Fanfics Brasil - T2C5 — A resposta é não Porto Seguro

Fanfic: Porto Seguro | Tema: Vondy; Ponny; Chaverroni


Capítulo: T2C5 — A resposta é não

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DULCE MARIA



Despertei estava em um quarto com foto de músicos, detalhes em tijolo areia, lençóis pretos e pelo cheiro deduzo que esse seja o quarto do Christopher. A minha cabeça está latejando tão forte que não consigo movimentar o meu pescoço. Não consigo me lembrar de tudo que aconteceu nas últimas horas ou quanto tempo eu dormi, mas lembro-me da tal mulher encorpada e dos cabelos ondulados e bem mais velha que afirmava ser namorada, quer dizer, quase noiva do homem que acho que amei. Fechei os olhos com a intenção de esquecer o que me aconteceu nas últimas horas, esse dia parecia não ter fim e começo a me arrepender do momento que voltei para casa. Quero ir embora, sumir, mas sinto-me sem forças, e sem coragem de buscar por elas. Olho para o lado e vejo que tem uma menina dos olhos verdes deitada concentrada na televisão que ainda não consegui decifrar o que está passando, pela semelhança acho que é irmã do Christopher.



— Oh Deus, vou chamar a mamãe. – disse surpresa ao me ver acordada.



— Não. – a puxei pelo o braço. — Espere, me diga o que está acontecendo ou o que houve, e principalmente. – engoli seco. — Se é verdade o que aquela mulher disse.



A menina dos lindos olhos verdes e cabelos pretos, voltou a sentar-se na cama mas agora me olhando.



— Antes de mais nada, vou me apresentar. – espevitada, parecia contente com a minha presença. — Sou Victoria, sua cunhada e tia desse bebê que está bem aqui. – disse apontando para minha barriga. — E sim, é verdade.



Victoria disse com um pouco de dificuldade, ela hesitou e por pouco não disse, mas acabou dizendo sem muitas explicações, foi inevitável não chorar. Não sou chorona como transpareço ser, mas a gravidez e toda essa situação tem me deixado assim, chorar não é e nunca foi solução para os meus problemas, mas era tudo que conseguia fazer nos últimos tempos. Não demorou uma mulher entrou no quarto, supostamente a mãe do Christopher, e consegui sentar-me na cama, tudo ali era a cara dele, era impossível não lembrar.



— Desculpas por isso. – pediu Marie, sentando-se a minha frente. — Você precisa se acalmar, tentar parar de chorar.



— Onde está o Ricky? – perguntei, só agora lembrando do irmão que tenho. — Estou preocupada com ele.



— Está no escritório com o meu esposo, está tudo bem.



Marie tentava me acalmar, seu tom de voz era sereno, Victoria estava empolgada ao meu lado e sorria sem parar. Mas tudo que queria ir, era embora, para longe de tudo que pudesse me aproximar de Christopher um dia.



— Não queria vir, o Ucker deixou tudo bem claro quando saímos de Porto. – comecei, precisava conversar. — Não quero está aqui, eu preciso ir embora.



Victoria e Marie se entreolharam tristonhas, mas não disseram nada, fomos interrompidas do silencio quando outra menina entrou no quarto. Se Victoria parecia com o Christopher, essa é verdadeiramente a cópia fiel dele.



— Pelo o que eu ouvi atrás da porta do escritório, acho poderemos ter um casamento.



— Rafaela! – repreendeu Marie.



— Não! – interferi, surpresa. — Não vou me casar assim, já basta essa gravidez indesejada, não vou me casar dessa forma, nessas exigências. – disse, meu tom era desesperador. — Não quero nada de Christopher, nada.



— Dulce...



— A minha mãe não permitiu essa viagem, meu pai sequer sabe que estou aqui, Derrick pode ser meu irmão, mas é apenas dois anos mais velho que eu, ele não é meu responsável e muito menos dono da minha vida.



Levantei-me antes que elas falassem alguma coisa, e segui até onde parecia ser um escritório. Lá dentro estavam: Derrick, o pai do Christopher e ele o pai do meu filho.



— Não vou me casar. – disse interrompendo seja lá o que Derrick estava falando. — Não pensem em casamento, não cogitem essa ideia.



— Dulce. – pedia Derrick.



— Não me interrompa, você já fez besteira demais. – eu tremia, tremia muito, mas precisava falar. — É um erro está aqui, será que você não pode perceber isso um minuto? Não claro que não, porque você não parou para pensar em mim, somente na suposta imagem da nossa família, não precisamos do dinheiro da família dele. – continuei segurando o choro. — Se você me amasse de verdade Ricky, teria me ouvido e entenderia porque não queria está aqui, viu tudo o que aconteceu? Adiantou alguma coisa? Foi o que você planejou?



