Fanfics Brasil - Capítulo 26 A promessa da rosa

Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 26

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Terceira Parte


Na Escuridão


     Três dias mais tarde retornaram a Alnwick.


     Os recém casados, imersos em uma voragem de paixão, não tinham saído do dormitório até a hora de partir. Maite não teve tempo de pensar nem de refletir, nem tampouco quis fazê-lo. Alfonso era um amante exigente, voraz e insaciável, mas nunca egoísta ou cruel. A jovem não tinha vontade para lhe negar nada e aprendeu rapidamente a seduzi-lo. Embora não tivesse estado grávida antes de casar, a jovem acreditava que, depois daqueles dois dias, estaria sem dúvida.      Alnwick se elevava diante deles. A larga jornada de viagem tinha levado consigo a desagradável intrusão da fria e tremenda realidade. Em circunstâncias normais, se Alfonso não tivesse sido um Herrera e ela uma princesa escocesa, estaria encantada com a idéia de chegar a seu novo lar, começar sua vida de casada e veria o futuro com otimismo e carregado de promessas. Mas a realidade era dura e cruel. Seu marido era o herdeiro de Northumberland e ela a filha do rei da Escócia.


     Maite tinha um mau pressentimento. Tinha desejado começar uma nova vida que pertencesse só a Alfonso e a ela, mas a assustava o que o futuro pudesse lhes proporcionar. Agora, à luz de um novo dia, as palavras de Malcolm a perseguiam. Eram um terrível aviso da realidade: seu matrimônio estava condenado devido a quem era.


     A jovem não tinha tido um só momento para meditar sobre o que seu pai tinha pedido na celebração de suas bodas. Mas a larga jornada daquele dia animava à reflexão e a recordar o que ela tratava desesperadamente de evitar, impedindo-a que seguisse esquivando. Malcolm tinha pedido que espionasse para ele. Que espionasse a seu marido. Não podia acreditá-lo. A razão principal pela qual tinha aceitado o matrimônio era que teria um espião em Northumberland.


     Maite não estava só chocada, mas também abatida e furiosa.


     Aquele era o homem ao qual tinha querido e que tinha devotado toda sua vida? O homem que riu com suas maneiras enquanto sua mãe torcia o rosto? O homem que havia sentido tão orgulhoso de seu talento e sua beleza quando cresceu e amadureceu? Aquele era o grande rei escocês? Como podia fazer isso a ela?


     Maite amava a sua pátria e seu povo. Seu matrimônio nunca mudaria isso. Não havia dúvida de que ela também desejava que seu país permanecesse unido e independente, e que Northumberland não entrasse nas fronteiras escocesas. Nem tampouco cabia nenhuma dúvida de que se negaria a fazer o que seu pai desejava. Tinha pronunciado seus votos diante de Deus conscientemente. Devia a seu marido antes que a ninguém mais. Antes inclusive que a seu pai ou a sua pátria. Mas agora que tinha entendido que não haveria aliança, como ia sobreviver? Como ia sobreviver seu matrimônio?


     Estava claro que Malcolm ia trair Northumberland e seu marido. Era só questão de tempo que aquela frágil paz se quebrasse. Apesar de ter entregado sua fidelidade a Alfonso, como ficaria quando este se dirigisse à batalha e lutasse contra seu pai?


     O coração dela doía e sentiu que a bílis deixava um sabor amargo na boca. A espantosa exigência de Malcolm permanecia dentro dela, torturando-a. Como era possível que pretendesse utilizá-la daquela maneira, destroçando a única oportunidade que tinha de ser feliz?      — Chegamos em casa, Maite — indicou Alfonso em voz baixa, arrancando-a de seus pensamentos.


     Embora a jovem tivesse estado todo o dia consumida em seus pensamentos, tinha sido consciente ao mesmo tempo da presença de seu marido. Ele ia montado a seu lado, mas tinha falado muito pouco. Permanecia rígido e severo, como se soubesse o que Malcolm lhe tinha pedido.


