Fanfics Brasil - Capítulo 19 A promessa da rosa

Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 19

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     Durante um instante, Alfonso, igual a ela, ficou paralisado. O som de sua mão golpeando-o no rosto parecia seguir retumbando pelo quarto.      — Maite. — Sua incredulidade converteu em ira o que fez avançar para ela.


     — Não! — Soluçou ela elevando as mãos em um gesto de rechaço.


     Alfonso parou. Tinha notado seu nervosismo desde que entraram no castelo e o havia sentido crescer. Lamentava profundamente ter tido que atuar como o fez diante do rei, mas, conhecendo Rufus como o conhecia, não tinha escolha. O certo era que não a culpava por tê-lo esbofeteado.


     — Deixa que eu explique meu comportamento nos aposentos do rei.


     — Não! — Afastou-se até que suas pernas chocaram com uma das três camas da habitação. Estremeceu e imediatamente colou à parede, que era o mais longe que podia estar dele.


     — Maite — disse Alfonso forçando-se a manter a calma e falando como o faria com alguém transtornado. — Não podia mostrar ao rei quão agradado estou com nossa próxima união. Deve confiar em mim. No tempo certo explicarei tudo isso a você, quando tiver assumido nossa união, quando for leal a mim.


     — Nunca a assumirei... E nunca serei leal! — Alfonso sobressaltou. — Te odeio! — Gritou Maite deixando escapar outro soluço. — Meu Deus, nos vamos casar de verdade!      Alfonso a olhou fixamente, pensando se teria ficado louca.


     — É obvio que vamos nos casar de verdade. Isso foi decidido há dias.


     Maite gemeu, o que provocou que ele se sentisse impotente. Não compreendia nada.


     — Está fora de si. Quando se acalmar...


     Sua risada mesclada com lágrimas cortou sua frase tranqüilizadora.


     — É obvio que estou fora de mim! Pode me culpar por isso, normando? O que pareceria a você ser prisioneiro aqui?      Ele permaneceu imóvel, sem expressão, limitando-se a apertar a mandíbula. O quarto ficou em silêncio enquanto Maite chorava sem fazer ruído.      — Não é prisioneira — disse finalmente Alfonso em tom duro. — É minha prometida e logo será minha esposa.


     Não tinha terminado de pronunciar aquelas palavras quando ela cobriu o rosto com as mãos. Os ombros dela tremiam, e esta vez, os soluços resultaram perfeitamente audíveis.


     Estava claro que era a idéia de casar que provocava a histeria. O que não entendia era por que tinha aquela crise agora e não antes, e só ocorria que a tinha desencadeado o fato de que ele a tivesse humilhado diante do rei. Alfonso permanecia imóvel se sentindo culpado, não só pelo ataque que tinha provocado, mas também porque estava obrigando-a a se unir a ele contra sua vontade. Aquele era um fato que não podia seguir ignorando. Era muito diferente de William


Rufus?


     De repente, sentiu-se horrorizado de sua própria conduta. Mas Rufus não tinha devotado nada mais que perversão, recordou-se, tinha querido utilizá-lo, abusar dele. Mesmo assim, o paralelo o enlouquecia. Entretanto, ele também estava indefeso, prisioneiro de sua luxúria e ambição. Não podia libertá-la e não o faria.      — Não é uma prisioneira — repetiu sem saber se tentava convencê-la ou a si mesmo. — Será minha esposa! Tudo o que é meu passará a ser também seu!      Maite deixou cair as mãos. Tinha o rosto empapado em lágrimas e os olhos brilhavam com raiva.      — Não quero nada do que tem!


     Suas palavras implicavam um duplo sentido e o normando assim entendeu.


     — Não me obrigue a provar a falsidade do que acaba de dizer. — Alfonso inclinou sobre ela quase sem perceber. — Não pode dizer que na cama não queira nada de mim.


     — Não, na cama não... — reconheceu. — Porque é um demônio que me enfeitiçou... Mas no resto não estou disposta a nada, e não permitirei nunca que se esqueça disso!      Alfonso não podia afastar-se dela mesmo se tivesse querido, aturdido como estava por seu ódio.


     — Pouco disposto, desleal... Isso dificilmente importa — assegurou com gravidade. Não haverá volta atrás. — Nos casaremos tal e como seu pai e eu planejamos.


     — Não me fale dele! — exigiu Maite.


     O normando teve então um ligeiro indício do que tinha provocado nela semelhante fúria e se sentiu consternado.      — Maite, está zangada com Malcolm?


