Fanfics Brasil - Capítulo 22 A promessa da rosa

Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 22

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     — Estava tentado escapar — explicou Alfonso algo mais tarde no grande salão.


     Todos os homens Herrera estavam reunidos, inclusive Geoffrey, que tinha passado a noite ali apesar de sua inicial intenção de partir para Canterbury aquela manhã.     


— O plano saiu mal — seguiu relatando. — Enquanto esperava o bote, um homem mascarado aproximou dela por trás e a empurrou ao rio Tamisa.


     Um silêncio lúgubre seguiu a suas palavras até que foi quebrado por Rolfe.


     — Teremos que vigiá-la de perto para nos assegurar de que não volta a tentar outra loucura. E é obvio, devemos estar em guarda para que os assassinos não tentem de novo uma traição semelhante.      Esgotado, Alfonso permanecia sentado na larga mesa de cavalete com a cabeça entre as mãos.


     — Acredito que Anahi Portilla estava implicada em seu plano de fuga.


     — Anahi Portilla? — Disse Geoffrey elevando as sobrancelhas e empalidecendo. — De verdade acredita que teve algo a ver?      — Não deve ter sentido nenhuma graça que me case com Maite — respondeu Alfonso elevando a cabeça.


     Geoffrey guardou silêncio.


     Brand tossiu.


     — Odeio ter que assinalá-lo, mas ela estava ali esta manhã.      — O que?


     — Eu retornava à torre depois de uma noite de... bom, um pouco de farra.


Escutei os gritos e fui investigar. Fiquei impactado quando me disseram que você tinha se jogado ao Tamisa fazia um bom momento. Enquanto esperava que saísse à superfície, vi Anahi pela extremidade do olho. Acredito que parecia tão impressionada como outros. Estava escondida entre as sombras dos muros e quando me viu, girou e saiu correndo.


     — Não acredito que seja uma assassina — comentou Geoffrey com voz tensa.


     — Há outras pessoas que podem ter tido algo a ver com o assunto — assinalou


Rolfe. — Duncan, Montgomery e Roger Portilla não estão precisamente agradados com esta aliança. As especulações não nos levam a nenhuma parte. Devemos tentar investigar os fatos. Se conseguimos encontrar a um dos criminosos, sem dúvida poderemos obrigá-lo a falar.      — Os criminosos estarão agora na metade do canal, rumo à França — assinalou Brand — se forem preparados.


     — Não são, geralmente — assegurou Rolfe com ironia. — Terminemos com este assunto o quanto antes. Em seguida surgirão rumores mal-intencionados. Terá que cortá-los pela raiz. Eu correrei o boato que a seqüestraram e logo a jogaram no rio. Deixarei muito claro o descontentamento de Northumberland. Prometo-lhes que qualquer possível assassino pensará duas vezes antes de voltar a atacar.      — Não sairá de Graystone até que tenhamos casado — disse de repente


Alfonso. Seu tom de voz era duro e seus olhos refletiam a frieza do gelo. — E se o rei tenta tirar Maite desta casa, enfrentarei-o pessoalmente e a seus homens com minha espada.      Durante um instante, todos o olharam em silêncio. Porque semelhante desafio, se chegava a acontecer, não seria considerado menos que uma traição.


     Rolfe aproximou de seu primogênito e passou o braço pelo ombro.


      — Está aborrecido. Podemos atrair ao rei para nossa causa mais facilmente com palavras que com espadas.      Alfonso ficou em pé.


     — Não vai sair daqui — afirmou desafiante.


     Pai e filho olharam o um ao outro, embora fosse Rolfe quem falou finalmente.


     — Estou de acordo contigo. Somos aliados, não inimigos. Eu também desejo que fique aqui até que case com ela. Deixa que fale disto com o rei, possivelmente possa obter seu consentimento para adiantar as núpcias.


     — E como o fará? — perguntou Alfonso com sarcasmo. — Depois de tudo, agora que Rufus revelou seus planos de invadir Carlisle, duvido muito que creia que estas bodas vá acontecer.


     — Por desgraça, é impossível saber o que pensa verdadeiramente Rufus.


Entretanto, tendo em conta que gosta de torturar a seus adversários, eu diria que o apoiará já que sabe que Malcolm odeia a idéia de ver casada a sua filha contigo.


     Alfonso apertou a mandíbula.


     — É um inepto! Esta união prometia trazer paz e agora ele destroça tudo o que conseguimos até o momento, e por quê? Por uma parte mais de terra? Por mandar sobre uns quantos clãs mais? Para converter Malcolm em um inimigo ainda mais feroz?


