Fanfic: A promessa da rosa | Tema: Herroni
Maite fugiu. Deu-lhe a impressão de que a suave risada de Henry a seguia, mas dado seu estado de nervosismo não podia estar segura. Precipitou-se pelos degraus da escada de caracol e caiu. Por sorte estava no último degrau quando ocorreu, mas foi suficiente para que ficasse um instante quieta antes de levantar ofegando.
Levou a mão ao abdômen. Por todos os Santos, o que estava fazendo? Devia tomar cuidado! Se perdesse seu bebê por falta de precaução ou estupidez, nunca se perdoaria. Devia começar a se conter pelo bem de seu filho. Com cuidado, ficou em pé. A cabeça pulsava, mas fez um esforço por pensar. Não duvidava das palavras de Henry... Oxalá fosse assim. Mas conhecia seu pai. Nunca deixaria que uma transgressão sem seu castigo. Maite gemeu. Terei que detê-lo! Não queria nem imaginar a guerra que se desencadearia para todos: os escoceses, os normandos,
Malcolm, Alfonso, ela mesma...
— Maite? — A jovem girou ao escutar o som da voz de seu marido e ficou olhando-o como se fosse um desconhecido. Estava de pé no estreito e escuro corredor segurando uma vela. De repente, Maite foi consciente de que estava pega à parede, que não tinha se movido do degrau no qual tinha caído. — Está bem? Você caiu?
Sua preocupação era evidente. Exalando um pequeno grito de alívio, a jovem se jogou em seus braços. Alfonso sentia algo por ela! Necessitava-o tanto...
Necessitava que fosse seu aliado naqueles tempos escuros e aterradores, necessitava consolo e esperança, necessitava sua força. Para seu desgosto, ele não a abraçou, mas sim a afastou firmemente de si com o rosto sério, como se não quisesse tocá-la.
— Você caiu? — Repetiu. — Está machucada?
— Estou bem — respondeu ela apertando os punhos para não voltar a se lançar em seus braços. Talvez estivesse preocupado, mas ainda não a tinha perdoado e sem dúvida ainda reprovava a visita de Edward. — É certo? Malcolm tem intenção de começar uma guerra? Planeja invadir Northumberland? É iminente?
Alfonso entreabriu os olhos.
— E como te inteiraste que a notícia, se me permite a pergunta?
Maite estava convencida de que Henry havia dito a verdade, mas apesar de tudo soltou um grito de angústia quando as duras palavras masculinas o confirmaram. Mesmo assim, não lhe escapou o amargo sarcasmo de seu marido. — Não o espiei! — gritou. Estava tremendo. — Seu querido amigo Henry me contou isso. Pensa nisso!
Afastou-se bruscamente da parede e passou por diante de Alfonso. Ele reagiu imediatamente agarrando-a pelo braço, levando-a a rastros a seu quarto e soltando-a unicamente para poder fechar a porta. A jovem aproximou do fogo com a intenção de se esquentar e lhe deu as costas, tremia de raiva e de absoluto terror. Mas sabia que Alfonso a observava e terminou girando para enfrentar seu sombrio olhar. — Henry me contou isso — repetiu. — Ainda está na muralha. Pergunte-lhe se dúvidas de mim.
— Não duvido de ti. Desta vez não — disse Alfonso com voz pausada. — O príncipe acredita que todos os que estão ao seu redor somos marionetes e que pode nos dirigir ao bel prazer. Embora neste caso não sabe que movimentos farão essas marionetes. Acredito que isso é o que mais o diverte.
— E mesmo assim o considera teu amigo?
— Tanto amigo que pode ser alguém que não é da família — explicou. — A
Henry diverte causar problemas e esta noite já provocou suficientes. E agora o que? Vais chorar e me suplicar que evite a guerra?
— Se meu pai invadir suas terras, deve defender o que é teu.
Maite estremeceu ao imaginar aqueles dois poderosos exércitos enfrentando o um ao outro, o som do metal contra metal, os gritos de angústia e morte. A jovem ficou de repente paralisada. Um horrível pressentimento, uma premonição de desastre, de morte, apoderou-se dela. Quem? Quem poderia ser?