     — Odeio-te! — Gritou, separando da parede e lançando-se sobre ele.


Surpreso, Alfonso a sujeitou enquanto cambaleava para trás. Maite o golpeou com os punhos, provocando que seu captor caísse na cama tratando de abraçá-la enquanto ela seguia descarregando sua ira contra ele. Raivosa por não poder causar dano, curvou os dedos como se fossem garras. O normando deu um coice quando ela fez um forte arranhão ao longo da bochecha dele e não ficou mais remédio que empurrá-la. Ergueu-se, tocou o arranhão e sentiu a textura de seu próprio sangue. Maite abraçou a si mesma, fazendo um novelo e gemeu.


     Alfonso esqueceu de sua pequena ferida. Como não ia se aproximar dela, apesar do que Maite sentia por ele? Sentou a seu lado, estreitou-a entre seus braços e acariciou o cabelo com ternura enquanto ela chorava descontroladamente sobre seu peito. Como poderia consolá-la? Que Deus amaldiçoasse a Malcolm


Perroni! Demônios, que o amaldiçoasse a ele também!


     Ao perceber que a estava abraçando, a jovem ficou tensa, levantou-se com rapidez e se afastou.


     — Isto é tua culpa!


     Alfonso abriu a boca para se defender, mas recordou que a tinha raptado e seduzido e voltou a fechá-la imediatamente. Embora atrevesse a se defender, fazê-lo só serviria para jogar mais culpa em cima de seu pai, algo que resistia a fazer.


     — Você o fez! Ficou entre nós! Colocou meu próprio pai contra mim! — Gritou assinalando com um dedo tremente.


     Alfonso percebeu que Maite o odiava. Ele tinha esperado muito mais que um matrimônio resignado ou inclusive hostil. Tinha imaginado calor e apoio, risadas alegres e lealdade genuína. De repente, sentiu uma dor no peito. Por sua prometida e por si mesmo.      Ficou lentamente em pé e, dando-se conta de que tinha os punhos apertados, fez um esforço para relaxá-los.


     — Lamento que me considere culpado de todo este assunto — disse com tensão. — Mas talvez tenha razão. Porque quero me casar contigo... e o farei, por muito que me odeie.


     A jovem afogou um grito de desespero.


     Alfonso chiava os dentes pela tensão. Sem olhar atrás, abriu a porta e desapareceu no corredor.


     Assim que ele partiu, Maite desabou na cama. Era consciente de que não podia seguir chorando. A dor pulsava dentro dela. Queria golpear a cama, rasgar os lençóis, rasgar a si mesma. Queria gritar contra toda aquela injustiça.


Sentia-se apanhada em meio de um matagal de ardis e maquinações.


     Transcorreram muitos minutos, minutos nos quais foi acalmando e recuperando a prudência, minutos nos quais deixou de pensar e ficou intumescida. Mas pouco a pouco uma sensação desagradável foi tomando conta dela. Sentia que estavam observando-a, que uns olhos frios e cheios de ódio a olhavam.


     Girou, e para sua consternação, deu conta que uma mulher que estava entre as sombras da soleira, observando-a com autêntico prazer, desfrutando de sua angústia, era a última pessoa que desejava ver. Tratava-se da formosa mulher de cabelo negro que tinha falado de modo tão íntimo com Alfonso fazia apenas uma hora, era sua amante normanda, que a olhava sem dissimular seu desprezo.


     — Assim vamos compartilhar o quarto!


     A jovem levantou e elevou o queixo. Era muito consciente de sua vulnerabilidade, de que aquela voluptuosa mulher a tinha surpreendido em um momento de extrema debilidade.      — Assim é. — Sua voz pausada tratava de não mostrar seu desgosto.


     A mulher entrou no quarto, passeando tranqüilamente por ela.


     — Assim... obrigam-na a casar com Alfonso.


     — Ao que parece sabe quem sou — respondeu Maite tensa. Sem sorrir, ficou em pé. — Mas você não se apresentou ainda.      — Sou lady Portilla — esclareceu sorrindo com frieza. — Anahi Portilla. A mulher com que Alfonso ia se casar.


     Maite não pôde evitar de se assombrar. Tinha dado por certo que Anahi era sua amante pelo modo em que tanto Alfonso como ela se comportaram. Sabendo isso, e também que Anahi pertencia à nobreza e era uma grande herdeira, em certo modo se sentiu em desvantagem. Disse a si mesma que não importava, que não eram rivais. Mas algo em seu interior advertiu a Maite que aquela mulher era sua inimiga.