     Rolfe o tocou no ombro.


     — Não se preocupe. Não passará nem um só dia sem que eu sussurre ao ouvido do rei que abandone esse plano sangrento. — O conde agarrou seu filho pelo braço para tranqüilizá-lo e logo girou para Brand. — Vamos, retornemos a corte. Informarei a Rufus de tudo o que ocorreu e começarei a pressionar para que adiante as bodas.      Quando partiram, Alfonso começou a percorrer o aposento de acima e abaixo em silêncio, olhando de vez em quando para as escadas.      — O que faz o médico? Leva com ela mais de um quarto de hora.


     — Estou seguro de que se encontra bem — comentou Geoffrey aproximando dele.


     — Quase morre — sussurrou Alfonso revelando a seu irmão sua tortura.


     — Mas não morreu. Brand nos contou o ocorrido. Você lhe devolveu à vida, irmão. — O arquidiácono pareceu duvidar um instante. — Algum dia o agradecerá por isso, estou seguro.


     — Não quero sua gratidão — afirmou sem pensar. Logo ruborizou violentamente. — Que estúpido sou! Não há esperança! Ela me despreza. E quando nos casarmos, se é que o faremos, me odiará ainda mais por lutar contra seu país e contra sua família.      Geoffrey vacilou, muito sério, porque qualquer resposta que pudesse dar não seria nunca suficiente.      — Rezarei pelos dois, irmão. Talvez, com o tempo, haja paz, tanto na fronteira como entre sua prometida e você.


     Alfonso parecia ter suas dúvidas.


     — Senhores, tenho boas notícias — disse o médico entrando de repente no salão e provocando que os irmãos girassem para olhá-lo.


     — Ela está bem?


     — Sofreu muito, mas não encontro nada mau além de uma debilidade extrema, algo compreensível depois do que passou. Prescreverei uma dieta de ovos crus e sangue de boi, conhecida por ser particularmente adequada para recompor o coração. Suponho que em um dia ou dois terá recuperado a saúde se seguirem meus conselhos.      Geoffrey assentiu.


     — Como está agora? — Perguntou Alfonso tenso.


     — Dorme. Mas é um sono reparador. E senhores, sugiro que vocês também descansem.


     O normando assentiu e deu as graças ao médico. Depois girou para se dirigir lentamente às escadas, dando por fim rédea solta a seu esgotamento. Apertou a mandíbula. Maite estava viva... E se Rolfe continuava exercendo a influência que parecia ter, casariam não em um prazo de três semanas, a não ser em questão de dias.      Mas logo, o que?


     Geoffrey se perguntou o que sentiria ao amar tanto uma mulher para estar disposto a dar a vida para salvar a dela. Brevemente, muito brevemente, sucumbiu à tentação e pensou na paixão, no amor e nos sonhos.


     O som de uns cavaleiros aproximando-se a galope interrompeu seus pensamentos. Geoffrey ficou muito quieto, escutando. Ainda não tinham dado sequer as sete. Rolfe e Brand acabavam de partir, e se perguntou se seria possível que Rufus se inteirou com tanta prontidão do ocorrido. Aproximou da janela e ficou tenso ao ver cinco cavaleiros entrando ruidosamente no pátio mostrando o azul e o ouro das cores de Essex. No meio ia Anahi Portilla.


     Quando bateu na porta, Geoffrey a deixou passar. Ia envolta em uma capa debruada com pele e tinha as bochechas vermelhas pelo vento. Olhou-a com expressão severa, recordando muito bem seu primeiro e até o momento único encontro.


     — O que a traz para Graystone, lady Portilla? — perguntou ele finalmente, rompendo o incômodo silêncio que instalou entre eles. — Acaso sentia a necessidade de fazer um pouco de exercício pela manhã?      Ela baixou o capuz e permitiu que suas mechas, loiras, caíssem livremente pelas costas.


     — O que quer dizer com isso, lorde Herrera? — disse com frieza. Logo o ignorou e passou por diante dele caminhando garbosamente em direção ao grande salão.      Geoffrey foi consciente de que tinha roçado a coxa com o quadril antes de segui-la e ver como se detinha frente às escadas.      — E bem? Alfonso está aqui? — Perguntou ela apartando o olhar das escadas.


     — Está dormindo — informou o arquidiácono cruzando os braços.


     Ela vacilou antes de olhá-lo nos olhos.


     — E Maite?


     Geoffrey sorriu com ironia durante um breve instante.


     — Ah... Assim chegamos ao propósito desta visita.


