Fanfic: Não mereço você | Tema: Vondy

Respondendo meus amores:

Bom, essa questão de inspiração é complicado Porq várias coisas me inspiram. Se um carro buzinar na minha frente já se criam várias possibilidades!

espero que continuem gostando. Vão odiar Christopher nesse capítulo!

Talvez por hábito, Christopher estacionou na frente de sua casa. O vi sair do carro. Mal pus a mão na maçaneta para descer e lá estava ele, segurando a porta para que eu descesse. Nossos olhares se encontraram mas nenhuma palavra foi trocada. Caminhamos o curto trajeto até minha porta, o barulho do motor de algum carro chamou nossa atenção, Belinda desceu com suas pernas compridas. Sabia que chamou a atenção de Christopher, respirei fundo e falei o que planejei durante todo o caminho em silêncio.

-Quer entrar??

Um simples assenti, melhor que um “não”. minhas mãos tremiam como se estivesse no polo norte. Tentei colocar a chave na maçaneta mas o buraco parecia um alvo de dez mil metros de distância. Apertei com firme a chave em minhas mãos, só que na hora de empurrar exagerei na firmeza e quase cai. Exatamente “Quase” por que um príncipe de picape preta envolveu-me pela cintura. Todos o poros do meu corpo se abriram. Virei-me mas Christopher não afrouxou sua mão sobre meu corpo, senti o calor de sua palma sobre o fino tecido do vestido. Tão próximos que podia sentir seus batidos cardíaco. Sua mão disponível foi para meu cabelo e puxou-me para si e tocou meus lábios com os seus. Fechei os olhos para aproveitar o momento. Entreabri os lábios para sua língua ter liberdade completa sobre mim.

Nem mesmo o som da porta batendo fez-me sair do meu pequeno, maravilhoso é excitante mundinho. Sua língua dançava com a minha em puro ritmo de sedução. Ó céus como beija bem. Suas mãos desceram para minhas nádegas, ergui as pernas e envolvi em sua cintura, pensei que ficaria pesada ou algo do tipo mais ele simplesmente levantou mais meu corpo para se aconchegar ao seu. Como se eu fosse uma garotinha que não pesasse nada mais que uma pluma. Nos afastamos pela falta de ar mas não abri os olhos apenas senti os selinhos molhados que depositou em minha clavícula. Começou a se mover presumi que nos levaria para sala ou para cozinha, a ideia de ir para cozinha não me agradou. Abri os olhos quando seu movimento se tornou diferente. Escadas

-Última porta à direita.- sussurro em seu ouvido.

Deduzi que procuraria meu quarto. Não precisou soltar-me para abrir a porta. Fui deitada como uma rainha. Bom tirando o fato de meu vestido ter subido até minha cintura e minhas pernas estarem aberta. Seu olhar se focalizou na minha intimidade. Não, dessa vez não. Levantei puxando a barra do vestido.

-O que foi?- a confusão em seu rosto divertiu-me.

-Sentado.

Quase esbarrei na cômoda perto da porta do banheiro. Tranquei a porta e finalmente soltei todo o ar. Meu corpo clamava por outros beijos, meu rosto vermelho pela excitação. Mas não deixaria possui-lá dessa forma, com cheiro de cerveja e suor. Despir-me de minhas roupas  e entrei no chuveiro a água morna deslizando pelo meu corpo por cada parte que Christopher tocaria. Não me demorei nesse “Banho”. Sai do box e rapidamente agarrei uma toalha secando cada centímetro do meu corpo, poderia por o conjunto preto ou sair ao natural. Sorri maliciosa, soltei meus cachos do coque mal feito que fizera apenas para não molha-los. O dividi em duas partes botando uma metade em cada seio. Respirei fundo e abri a porta. Parei exatamente na frente dele que estava sentando esperando-me. Seu olhar vagou por toda extensão de pele exposta do meu corpo. Levantou-se como um tigre pronto para devorar sua comida, ergui a mão para que parasse. Em um andar sensual que passei anos treinando caminhei até colar nossos corpos. Agora sem meus lindos saltos a diferença de altura parece uma coisa absurda.

-Quem comanda agora sou eu.-Sorri maliciosa.

Em pé no meio do quarto onde nada anos existia além dos nossos corpos clamando por carícias. Coloquei minhas mãos na barra de sua camisa e puxei retirando-a de seu corpo. Deixando amostra seu abdômen sarado e com .... cicatriz. Como nunca reparei nelas. Uma profunda abaixo do peitoral que deve ter o machucado bastante, sem duvida feita com faca e outras como se cigarros tivessem sido apagados em sua pele. Ergui a mão para tocar uma dessas marcas mas fui impedida com um passo pra trás que ele dera. Assunto desconfortável. Sorri para demonstrar que não se incomodara. Ajoelhei-me e coloquei as mãos no botão de sua calça e puxei e zíper, abaixando suas calças juntamente com a cueca até seus tornozelos. Foi fácil ele sair delas depois disso, peguei em seu membro ereto com as pontas do dedos, passei minha boca pela cabeça de seu P/au, e que instrumento, na outra noite não deu para avaliar mas agora. sorri pelo suspiro que Christopher deu. Agarrei-o com a palma toda e fiz um movimento de vai e vem enquanto minha língua fazia pequenos círculos por sua cabeça, seu líquido não era ruim de se ter na boca. Enfiei tudo na boca até sentir a garganta doer, voltei para cabeça e chupei com força. Seus braços puxaram-me pelo ombros o que fez minha boca estalar.

-Acho que já comandou o suficiente.- sorriu.

Sabia que não fizera nem a metade do que poderia ter feito mas não reclamei. Seus as palmas de minha mão e pôs na cômoda colocando-me de costas. Fu/der nessa posição deve ser um trabalho levantando em consideração nossa diferença de altura. Soltei um gemido alto quando a cabeça de seu P/aí entrou. Sabia que não tinha enfiado nem a metade mais sentia-me completa. A primeira estocada causou uma pontada, meu corpo precisava se acostumar com seu comprimento. Christopher começou em um ritmo calmo com aquela pontada de provocação mas algo em meu ritmo dizia que ele sabia que as mulheres precisão se adaptar aos seus novos parceiro. Quando deixou de ser desconfortável. Apertei sua mão que segurava-me pela cintura.

-Mais.- com essa simples palavra, as estocadas se tornaram mais forte e violentas. Uma de suas mãos depositou um tapa em minha Nádega.

-Aah.- essa mesma mão se alojou em minha barriga e desceu até minha Boce/ta para ser precisa no clitoris. Um de seus dedos comeu a se mover em círculos no mesmo ritmo de sua estocada.

-Christopher.- gemi, abrindo-me mais e mais. Como se fosse possível. Minhas pernas tremiam, sabia que estava chegando Lá. 

-Aaaah.- soltei quando cheguei. O clímax mais prazeroso. Pude perceber o quanto ele podia ser bom sóbrio. As estocadas continuaram. O beijo depositado em minha vértebras arrepiou meu corpo.

-Bel.- O gemido rouco fez-me congelar.