     — Só se casa contigo pela aliança que consegue — assegurou Anahi entreabrindo os olhos, antes de fechar a porta e passar uma mão por seu impressionante vestido turquesa à altura de seu voluptuoso quadril. Tinha uma atitude provocadora, estava marcando deliberadamente suas curvas frente ao esbelto corpo da escocesa.


     — Do mesmo modo que só ia casar contigo por sua riqueza — replicou Maite.


     Mas o fez em tom débil. A herdeira de Essex correspondia à descrição que o rei tinha dado do tipo de mulheres que Alfonso gostava. Possivelmente inclusive estivesse referindo a Anahi Portilla quando disse que seu prometido gostava das mulheres com curvas. É obvio, não lhe importava. Odiava-o por tudo o que tinha feito.


     — Por minha riqueza, sim, e por muitas mais coisas — sussurrou Anahi.


     Maite imaginou fundidos em um tórrido abraço e sentiu que uma maré de ódio percorria seu corpo contra essa mulher. Como era possível? Tal e como Anahi havia dito, obrigavam-na a casar com Alfonso, que não só acabava de insultá-la, mas também tinha sido incapaz de defendê-la publicamente. E pior, muito pior ainda: desprezava-o por ter destruído sua vida e sua relação com seu pai.      E entretanto, apesar de tudo, Maite começou a recordar os momentos de intimidade que tinha compartilhado com Alfonso, momentos cheios de uma descontrolada paixão. Teria acariciado aquela mulher como a ela?


     Anahi deu um passo adiante até situar em frente à escocesa, obtendo que sua estatura fizesse parecer Maite muito menor.


     — Eu posso te ajudar. — Anahi girou bruscamente para a porta, abriu-a e olhou de um lado e outro do corredor. Ninguém as estava espiando. Voltou a fechar a porta e apoiou contra ela. Tinha os olhos brilhantes, como se fossem de ônix coberto pelo sol. — Eu posso te ajudar — repetiu em voz baixa.


     — Não entendo-a — disse Maite com voz pausada. Mas o certo era que sua mente entrou em funcionamento e, incrivelmente, começava a compreender onde queria chegar Anahi Portilla.      — Você não deseja casar com ele. — A escocesa assentiu com a cabeça sem deixar de olhá-la e Anahi dedicou um sedutor sorriso. — Quer escapar?


     Maite vacilou um instante. Duas imagens competiram frente a seus olhos o rosto de seu pai, cheio de ódio, e o de Alfonso, cheio de promessas. Sacudindo a cabeça, libertou-se daquela armadilha.      — Sim.


     — Então o arrumarei.


******


     Depois de deixar Maite no quarto que ia compartilhar com outras damas,


Alfonso desceu pelas escadas negando-se a estabelecer contato visual com alguém, não queria manter nenhuma conversação. Necessitava desesperadamente ar fresco e pensar.


     — Alfonso!


     A voz de seu irmão o obrigou a parar. Girou e viu Geoffrey cruzando o grande salão. Ao parecer, acabava de sair dos aposentos do rei. Ao aproximar, Alfonso viu que tinha a mandíbula apertada com tanta força que marcavam os músculos.      — Inteirei-me de que tinha chegado com a princesa — disse quando chegou até ele.      Alfonso não queria falar de Maite, não naquele momento, não depois de que ela tivesse deixado claros quais eram seus sentimentos para ele.      — Sim.      — Aonde vai?


     — A qualquer lugar que não seja este. Talvez montar por um momento. Quer vir comigo?      Geoffrey soltou uma gargalhada breve e mal-humorada.


     — Igual a você, eu tampouco desejo permanecer neste lugar — afirmou.


Entretanto, quando Alfonso fez ameaça de partir, agarrou-o pelo braço, detendo-



  1. — Deixaste alguém vigiando-a? Não havia dúvida de quem se referia. O normando ruborizou. Não era próprio de ele ser tão pouco precavido. — Não.


     Geoffrey dirigiu a ele em um sussurro apressado.


     — O rumor de suas próximas bodas correu pela torre. Alguns estão desgostados, e outros muitos assustados. Especialmente Portilla, Montgomery e Duncan. Não pode deixá-la aqui só sem vigilância. Não me cabe dúvida de que tentarão acabar com a aliança, e que melhor maneira de fazê-lo que machucando a sua prometida?