Alfonso não! Por favor, Deus, Alfonso não. Engoliu saliva e por fim pôde falar. — Mas não tem por que ocorrer. Ainda não é muito tarde. Meu pai ainda não levou a cabo a invasão. Por favor, Alfonso, deve ir vê-lo! — Envia-me às garras do inimigo a véspera de uma guerra?
— Pode evitar esta guerra! — Exclamou tomando-o pelas mãos.
— Está louca? Ou acaso acredita que eu estou? — Alfonso se soltou.
— Não o compreende! — gritou. A cabeça dava voltas, o pulso batia nos ouvidos. Suplicaria se fosse necessário, ficaria de joelhos. Havia muito em jogo. Não poderia suportar uma guerra entre seu pai e seu marido. A premonição de que alguém ia morrer, alguém muito querido, era muito forte. Mas não ocorreria se aquela horrível confrontação não chegava a ter lugar. — Oh, vá, já te entendo, milady — disse Alfonso com frieza.
Maite parou bruscamente.
— Não acreditará que quero enviá-lo a uma armadilha verdade?
— Seria capaz de semelhante traição?
— Não, Alfonso, não me entendeste... uma vez mais.
Tremia-lhe a voz. Mas compreendeu por que seu marido pensava assim: no dia anterior se reuniu em privado com Edward.
— Que história vai contar agora?
— Deve negociar com meu pai! — Gritou, próxima à histeria. — É que não o vê? As palavras, Alfonso, as palavras poderiam restabelecer uma trégua e evitar uma catástrofe.
— Não acredito que seja tão ingênua para pensar que falar com seu pai evitaria o enfrentamento. Envia-me à morte ou a uma vida na prisão. Eu não gosto. — Suas últimas palavras surgiram como um gemido surdo.
Maite tinha as mãos estendidas a modo de súplica e ele as afastou.
— Não — sussurrou ela, cambaleando-se pelo empurrão. — Sou sincera.
— Sincera? Esperas que creia que é sincera? — Seus olhos estavam obscurecidos pela ira. — Enfrentaste a mim desde a primeira vez que nos vimos, desprezaste tudo que é meu, especialmente meu sobrenome e meu país. Inclusive lutou contra nosso matrimônio até o final. E poucos dias depois de pronunciar seus votos matrimoniais, rompeu-os sem duvidar. — Alfonso sorria com frieza. —
Ah, e não esqueçamos que seu irmão esteve ontem aqui.
Maite afastou de Alfonso, que se elevava ameaçador sobre ela com as feições marcadas pela ira.
— Não! — Gritou.
Mas era consciente de que parecia culpada. A visita de Edward tinha sido o golpe de graça. Alfonso não podia pensar que se tratasse de algo inocente com a guerra em floração, a derrota de Carlislee, sua suposta traição. Para ele, a visita de seu irmão não era uma mera coincidência a não ser um acontecimento premeditado. Por isso sua súplica parecia um engano, uma armadilha.
— Não, Alfonso, está equivocado.
— Estou cansado de seus jogos, milady — disse com extrema frieza enquanto se erguia. — Escute-me bem. Amanhã irei à guerra e nada poderá evitá-lo. — Alfonso, por favor, desta vez tem que confiar em mim!
Ele lhe deu as costas e um instante mais tarde saiu do quarto.
Quando Maite despertou no dia seguinte depois de uma larga noite quase em branco, seu marido ainda não tinha retornado. Transcorreram muitas semanas antes que voltasse a vê-lo.