     Maite o olhou e recordou o que tinham vivido os últimos dias. Embora tivessem feito amor de uma dúzia de formas diferentes, embora tinha dormido repetidamente em seus braços, Alfonso seguia sendo um desconhecido. Maite forçou um sorriso. Não podia permitir que notasse que estava preocupada ou que adivinhasse seu sofrimento, e não queria sob nenhuma circunstância que averiguasse o que Malcolm tinha pedido.


     — A casa — repetiu Maite tremendo. A dor mascarava qualquer alegria que pudesse ter sentido. Girou para seu marido e disse: — Vou ser uma boa esposa para ti, Alfonso. Prometo-lhe isso.      Alfonso lhe buscou o olhar como se suspeitasse que havia algo atrás de suas palavras, algo que precisava averiguar.      — Há algo que a preocupe, Maite?


     Ela negou com a cabeça, incapaz de dizer nada mais, e girou a vista para a impenetrável fortaleza de Alnwick. O dia estava cinza, e as escuras nuvens que flutuavam sobre suas cabeças convertiam as pedras dos muros do castelo em algo negro e sombrio. Maite queria acreditar que eram seus pensamentos os que projetavam sobre seu novo lar aquela luz e que não se tratava de nenhum augúrio que pressagiasse um futuro sombrio e trágico.


     Assim que chegaram ao castelo, Alfonso foi recebido por Neale Baldwin e logo ficou absorvido em uma conversa sobre os assuntos de Alnwick. Maite se desculpou, consciente do olhar de seu marido sobre ela enquanto o mordomo seguia falando da enfermidade que tinha matado a dúzias de ovelhas, e subiu correndo as


escadas para o quarto que utilizariam enquanto o conde e a condessa permanecessem em Londres. Ordenou imediatamente que desfizessem a bagagem de Alfonso, fez que acendessem o fogo e mandou trazer vinho. Também ordenou que preparassem um banho para ele e logo baixou as escadas para comprovar que nas cozinhas estavam preparando o jantar. Havia caos, é obvio, devido à inoportuna chegada de Alfonso sem avisar a aquelas horas, mas Maite tranqüilizou ao angustiado cozinheiro e em seguida chegaram a um acordo para um jantar singelo, mas agradável. Quando saiu da cozinha, a jovem agarrou o braço de uma serva e pediu que pusesse flores frescas nos suportes de vasos do corredor. Logo agarrou as saias da túnica e subiu correndo as escadas.


     Faltava-lhe o fôlego. Enquanto a grande banheira de cobre era abastecida com água quente que dois moços robustos jogavam com baldes, Maite olhou ao redor do quarto, comprovando que o fogo ardia a toda potência, que sobre a mesa descansava o vinho e que tinham tirado roupa limpa para seu marido. Sorriu, satisfeita consigo mesma. Não era simples ser uma boa esposa e não era um papel pelo qual ela tivesse suspirado, mas agora se alegrava de ter contado com o exemplo de sua mãe para poder imitá-lo. Pensou que mais poderia fazer para agradar Alfonso, e então viu que ele estava na soleira e que parecia em certo modo divertido.


     Seu cálido olhar, a suave curvatura de seus lábios, que sugeriam um sorriso, e sua poderosa presença, provocaram que Maite ruborizasse. Inclinou-se levemente para saudá-lo, consciente de que o coração pulsava a toda pressa e de


que teria um aspecto horrível depois da larga jornada de viagem e sua precipitação por vê-lo cômodo. Com toda segurança pareceria mais uma das servas do castelo que uma princesa. Apressada, tratou de meter dentro da touca as mechas rebeldes de cabelo enquanto Alfonso entrava no quarto e desabotoava o cinto.


     Quando Maite se inclinou para ajudá-lo, ele sorriu mais abertamente.


