Fanfics Brasil - T1C4 — Festa da Espuma Porto Seguro

Fanfic: Porto Seguro | Tema: Vondy; Ponny; Chaverroni


Capítulo: T1C4 — Festa da Espuma

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CAPITULO 4 — FESTA DA ESPUMA



Chegamos no Bora Bora e como eu ouvi falar desse lugar. Sonho de vida. Lotado e cheio de homem bonito. ÔH coisa boa! O Dj ainda não tinha começado com o show.



— Não tenho maturidade para open bar não. – comentei.



— Quem muito late, costuma não morder. – provocou Alessandra.



— Não fala um trem desses Alessandra, que essa daí o juízo dela ficou lá em Goiânia. – comentou Maitê, entre risos.



Desce com uma garrafa de whisky e um copo tequila. – cantarolei falando com o garçom.



— Vai devagar Saviñón. – comentou Eddy, apoiando os cotovelos no balcão do bar.



— Deixa a guria Eddy, estamos em Porto. – aproximou-se Zoraida. — To junto contigo Dul.



— Boa Zôh. – sorri.



Obvio que o cara do bar se assustou e deve estar no mínimo pensando que eu sou uma virada da vida, uma bandida da vida. O garçom disse que não tinha garrafa de vidro, e eu expliquei que estava brincando. Será mesmo que ele achou que eu iria virar uma garrafa de whisky sozinha? Uai moço, se acalme.



— Preciso que esse sono da viagem passe.



— Se quiser podemos ir ver um filme no hotel. – disse Eddy, dando uma piscadela.



Virei o rosto rapidinho com um sorriso de canto encarando as meninas que riam alto. O Dj começou com uma eletrônica que eu não sabia nem como dançar, já disse que sou do sertanejo e pronto sô! Os meninos saíram para dar o velho rolé, mas o Eddy não, o Eddy ficou no meu pé desde da hora que chegamos no bar.



— Um, dois, três... – gritava Christian. Viramos.



— Esse foi o último, num dô conta dessa cachaça não. – disse.



— E você Angel, vai desistir agora? – perguntou Christian.



— Chris, Chris! Pera lá né. – disse Angelique, que já estava ficando pra lá de Bagdá com essa cachaça que o Christian arranjou.



— Dulce deixou para beber toda a breja que ela não bebeu em Goiânia, em Porto. – disse Anahí.



— E você. – apontei com o indicador. — Não está cumprindo o que está na lista.



— Oh Deus, a lista! – Maitê revirou os olhos.



— Que lista é essa? – perguntou Christian, curioso demais.



O silencio permaneceu, ninguém respondeu. O Dj estava até bom mais só tocava funk e axé agora, a tentativa de tentar aprender a dançar me transformou em uma péssima turista. A espuma também não estava ajudando, nem conto quais escorregões eu levei nesse salão.



— Vou parar de beber. – disse Maitê.



— Uai, porque? A festa mal começou. – disse Christian.



— Repare o estado dessas duas, alguém tem que leva-las para o hotel né.



— A Dul tá muito louca tio. – disse Alfonso.



Depois de sobreviver a toda essa espuma, Angel e eu voltamos para o meio da galera que já estava reunida de novo. Os meninos as bocas manchadas não negavam o que estavam aprontando, Jack de samba-canção não preciso nem dizer o que ele estava aprontando.



— No meio da espuma Jack? – perguntei.



— Shhh.. – disse Anahí, tampando minha boca. — Não responda Jack.



Os meninos começaram a rir.



— Eu vou subir lá, e pedir para ele tocar um modão pra gente chorar Angel.



Soltei a mão da Anahí, e puxei a mão da Angelique.



— Alguém dá para segurar elas duas? – perguntou Maitê, aos risos.



— A Dul com esses seios definidos, vai é matar o Dj isso sim. – comentou Christian.



Não preciso dizer que a Maitê cortou o riso no mesmo instante. Anahí me encarou virando o copo de tequila rápido.



— Respeita a mina Chrisitan. – defendeu-me Eddy.



— Uai, ela sabe que to brincando macho, não te meta.



— Man, você é abusado pra caral/ho, tenha respeito com ela.



— Ow galera! – disse Anahí, ficando entre Eddy e Christian que já estavam cara a cara.



— Coé galera, sem perder a linha. – disse Sebastian puxando de leve o braço de Eddy. — Na paz, sem estresse.



— E sem caô! – gritou Alessandra. — Mas com muito amor. – Alessandra puxou o pescoço do Jack, e lascou um beijão no paulista que ele inté demorou entender o que estava acontecendo.