Todos permaneciam em silencio, mas Derrick me olhava envergonhada para minha surpresa.



— Agora se você tem um pouco se sensatez, vamos embora, enfrentarei as consequências sozinhas, quer dizer, os meus pais me apoiam, e você deveria me apoiar, isso seria o suficiente. Não precisamos deles.



— Dulce, você não sabe o que está dizendo. – disse Victor. — Não é assim que se resolvem esse tipo de coisa, é de uma vida que estamos falando.



— Desculpe senhor, pode soar muito adolescente tudo que estou dizendo, mas não me casaria nessas circunstancias, afinal seu filho era quase noivo e isso destrói tudo que tivemos em Porto, inclusive nossa ligação por essa criança.



Christopher continua cabisbaixo ao me ouvir dizer essas coisas, talvez porque ele saiba que é verdade, que tudo que vivemos foi uma  mentira sem tamanho. Meu irmão não falou mais nada, apenas saiu do escritório me chamando. E agradeci por ter sido finalmente ouvida, um pouco tarde demais, mas isso não importa.



— Desculpas por ter ti feito passar por isso. – pediu Derrick, no caminho até a casa do Poncho. — A mamãe não para de ligar.



— Retornarei quando chegarmos na casa do Poncho.



Ao chegarmos na casa do Poncho, Derrick agradeceu a hospitalidade e seguiu para o quarto em silencio. E quanto a mim? Precisava falar com ela, com Anahí, a minha melhor amiga, a minha anja da guarda. Diego não perguntou muito apenas entregou-me o notebook e colocou no Skype. A medida que contava a história a Annie do outro lado do mundo, ela chorava junto comigo, era incrível como sempre afetava as duas não importava quem fosse a principal. Obvio que ela estava ainda com mais raiva do Christopher e eu não a culpo por isso, implorou para que eu fosse embora imediatamente, mas não tinha como, as passagens era para amanhã apenas



— Ah é você. – assustei, ao ver que Annie havia silencio, e só agora percebi que o Poncho estava atrás.



“E você não tem uma namorada também?” perguntou Annie do outro lado da linha e vi Poncho ficar triste com a ofensa, mas é uma pergunta compreensível.



CHRISTOPHER UCKERMANN



Depois de quase destruir o jardim da mamãe, não demorou e Victor me chamou, fiquei nervoso com o silencio que os meninos fizeram. Meu pai nunca fora de muitas conversas, e ele estava extremamente bravo por tudo isso que aconteceu na frente das minhas irmãs e por tê-lo colocado nessa situação. Entrei no escritório, e o irmão da Dulce já parecia bem mais calmo. Não sabia o que dizer, então deixei que o papai tomasse as rédeas da situação.



— Agora vamos conversar como homens maduros que somos. – disse Victor, sentando-se a mesa atrás da mesa principal do escritório. — Derrick explique-nos o que você veio fazer aqui.



— Acho que não tem necessidade, acho quem deve alguma explicação ou confissão é o seu filho senhor.



— Não precisa referir a mim em terceira pessoa, estamos aqui para conversar, não é?



Victor olhou-me surpreso, mas não podia agir feito um moleque o tempo inteiro. E comecei a falar, falei tudo para não existissem mais dúvidas, disse que tirei a virgindade da Dulce, que se relacionamos mais de uma vez e que ela de fato ficou somente com ele – ao menos sexualmente.



— Resumindo desonrou a minha irmã.



— Não, ela faria isso com qualquer outro cara, porque estava na lista dela, conversou com a Dulce sobre as coisas que ela planejou fazer em Porto? – provoquei, porque tinha razão no que estava falando, Derrick a tinha como uma princesa indefesa e Dulce está longe de ser indefesa.



— Não importa, casara-se com ela, é a tradição da família.



 — Beleza. – comecei a rir sarcástico. — Por acaso casou-se com a mulher que tirou sua virgindade?



— Isso não é da sua conta, estamos falando da minha irmã.



Aquilo não fazia sentido algum, não me casaria nessas circunstancias, na verdade em nenhuma circunstancias me casaria.



— Ele não tem obrigação de casar com a moça. – acrescentou Victor, surpreendendo-me. — Isso não existe mais, estamos no século 21 e bom ao que entendi sua irmã também tem culpa no cartório.



— Obvio tal pai e tal filho. – murmurou Derrick.



— Não adianta, nada do que disser me fará casar-se com Dulce.



— Não é necessário discutirmos isso, não é obrigação sua casar-se com ela e nem ela com você, em relação ao registro e pensão ele o fará como manda a lei. – prosseguiu Victor. — Temos um ótimo advogado e é tudo que podemos oferecer.



— Pensando melhor, fico agradecido por tamanha generosidade e, não sei como esperei mais que isso, porque espero que Dulce se case com alguém melhor, alguém que valha a pena.