     — Todo mundo se inteirou que a princesa quase se afoga. Está... viva? — inquiriu rígida.


     — Está muito viva.


     Anahi girou, mas não antes que Geoffrey percebesse seu desgosto. Cortou a escassa distância que os separava e a agarrou por braço, obrigando-a a girar. A jovem gritou. Ele nunca tinha tratado assim a uma mulher e sentia secretamente envergonhado, mas Anahi não era uma mulher normal e corrente.


     — Parece muito desgostada, lady Portilla!


     Ela o olhou e deixou de retorcer. Seus turgentes seios subiam e baixavam, agitados.      — Você contratou o assassino? — Perguntou Geoffrey sacudindo-a com violência. — Fez isso?      — Não!      — É uma assassina, além de uma puta? — inquiriu agitando-a uma vez mais.


     — Não!


     Acreditava. Aliviado, Geoffrey a soltou.


     Ela esfregou os braços e uma sombra cruzou seus olhos.


     — Admito que desejava que Maite partisse, mas ela tinha planejado escapar, não se afogar!      — Tem algo que ver com seu plano de fuga?


     Anahi vacilou sozinho um instante.


     — Pediu-me que a ajudasse. Acaso me culpa por isso? — Lançou-se para ele. —


Me culpa? — Perguntou com os olhos alagados de lágrimas. — Alfonso foi meu durante dois anos. Durante dois anos todos souberam que eu pertencia ao conde de


Northumberland! O que será de mim agora? Sou o bobo da corte!


     — Não acredito que faltem pretendentes para você, lady Portilla — murmurou Geoffrey com voz suave.


     — Mas nenhum deles é Alfonso Herrera, herdeiro do condado de Northumberland!


     Geoffrey compreendia sua ambição, já que era muito parecida com a sua própria.      — Estou seguro de que fará um bom matrimônio.


     — Pode que seja bom — disse Anahi com amargura. — Mas não será o melhor.


     — É a perda de Northumberland o que a leva às lágrimas... ou a perda de meu irmão? — Sem perceber aproximou perigosamente a ela.      — Por que pergunta? — Inquiriu, piscando.


     Geoffrey sentiu todo seu corpo tenso.


     — Preciso sabê-lo.


     — Deseja-me, verdade? — Perguntou olhando-o fixamente nos olhos.


     Geoffrey engoliu saliva. Deus, sim a desejava.


     — Isto não está bem.


     — Não — suspirou Anahi avançando. — Em nosso caso está bem. Muito bem.


     De repente, Geoffrey sentiu que não podia se conter e lhe agarrou o rosto com as mãos.


     — Desejava Alfonso como me deseja ?


     — Não! Nunca! — Exclamou. — Oxalá fosse você o mais velho! Livraria-me de


Maite de algum jeito, porque nunca permitiria que o tivesse. Casaria-me contigo e nunca o lamentaria!      — Vai muito longe.


     Mas não a soltou. Passou pela cabeça a idéia de que ela poderia chegar a ser uma assassina, mas durou só um instante, porque estava invadido por um medo atávico, um mau pressentimento. Anahi não se parecia com a viúva Tarn. A atração que a herdeira de Essex exercia sobre ele era muito mais poderosa e muito mais perigosa. E com aquele chamariz ia unida a ameaça das complicações, umas complicações que pressentia, mas que ainda não alcançava a compreender.


     — Admite que me deseja — sussurrou ela.


     Geoffrey observou aquele belo rosto que tinha entre as mãos e deslizou brandamente os polegares pela mandíbula, acariciando sua sedosa pele. Adele era perversa. E ele queria ser perverso com ela.      — Desejo você.


     — Eu também o desejo. Por Deus que sim. Tanto que de noite...


     Deixou a frase pela metade. Tinha os lábios entreabertos e trementes, preparados para o beijo.


     — Continue — sussurrou com voz rouca.


     Tomou uma mão, a apertou e a pôs entre ambos. Ele ficou petrificado. Anahi deslizou a palma masculina por seu ventre e a colocou sobre seu púbis. Geoffrey sentiu o sangue golpeando sua mão.      — A noite me toco e sonho que é você quem o faz. E quando grito é seu nome o que pronuncio.


