Fanfics Brasil - Capítulo 11 A promessa da rosa

Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 11

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     — Não parece que tenha tido boa noite, irmão — assinalou Brand ao ver entrar Alfonso no grande salão.


     Em efeito, o normando não tinha conseguido dormir. Não tomou assento na larga mesa de cavalete, a não ser em uma cadeira que havia frente ao fogo da lareira.


     — Por que não está na capela com outros? — Seu tom de voz era amargo.


     — Sigo seu exemplo. — Brand sorriu e ficou em frente a ele, apoiando um quadril contra a parede. — Além disso, esta manhã devo retornar a Londres, como sabe.    


 — Não diga nada da princesa — ordenou Alfonso. — Mais adiante, se Rufus o perguntar, pode alegar que partiu antes que soubéssemos sua identidade.      


— Será melhor para eu guardar silêncio — concordou com gesto sombrio. — Enviará Geoffrey para que conte a nosso pai a notícia da captura da princesa?


     — Sim. Viajará contigo. — Alfonso deixou cair a cabeça entre as mãos e suspirou. Estava esgotado, uma sensação muito distinta ao desalento que com tanta freqüência sentia na alma e que parecia ter crescido durante a noite.


 — Tome cuidado — advertiu a seu irmão.


     Brand era um dos cavalheiros da casa do rei, e era importante que se mantivesse leal a seu soberano como faziam os homens de honra, sem pôr em perigo os interesses de Northumberland. Caminhava por uma perigosa corda frouxa.      Geoffrey informaria a seu pai da captura de Maite e o conde procederia como pensasse que era melhor.


     — Não se preocupe — disse Brand muito sério. — Nosso pai estará de acordo em que é muito melhor que case com Maite em vez de com a herdeira de Essex. E se houver alguém que pode convencer o rei, esse é ele.      — Esse ponto não me preocupa muito, embora Rufus pode chegar a ser muito difícil — respondeu Alfonso apertando os lábios ao pensar no rei.      — O que te ocorre? — perguntou seu irmão em voz baixa, com uma sombra de inquietação nos olhos.      — Vai me deixar louco — confessou no mesmo tom de voz, cruzando o olhar com seu irmão.      — Isso me parecia. — Brand sorriu então e deu uma palmada no braço. — Não tenha medo. Antes do que imagina a terá em sua cama sempre que quiser.      — Isso é só parte do assunto — murmurou Alfonso. — Te deste conta de como me odeia?      — Atreveria-me a dizer que na cama não te odeia.


     — Por alguma razão, essa idéia não me tranqüiliza.


     — Chegará a te aceitar. Não terá opção.


     — Tem o sentido de honra como o de um homem! Nunca tinha ouvido falar de uma mulher assim. Acredita que falhou a seu rei!      — Sim, eu o ouvi — admitiu Brand. — Tenho que reconhecer que é algo pouco habitual.


     Uma sombra cruzou o rosto de Alfonso.


     — Estou cansado de lutar contra intrigas e maquinações, irmão. Ontem à noite caí na conta: escolhi me casar não com uma companheira, a não ser com uma inimizade cheia de ódio.      — Isso mudará quando pronunciar os votos.


     — Você acredita? Ou será como ter para sempre uma víbora entre nós?


     — Mudaste de opinião? — Perguntou Brand em voz baixa.


     Alfonso deixou cair a cabeça para trás e emitiu um som amargo.


     — Oh, não! Valorizo muito mais a paz que ela pode trazer algum dia que a riqueza do dote de Anahi Portilla. Mas Brand, estou tão cansado...


     Seu irmão o olhou com simpatia.


     — É o herdeiro de nosso pai e casar com a princesa escocesa é a melhor aliança que pode conseguir para Northumberland. — Brand não disse nada em relação às contrapartidas. Estar cansado ou que doesse o coração tinha pouco que ver com o dever.


     — Sei de sobra que tem razão — disse Alfonso finalmente.


     Mas seu sorriso resultou pouco convincente. Não havia verbalizado seu maior temor. Se Maite se aferrava a seu sentido do dever, seria sempre sua cativa. E ele recordava muito bem o que era estar a mercê de homens poderosos em circunstâncias adversas. Recordava muito bem o que era se sentir indefeso e prisioneiro.


******


     Maite despertou ao amanhecer. Isobel já não estava, sem dúvida teria levantado cedo para ir à missa matinal com o resto dos habitantes do castelo. A jovem sentiu uma pontada de culpa. Necessitava a ajuda de Deus, e não faria nenhum bem perder mais missas.


