Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni
Maite não tinha podido dormir. Durante o jantar, Anahi tinha dado o sinal que tinham acordado. Sentia-se desesperada. Se atrevesse a analisar seus pensamentos com mais profundidade, poderia descobrir que em realidade não desejava escapar de seu prometido. Mas devia fazê-lo. Tinha que evitar aquele espantoso matrimônio. Como ia se casar com ele agora, depois de tudo o que tinha acontecido? Acaso não tinha destroçado a vida dela?
A jovem ficou de lado na cama. Tinham divulgado já as orações do amanhecer e o céu se voltaria em seguida cinza. Logo teria que levar a cabo o intento de fugir de tudo o que era terrível. Por alguma estranha razão, um soluço ameaçava abrir passo em seu peito. Mas o engoliu. A imagem da magnífica lã vermelha, o presente que Alfonso tinha levado, voltou a encher seus pensamentos. Seu pajem se assegurou de que soubesse que seu senhor tinha cavalgado até Cheapside para comprá-lo ele mesmo.
Maite ficou de barriga para baixo. Sentia-se perdida. Não podia imaginar por que ele tinha dado aquele presente depois de que tivesse arrojado à cara todo o ódio que sentia por ele. Sentia-se cheia de desassossego porque naquela noite devolveria o presente com uma traição. A imagem de Alfonso apareceu diante seus olhos, dizendo que não devia confiar em Anahi, que a amizade na corte não existia. Era um homem solitário. Maite o via agora com total claridade. Sem dúvida necessitava uma amiga, uma companheira, uma esposa. Mas não seria ela. O normando tinha arruinado a vida e ela nunca poderia perdoá-lo por isso.
As têmporas pulsavam com força, ocorria com freqüência desde que chegou a corte e descobriu que seu pai não pretendia levar a cabo nenhum ardil, a não ser uma verdadeira aliança. Maite fechou os olhos e as lágrimas rodaram muito devagar. Embora sua intenção era escapar, o que seria dela quando chegasse a sua casa? Seu pai a receberia com os braços abertos ou a enviaria de volta?
Se era o homem que ela pensava que era, daria-lhe uma cálida bem-vinda e se sentiria orgulhoso de como tinha enganado ao inimigo normando. Seguro que tinham o obrigado a abandoná-la. Maite tinha meditado sobre isso e ainda não tinha encontrado nenhuma vantagem que seu matrimônio pudesse contribuir a Escócia, além da paz. E Malcolm se mofava da paz, inclinado como estava a ampliar suas fronteiras até que a Escócia fosse o que uma vez foi.
A jovem não estava segura de poder passar por aquilo. Seguia recordando as palavras que Malcolm tinha pronunciado aquele dia na planície: “Mackinnon me
proporciona um grande apoio. Você o que me oferece?”
Quando fechava os olhos seguia vendo Alfonso tal e como o tinha visto pela última vez aquela tarde, com o rosto escurecido pela desilusão quando ela não foi capaz de dizer obrigado pelo presente.
— Maite! — sussurrou Anahi ao ouvido. — É a hora, deve partir !
Não era o momento de repensar nada. Maite levantou da cama tremendo e cravou o olhar em Anahi. Os olhos negros da herdeira brilhavam triunfantes. Logo teria Alfonso para ela, tal e como tinha planejado.
Alfonso Herrera supunha a pior ameaça para o plano que Anahi tinha desenhado. Era muito ardiloso e suspeitava o que estavam tramando. Aquela noite, durante o jantar, a escocesa tinha seguido a sugestão de Anahi e tinha posto umas gotas de sonífero no vinho. O normando tomou vários copos de Borgonha com narcótico, e Maite observou que ia adormecendo mais e mais. Quando a deixou na porta de seu dormitório, Alfonso piscava e as pálpebras caíam. Sem dúvida nesse instante estaria profundamente adormecido, e assim seguiria durante muitas horas mais.
