Fanfics Brasil - Capítulo 23 A promessa da rosa

Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 23

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Duncan estava de um humor de cães. Quem tinha adiantado em perpetrar aquele ataque contra Maite, falhando estrepitosamente no intento de acabar com sua vida?


     Os rumores circulavam entre os cavalheiros e as damas da corte ao amanhecer. Alguns diziam que a princesa tinha tentado escapar da torre, outros, que a tinham raptado. Mas fosse qual fosse a razão pela qual estava do outro lado dos muros, todos estavam de acordo em que ninguém caía no rio Tamisa sem que o empurrassem.


     Embora em teoria ninguém tinha visto o ocorrido, Duncan tinha interrogado discretamente aos sentinelas. Mas eles só tinham visto o valente resgate de Alfonso tirando a princesa das profundidades do rio, e a incrível maneira em que a tinha salvado da morte.


     Duncan ficou lívido. Acaso Herrera estava sempre no lugar certo no momento adequado? Se esse herdeiro bastardo não tivesse estado no píer ao amanhecer, Maite estaria agora morta e ele, Duncan, seria inocente daquele delito de sangue.


     O escocês podia adivinhar, igual a todos outros, quem tinha maior interesse em impedir a união entre Escócia e Northumberland. A seguinte pergunta era: Essa outra parte tentaria de novo, desta vez com êxito? Duvidava. Os Herrera estavam alerta e nenhum assassino teria agora possibilidades de mandar Maite para o outro mundo. Nem sequer ele poderia fazê-lo. Duncan não era tão estúpido para tentar matar a sua meio-irmã em semelhantes circunstâncias. Não, teria que postergar seu plano no momento. Talvez inclusive trocasse os meios. Mas no fim seguiria sendo o mesmo. Não podia permitir a união entre a filha de Malcolm e Alfonso Herrera.


     O primeiro som que ouviu Maite ao despertar foi um suave murmúrio de vozes tão fraco que era quase inaudível. Por um momento, pensou que estava sonhando, mas a dor em seus pulmões não era nenhum sonho. As vozes foram elevando o tom, distinguindo umas de outras. A jovem reconheceu então o tom firme da condessa de Northumberland e logo a voz infantil e mais gritã de sua filha Dulce. Por fim, sua mente limpou por completo e foi consciente do ocorrido.


     Tinha estado a ponto de se afogar. Ficou tensa e, esquecendo as pessoas que a rodeava, as sensações vividas se apoderaram dela. Recordou como afundou na escuridão úmida e negra, e como o pânico invadiu sua mente. Os pulmões queimavam... OH, Deus!, tinha tentado escapar, mas o único que tinha conseguido era que tentassem assassiná-la, jogando-a no Tamisa. Tinha estado a ponto de morrer.      — Mãe, mãe, está acordada! — Gritou Dulce emocionada.


     — Pode me ouvir? — Perguntou a condessa brandamente.


     Mas, como era possível que seguisse com vida? Vieram-lhe à mente com aterradora claridade seus últimos pensamentos antes de perder a consciência, e, então, lembrou-se. A cena era real, dura. Alfonso a estreitava entre seus braços no rio, onde ela flutuava como um cadáver, e logo Brand a levou até a borda.


Maite abriu os olhos de par em par. Como podia ter aquela lembrança? A perspectiva não era a adequada. Parecia como se estivesse sobrevoando a cena, observando a uns atores que formavam parte de uma estranha obra.


     Mas não se tratou de nenhuma representação. A jovem estava convencida de que o que tinha visto ocorreu realmente. Porque então, como as obras que representavam os cômicos ambulantes, a cena se desenvolveu com uma intensidade aterradora. Brand tombando-a no píer..., Alfonso saindo da água e imediatamente colocando-se em cima dela, girando-a, suplicando que respirasse... E logo introduzindo o ar dos próprios pulmões nos seus enquanto Brand dizia a seu irmão que estava morta.      De repente as imagens se voltaram imprecisas, as vozes difusas, até que não viu nem escutou nada mais e a lembrança desvaneceu.      A condessa sorria.


     — Olá, princesa. Confiávamos em que despertasse logo.


     Maite piscou, tremente. Tinha estado verdadeiramente a beira da morte? Como tinha conseguido Alfonso libertá-la de uma morte segura?      — Quase morre! — Gritou Dulce tomando as mãos de Maite entre as suas e as apertando com evidente regozijo ao ver que estava acordada.      — Quase morro — repetiu ela.


     — Dulce, não oprima à princesa — a repreendeu Ceidre com severidade.