     — Não pode manejar minha espada, milady. Você é muito frágil — assinalou


Alfonso ao mesmo tempo em que colocava a arma, larga e pesada, sobre uma cômoda a que podia acessar facilmente da cama.


     — Não posso? — Ele girou para olhá-la, surpreso. Maite não podia acreditar o que acabava de dizer, mas sustentou o olhar e acrescentou com voz rouca: — Acaso já não o tenho feito, milorde?


     — Sim, milady, tem feito. E com muita habilidade, acrescentaria.


     — Temo que me ensinaste a ser audaz — confessou com voz apenas audível.


     — Eu gosto de sua audácia, milady, ao menos a deste tipo. — Alfonso deixou de olhá-la para percorrer com a vista o quarto, que já não apresentava um aspecto frio nem escuro, e logo olhou de novo para Maite com carinho. — Talvez devesse tê-la tomado antes como esposa.      A jovem, contente, sorriu.


     — Se você está agradado eu também o estou, milorde.


     — Estou mais que agradado, milady.


     Ela não podia interpretar mal o significado de suas palavras, já que o brilho de seus olhos era agora mais que familiar e o tom de sua voz se tornou mais rouco.


     — Há algo mais que possa fazer por ti, milorde?


     — Poderia me ajudar a despir — sugeriu Alfonso sentando e tirando as botas cheias de barro.


     Embora Maite tinha passado dois largos dias e três noites ainda mais largas na cama com seu marido, agradando-o de qualquer modo que a ele pudesse ocorrer e em algum que ela imaginou, sentiu-se afligida por uma estranha combinação de nervosismo e prazer ao poder fazer algo tão cotidiano por seu marido como ajudálo a se despir e a tomar um banho. É obvio, tinha uma idéia exata de como terminaria aquele banho e estava ansiosa por levá-lo a cabo.


     Ela aproximou rapidamente dele e o ajudou a tirar os cintos e as túnicas. O pulso acelerou quando deslizou as mãos por seu corpo, nunca poderia ser indiferente a seu contato, a sua visão. Seus ombros largos e poderosos, o peito duro e o abdômen plano ficaram nus frente a seu olhar possessivo.      — É magnífico — escapuliu, quando ele se moveu provocando que marcassem seus músculos.      Ao ouvi-la, Alfonso, vestido unicamente com calções, girou para olhá-la nos olhos.


     — Me alegro de que pense assim, milady.


     O coração da jovem pulsou ainda com mais força. Ajoelhou-se a seu lado e começou a despojá-lo do objeto que ficava. Em sua posição, era impossível não ser consciente do estado de excitação de seu marido. Elevou a vista para olhá-lo e lhe devolveu o olhar. Um instante depois se encontrou entre seus braços.      — Você também me agrada, esposa — confessou em voz baixa.


     — Não quer te banhar? — perguntou ruborizando de prazer.


     — Sim, mas também quero a ti. — Alfonso suspirou. — Não entendo como pode obter que me excite com apenas te olhar, mas assim é. Um homem de minha idade deveria levar já comprido tempo fatigado. Deste-me alguma beberagem e eu não me dei conta?      — Não — disse Maite sorrindo. — Sem dúvida, uma beberagem de amor mataria a ambos.


     Ele sorriu de boa vontade e o efeito resultou cegador. Alfonso tinha normalmente uma expressão séria, mas seu sorriso banhava seu rosto de uma beleza serena e masculina. Sem deixar de sorrir, entrou na banheira e se acomodou. Tremente, Maite agarrou a toalha de asseio.


     — Faz o que deseja — murmurou Alfonso.