     Geoffrey gemeu. Sua mão atuou livremente e cavou sobre ela, ignorando o fino tecido de seda que defendia o centro de seu prazer. Imaginou o que Anahi fazia a si mesmo, imaginou o que ele poderia fazer... e pela primeira vez enfrentou à profundidade do desejo que sentia por ela e que tanto o assustava. Queria deixar a mente em branco por uma vez e permitir que seu corpo fizesse o que desejava. Queria afundar com ela, sentir sua depravação uma só vez. Não seria a primeira mulher que fizesse dele, mas bem poderia ser a última. Porque assim que recebesse a nomeação que o rei tinha insinuado, teria que pronunciar seus votos finais e se comprometer irrevogavelmente com Deus. E nunca romperia esses votos.      Com esses pensamentos, Geoffrey agarrou a mão dela. Ela abriu os olhos surpreendida e a firme boca masculina curvou em um duro sorriso.      — Pequemos juntos, Anahi. Hoje. Agora.


     Ela afogou um gemido enquanto Geoffrey a arrastava para o exterior.


Obrigou-se a correr para seguir o passo de enquanto cruzavam o pátio e deixavam atrás os estábulos. O arquidiácono não era consciente de nada que não fosse a mulher que tinha ao lado.


     — Onde me leva? — Gemeu a jovem.


     — Para o bosque — disse ele com secura entre ofegos. Sua agitada respiração pouco tinha que ver com o ritmo tão rápido que tinha imposto.


     Logo estiveram protegidos sob um grupo de árvores robustas. Então, Geoffrey girou para Anahi, que tirou o cinturão trançado com rapidez e o deixou cair no chão. A cruz de ouro que pendurava do cinto brilhou sob a luz do dia em meio das folhas carmesim. Mas o arquidiácono não o viu porque só tinha olhos para Anahi, que parecia enfeitiçada. Quando Geoffrey se despiu, a jovem não pôde evitar gemer ao ver por fim a poderosa evidência de seu desejo.      — Seu turno — exigiu ele fazendo um esforço por conter a impaciência. — Quero vê-la nua.


     Ela voltou a si e riu enquanto tirava a túnica. Geoffrey assombrou ao ver que não levava regata. Anahi voltou a rir, exibindo orgulhosa e sem nenhum pudor sua nudez. Seu cabelo negro agitava com o vento fazendo que sua beleza resultasse ainda mais provocadora.


     — Vêem — murmurou Anahi, abrindo seus braços. — Você e eu não temos feito mais que começar. Está tão duro que deve doer. Vem pra mim. Deixa que alivie essa dor.


     Geoffrey a estreitou contra si e suas bocas fundiram grosseiramente em uma sozinha. Ela afastou os lábios, e, antes que Geoffrey pudesse protestar, deslizou por seu corpo. De joelhos, mordiscou o umbigo e deixou que seus seios acariciassem sua carne ereta. Logo baixou a cabeça e começou a lamber seu grosso membro com investidas lentas e seguras, para tomá-lo finalmente por inteiro em sua boca.      Geoffrey tinha conseguido por fim não pensar em nada. Exalando um gemido de puro prazer, afastou-a um momento de si e a tombou de barriga para cima.


     — Toca-me — sussurrou com voz rouca enquanto abria as pernas, separava os lábios úmidos e quentes de sua feminilidade, e lambia a pele tremente, tal e como Anahi fazia com ele. Ela gritou e o agarrou pelo cabelo, mas Geoffrey seguiu lambendo-a sem piedade. Lambeu cada rincão, cada dobra. Sugava e saboreava. Seu único objetivo era se converter em escravo do desejo que o atormentava e escravizá-la junto a ele.      Por fim, elevou sobre ela e a penetrou soltando um grito selvagem. Anahi também gritou e o arranhou nas costas com força.


     Muito tempo mais tarde, ambos ficaram saciados. O sol estava começando sua descida, mas eles ficaram tombados sobre a terra e as folhas, totalmente esgotados. Por último, Anahi se incorporou e percorreu glutonamente com o olhar cada centímetro do perfeito corpo masculino. Geoffrey tinha um braço tampando o rosto, por isso não podia saber se dormia ou só descansava. A jovem suspirou satisfeita. Nenhum homem a tinha levado nunca antes a tais cotas de prazer. Com um sorriso pensou que aquilo era só o princípio. Estava tão segura disso como o tinha estado sempre de tudo ao longo de sua vida. Agora sim se alegrava de que fosse um homem da Igreja. Porque até que chegasse o dia em que se casasse com ele, não pertenceria a nenhuma outra mulher. Seria só dela. Anahi fez aquela promessa por ambos.



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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22

    Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim

    • taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33

      Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir

  • maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36

    Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27

      Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste

  • Postado em 03/08/2017 - 17:22:18

    Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo

  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39

    eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando

  • maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58

    Adorei a historia... Continua <3

  • lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10

    Estou apaixonada pela história... continua

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06

      Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito


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