     Mas a escocesa já estava sentando-se, agarrando às mãos de Dulce.


     — Alfonso me salvou? Insuflou ar em minha boca?


     Tanto a condessa como Dulce a olharam surpreendidas.


     — Mas, como pode sabê-lo? — Perguntou Ceidre. — Alfonso disse que estava inconsciente, sem respirar, a beira da morte.


     Maite se deixou cair de novo sobre o colchão enquanto o coração pulsava com força. Lágrimas ardentes ameaçavam cair por suas bochechas e fechou os olhos tentando evitá-lo.


     Tinha estado a ponto de morrer. Alfonso a tinha salvado. E como não podia explicar a si mesma a estranha lembrança de vê-lo devolvendo a vida no píer, tampouco podia explicar a eles. Só havia uma coisa era clara: que estava viva por milagre e que devia a seu prometido algo mais que obrigada.


     — Dulce, me traga uma regata e uma túnica — ordenou a condessa a sua filha, que se apressou a obedecer. — Levanta os braços, querida. Ajudarei-te a se vestir.


     Maite obedeceu. Enquanto a mãe de Alfonso a ajudava a colocar uma regata, pensou em como tinha podido salvá-la Alfonso estando drogado. Possivelmente fingiu beber porque conhecia seu plano. Ao pensar em que a tinha libertado das garras da morte, não pôde evitar se sentir culpada por tê-lo traído e decepcionado. Como pôde ter feito algo assim?


     — Encontra-te bem, Maite? — Perguntou a condessa com preocupação.


     Ao ver que na soleira da porta estava o homem que enchia seus pensamentos, a jovem ficou imóvel incapaz de falar.


     A luz invernal que se filtrava através das janelas do aposento era sombria, e Alfonso estava envolto nela. Era impossível definir sua expressão. Maite sentiu que o coração acelerava. Tinha a necessidade de gritar para agradecer, para expressar uma emoção que não se atrevia a identificar. Mas não o fez. Em seu lugar, caiu sobre o travesseiro olhando-o.      O aposento era pequeno, e ele o cruzou rapidamente, com decisão, detendo-se ao lado da cama.


     — Bom dia, Maite — a saudou no tempo em que a atravessava com o olhar.      A jovem sabia que devia agradecer e se desculpar por traí-lo o de uma maneira tão horrível. Mas não podia falar nem tampouco afastar a vista, de fato tinha deixado de ser consciente da presença da condessa e de Dulce.      — Estávamos esperando a que despertasse — disse Alfonso finalmente.


     Maite umedeceu os lábios ressecados.


     — Toma — insistiu Dulce estendendo uma taça de água com um sorriso. — Beba isto.      — Vamos, Dulce — disse a condessa erguendo-se. — Seu irmão quer estar um instante a sós com sua prometida.      Maite mal escutou as palavras de lady Ceidre. Nem sequer gravou o momento em que ela e sua filha saíam do quarto e fechavam a porta atrás delas.


     Por um momento Alfonso e ela ficaram olhando-se em silêncio. Ele estava sério e Maite, nervosa e calada. Um instante mais tarde o normando estava a seu lado na cama estreitando-a entre seus braços.


     Sem pensar, apoiou-se nele. Era forte, poderoso e íntegro. Era a vida. Maite se sentiu aturdida pela intensidade de tantas emoções. Nunca havia se sentido tão segura e protegida e, durante um comprido instante, ficaram abraçados. Nenhum dos dois moveu nem falou, até que ele disse com voz suave e rouca ao ouvido:


     — Eu sou o que mais se alegra de todos em vê-la acordada.


     Maite girou lentamente a cabeça para poder olhá-lo. Era possível? Era possível que aquele homem albergasse um pouco de ternura por ela depois do que tinha acontecido? Depois do que ela tinha feito? Então, enquanto ele a olhava com inquebrável intensidade, como se queria desvendar sua alma, a jovem recordou seu desespero no píer, o modo em que a havia devolvido à vida, e sentiu uma pressão no peito que a urgia a se abrir com ele por completo.


     — Como se sente? — Seu tom de voz não era de todo firme, a diferença da intensa luz que refletiam seus olhos. Maite teria jurado que viu um halo de umidade neles, mas possivelmente só fosse coisa de sua imaginação.


     — Estou contente de estar viva, milorde. E tenho que agradecê-lo por isso.


     A jovem ficou tensa ao ver que ele aproximava o rosto ao dela. Seu corpo voltou para a vida quando Alfonso falou. Sua respiração a acariciava, provocando calafrios na espinha dorsal.      — Quero que me dê algo mais que obrigado.