     Não podia suportar seguir um instante mais naquele quarto, nem ficar a sós com os pensamentos como os que tinha tido na noite anterior. Tinha dormido vestida e se asseou o mais rapidamente possível, utilizando para isso uma jarra de água destinada a tal efeito. Logo penteou o cabelo. Quando se preparava para baixar as escadas escutou vozes masculinas no piso de abaixo. A família e o pessoal do castelo estavam entrando no salão para tomar o café da manhã.


     Maite elevou o queixo com os olhos brilhantes. Tinha dormido algo e isso tinha sido bom. Também viria bem enfrentar a seu seqüestrador, que o desafiasse inclusive. Seria muito melhor que permanecer sozinha no quarto, dando voltas num futuro escuro e tenebroso ou à guerra sangrenta que decidiria seu futuro.


     Com esse pensamento baixou as escadas e entrou no salão. Seu captor não estava ainda na mesa, mas muitos de seus vassalos se encontravam ali. Alfonso estava em frente a lareira, uma lareira tão grande que o suporte chegava ao queixo. Ao ouvi-la, girou bruscamente. Seu escuro olhar fez que Maite parasse, incapaz de afastar a vista. Ao ver que se aproximava dela sentiu que a tensão crescia em seu interior. Ia vestido com meias negras ajustadas e botas de meio cano com esporas, uma malha marrom escura e uma elegante túnica negra em cima.


Ambos os objetos estavam confeccionados em lã da melhor qualidade, e tinham pequenas bandas bordadas negras e douradas nos extremos, das mangas e do pescoço. O cinturão era de couro negro e pesado, e o único adorno se constituía no fechamento de ouro rematado com umas quantas pedras preciosas. A jovem percebeu que Alfonso não se importava muito com sua aparência. Entretanto, a simplicidade de sua vestimenta fazia que as pessoas não se fixasse na roupa, a não ser no homem.      — Bom dia. Alegra-me que tenha decidido se reunir conosco para tomar o café da manhã.


     — Eu não gosto de estar encerrada — repôs Maite com secura.


     — Ninguém gosta. — Alfonso a pegou pelo braço, mas a jovem se afastou ao sentir seu contato e caminhou para a mesa. — Não está encerrada. Por que não quis descer ontem à noite para jantar?      Maite ficou tensa. Estava aborrecido, mas dissimulava sob um verniz de educação.      — Não tinha fome, normando. Quem pode me culpar?


     Ele a olhou fixamente e guardou silêncio durante um comprido instante.


     — Vejo que uma noite de descanso não serviu para domar seu espírito.


     — Acreditava que uma só noite me faria mudar de opinião?


     — Confiava em que visse que nossa união é inevitável.


     — Não tem nada de inevitável! — Espetou.


     — Está segura? — Alfonso tinha parado.


     Maite sentiu como ardiam suas bochechas. Ele deslizou o olhar por seu corpo, despindo-a abertamente com os olhos. Tinha agarrado-a pelo braço, e sua mão, grande e cálida, sujeitava com firmeza o pulso. O ar entre eles vibrava.      — Ninguém pode desafiar ao destino — assegurou seu captor com suavidade.


     A jovem puxou o braço uma vez para escapar, mas não o conseguiu.


     — Você não é meu destino. Que arrogante é para acreditar em algo semelhante!      O olhar do normando, escuro e enigmático, punha a prova o da jovem que, ruborizada, se viu obrigada a afastar a vista.      — Se pensa — sussurrou quando por fim conseguiu falar — que por ter me rendido em sua cama é um sinal do destino, então é que ficaste louco!      — Acredito que esqueceste o que sente ao estar debaixo de mim — respondeu Alfonso muito devagar.


     Maite sobressaltou. Não tinha esquecido o que a tinha feito sentir na cama, nem tampouco seu próprio comportamento. Desta vez sim, teve êxito em soltar a mão.


     — Como se atreve a me falar desse modo.


     — Digo a verdade. Não esqueci a suavidade de sua pele, Maite, nem tampouco seu sabor — confessou em tom baixo e íntimo. A jovem ficou paralisada. Estava


paralisada pela lembrança de sua boca deslizando-se por suas coxas, perigosamente perto do ponto que as unia.      — Logo a recordarei seu destino com algo mais que palavras — prometeu ele com um sorriso.