******
Maite não se atreveu a pensar em onde poderia ter dormido Alfonso na noite anterior. Ocupou sua mente atormentando-se com as conseqüências que traria a guerra para aquelas terras. Malcolm tinha invadido a Inglaterra em quatro ocasiões, e em todas elas tinha sido derrotado e obrigado a jurar fidelidade ao rei inglês. A jovem não via razões para acreditar que naquela ocasião fosse ser diferente. Mas para ela sim seria diferente, porque se encontrava do outro lado da fronteira escocesa. Não esperaria notícias com sua mãe em Edimburgo, rezando e suplicando de todo seu coração que a Escócia conseguisse a vitória. Qualquer vitória seria uma tragédia para Maite. Se seu pai, milagrosamente, ganhava, Alfonso perderia. Como ela ia se alegrar com isso? Mas se Malcolm voltava a perder, também sofreria. Nunca seria insensível à derrota de seu país. Na guerra que ia ter lugar haveria um vencedor. Mas não seria Maite, ela já tinha perdido.
Não, pensou com determinação. Não tinha perdido ainda. Não o faria se ocupava pessoalmente do assunto. Depois de tudo, talvez tinha se equivocado ao suplicar a Alfonso que fosse pedir ao rei escocês a paz. Apesar das bodas, eram inimigos. Mas, e se ela, a filha de Malcolm, ia em seu lugar? De repente, sentiu-se invadida por uma emoção paralisante. E com ela chegou o medo.
Suporia a maior aposta de sua vida e sabia muito bem. Embora Alfonso não tivesse saído ainda de Alnwick não lhe teria pedido permissão. Não acreditaria em suas boas intenções, mas sim voltaria a suspeitar de traição. Teria que sair da fortaleza sem sua permissão e sem seu conhecimento. Não queria pensar no que ocorreria se saía de Alnwick para ir em busca de seu pai e não conseguia convencê-lo para que ordenasse a volta de suas tropas. Era muito aterrador. Devo estar louca, pensou enquanto planejava a escapada, quem sou eu para evitar esta guerra? Mas não poderia viver consigo mesma se não o tentava. Ansiava a paz como nunca antes. Paz naquelas terras e paz em seu matrimônio. Quando a jovem se levantou da cama e se vestiu, Alfonso e todos os Herrera já tinham iniciado a marcha. Ela despertou ao amanhecer quando os sentiu partir. Uma vez mais, os homens de Northumberland foram à guerra. Desta vez, entretanto, eram menos. Atrás ficavam muitos soldados. Para defender Alnwick? Maite sabia que não cabia outra explicação. Entretanto, não estava muito convencida.
Considerariam o conde e Alfonso o assédio como uma possibilidade, embora fosse remota? Isso parecia, já que deixavam o castelo aos cuidados de mais de quarenta homens. Imediatamente, sentiu-se horrorizada. Não porque fosse covarde, mas sim porque era difícil imaginar seu pai assediando o castelo de seu marido, sobre tudo com sua própria filha vivendo ali.
Não devia pensar em um fato tão terrível. Em seu lugar, a ágil mente de
Maite supôs que se Alfonso partiu tão depressa, a noite anterior devia ter enviado a alguns cavaleiros com a intenção de reunir aos vassalos para a guerra. O que significava que a invasão de Malcolm era iminente, tal e como Henry havia dito, e ela não tinha tempo para perder.
Henry tinha partido para Carlisle, como estava planejado. Mas agora Maite compreendia suas verdadeiras intenções, que não passavam por substituir às tropas que havia ali a não ser reforçá-las e preparar para a batalha. Como podia Malcolm pensar em vencer a semelhante exército? Por que não podia pôr sua grande determinação a serviço da paz em lugar de sempre procurar a guerra?
Sentiu outra terrível premonição e procurou desviar a atenção do assunto que tinha entre mãos. Decidiu se disfarçar de camponês, sair do castelo e roubar no povo um asno ou um cavalo se conseguia encontrar um. Teria menos problemas para viajar sozinha sob a aparência de um moço. E assim que estivesse a salvo, revelaria sua identidade e conseguiria um bom cavalo e uma escolta escocesa.