Anahi deu um empurrão nela. Maite não podia seguir se atrasando. No exterior da estreita janela, através do delicioso vidro de cores, a noite estava deixando passo à alvorada. A escocesa vestiu rapidamente a roupa que tinha deixado preparada e a herdeira voltou para a cama, observando-a como uma gata. As demais mulheres que havia no quarto não se moveram. Havia tanto silêncio que
Maite podia escutar sua própria e acelerada respiração. Sem perder tempo, colocou os sapatos e, sentindo-se como uma benjamima, roubou a capa de uma das damas. Anahi fez um gesto furioso com a mão para que se apressasse e Maite saiu do quarto quando a primeira luz cinza do alvorada começava a filtrar pela janela. Os guardas perguntaram aonde ia e ela explicou que precisava utilizar o quarto privado para fazer suas necessidades, estremecendo como se tivesse frio para explicar que levasse capa. Em um momento de debilidade, deslizou o olhar para
Alfonso. O rincão no que tinha colocado sua cama estava muito escuro e era impossível distingui-lo com claridade, mas nem sequer roncava. Ao menos não teria que se preocupar com ele, já que parecia seguir sob os efeitos do sonífero. Com os nervos a flor da pele, a jovem seguiu a um dos guardas para o escuro e vazio salão, deslizou para o quartinho onde faziam as necessidades ignorando os infectos aromas, e esperou. Então caiu na conta de que não voltaria a ver nunca Alfonso... a menos que Malcolm a enviasse de volta. Deus, o que estava fazendo?
Maite estremeceu ao escutar um ruído surdo e se atreveu a sair. O guarda estava atirado no chão como se estivesse morto. Outro homem, com o rosto mascarado, olhava-o. Depois cravou seus olhos semi-ocultos nela, fez um gesto irado e saiu correndo pelas escadas de atrás.
Maite não se atreveu a parar nem tampouco a pensar, limitando-se a rezar para que o guarda não tivesse morrido por sua culpa. Não encontrou com ninguém enquanto descia a toda pressa as escadas de trás seguindo o rastro do homem que
Anahi tinha contratado, e saía da torre pelas cozinhas.
Uma vez fora, começou a correr. Se alguém a viu cruzar como uma flecha o pátio aberto em direção ao estábulo, ninguém gritou. Não esperava que ninguém o fizesse. Com o capuz da capa cobrindo o rosto poderia ser qualquer mulher, e sem dúvida os guardas tinham visto mais vezes das que podiam recordar a alguma mulher cruzar furtivamente o pátio. A jovem rodeou o estábulo e saiu através de uma porta ao muro exterior. Baixou uns degraus de pedra, atravessou um estreito corredor e foi dar a outra porta. Já estava fora, no outro lado dos muros do castelo, no píer. Tinha conseguido. Por que não se sentia triunfante?
O dia começava e o sol nascente se esfumava sobre o horizonte brumoso.
Fazia um frio terrível e, durante um instante, Maite ficou ali de pé procurando o remador que se supunha iria levá-la. Sentiu-se estranhamente eufórica ao pensar que não tinha vindo. Então viu um pequeno bote que se aproximava do píer e o coração pulsou grosseiramente. A sorte estava lançada. Se queria partir, devia fazê-lo naquele instante.
Parou na beirada do píer, tremendo ante a difícil decisão que devia tomar.
Uma decisão que acreditava já firmemente assumida. Mas percebeu que não era assim. Estava cheia de dúvidas, de vacilação. Aproximou da borda com os punhos apertados, rezando em silêncio para que Deus a guiasse. A imagem de Alfonso a perseguia. De repente resistia a partir. No transcurso de uma semana, o normando se converteu no centro de sua vida. O bote de remos aproximou muito devagar e Maite começou a chorar. A princípio não foi consciente disso, mas logo sentiu as bochechas úmidas.
Realmente Alfonso era culpado de tudo o que tinha passado? A jovem meteu o punho na boca para não gritar e alertar aos guardas que vigiavam da torre. Era a mesma pessoa que escapou de Liddel disfarçada contra toda lógica para encontrar com Doug. A mesma que se negou a revelar sua identidade a Alfonso, perdendo em troca sua virtude. E Malcolm era o mesmo que a tinha arrojado nos braços de Alfonso sem lhe proporcionar sequer uma palavra de consolo, sem esperar ao menos saber se estava esperando realmente um filho. Alfonso não era responsável por tudo o que lhe tinha ocorrido, mas era mais fácil responsabilizá-lo que a si mesma. Ou pior ainda, que culpar Malcolm.
A jovem cobriu o rosto com as mãos aterrorizada de seus próprios pensamentos. Ela não era mais que um sacrifício político. Percebeu com reveladora claridade que poderia escapar, mas não voltar para casa. Nunca poderia voltar para seu lar. Não tinha lar.
Consumida pela dor, não escutou o homem que aproximou dela por detrás e pôs uma mão no ombro. Durante um breve instante pensou que era Alfonso, que depois de tudo não estava drogado e a tinha seguido do castelo para evitar que escapasse. Maite girou, não para gritar sua inocência, a não ser aliviada de não ter que fugir.