     Maite se esqueceu de respirar. Abriu a boca, mas não entrou ar. Perguntouse o que teria impedido-o de levá-la à cama na noite anterior. Não tinha sentido.


     — Vamos — disse em tom sedutor. — Já discutimos o bastante.


     A jovem se forçou a sair de seu atordoamento, permitiu que a guiasse até a mesa e tomou assento no estrado como convidada de honra de Alfonso.      — Os prisioneiros não comem na mesa baixa? — perguntou finalmente em um débil intento de enfrentá-lo.


     — Você não só forma parte da realeza, mas também, além disso, logo será minha prometida e como tal a tratarei — indicou o normando com voz pausada antes de cortar uma fatia de pão branco recém assado e uma parte de carne fria da noite anterior.


     Maite mal via a comida nem o que estava fazendo. Geoffrey tinha tomado assento a seu lado e se sentia encurralada. Embora não tocava fisicamente em


Alfonso, sentia o calor de sua perna contra a sua.


     — Já disse que meu pai nunca me entregará a você — assegurou com brutalidade. — Me quer muito para me sacrificar assim.


     — Seriamente? — Perguntou-lhe depois de uma longa pausa.


     Maite ficou tensa. A julgar por seu tom, Alfonso duvidava de suas palavras, e isso a enfureceu.      — Claro que sim! Assim recorda o que disse, normando, no caso de logo se esquecer quem tinha razão e quem estava equivocado.      Os olhos de Alfonso brilharam. A jovem percebeu que em sua raiva se inclinou para ele e se afastou imediatamente. Reconhecia o brilho de seus olhos. Não tinha nada que ver com a fúria, a não ser com seu desejo por ela. Por que não tinha ido procurá-la na noite anterior?      — Ainda pensa em ganhar esta batalha?


     Alfonso tinha uma adaga na mão, uma adaga comprida e letal que não estava concebido para comer, e a utilizou para cortar o pão com um rápido movimento que ela não foi capaz de seguir. Logo cravou a fatia e a ofereceu.      — Se isso fosse possível... — disse Maite elevando a vista da adaga para seu rosto.      Como podia um homem tão grande se mover com tanta agilidade! Estava acaso louca ao pensar sequer em enfrentá-lo?      — Não poderá me vencer. Quão único conseguirá será nos cansar a ambos.


Vamos, toma o que te ofereço.


     A jovem afastou a vista de seus lábios, um pouco franzidos, e fixou na fatia de pão que estendia com a ponta da faca. Negava-se a aceitar sua comida, do mesmo modo que negou a aceitá-lo. Mas a assustava o fato de que fosse tão poderoso. Não podia imaginá-lo fracassando em algo que decidisse empreender. E agora… agora tinha decidido casar com ela.


     Mas Malcolm também era poderoso. Maite estremeceu ao pensar no encontro que logo teria lugar entre ambos, um encontro hostil que com toda probabilidade degeneraria em violência. E então, o que aconteceria com ela?      Casarei-me contigo de qualquer maneira, ele havia dito.


     — Não se conformaria com um resgate? — escutou-se suplicar, invadida de uma súbita desesperança.


     Alfonso não respondeu imediatamente. Estava estendendo de novo a faca, agora oferecendo uma parte de faisão frio. Maite o olhou nos olhos. Estava tratando-a como se fosse sua prometida, sua noiva ou sua esposa. Mas pior que seu desconcertante cavalheirismo era a intensidade que pressentia atrás dela. A mesma intensidade que refletiam seus olhos. Como ia vencê-lo alguma vez se ele podia contornar sua astúcia com tanta facilidade?      — Não. Não me conformaria. Não posso. — Alfonso suspirou e deixou o faisão de lado.


     As palavras do normando permaneceram entre eles durante um instante. A jovem pressentia seu significado, mas tinha medo de compreendê-lo. Acaso se importaria embora fosse só um pouco com aquele homem? Só durante um instante, Maite se permitiu o luxo de sucumbir a sonhos ilícitos.


     — Começará uma guerra — afirmou, libertando-se daquele perigoso pensamento.      Alfonso aproximou a faca aos lábios e as palavras de Maite morreram em sua boca. A ponta era larga e afiada, e, antes que soubesse muito bem como o tinha conseguido, tinha o faisão na boca e o estava mastigando, sem que ele a tivesse cotado.


