nossa quanta coisa rs,desculpe a demora e comentar,ta complicada a situação dos dois,por mais que eles tenham arrumado uma solução,não é tão simples rs posta mais!!

  • Gabiih Postado em 26/07/2017 - 20:37:12

    Esse Christopher é muito cretino,ele chega a me dar nos nervos aff,espero que ele mude seu comportamento,continua!!

  • danims Postado em 25/07/2017 - 16:52:54

    O Christopher dessa Web tá no meu Top Ódio! Aff... que cara sem noção! Ainda q a história seja Vondy, torcendo pra Dul achar um boy bem maravilhoso e ele fique chupando o dedo! Não é possível que seja tão imaturo, tirou a virgindade da menina, meio óbvio que ela não tomava anticoncecional né! Bom que a família dela é ótima!

  • Gabiih Postado em 24/07/2017 - 00:07:16

    Nossa que situação tensa,o Christopher é muito ogro,eu entendo ele ainda é um garoto e tem outras prioridades na vida,e Dulce sabia como ele quando o conheceu em porto,ele devia ser ao menos mais sensato tentar pensar em uma solução,alias a Dulce não fez sozinha a criança bom posta mais!!

  • daisy_alves Postado em 22/07/2017 - 17:46:07

    Vc podia postar 2 Cap hoje ou fazer uma maratona pra nois. Por favor

  • daisy_alves Postado em 21/07/2017 - 22:54:44

    Posta mais um por favorrr

  • Gabiih Postado em 21/07/2017 - 21:58:28

    Amei os novos capítulos, da nova temporada quando los vondy vão se ver outra vez? Posta mais! !!

  • Gabiih Postado em 17/07/2017 - 23:46:46

    how tadinhos, se separar assim fiquei um pouco emocionadinha no final dessa fase, mas já passou kkkk,esperai ansiosa para a segunda fase,posta mais!!!

  • daisy_alves Postado em 17/07/2017 - 16:44:23

    Posta mais

  • Gabiih Postado em 16/07/2017 - 21:30:14

    Nossa esse Christopher é posseso ao extremo gente qual o problema desse garoto rs,que amor e esse amando á história posta mais!!!


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