E tome grito! Eu fiquei quieta diante da situação, Angelique me cutucando para ir agradecer o Eddy e falar umas boas verdade para o Christian. Mas eu já disse, não vim para Porto para arrumar confusão uai. Sai no meio da espuma, que ninguém nem viu.



— Ôh Dulce, ôh Dulce! – disse Anahí.



— Deixa a mina dá um rolé galera, que estresse... Vamos beber a breja toda dessa budega. – disse Karla, agarrada ao pescoço do Christopher.



— Mais maturidade. – disse Christopher, levantando o copo em brinde.



Decidir me aventurar e ir para o outro lado da cabana. Não sou obrigada a aguentar zoada de ninguém. Perigoso? Talvez, mas ainda estava consciente. Não sou dessas que bebe a ponto de esquecer o que fez no dia anterior não, pode se acalmar leitor. O garçom me serviu um copo de Chandon, mas eu to muito rica nesse lugar.



— Ow vida difícil. – gritei, assim que ouvi o toquinho da música. — Ow Goiânia! – minha voz rouca, saiu.



Fechei os olhos e comecei a arrochar ao som de Jefferson Moraes, já estava na hora de tocar um sertanejo.



— Bora beber, bora beijar. – levantei o copo, meu cabelo preto molhado colado no corpo estava me deixando com calor, mas o calor aumentou quando senti duas mãos fortes na minha cintura.



O susto foi grande, mas sorri ao ver que era o Eddy, o paulista gigante com pinta de modelo que não sabe arrochar, colou o corpo no meu e tentava manter o ritmo junto comigo. E fazendo jus ao que eu vim fazer aqui em Porto, virei-me de frente para ele e taquei-lhe um beijão. Lábios macios com gosto de Smirnoff de limão, não é que o paulista tem pegada? Agarrou a mão dentre meus cabelos e achei que ele me engolir ali mesmo no meio daquela gente toda. Parei o beijo com leves mordicas e ele sorriu.



— Não faz isso Vilard. – imitei-o.



— Porque não Saviñón? – sorriu.



— Que eu não dô conta não, aqui tem caRRRne.



— Ah é? Então vem cá.



O moço puxou-me pela a cintura sem nem pedir permissão, quer dizer, e precisava né? A pessoa dá a mão e eles querem o corpo todo. Mas calma leitor, tá cedo pra entregar meu corpo todo assim. Eddy e eu não voltamos mais para onde estava a galera do nosso corredor, ele insistiu para voltarmos mais não quis. Estava bão demais onde estávamos.



— Não é melhor parar de beber um pouco?



— Own, além de tudo é cuidadoso. – disse, bebericando do meu copo.



— Só não quero ser esquecido amanhã.



Ofendeu.



— Uai, que que ocê tá achando que eu sou moço? – perguntei, colocando as mãos na cintura.



— Uma mina que muito dá hora, que está muito louca. – disse, tentando me puxar, larguei o braço dele e voltei a dançar. — Ah mas você vai vir comigo Saviñón, estamos quinze minutos atrasados.



A van! Eu esqueci que tínhamos horários para voltar. Os monitores vão me matar, virei o ultimo copo e segui com o Eddy me carregando na cacunda.



— Não provoca, não temos tempo.



Eddy respirava fundo enquanto me carregava e eu ria. O pescoço dele todo manchado de chup/adinhas, que eu não sou obrigada a não registrar minha marca né gente.



— Finalmente! – gritou Maitê, assim que chegamos.



— Achei que estava morta. – disse Anahí, com tom preocupada. — Sabe a quantas horas estamos procurando por vocês?



— Sabia que ia dá nisso. – disse Christian, que já estava sentado na van.



E esse garçom não me ajuda, já trouxe a vigésima saidera... – gritei, assim que ouvi o som ao fundo. — Ah não gente, preciso dançar. – desci dos braços do Eddy, e levantei o dedo de olhos fechados.



— Dulce entra nessa Van. – resmungou Angelique.



Eddy começou a rir, ele era dos meus. Todo mundo irritado querendo ir embora, mas eu queria ficar, ficar até o dia amanhecer.



E o coração num aguenta... Ai cê me arrebenta, e o coração não aguenta.



— Ela tá bêbada? – perguntou Christopher, que estava com a mão entre as pernas da Karla, entregando que se pegaram.



— Cê tem dúvidas? – disse Christian aos risos.



— Partiu ir embora para Goiânia, sô! – disse Alfonso, imitando o sotaque.



— Seja bem-vindo Poncho. – disse Angelique, quase sem voz.



— Tá bom, chega, vamos! – disse Anahí, puxando-me pelo o braço.