     Tratando de pensar só em banhar a seu marido e não em tomar convite tão literalmente como gostaria, Maite começou a lhe esfregar as costas, fazendo que ele suspirasse de prazer. Quando terminou de ensaboar e limpar os músculos, Alfonso girou ligeiramente e a olhou. A jovem tentou não tremer e tratou de manter os olhos separados da parte de seu corpo que se perdia sob a superfície da água. A boca masculina se converteu agora em uma linha reta. Ele reclinou-se e a jovem ajoelhou a seu lado, soltou a toalha e utilizou as mãos para lhe ensaboar o peito, deslizando as palmas por sua pele de seda e seus poderosos músculos. Seu marido permanecia tenso e imóvel. Quando baixou a mão por seu ventre duro e plano, acariciando-o com movimentos circulares, Alfonso fechou os olhos. Tinha a mandíbula apertada e o pescoço tenso. Maite baixou a vista e, esquecendo-se de seu pudor, colocou a mão na água e ensaboou seu membro ereto.      Alfonso gemeu, mas ela não afastou a mão.


     — Há algo mais que deseje que faça, milorde? — Sussurrou em seu ouvido.


     A risada masculina resultou baixa e rouca. Antes que ela percebesse,


Alfonso ficou em pé salpicando tudo a seu redor com água. Um instante mais tarde, Maite se encontrou deitada de barriga para cima na cama com seu marido situado escarranchado sobre ela, lhe levantando as saias à altura da cintura e pressionando seu membro quente e úmido contra o centro de seu prazer.


     — Quem está seduzindo a quem, milady? — Murmurou.


     Resultou impossível para Maite responder. Pendurou-se nos ombros dele e lhe cravou as unhas na pele sentindo-se livre para atuar a seu desejo, para deixar de um lado qualquer pretensão de se comportar como uma esposa adequada, para ser a sedutora insaciável que Alfonso tinha ensinado a ser. Emitiu um som impaciente e desesperado por senti-lo em seu interior, e o normando entrou nela ao mesmo tempo em que lançava uma grito selvagem. A jovem suspirou de prazer. Em questão de segundos ambos estiveram ofegando em ardente abandono.           Embora Maite descesse tarde para jantar, tudo resultou um êxito.


     No momento em que chegou ao salão, Alfonso, licencioso e de bom humor, dirigiu-lhe um cálido olhar. A jovem ruborizou e, ao jogar uma rápida olhada a seu redor, percebeu quantos soldados estavam sob o estrado os observando com uma mescla de picardia e cumplicidade. Maite supôs que sabiam perfeitamente por que a senhora da fortaleza tinha descido tarde para jantar. O ar de plena satisfação de Alfonso era inconfundível, ela confiava em que seu próprio aspecto resultasse mais circunspeto.


     Mas se não era assim, se a vibrante paixão que sentia arder em todo seu corpo era visível, não importava. Tinha decidido deixar atrás seus escuros pensamentos sobre seu pai e suas exigências. Não tinha sentido. Sua lealdade estava com seu marido. E então, como se tivesse necessitado uma prova de que sua decisão era correta, encontrou-a em seu lugar na mesa quando foi sentar ao lado de Alfonso: uma única rosa vermelha em plena floração.      Maite se deteve, assombrada. Confusa, olhou para o Alfonso, que lhe dirigiu um tenro sorriso. Em seus olhos desenhava uma promessa que ia além da sexual.      — Como a encontraste? — A jovem sussurrou as primeiras palavras que lhe ocorreram.      — É um fenômeno estranho, verdade? Uma rosa no inverno. É um presente para ti, milady.


     Maite sentia desejos de chorar. Assentou, mas não tocou a rosa. Tinha o caule curto e, com seus afiadas espinhos, era a viva imagem da rosa do escudo de


Alfonso.


     — Minha mãe cultiva rosas, e possivelmente o tempo tão quente da última semana tem feito que as flores saiam prematuramente.


     Maite não queria chorar como uma estúpida. O que significava aquilo?


Confusa, olhou seu marido com a intenção de decifrar com exatidão o que tinha querido dizer com aquele gesto tão significativo de seus sentimentos por ela, um gesto que nunca acreditou possível que viesse dele.      — Alfonso, cortaste-lhe o caule. Esta rosa... é exatamente igual à que aparece em seu escudo.      — Assim é, milady. Confiava em que desse conta — comentou com um sorriso de complacência.


     — O que significa seu brasão?


     Alfonso inclinou sobre ela sem afastar o olhar de seu rosto e falou com tom intenso.


     — O fundo negro significa poder e supõe uma advertência para todos aqueles que enfrentem a nós. — Maite estremeceu. — A cor branca que há por cima da flor, significa pureza, e o ouro, nobreza.      — E... a rosa?


     — A rosa vermelha significa paixão, milady. Surpreende-me que o pergunte.


     Maite ruborizou. O coração pulsava grosseiramente. Poder, pureza, nobreza... paixão.


     — Os Herreras são conhecidos por seu poder, sua honra, sua nobreza e sua extrema paixão por todas as causas que lhes são queridas — afirmou Alfonso com voz tensa e baixa, olhando-a significativamente aos olhos.


     Maite estava chocada. Era consciente de que não estava interpretando mal o que Alfonso dizia... nem por que ele tinha dado a rosa. Estava entregando a si mesmo.      — Mas deve tomar cuidado — murmurou ele — e não se machucar com os espinhos.


******


     Na maioria das manhãs Alfonso cuidava dos assuntos administrativos com seu assistente, mas aquele dia não foi assim. Levantou-se e olhou fixamente o fogo sem vê-lo. Maite estava ocupada com suas responsabilidades como senhora do castelo, comprovando as despensas com o encarregado do armazém, e os soldados estavam treinando. Era um momento pouco comum, porque estava completamente sozinho.


     Tinha uma dor persistente na parte de atrás da cabeça, uma moléstia que não era de tudo desconhecida. Fazia já muitos anos que sabia que a enxaqueca aparecia em épocas de angústia.


     Levava quatro dias casado. Quatro dias perfeitos além de qualquer expectativa. Sua esposa era perfeita para ele. Se não se conhecesse melhor pensaria que era um estúpido romântico apaixonado. Ele mal podia acreditar que tivesse encontrado para ela uma rosa vermelha. Mas assim era. Maite tinha compreendido à perfeição o significado de seu presente e havia ficado encantada.


Tinha visto em seus olhos.


     Alfonso deveria se sentir feliz. Entretanto, sofria uma espantosa enxaqueca porque a terrível questão seguia no ar. Tinha conseguido Rolfe dissuadir o rei de seu plano de trair Malcolm e invadir Carlisle? Ou estaria a ponto de começar uma guerra contra a família e a terra de sua esposa?


     Deus, como reagiria Maite se lutasse contra Malcolm? Compreenderia que tinha que cumprir com seu dever para com o rei, como sempre? Apoiaria-o como era sua obrigação? Converteu-se em sua esposa. Sua relação tinha mudado desde que ela despertou depois de quase morrer afogada. Não cabia dúvida de que tinha aceitado seu destino e que se casou de boa vontade. Cumpria com suas obrigações em Alnwick com entusiasmo e Alfonso era consciente de que procurava agradá-lo. E certamente, conseguia-o. Mas, contava com sua lealdade acima de tudo, tal e como devia ser?


     Maite era um dos seres humanos mais orgulhosos e decididos que tinha conhecido em sua vida. Poderia aquela extraordinária mulher que tinha lutado contra ele e o tinha desafiado cada vez que tinha tido ocasião até que alguém tentou matá-la, mudar suas lealdades tão radical e completamente? Seria sua esposa dentro de seu coração, assim como ele era seu marido dentro do dele? Seria?      Alfonso não sabia. Tinha medo de saber o que poderia acontecer no futuro.



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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22

    Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim

    • taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33

      Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir

  • maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36

    Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27

      Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste

  • Postado em 03/08/2017 - 17:22:18

    Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo

  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39

    eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando

  • maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58

    Adorei a historia... Continua <3

  • lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10

    Estou apaixonada pela história... continua

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06

      Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito


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