Alnwick estava em plena atividade quando Maite desceu pelas escadas e fez sua entrada no grande salão. Tratava-se do tipo de atividade que acrescentava seus medos e afiançava sua determinação. Estavam levando a cabo os preparativos para o suposto assédio. O conde não só tinha deixado atrás de si muitos valorosos cavalheiros para defender o castelo, mas também tinha ordenado que se preparassem para o pior. Maite estremeceu. Pelo que ela sabia, Alnwick era impenetrável. Entretanto, o conde sabia o que fazia, era um militar com ampla experiência e um brilhante estrategista. Sem dúvida, o tipo de guerra que se abatia sobre eles tinha umas dimensões que a jovem não tinha presenciado em toda sua vida.
Sem fôlego, consciente de que devia conseguir que Malcolm abandonasse seu propósito, Maite manteve a esperança de cruzar o grande salão e sair ao exterior sem que ninguém percebesse. Provavelmente seria fácil devido ao barulho que havia dentro. Mas a condessa a viu imediatamente e a saudou. Ocultando sua reticência, Maite foi ao seu encontro.
— Me alegro que tenha levantado tão cedo, há muitas coisas que fazer — disse lady Ceidre sem rodeios. — Você estará a cargo de reunir tudo o que necessitemos para atender aos feridos. Se tiver lugar um assédio haverá muitos. A condessa enumerou rapidamente a lista do material que teria que levar pra dentro do castelo. A jovem escutou e assentiu com a cabeça, consciente de que não ia reunir lençóis limpos nem pão mofado, e se sentindo uma traidora por isso. Mas se conseguia dissuadir Malcolm, então não seria uma traidora... seria uma heroína. Aquela idéia a deixou muda. Salvaria muitas vidas e por fim demonstraria sua inocência para Alfonso.
Estava tão imersa em seus pensamentos que mal escutou à condessa quando a enviou para colocar mãos à obra depois de dar um tapinha no ombro. Acabavam de lhe dar a desculpa perfeita para sair da torre.
Correu para a parte fortificada do castelo, aonde os serventes iam e vinham de um lado a outro arrastando grandes tonéis de água potável para o interior, assim como sacos de grão e comida. Outros levavam latas de azeite em direção aos muros. Se finalmente sofriam um assédio, poriam o azeite a ferver e o colocariam na parte mais alta para lançar aos assaltantes quando tentassem escalar os muros. Ninguém prestou atenção nela.
Pensou que certamente poderia sair do castelo através da ponte levadiça, que tinha baixado devido ao constante ir e vir tanto de pessoas como de carroças. Mas havia muito em jogo para se arriscar a que a reconhecessem e a obrigassem a parar. Maite correu para a parte de trás do castelo, ao lugar onde se localizavam as cozinhas e as despensas, onde trabalhavam vários moços de sua estatura. Um dos meninos estava introduzindo um saco de milho na cozinha. Maite o afastou a um lado imediatamente, convenceu-o para que lhe desse sua roupa em troca de uma moeda, e lhe entregou uma capa para que se cobrisse. Levou tudo o que ele tinha posto: os tamancos, as meias, a vasta túnica de lã e o cinturão de corda. E o mais importante, a desgastada capa com capuz. Tranqüilizou ao saber que o menino não teria problemas para substituir sua vestimenta.
Com a roupa debaixo do braço, Maite saiu correndo, deixou atrás as cozinhas e dobrou a esquina. Necessitava intimidade absoluta para colocar o disfarce. Um carro vazio a concedeu... Ou isso acreditava ela. Acabava de terminar de se vestir e estava ocultando cuidadosamente sua própria roupa no carro sob uns sacos vazios, quando Dulce disse:
— O que está fazendo, lady Maite?
O coração da jovem deu um tombo. Ruborizada, ergueu-se para enfrentar
Dulce, que tinha os olhos totalmente abertos e observava cada detalhe de seu aspecto.
— O capuz é muito grande — observou.
Maite agarrou a sua cunhada e a arrastou para as sombras que projetava o carro. O coração pulsava grosseiramente. Que explicação razoável podia dar a aquela inteligente moça para explicar sua absurda maneira de vestir? Tão somente podia apelar ao sentido da aventura da menina e confiar a verdade. — De longe — perguntou em voz baixa — pareço um moço?
Dulce deu uns passos para trás e a observou muito séria.