Então, um homem mascarado a empurrou violentamente e Maite caiu em meio de um grito. O tempo pareceu parar enquanto flutuava no ar. Durante o instante interminável no qual caía, a jovem deu conta com horror de que a tinham arrojado ao Tamisa e que morreria afogada.
A princípio esteve paralisada pelo choque. A água estava congelada. Um intenso desejo de sobreviver a tirou de seu estado de assombro, mas a capa e as saias enredavam em suas pernas apanhando-a enquanto se afundava rapidamente na escuridão. O pânico apoderou dela quando sentiu os efeitos da falta de ar e começou a lutar por sair à superfície, mas só conseguiu enredar ainda mais na roupa, afundando-se a maior profundidade.
Ia morrer sem tornar a ver os que amava, sem ter se despedido deles. Os rostos de seus seres queridos apareceram diante seus olhos: sua mãe, seus irmãos, sua irmã pequena, Maude, Malcolm... e Alfonso. Alfonso, ao que tinha traído gravemente. Seu coração encheu de remorsos.
Não queria morrer. Era muito jovem para morrer. Ainda não tinha vivido. A vida tinha lhe dado a oportunidade de experimentar uma nova vida como esposa de Alfonso e devia aproveitá-la. Mas não tinha forças e notava como afundava mais e mais. O corpo pulsava dolorosamente por causa da pressão da corrente. Começou a tossir e a água alagou seus pulmões de tal forma que pensou que fossem estourar. Por último, umas lascas de luz desprenderam de seu cérebro e, justo antes de cair em uma total escuridão, Maite soube que era muito tarde.
Alfonso viu como o homem mascarado jogava Maite no rio Tamisa. Não tinha chegado a provar o vinho adulterado. Desde o começo suspeitou das intenções de sua prometida já que a tinha visto verter o conteúdo de um pequeno recipiente em seu vinho aquela noite. Fingiu dar vários goles ao Borgonha, mas reconheceu imediatamente o aroma que desprendia. A fúria amorteceu um pouco quando compreendeu que Maite não pretendia matá-lo, e sim drogá-lo.
Tinha fingido os efeitos da droga à espera de seu seguinte movimento e logo teve claro que pensava escapar. Quando a jovem saiu da torre, seguiu-a e se escondeu na escura soleira da porta exterior do castelo. Mal podia acreditar no que estava ocorrendo.
Entretanto, toda sua ira desapareceu ao vê-la em perigo. Emitindo um som gutural, Alfonso saiu de seu esconderijo enquanto o rio tragava Maite. Parou no píer para tirar a espada e o cinto ao mesmo tempo em que esquadrinhava a agitada superfície da água com a esperança de vê-la sair. Tirou a túnica a toda pressa e logo as botas. Não havia nem rastro da jovem. A água ficou suave e tranqüila no ponto que tinha caído.
O coração pulsava com tanta força que doía. Sem pensá-lo, lançou-se em sua
busca. Tinha transcorrido menos do meio minuto desde que Maite tinha desaparecido sob a superfície da água, mas quando ele mergulhou nas escuras profundidades do Tamisa, não pôde dar com ela. Subiu à superfície em busca de ar e voltou a inundar uma e outra vez. Os pulmões começaram a doer, a queimar. Onde estava Maite?
Alfonso negava a se render. Não podia se render. Se o fazia, ela morreria.
Embora a dor ameaçou apoderar-se dele, Alfonso se esforçou em procurá-la. Não podia perder de vista seu objetivo. Devia encontrar Maite! Deu voltas em círculo, obrigando seu corpo a afundar ainda mais. Um pânico animal que não tinha lógica o atendia. O instinto de sobrevivência, que gritava que detivesse aquela loucura e nadasse para a superfície, enfrentou a sua determinação de encontrá-la. Mas devia dar com ela. Não poderia viver sem Maite, sem sua valentia, sem o brilho de seus olhos. Naquele momento ficou claro que a necessitava ao seu lado.
Ficou sem oxigênio. Ao parecer, morreria com ela aquele dia. Uma dor surda e uma luz branca e brilhante invadiam seu cérebro. Entretanto, quando já dava tudo por perdido, seus dedos roçaram a túnica de Maite. Alfonso começou a asfixiar-se, mas já tinha agarrado um punhado de tecido e um instante mais tarde tinha a sua prometida entre seus braços. Esperneando furiosamente e nadando com o braço livre, subiu através de grossas, pesadas e dolorosas correntes de água, prometendo que conseguiriam sobreviver.