     — Ou matando-a. — Alfonso enfureceu consigo mesmo por não ter pensado na segurança de Maite. — Sei perfeitamente do que falas. Não vim com ela a corte para me divertir, Geoff.      — Vamos. — Seu irmão o pegou pelo braço. — Quando entrei vi Brand abaixo, ele pode fazer guarda até que envie alguém mais.


     Baixaram as estreitas escadas e encontraram a seu irmão mais novo esperando no salão da planta baixa junto com vários cavalheiros mais do castelo, matando o tempo como sempre fazia quando não estava nas zonas rurais esmagando rebeliões ou lutando por seu rei. Seu rosto iluminou ao vê-los, e logo ficou sombrio quando Alfonso fez sua petição.      — Não tema — disse a seu irmão mais velho. — Ficarei em sua porta até que retorne. O certo é que odeio estar na corte. Prefiro mil vezes a batalha.      — Ainda é muito jovem — comentou Alfonso, uma vez que Geoffrey e ele saíram do castelo. — Dentro de poucos anos cansará da guerra.


     O rosto do arquidiácono tornou obscuro.


     — Temo que minha batalha não tem feito mais que começar.


     Pararam no amplo espaço que havia frente ao castelo, ignorando os serventes, os cavalheiros e cortesãos que iam e vinham a seu redor.


     — O que ocorreu?


     — Rufus requereu minha presença aqui, como sabe. Mas quando cheguei demorou três dias inteiros em me receber. — Os olhos azuis de Geoffrey brilharam com a dureza da safira. — Se diverte jogando com seus vassalos, abusando de seu poder!


     — Você finalmente reuniu com ele?


     — Acabo de deixá-lo. — O arquidiácono o olhou com intensidade. — Passou meia hora jogando pestes no arcebispo Anselm. Parece que depois que Rufus recuperou de seu encontro com a morte tiveram uma grande discussão. Eu suspeitava que Anselm era um fanático e suas ações me demonstraram que minhas suspeitas eram corretas.      — Posso perguntar por que discutiram?


     Geoffrey soltou uma risada sem indicio de humor.


     — Por uma parte mínima da cerimônia de ordenação, uma parte que o rei reclama como seu por direito, e a Igreja, é obvio, não está disposta a ceder.


     — E o que ocorreu quando terminou de criticar Anselm?


     — Tal e como eu esperava, queria saber com exatidão quantos cavalheiros deve a Ordem de Canterbury à coroa.


     — Disse o por quê?


     — Não, mas deu a entender que logo precisaria recorrer a seus vassalos. —


Geoffrey compôs uma careta. — Rufus me disse que se Anselm negar a lhe proporcionar os cavalheiros, espera que seja eu quem o faça.


     Alfonso o olhou enquanto assimilava a importância da frase de seu irmão.


     — Diga-me, Geoff, a quem desafiaria? — Perguntou finalmente. — A seu arcebispo ou a seu rei?      O arquidiácono cravou seus olhos incrivelmente azuis no longínquo horizonte, como se procurasse uma resposta de Deus.


     — Não sei.


     Alfonso guardou silêncio. Entendia à perfeição seu irmão, cujas batalhas eram tão importantes e intermináveis como as suas próprias.


     — Não pode estar pensando em ir agora a Normandia — comentou o arquidiácono, vacilante. Alfonso o olhou enquanto uma estranha premonição o atravessava, congelando-o até os ossos. — Suas relações com seu irmão Robert são boas neste momento. Tenho a sensação, irmão, de que apesar de seu matrimônio com a princesa escocesa, Rufus pretende levar a cabo uma traição. Acredito que ainda poderia invadir Carlisle. — Geoffrey pôs a mão no ombro de Alfonso. — Se isso ocorresse, não seria fácil para a Maite e para ti — terminou com carinho.      Alfonso não podia falar. As palavras de seu irmão tinham resultado devastadoras. Se Rufus reunia a seus vassalos para invadir Carlisle, também convocaria Alfonso. Maite o odiava e seu matrimônio contava com poucas possibilidades de ser algo mais que uma trégua cheia de hostilidade. Se a Inglaterra invadia Carlisle, qualquer possibilidade de felicidade que tivessem desvaneceria ao primeiro golpe de espada.



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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22

    Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim

    • taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33

      Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir

  • maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36

    Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27

      Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste

  • Postado em 03/08/2017 - 17:22:18

    Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo

  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39

    eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando

  • maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58

    Adorei a historia... Continua <3

  • lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10

    Estou apaixonada pela história... continua

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06

      Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito


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