Ouvir a possibilidade de ver Dulce casando-se com outro alguém, de outro alguém a tocando, beijando-a, possuindo o seu corpo me deixou enfurecido, sinto meu sangue borbulhar igual quando colocamos a agua para esquentar, e mesmo que quisesse controlar a minha reação ao ouvir a provocação de Derrick ficou bem explicita, mas para minha sorte ninguém falou nada.



— Tenho pena daquela moça que diz ser sua noiva, ela também não merecia alguém como você. – acrescentou Derrick, e agora posso saber de onde veio todo o atrevimento de Dulce, é familiar.



Antes que pudesse falar qualquer coisa fomos interrompidos com Dulce entrando e dando aquele show. Falando todas aquelas coisas, piorando ainda mais o que estava sentido, ela também não queria casar-se comigo, na verdade era notável que tudo que ela queria de mim era distância e agora ela finalmente encarou-me por misero dois minutos e foram os dois minutos mais torturantes da minha vida. Dulce saiu da minha casa sem dirigir-me a palavra, sem um acordo, sem nada assinado ou combinado, ou seja, não deu em nada toda essa confusão.



— Onde pensa que vai? – perguntou Victor, ao me ver quase saindo do escritório. — A conversa ainda não terminou, sente-se. – pediu, e assim fiz.



Não tinha mais cabeça para conversar, mas não estava em posição de fazer qualquer tipo de exigência agora.



— Porque recusou-se casar com a moça? – perguntou direto ao ponto.



— Porque ela não queria casar comigo? – franzi o cenho confuso.



— Não, não me faça de tonto Ucker, sou seu pai. – Victor encarava-me fixo nos olhos. — Estávamos falando sobre o suposto casamento antes de Dulce deixar explicita sua vontade e mesmo assim recusou-se, porque recusaria casar com alguém que está apaixonado filho?



— Pai, o senhor não pode entrar na pilha da Vicky, não existe nada disso aqui.



— Fica incomodado sempre que tocamos nesse assunto...



Mas uma vez fomos interrompidos com a mamãe entrando chorosa no escritório, parecia que a ficha tinha caído por terra. Dulce saiu daqui de casa faz dez minutos e mesmo assim ela se faz presente.



— O que que houve meu amor? – perguntou Victor.



— Estou triste por essa situação, você não poderia ter feito isso com essa moça meu filho, tantos valores te ensinamos para você terminar assim.



E o dia só piora.



— Você deveria ter ido atrás dela, ela merecia uma explicação nem que fosse para ouvir que você não gosta dela, mas que estará presente na criação do seu filho, você conseguiu entender que será pai agora Christopher?



Mamãe saiu falando sem parar, repreendeu-me das piores maneiras possíveis, e o peso da burrada que fiz finalmente deu o ar da graça.



— Exijo que você tome uma atitude Christopher. – disparou Victor, assustado com a reação de Marie. — Ela irá embora amanhã ás 19h da noite.



— Achei que já estava tudo resolvido, quando o senhor tomou as rédeas da situação.



— E sim, está no financeiro, mas você acha mesmo que uma garota daquela idade precisa de suporte financeiro? – Victor apoiava as mãos nos meus olhos. — Sei que a ideia de ser pai a assusta e que toda essa situação é espantosa, mas ela precisa de uma palavra sua, vocês não conversaram, mal se olharam o tempo inteiro, e isso não é saudável.



— Estamos aqui com você filho, não o abandonaremos, mas não podemos passar a mão na sua cabeça sempre e você achar que está tudo bem, porque não está. – acrescentou Marie. — Tudo depende de você agora.



Sai do escritório deixando-os sozinho, não sabia o que fazer ou o que meus pais esperavam que eu fizesse, porque a verdade é que nem eu mesmo sei o que sinto diante de toda essa situação, não saberia o que dizer a Dulce, provavelmente a machucaria ainda mais, e não sei porque acho que qualquer coisa que eu venha a dizer não mudará nada ou muito menos amenizará todo esse sofrimento que ela esteja sentindo. Sou uma pessoa sensata quando coloco a cabeça no lugar um pouco realista também, não é qualquer pedido de desculpas ou palavras bonitas que fará ela acreditar em mim. Até porque depois de tudo que eu fiz nada do que eu falar, ela irá acreditar.



Perguntei por Dulce ao Poncho pelo o WhatsApp e ele acabara de mandar-me uma foto dela dormindo no sofá, ainda com o vestido que saiu daqui, vestido que é tão folgado que esconde muito bem a sua barriga, seus cabelos estão presos em um rabo de cavalo deixando seu rosto ainda mais a mostra – linda, como sempre foi desde o dia que a conheci. O celular caiu sobre a cama quando fui surpreendido com a minha irmã de apenas 16 anos, depositando um tapa estridente na maça do meu rosto.