Tomei um susto quando entrei na Van e vi Sebastian aos amasso com Zoraida, o que foi que eu perdi? Jurei que ele agarraria a Alessandra, mas a Alessandra estava com o Jack, e eu achei que a Alessandra agarraria o Christian. Mas o Christian não estava com ninguém, estava sentadinho alcoolizado ao lado de Maitê.



— Ela chegou? – perguntou Pamela, chegando com mais três monitores.



— Sim Pamela, foi mal. – disse Eddy.



— Tranquilo. – disse Jean aos risos. — Estamos acostumados.



Todo mundo na Van e o balanço eu já estava ficando enjoada. Sentei-me entre o Eddy e o Christopher, no ultimo banco da van.



— Olha, cês me respeitem, não vão transar aqui. – murmurei, ao ver a saliência do Christopher com a Karla.



— Fica quieta Dul, finge que não viu nada. Isso não é novidade pra você, não é?



Karla começou a rir com o meu silencio.



— Encosta a cabeça aqui Saviñón. – disse Eddy, puxando meu pescoço.



— Não faz isso sô, vou vomitar.



— Não! – gritou Anahí. — Estamos chegando, calma!



— Me respeita Annie! Sabe que não sou dessas. – gritei.



— É daquelas né Dul? – gritou Angelique.



O hotel nunca foi tão longe quanto agora. Chegamos e eu já estava naquele sono, ressaca da viagem com a ressaca da festa, acabada, destruída. Mas feliz. Eddy como bom cavalheiro me pegou nos braços e eu estava quase dormindo no pescoço dele.



— Eddy nem ouse leva-la para lá, tá ouvindo? – disse Anahí.



— Deixa o cara Annie, cortou o barato dele. – disse Sebastian.



— Ela não disse nada. – disse Eddy.



— Mas eu to aqui, uai, nem ouse. – disse Anahí, rindo.



Quem é dá turma do AA eu quero ver... – cantarolava.



— Viu como ela está consciente? – disse Eddy enquanto caminhávamos.



— Man, vocês tão tratando a Dulce como se ela fosse uma criança. – comentou Christopher.



— Eu concordo. – Alfonso deu de ombros. — Deixa o Vilard levar ela.



— Cês cuidem do trem de ocês, que eu cuido da minha amiga, ok? – disparou Anahí. E todo mundo ficou quieto.



E depois disso não me lembro de nada. Quer dizer, lembro que o Eddy me deu um beijo de boa noite antes de me colocar na cama.






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Autor(a): candiceforbes

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 22



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  • Gabiih Postado em 01/08/2017 - 00:27:07

    Nossa quanta coisa rs,desculpe a demora e comentar,ta complicada a situação dos dois,por mais que eles tenham arrumado uma solução,não é tão simples rs posta mais!!

  • Gabiih Postado em 26/07/2017 - 20:37:12

    Esse Christopher é muito cretino,ele chega a me dar nos nervos aff,espero que ele mude seu comportamento,continua!!

  • danims Postado em 25/07/2017 - 16:52:54

    O Christopher dessa Web tá no meu Top Ódio! Aff... que cara sem noção! Ainda q a história seja Vondy, torcendo pra Dul achar um boy bem maravilhoso e ele fique chupando o dedo! Não é possível que seja tão imaturo, tirou a virgindade da menina, meio óbvio que ela não tomava anticoncecional né! Bom que a família dela é ótima!

  • Gabiih Postado em 24/07/2017 - 00:07:16

    Nossa que situação tensa,o Christopher é muito ogro,eu entendo ele ainda é um garoto e tem outras prioridades na vida,e Dulce sabia como ele quando o conheceu em porto,ele devia ser ao menos mais sensato tentar pensar em uma solução,alias a Dulce não fez sozinha a criança bom posta mais!!

  • daisy_alves Postado em 22/07/2017 - 17:46:07

    Vc podia postar 2 Cap hoje ou fazer uma maratona pra nois. Por favor

  • daisy_alves Postado em 21/07/2017 - 22:54:44

    Posta mais um por favorrr

  • Gabiih Postado em 21/07/2017 - 21:58:28

    Amei os novos capítulos, da nova temporada quando los vondy vão se ver outra vez? Posta mais! !!

  • Gabiih Postado em 17/07/2017 - 23:46:46

    how tadinhos, se separar assim fiquei um pouco emocionadinha no final dessa fase, mas já passou kkkk,esperai ansiosa para a segunda fase,posta mais!!!

  • daisy_alves Postado em 17/07/2017 - 16:44:23

    Posta mais

  • Gabiih Postado em 16/07/2017 - 21:30:14

    Nossa esse Christopher é posseso ao extremo gente qual o problema desse garoto rs,que amor e esse amando á história posta mais!!!


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