     — O que... o que é que quer de mim, milorde? — Seu rosto empalideceu.


     — De verdade o quer saber?


     Maite estremeceu antes as possibilidades. Sentia-se débil e insegura em relação ao que estava ocorrendo entre eles.      — Terá... Terá mais que meu agradecimento — se escutou dizer finalmente.


     O olhar de Alfonso procurou o seu.


     — Rende-se por fim a mim, Maite?


     Ela tremeu. Que tipo de laço estavam forjando, que tipo de pacto?


Compreendia ele sua súplica, compreendia Maite a sua?


     — Salvaste-me a vida. Se não tivesse estado ali... — soluçou, incapaz de continuar.      — Não tem nada que temer — afirmou, abraçando-a mais forte. — Não voltarão a lhe fazer dano, tem minha palavra.      Maite agarrou a sua túnica. Estavam ao bordo de um novo e profundo entendimento, e ela se sentia temerosa e exultante ao mesmo tempo.


     — Alfonso — sussurrou, consciente de que nunca antes o tinha chamado por seu nome de batismo. — Sinto. Sinto ter te traído. Não voltarei a fazê-lo de novo, milorde — prometeu com ardor. — Dou minha palavra.      O normando ficou quieto durante um instante no que pareceu deixar de respirar. Seu olhar se tornou escuro e feroz.      — Se está falando com o coração, Maite, sentirei-me muito agradado.


     — Falo com o coração — assegurou ela.


     A expressão de Alfonso mudou, voltando-se de certo modo primitiva e triunfal.


     — Quer então se tornar minha esposa de verdade?


     Seus olhares voltaram a se cruzar. E apesar do fraco que sentia, Maite experimentou um estremecimento de desejo na parte inferior do ventre.


     — Alfonso — sussurrou sem força, ultrapassada por uma quebra de onda de emoção tão intensa que esteve a ponto de deixá-la sem sentido. Amava a aquele homem. — Sim — claudicou brandamente.


     O normando pareceu aturdido por um momento. Logo reagiu e roçou com ternura os lábios femininos com os seus, um instante mais tarde já não ficava nada de suavidade em seu beijo. Maite não importou.


     Amava-o. Abriu a boca, ofereceu-se a ele e suas línguas entrelaçaram com ansiedade. Sem poder resistir ao impulso que nascia de suas vísceras, a jovem lançou um gemido e atraiu Alfonso até conseguir que se colocasse sobre ela, desfrutando de sentir sua presença e da rigidez de seu membro apoiado contra sua coxa. Tinha estado a ponto de morrer e precisa se sentir viva. Necessitava que ele a fizesse dela como uma forma ancestral de reafirmar sua existência. Nunca nada tinha parecido tão importante para ela.      Alfonso foi o primeiro em romper o beijo. Ofegando, elevou a cabeça com o cenho franzido e o rosto sério.


     — Maite, se não pararmos agora...


     — Não! — Gritou ela movendo-se de forma sedutora contra seu corpo para evitar seu afastamento. — Não, milorde, salvaste-me a vida... Agora deixa que eu a dê a ti.


     Alfonso duvidou um só instante antes de tirar as meias, logo se colocou entre suas pernas e acariciou seu ventre, seus quadris e o interior de suas coxas. Maite gemeu de puro prazer e se arqueou contra ele, ofegando.      A túnica se interpunha. Com um gemido rouco, a jovem a subiu à altura da cintura e apertou a mão de Alfonso contra seu calor úmido. Ele se sobressaltou.      — Para ti, milorde — sussurrou, consciente de seu lado mais selvagem naquele instante e incapaz ao mesmo tempo de evitá-lo. — Só para ti.


     Alfonso gemeu. Um instante depois estava deslizando seu duro e grosso membro profundamente no interior de Maite em um ato, não só de penetração mas também de posse.


     A jovem soluçou de felicidade, desejando chegar à cúpula do prazer. Alfonso abriu a boca e afogou um grito enquanto entrava e saía de seu interior, investindo-a uma e outra vez até que Maite alcançou um êxtase ainda mais intenso que o que tinha experimentado dias atrás. Com um gemido surdo, o normando se perdeu no corpo feminino e também foi arrastado pela maré da paixão.      Mais tarde, o som de seus corações, rápido e agitado, mesclou-se com suas pesadas respirações, e a jovem não pôde evitar sorrir.


     — Eu gosto de seu sorriso, princesa — sussurrou Alfonso. — A jovem pensou se estaria tão apaixonada assim como sentia. — Irá bem — assegurou com voz firme.