Sua cabeça foi a primeira em romper a superfície do rio. Sem reparar apenas nos homens que gritavam no píer, respirou com ânsia. Maite flutuava inerte em seus braços e quando sua visão ficou mais clara, invadiu-lhe o horror. Tinha o
rosto azulado, sem vida.
— Alfonso! — gritou alguém.
Era Brand. Um segundo mais tarde seu irmão estava a seu lado na água, arrancando Maite dos braços para levá-la nadando até a borda. Alfonso os seguiu.
Muitos braços se estenderam para ele, subindo-o ao píer de madeira.
Alfonso escapou dos homens e se inclinou sobre Maite, que jazia de barriga para cima. Não respirava. — Irmão — ofegou Brand agarrando-o pelo braço. Em seu tom de voz se podia ler a compaixão.
Ele afastou com violência e apertou o ventre de Maite, ao mesmo tempo em que aplaudia com força as costas. Ela começou a vomitar líquido. Alfonso deu uma nova palmada e ela voltou a cuspir mais água. — Respira! — Gritou. — Respira, Maite, por favor!
Ela permaneceu imóvel como um cadáver.
— Alfonso... Está morta. — Brand voltou a agarrar a seu irmão por trás.
— Não! — Gritou ele com desespero.
Naquele momento quão único sabia era que ninguém, nem sequer Deus, podia privá-lo de sua prometida. Não agora, quando tinha descoberto que a amava. Maite necessitava ar e ele o daria.
Inclinando-se sobre ela, pousou os lábios sobre os seus e a obrigou a abrir a boca, introduzindo ar em seus pulmões uma e outra vez. Quando pareceu sentir que seu corpo estremecia muito levemente, apoderou-se dele uma esperança selvagem.
— Já basta — disse com dor Brand de algum ponto por cima de sua cabeça.
Mas Alfonso não o escutou. Suas mãos encontraram a estreita caixa torácica de sua prometida e a apertou enquanto seguia insuflando seu próprio ar nos pulmões.
De repente Maite pareceu esquentar sob sua bochecha. O normando parou um instante, agarrou-lhe o rosto com as mãos e a olhou fixamente. Parecia menos azul, parecia que se movia... Deus, estava respirando! Com um grito que, mas bem parecia um soluço, Alfonso caiu a seu lado no mole.
— Respira! — Exclamou alguém. — Herrera devolveu-lhe a vida!
Alfonso colocou o braço sobre os olhos para que ninguém pudesse vê-lo chorar. Não podia deter a avalanche de lágrimas. Não tinha chorado desde os seis anos. Parecia incrível, porque pensava que tinha esquecido como fazia.
— Tragam um médico e peles — ordenou Brand.
Um instante mais tarde, Alfonso foi consciente de que seu irmão estava cobrindo seu corpo quase nu com uma túnica. Começou a tremer, mas separou de si o objeto sem fazer caso dos protestos de Brand e sentou. Também tinham abafado a Maite. Estreitou-a entre seus braços e ficou em pé com ajuda de seu irmão. Sua prometida estava viva, entretanto, mal respirava e estava pálida como um fantasma. — Traga-me um cavalo — pediu a Brand olhando-o nos olhos. — E envia um médico a Graystone.
Alfonso colocou Maite em sua própria cama, tirou rápida e eficazmente a roupa empapada e a envolveu em várias mantas de lã e uma pele de raposa. Tinha a palidez da morte e seguia inconsciente, mas de vez em quando estremecia. Sem vacilar, o normando despojou de sua roupa úmida e se meteu na cama com ela. Abraçou-a com braços e pernas, e começou a massagear seus dedos congelados. Alfonso voltou a olhá-la. Seu rosto era uma máscara de amargura, raiva e medo. Como era possível, se perguntou desesperado, que ela o odiasse tanto? Se não conhecesse Maite, pensaria que aquilo era um pesadelo. Era incrível que uma mulher chegasse a tais extremos para evitar um matrimônio. E quem, quem tinha ousado tentar tirar a vida dela? Quem se ocultava sob a máscara do assassino?
Autor(a): taynaraleal
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— Estava tentado escapar — explicou Alfonso algo mais tarde no grande salão. Todos os homens Herrera estavam reunidos, inclusive Geoffrey, que tinha passado a noite ali apesar de sua inicial intenção de partir para Canterbury aquela manhã. — O plano ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22
Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim
taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33
Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir
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maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36
Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3
taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27
Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste
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Postado em 03/08/2017 - 17:22:18
Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo
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maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39
eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando
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maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58
Adorei a historia... Continua <3
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lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10
Estou apaixonada pela história... continua
taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06
Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito