Fanfics Brasil - Capítulo 30 A promessa da rosa

Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni


Capítulo: Capítulo 30

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     Alfonso evitou o momento de se retirar para dormir. Estava esgotado, tanto que, sentado no grande salão diante do fogo moribundo, com os soldados dormindo em suas camas, sua mãe e sua irmã retiradas fazia hora de descansar igual a sua esposa, podia sentir como pesavam cada vez mais as pálpebras. Mas ficou contemplando as cinzas incandescentes e alguma outra chama ocasional. A veemente negativa de Maite ainda ressonava em sua mente.


     De repente, abriu a porta dianteira e a portada com que se fechou o tirou da sonolência. Seu irmão Brand entrou tranqüilamente no salão e se sobressaltou ao vê-lo.


     — Como? Não está na cama? — Brand aproximou dele com um sorriso. Não cabia dúvida em relação ao que o tinha mantido acordado até aquelas horas. Tinha uma expressão saciada e plena, e quando tomou assento ao lado de seu irmão, Alfonso se fixou que tinha o cabelo revolto, despenteado e cheio de palha. — Se eu tivesse uma esposa como a tua não demoraria para ir à cama — assegurou sorrindo.      


— Talvez esse seja o problema.


     O sorriso de Brand desvaneceu.


     — O que te aflige, Alfonso?


     — Precisa perguntá-lo? — Deu-se conta do amargo de seu tom de voz e decidiu expressar com mais desapego.      — Sei que você não gostou de ter que ir à guerra contra a Escócia — comentou Brand lentamente. — Mas não tinha escolha. É certo que ela o entende.      — Ela não me entende... nem eu a entendo. — Alfonso ficou em pé e deu as costas a seu irmão, que se manteve em silêncio. — Diga-me, irmão, o que opina de minha esposa?      Brand se mostrou um tanto receoso.


     — Não resulta fácil responder a isso.


     — Não te parece um anjo, uma beleza perfeita e inocente?


     — Sim.


     Alfonso riu.


     — Não há nada perfeito nem inocente nela.


     — Alfonso, sei o que ocorreu, contou-me isso Geoffrey. — Brand ficou em pé.


     — Então saberá que é uma mentirosa.


     — É bom que tenha averiguado suas verdadeiras inclinações. — Vacilou um momento e logo prosseguiu. — Faz que te proporcione um herdeiro, e logo, se atrever a repetir seu comportamento, desterra-a como é sua obrigação.


     — Faz que pareça muito fácil. — Olhou Brand com um sorriso zombador. — Temo o que me custaria enviá-la ao exílio se chegasse a ocasião em que tivesse que fazê-lo.


     — Não teria mais remédio, Alfonso. Nesta ocasião suas ações não tiveram conseqüências, mas e se tivesse conseguido advertir Malcolm? Muitos normandos estariam mortos hoje... Talvez inclusive você ou eu.      Alfonso apertou a mandíbula.


     — Acredito que não sou consciente disso? Dou-me perfeita conta!


     — Então te assegure de não esquecê-lo — disse Brand com grande seriedade.


Logo sorriu e apertou o ombro de seu irmão. — É tarde. Vai com sua bela esposa e engendra esse herdeiro. Garanto que isso te limpará a mente — assegurou sorrindo amplamente.


     Alfonso o observou cruzar o salão em direção a cama. Não podia revelar a seu irmão que evitava seu quarto porque tinha medo. O celibato, no que se referia a sua esposa, era completamente impossível até que ela concebesse ou lhe desse um herdeiro. Pensava tomar Maite tal e como devia fazer para engendrar um filho, mas, como ia se controlar? Tinha medo de ser dominado pela paixão. E se esse era o caso, Maite perceberia imediatamente sua debilidade e se aproveitaria dela.


     Todos seus sentidos estavam alerta a modo de advertência, de forma similar a quando se preparava para entrar em batalha. Sem lugar a dúvidas entraria em terreno perigoso quando se metesse em sua cama. Estaria outorgando um grande poder sobre ele, um poder que não podia lhe confiar.


     Se suas ameaças de exílio não fossem mais que papel molhado, ela se daria conta em seguida, já que era muito inteligente. Dado o caso, teria que enviá-la para longe por muito que custasse. Em caso contrário, Maite se converteria na causa de sua destruição.


     Alfonso girou bruscamente. Não era nenhum covarde. Sempre tinha feito o que tinha que fazer. Se lhe dava motivos, exilaria-a imediatamente. Devia controlarse na cama para que Maite não pudesse adivinhar quão obcecado estava por ela. Não tinha aprendido muito tempo atrás, quando era um menino retido na corte, a esquecer seus sentimentos? Naquela ocasião tinha sido uma questão de sobrevivência. Agora poderia ser o mesmo caso.


     Maite tratou de não dormir. Como era seu costume, estava nua sob as mantas e peles da cama, com o cabelo solto. Recém escovado, brilhava sob a luz bruxuleante do fogo. Como Alfonso sugeriu, tomou um banho antes de jantar, embora não com sua água, que estava suja. Também tinha lavado o cabelo, consciente de como Alfonso o tinha admirado em uma ocasião.


     Impaciente, a jovem agarrou um dos travesseiros pensando em seu marido.


Dormiria com ela aquela noite? Fariam amor? Não acreditava que sofresse o desconforto de dormir em um cama no salão, por muito que desejasse evitá-la.


Durante o jantar se comportou com naturalidade, o que indicava que efetivamente aquela noite compartilharia a cama com ela. Mas não se atrevia a esperar que a tocasse.      Alegrava-se de não ter dito que estava grávida. Isso talvez tivesse dado a desculpa perfeita para fugir e certamente ir saciar sua luxúria em outra parte. O mero fato de imaginá-lo com outra mulher provocava em Maite vontade de apertar os dentes. Acreditava poder suportar quase tudo exceto aquilo. Uma infidelidade sua não.


     Seus pensamentos vagaram para lady Ceidre imaginando perfeitamente como sentiu a condessa sendo uma moça jovem, com seu pai morto, seus irmãos despojados de tudo e escondidos planejando sua rebelião, enquanto ela se apaixonava pelo inimigo, um homem casado com sua irmã. Era uma história trágica que parecia impossível de resolver. E entretanto se resolveu de forma gloriosa. A saxã bastarda se converteu na condessa de Northumberland, uma mulher poderosa, elegante e amada, mãe de três filhos fortes e de uma filha formosa.


     Maite não pôde evitar desejar também um futuro assim. Devia estar louca.


Seria suficiente, pensou, levar-se bem com Alfonso. Nunca obteria dele um amor semelhante. Mas ao menos teriam um menino. Talvez o amor que sentiriam ambos por aquele menino os aproximasse, talvez algum dia Alfonso chegasse a lhe ter verdadeiro carinho. Mas, bastaria com isso?


     De repente, a jovem ficou paralisada ao escutar os passos de seu marido. Todas suas esperanças e pensamentos a respeito de como poderia ser seu futuro esfumaram.


     A porta abriu e fechou brandamente. Maite, tensa ao ponto da dor, escutou como Alfonso se despia. O cinturão que sujeitava sua espada caiu ao chão sem nenhuma cerimônia fazendo um ruído surdo. Logo, a jovem escutou o suave sussurro do tecido enquanto tirava a túnica. Imaginou ali de pé com o peito nu, vestido unicamente com as botas e as meias. Logo, as botas ressonaram ao dar contra o chão e, quase imediatamente, escutou-se outro sussurro sedutor de tecido.


     Que tipo de mulher sou? Pensou Maite quando Alfonso se meteu na cama. Seu corpo não roçou o seu, mas não pôde relaxar. Seu próprio corpo tremia de desejo por ele. Como era possível que provocasse nela aquele efeito? Sua vida era um desastre, necessitava desesperadamente que a resgatassem, e entretanto apenas ele importava. Estava ali deitada, rígida, esperando que Alfonso a tocasse e temendo que não o fizesse.


     Não o fez. Depois de uns minutos largos, lentos e agonizantes, a jovem pensou se ele acreditava que dormia e chegou à conclusão de que não tinha nenhuma intenção de tocá-la. Não acreditava que lhe mostrasse alguma consideração nas atuais circunstâncias. Apesar das palavras que tinha pronunciado aquela manhã cedo, o certo era que a estava rechaçando. Oh Deus! Se não tinham nem sequer paixão, então não ficava nada, nem sequer esperança.      Estava aterrorizada. Seria possível que nem sequer a desejasse? Poderia a traição que Alfonso acreditava ter ela cometido, apagar o fogo de sua paixão?      Maite pensou a grande velocidade. Se obtinha que ele voltasse a desejá-la, poderiam seguir com sua vida ou ao menos ter uma base com a que começar de novo. A sedução era um método eterno de reconciliação. E Alfonso não a rechaçaria, verdade? Poderia seduzi-lo?


     Em um ato entre o desespero e a valentia, Maite girou para olhá-lo. Ele estava deitado de flanco, de costas para ela. Temendo seu rechaço, a jovem o tocou no ombro.


     — O que faz? — Perguntou ele com os dentes apertados.


     Ela não tinha nenhuma resposta possível, assim deslizou a mão pelos fortes músculos de seus braços. Logo apertou os seios contra suas costas, cobriu seu traseiro com os quadris, e roçou com os lábios a sensível zona do pescoço justo atrás da orelha.


     — Já basta. Advirto-a — disse antes de afastar-se e ficar de costas.


     Tinha a voz rouca. Maite ficou paralisada, perguntando-se se aquele tom deveria ao aborrecimento… ou ao desejo.


     — Alfonso, sou sua esposa.


     Ele se manteve em silêncio, mas a jovem pôde escutar sua agitada e errática respiração.


     Apertou-se mais contra ele, desejando abrir seu coração e confessar que o amava. Em um arranque de valentia, deslizou as mãos por seu amplo peito, seu abdômen e continuou para baixo. Sua carne, ereta e excitada, tremeu contra sua mão. A jovem se sentiu exultante de alegria. Apesar do abismo que havia entre eles, desejava-a… E como.


     — Alfonso — gemeu enquanto curvava os dedos ao redor de seu membro.


     — É uma bruxa — murmurou com voz rouca enquanto apertava os dentes e respirava fundo.      Maite percebeu que estava lutando contra ela, sem alcançar a compreender a razão.


     — Não, sou sua esposa — replicou. Sua própria e dolorosa excitação a fazia ser extremamente audaz, assim que o acariciou como tinha ensinado. Alfonso gemeu com prazer contido. — Por favor, marido.  Faça-me tua de novo, por favor — suplicou tremendo.      — Maldita seja.


     Mas girou com surpreendente rapidez e se colocou sobre ela. Maite o abraçou com força, abrindo as pernas para acomodá-lo. Seu tenso membro estava apoiado sobre ela, mas Alfonso se manteve imóvel. Olharam-se nos olhos e a jovem pôde ver o sofrimento nos olhos masculinos.      — Por que lutas contra você mesmo? Por que lutas contra mim? Vamos, meu amor, por favor!


     Alfonso moveu e entrou nela sem dizer uma palavra, enterrando sua dura longitude até o punho. Maite gemeu de prazer. Ele se retirou devagar, tremia-lhe todo o corpo enquanto tentava recuperar o controle. E devagar, muito devagar, voltou a entrar nela.


     Maite chorou. Nunca tinha experimentado um prazer semelhante. E entretanto tinha a sensação de estar forçando seu marido a vencer algum inexplicável controle sobre si mesmo. Mas, por quê?


     — Alfonso — ofegou. — Não posso… agüentar… mais.


     Ele gemeu e sua determinação de não tocá-la veio abaixo. Maite gritou quando seu marido começou a mover-se depressa, duramente, tinha perdido o controle. A jovem jogou a cabeça para trás, exultante, saboreando aquele intenso prazer, consciente de um modo instintivo de que tinha ganhado embora mal compreendia qual era o prêmio. Alfonso parou para beijá-la e Maite soluçou. Beijava-a com ardor, devorando-a, e se fora da cama não sentia nada por ela, ali, ao menos, sentia tudo. Seus beijos a levaram a outro assombroso êxtase, surpreendendo a ambos.


     O normando rugiu larga e gravemente do mais profundo da garganta e se afundou mais dentro, mais intimamente, mergulhando-se em seu interior com abandono, cativo de sua luxúria. Maite o recebeu com alegria. A paixão de ambos alcançou cotas que nem sequer tivessem podido imaginar até esse momento. Os amantes lutaram ao longo e largo da cama, e estiveram a ponto de cair ao chão. Alfonso ficou de joelhos, ela sobre os seus. E voltaram a se beijar-se, marcando com as línguas o mesmo ritmo que acabavam de desfrutar de seus corpos. De repente, ele a separou de si com facilidade e a colocou de barriga para baixo. Ela agarrou a cabeceira da cama enquanto as fortes mãos masculinas deslizavam pelo úmido e inchado centro de seu prazer. Sussurrou-lhe algo ao ouvido, uma palavra carinhosa seguida de um pouco tremendamente gráfico e aquilo foi muito para a Maite. Quando a penetrou por trás, enchendo-a com sua cálida e potente semente, ela gritou grosseiramente, extasiada, estremecida por aquele violento prazer. E depois de morrer e renascer, Maite sorriu para adentro de si. Depois de tudo, havia esperança. * * * * * * *      — Por favor, Alfonso, não te separe de mim.