     Maite ficou tensa. Suas palavras tinham um ar solene, como se tratasse de uma provocação ou uma promessa. Ergueu-se e observou as sombras que endureciam seu rosto.


     — Assim será — sussurrou ela.


     Mas de repente se sentiu melancólica e assustada, consciente agora mais que nunca daquele passado que abatia sobre eles, um passado que remontava muito além das escassas semanas transcorridas desde que ele a tinha capturado, um passado repleto de incontáveis batalha nas que seus pais tinham cruzado espadas com intenção de matar um ao outro, um passado que inclusive ela mesma tinha cometido traição contra ele.


     Maite tinha sonhado toda sua vida em casar com um homem como Alfonso e poder se entregar a ele sem temor ao futuro. Mas em seu caso, a história e as circunstâncias conspiravam contra eles.


     E essa conspiração não pressagiava nada bom para seu futuro. Afligida,


Maite foi consciente de que já era tarde, de que tinha entregado por inteiro seu coração, e que este já não voltaria a lhe pertencer nunca mais. Não só o


presente e o passado conspiravam contra eles, mas também uma enorme quantidade de personagens ambiciosos e desumanos. Embora Alfonso sentisse algo por ela, e estava começando a acreditar sinceramente que assim era, que tipo de futuro poderiam ter?      — Alguém tentou me matar.      — Sei.


     Mas antes inclusive que Alfonso respondesse, Maite caiu na conta de que


Anaho Portilla tinha organizado o atentado contra sua vida. Ninguém mais sabia que ela estaria no píer aquele dia e a aquela hora.


     — O que te passa?


     — Milorde —sussurrou horrorizada. — Só há uma pessoa que conhecia meus planos de fuga.


     — Anahi Portilla? — A jovem assentiu, desconcertada por sua perspicácia. —


Anahi te ajudou a preparar a fuga, mas não podemos assegurar que estivesse por trás da tentativa de acabar com sua vida. Há muitas pessoas que estão contra nossa união, princesa.      Maite, que até esse momento tinha estado a beira das lágrimas, ficou imóvel.      — Quem? Quem está contra nosso matrimônio, Alfonso?


     — De verdade quer sabê-lo?


     — É obvio que sim! — Exclamou a jovem, perdendo um tanto os nervos.


     — O irmão de Anahi está furioso por ter sido relegado, Montgomery teme que o poder de Northumberland ultrapasse ao de Shrewsbury. E Duncan...      — Duncan? Sem dúvida ele não me faria nunca dano! É meu irmão!


     — É seu meio-irmão, ao que mal conhece, e te asseguro que ele gosta só de si mesmo e a sua ambição, Maite.      — Talvez seja ambicioso, mas isso não significa que vá me fazer dano. — A mera idéia era espantosa, aterradora.      — Sua ambição é governar a Escócia, se converter em seu rei.


     — Não! Não pode pretender depor a meu pai.


     — Não é tão estúpido. Confia em fazê-lo quando da morte de seu pai. Por que outra razão ia permanecer tantos anos na corte servindo ao monarca como um escravo? Ele é o candidato de Rufus.


     Maite negou com a cabeça consciente de que inclusive naquele momento, justo depois de descobrir seus próprios sentimentos e talvez inclusive os de Afonso, a política era uma ameaça para eles.      — Não. Edward será o próximo rei da Escócia. Assim decidiu meu pai, e assim deve ser.


     — Acaso Malcolm não pode se equivocar?


     — Não discutamos sobre meu pai — disse com secura depois de um momento de silêncio.      — Por que não, Maite? É que sempre tem razão? — O tom de voz de Alfonso demonstrava sua ira.


     À escocesa pulsava o coração muito forte e foi incapaz de responder.


     — Não podemos correr mais riscos, Maite. Assim ficará durante os próximos dias em Graystone. Aqui estará a salvo até as bodas. — Dito aquilo ficou em pé e começou a se vestir.


     — Durante os próximos dias? Mas faltam três semanas para nossas bodas!


     — Não — respondeu o normando inclinando-se sobre ela. — Troquei a data e o rei está de acordo. Não seria acertado atrasá-la depois do que aconteceu. Assim que tenha forças para pronunciar seus votos nos casaremos.



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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22

    Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim

    • taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33

      Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir

  • maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36

    Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27

      Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste

  • Postado em 03/08/2017 - 17:22:18

    Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo

  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39

    eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando

  • maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58

    Adorei a historia... Continua <3

  • lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10

    Estou apaixonada pela história... continua

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06

      Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito


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