     — Não tenho nenhuma intenção de começar uma guerra — murmurou o normando ao mesmo tempo em que cravava uma parte de cordeiro frio. — Trabalhei muito para obter esta paz.      Maite, incrédula, soltou uma amarga gargalhada.


     — O que te parece tão gracioso? — Os olhos de Alfonso obscureceram.


     — Como se não soubesse! — Exclamou ela em voz alta. — Você... um Herrera... interessado na paz. Sem dúvida deve pensar que sou uma estúpida.      — Quais são, segundo você, meus interesses, além de seu doce corpo?


     Maite ruborizou. Alfonso parecia perigosamente irritado.


     — Por que me pede que te diga o que todo mundo sabe?


     — Fala — ordenou sorrindo com desagrado. De repente, moveu a faca e lançou aos cães o cordeiro, provocando que os animais se lançassem grunhindo sobre a pequena peça. — O que sabe o mundo de Alfonso Herrera? O que sabe você?      — Sei de sua ambição — espetou tremente, incapaz de resistir a tentação.


     Os olhos de Alfonso ficaram completamente negros.


     — Ah, sim, minha espantosa ambição.


     — Sim, é espantosa, porque rege todos seus atos! Sei que a paz é a última de suas preocupações, e que se pudesse, colocaria a seu filho no trono de meu pai!


     Alfonso a olhou frio. A folha tremeu e todos os presentes no salão guardaram silêncio. Maite empalideceu, mas ficou onde estava. Durante anos, Malcolm tinha acusado Northumberland de cobiçar mais terras escocesas das que já possuía. Só havia dito a verdade.      — Nosso filho — esclareceu Alfonso com os olhos brilhantes. — Não seria meu filho, seria nosso filho.


     Quão único pôde fazer Maite foi umedecer os lábios ressecados.


     — Não é tão inteligente como acreditei, milady — disse inclinando-se sobre ela. — Não quero sua desprezível terra. Encham com dúzias de clãs guerreiros. Eu só procuro a paz. — Maite apertou os lábios com desgosto. — Não me importa o que pense, nem agora nem mais tarde, quando for minha esposa.


     Ela conseguiu não se encolher sob seu furioso olhar. Alfonso desceu do estrado e chamou a seu assistente, que acudiu correndo. Um instante depois, tinha saído do salão como uma lufada de ar.      Passado o perigo, Maite se permitiu relaxar. No que estava pensando para acusá-lo daquele modo? Enfurecê-lo era um convite ao desastre.


     — Chegaria muito longe com um sorriso bonito e boas maneiras, princesa. Mas provocar sua irritação é sem dúvida uma insensatez. — Maite dirigiu o olhar para Geoffrey. — Por que quer pressioná-lo até o limite? — Perguntou o arquidiácono sério, mas amável ao mesmo tempo.      — A verdade é que não sei — confessou.


     — Talvez deveria tomar em consideração o fato de que Alfonso sempre consegue o que quer. Se converterá em sua esposa, porque nunca esteve tão decidido a algo. Não é nenhuma estúpida, princesa, assim, sabendo isso, por que não deixa de enfurecê-lo?


     Maite olhou a adaga de Alfonso, cuja folha estava afundada na mesa até quase o punho. A maioria das mulheres se dariam conta da loucura que supunha desafiá-lo, do inevitável daquele matrimônio e atuariam em conseqüência. Mas ela não era como a maioria das mulheres.      — Como poderia fazê-lo — suspirou cravando os olhos no intenso olhar azul de Geoffrey — quando sei que meu pai, o rei, exige-me fidelidade?      O arquidiácono apertou os lábios antes que soasse um alarme, interrompendoos.


     Maite sobressaltou. Geoffrey, Brand e todos os soldados que havia no salão ficaram imediatamente em ação. A jovem tinha reconhecido o toque da corneta como uma chamada de perigo e advertência. Agora o seguia o frenético repicar do sino da capela.


     — Aos muros! — Gritou Brand dirigindo-se aos homens.


     Os soldados saíram correndo do salão. Maite não se moveu. Duas das damas e a babá de Dulce, conduziam à menina para a sala, onde sem dúvida esperariam que terminasse a crise como estavam acostumados a fazê-lo as mulheres.     



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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22

    Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim

    • taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33

      Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir

  • maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36

    Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27

      Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste

  • Postado em 03/08/2017 - 17:22:18

    Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo

  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39

    eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando

  • maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58

    Adorei a historia... Continua <3

  • lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10

    Estou apaixonada pela história... continua

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06

      Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito


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