Nos encaramos por alguns segundos e depois começamos a rir. Não tinha forças para brigar e conheço Victoria quando está com raiva e com a razão.



— Estou encantada com a Dulce, ela é bem melhor que a Belinda. – disse Victoria, sentando-se a minha cama.



— Você já viu que horas são? O dia hoje foi cansativo...



— Inclusive, a sua insuportável namorada não para de ligar, Rafaela não consegue terminar de ver a série, isso está deixando-a bem irritada.



— Amanhã eu dou um jeito nisso, agora por favor. – pedi, abrindo a porta do quarto.



Não conseguir pregar o olho a noite inteira, os flashes da noite passavam girando ao redor da minha cabeça deixando-me tonto, tomei um remédio, mas não adiantou muita coisa persistir sem sono, pensando em alguma coisa que pudesse fazer para agradar aos meus pais. Mas nada me vinha a mente. Na manhã seguinte, acordei mais cedo do que o normal, pretendia pegar o papai ainda no café da manhã.



— Pai, não consegui pensar em nada.



— Impossível meu filho.



— Sim, é possível, não existe a possibilidade de isso vir a dá certo, são 900km de distância e ainda estou terminando o colegial, a banda está fazendo sucesso agora, e bom, sou muito novo para isso.



— Christopher, você precisa colocar cada coisa no seu lugar...



— Então quer dizer. – a voz louca de Belinda tomou conta da sala, à medida que ela se aproximava da cozinha. — Que comigo ninguém ousa transar sem camisinha, mas com uma qualquer por aí é super comum.



Suspirei ao notar a confusão que estava formada, Victoria estava encostada na pilastra rindo e sabia que aquilo era obra dela, ela não descansaria até que me visse longe de Belinda.



— Belinda, baixe o tom e meça suas palavras. – pediu Victor.



— Não tem como sogro, o senhor que me desculpa, mas o Christopher passou de todos os limites possíveis desta vez, o que pensa em fazer? – continuava a gritar olhando pra mim. — Deu dinheiro para que ela abortasse, não é crime até a 3º semana, com quantos meses ela está?



Marie que vinha com uma jarra de suco na mão, a derrubou no chão sem pensar. E foi a gota d’agua, puxei Belinda para a calçada, não me importava se os vizinhos do condomínio assistiriam aquela cena, mas mamãe já tinha visto show demais por hoje e ouvir isso de alguém que para ela me influenciaria não seria a melhor coisa agora.





 




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Autor(a): candiceforbes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • Gabiih Postado em 01/08/2017 - 00:27:07

    Nossa quanta coisa rs,desculpe a demora e comentar,ta complicada a situação dos dois,por mais que eles tenham arrumado uma solução,não é tão simples rs posta mais!!

  • Gabiih Postado em 26/07/2017 - 20:37:12

    Esse Christopher é muito cretino,ele chega a me dar nos nervos aff,espero que ele mude seu comportamento,continua!!

  • danims Postado em 25/07/2017 - 16:52:54

    O Christopher dessa Web tá no meu Top Ódio! Aff... que cara sem noção! Ainda q a história seja Vondy, torcendo pra Dul achar um boy bem maravilhoso e ele fique chupando o dedo! Não é possível que seja tão imaturo, tirou a virgindade da menina, meio óbvio que ela não tomava anticoncecional né! Bom que a família dela é ótima!

  • Gabiih Postado em 24/07/2017 - 00:07:16

    Nossa que situação tensa,o Christopher é muito ogro,eu entendo ele ainda é um garoto e tem outras prioridades na vida,e Dulce sabia como ele quando o conheceu em porto,ele devia ser ao menos mais sensato tentar pensar em uma solução,alias a Dulce não fez sozinha a criança bom posta mais!!

  • daisy_alves Postado em 22/07/2017 - 17:46:07

    Vc podia postar 2 Cap hoje ou fazer uma maratona pra nois. Por favor

  • daisy_alves Postado em 21/07/2017 - 22:54:44

    Posta mais um por favorrr

  • Gabiih Postado em 21/07/2017 - 21:58:28

    Amei os novos capítulos, da nova temporada quando los vondy vão se ver outra vez? Posta mais! !!

  • Gabiih Postado em 17/07/2017 - 23:46:46

    how tadinhos, se separar assim fiquei um pouco emocionadinha no final dessa fase, mas já passou kkkk,esperai ansiosa para a segunda fase,posta mais!!!

  • daisy_alves Postado em 17/07/2017 - 16:44:23

    Posta mais

  • Gabiih Postado em 16/07/2017 - 21:30:14

    Nossa esse Christopher é posseso ao extremo gente qual o problema desse garoto rs,que amor e esse amando á história posta mais!!!


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