— Talvez se suja o rosto e as mãos... O que está fazendo?
Maite voltou a atraí-la para si.
— Necessito sua ajuda, Dulce. Necessito que me prometa que manterá um segredo. — Usa o disfarce para poder escapar ! — A expressão de Dulce se voltou acusadora.
— Sim, mas não pela razão que está pensando!
— Fugirá agora de todos nós, de Alfonso? Abandona-nos? Acreditei que fosse minha amiga! — Afirmou, pálida.
— Por favor, me escute! — Maite estava desesperada. — Não estou fugindo! — A menina a escutou com atenção. — Vou em busca de meu pai para suplicar que não participe desta guerra!
— E Alfonso não sabe? — Perguntou surpreendida.
— Não. Partiu antes que me ocorresse este plano. Mas embora soubesse, não me deixaria ir. Os homens não permitem que suas esposas façam coisas assim. Não podia dizer à menina que seu irmão não confiava nela e que pensaria, igual a Dulce, que Maite tinha a intenção de fugir.
— Vá, se pode deter Malcolm, os bardos contarão histórias sobre ti e os histriões comporiam canções. Já não falarão só de sua beleza, mas também de sua coragem! E Alfonso deixará de estar zangado contigo. Voltará a te amar! — À menina brilharam os olhos de ilusão.
A jovem guardou silêncio. O coração rasgava ao escutar as palavras da menina, palavras que refletiam à perfeição suas próprias esperanças. O que era o que Dulce sabia? E o que era mais importante, até que ponto o entendia? Era como se a menina compreendesse a situação de Maite. Como podia alguém tão jovem ser tão ardiloso? — Então, me ajudará guardando silêncio?
— Voltará? — Perguntou olhando-a com apreensão.
— É obvio — assegurou ao ver que Dulce vacilava. — Amo seu irmão.
Os olhos da menina lançaram um brilho de alegria.
— Está bem. Eu a ajudarei a parar esta guerra e a recuperar o amor de Alfonso.
Autor(a): taynaraleal
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Aquele mesmo dia, enquanto o crepúsculo caía sobre a terra, Maite aproximava do acampamento do exército de seu pai circundando o exército inimigo..., o exército de seu marido. Ia escoltada por um único cavaleiro, um forte moço escocês que se mostrou desejoso de ajud&aacu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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Beatriz Herroni Postado em 23/03/2018 - 15:37:22
Pq postou tudo de vez?Fica um pouco ruim de ler assim
taynaraleal Postado em 24/03/2018 - 15:57:33
Oi Beatriz, então eu postei tudo de uma vez, pois tenho novas adaptações vindo por ai, e como essa eu só estava repostando pq havia sido apagada eu resolvi finalizar toda de uma vez, sei que fica ruim de ler, mas foi a unica forma de me dedicar as outras, pois meu tempo é minimo. Espero que consiga ler essa, e as outras que estão por vir
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maite_portilla Postado em 03/08/2017 - 17:24:36
Agora sim a mai vai ter que dizer tudo pro poncho... Dulce melhor pessoa kkkk... Coninua logo <3<3<3
taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:13:27
Ainda está ai? vou continuar e com maratonaaaaa, espero que goste
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Postado em 03/08/2017 - 17:22:18
Ai Deus, acho que agora sim a mai vai revelar a vdd pro poncho... Adorei a Dulce kkkk... Continua logooo
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maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 17:56:39
eita, agora a mai nao tem mais para onde fugir. coitada, ate eu fiquei com um pouco de medo desse alfonso. sera que ele vai descobrir quem ela é de vdd? continua... to amando
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maite_portilla Postado em 22/07/2017 - 00:57:58
Adorei a historia... Continua <3
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lunnagomes Postado em 19/07/2017 - 21:04:10
Estou apaixonada pela história... continua
taynaraleal Postado em 08/02/2018 - 18:14:06
Desculpa pelo sumiço, vou continuar e com maratona, se ainda estiver por ai, e quiser voltar, os comentários me estimulam muito