     O normando estava convexo de barriga para cima, com as mantas à altura da cintura e um braço descansando sobre a testa. Tinha recuperado a prudência fazia um momento e se mostrava resistente a mover o braço e olhá-la. Sabia perfeitamente que Maite não podia ler sua expressão. Mas, já não tinha revelado o bastante? Arrependia-se de cada instante da última hora, como um bêbado se lamenta da cerveja da noite anterior, com a absoluta certeza de voltar a recair uma e outra vez naquele comportamento autodestrutivo.


     Quando por fim afastou o braço, viu que Maite estava sentada a seu lado na cama sem nenhuma vergonha, seus turgentes seios nus, os mamilos eretos pelo frio e o cabelo caindo em cascata pelos ombros, matizado com reflexos de ouro provenientes do fogo. Parecia satisfeita. Dirigiu-se a ele em tom normal, mas seu sorriso não o era. Era um sorriso sugestivo, provocador e, ao mesmo tempo, satisfeito.


     O normando amaldiçoou a si mesmo. Ao olhá-la, ao ver sua expressão e recordar o ocorrido, não pôde evitar se excitar de novo. Suas preocupações estavam justificadas. Ele viu-se arrastado pela paixão que ela provocava e Maite sabia, estava mais que agradada. De fato, a mulher que estava sentada a seu lado era o suficientemente adorável para equilibrar-se de novo sobre ela. E entretanto, Alfonso sabia, sabia muito bem, que não havia nada nela que devesse adorar.      — Parece agradada, milady — disse com frieza.


     — Estou. — Arqueou-se, ainda sorrindo. — Você me agradou.


     Alfonso sentou, fazendo que ela parecesse ainda mais jovem e delicada.


     — Não deitei contigo para te agradar.


     — Não, preferia sofrer antes que vir para mim. Por quê? Por algum tipo de orgulho mau entendido?      — Faz muitas perguntas, milady. Recorda que sou seu marido e que não tenho que te dar explicações.


     Maite se sentiu ferida.


     — Acabamos de compartilhar uns momentos únicos, quase mágicos, mas você vai fingir que não foi nada, verdade? Assim poderá seguir me castigando por uma traição que jurei que não cometi!


     — Não compartilhamos mais que luxúria — assegurou ele com brutalidade, recordando a si mesmo que não devia acreditá-la. Não devia. Os fatos estavam claros. Estaria louco se acreditasse apesar dos fatos.


     Maite estava furiosa com a postura dele.


     — Milorde. — O tom de sua voz era excessivamente doce. — Quero que saiba que vi a homens e a mulheres acasalando-se em mais de uma ocasião. E te asseguro que seus esforços não eram nada. Nada! Comparados com os nossos. Toma-me por uma estúpida?


     — Viu a homens e a mulheres acasalando-se? — Repetiu Alfonso. Sua desconfiança se transformou imediatamente em diversão. É obvio que o tinha visto, a curiosidade de Maite era insaciável. — Milady, está me dizendo sem indício de pudor que estiveste espiando a vários casais de amantes?


     — Bom, tenho seis irmãos, Alfonso, e resultou impossível me conter.


Perguntava-me uma e outra vez por que perseguiam daquele modo às mulheres. De fato, uma vez que presenciei o ato em si mesmo, pareceu-me bastante divertido, mas nada mais.


     Alfonso riu apesar de tudo. Imaginou com facilidade sua esposa escondida entre os arbustos e espiando a um casal de amantes. Ela riu também. Quando Alfonso percebeu, calou-se imediatamente. Então, para seu desgosto, Maite o olhou longamente com expressão audaz.      — Parecia-me tudo muito divertido, as carícias, os ofegos... Até que você me ensinou que não tem nada de divertido.      Alfonso obrigou a si mesmo a afastar a vista antes que sua excitação chegasse ao ponto da dor.


     — Pode acreditar o que gostar de acreditar, milady. E se tiver decidido que o que temos é especial, dane-se você. O único que eu quero é que me dê um filho o quanto antes. Isso é tudo.      Maite o olhou sem pestanejar. Logo se atreveu a sorrir de novo, esta vez com suficiência.      — Como você desejar, milorde.



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Autor(a): taynaraleal

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22

    Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim

    • taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33

      Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir

  • maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36

    Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27

      Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste

  • Postado em 03/08/2017 - 17:22:18

    Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo

  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39

    eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando

  • maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58

    Adorei a historia... Continua <3

  • lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10

    Estou apaixonada pela história... continua

    • taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06

      Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito


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